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Direito Penal - Teoria da Pena

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Direit� Pena� | Teori� d� Pen�
Anotações da aula 22.04.2021
● Os tipos de sanção (Art. 32 do CP1 ):
○ Privativa de liberdade
○ Restritiva de Direitos
○ Multa
● Finalidades da pena
○ Prevenir
○ Reprovar
○ E ressocializar.
● Art. 59, CP - Fixação da pena
O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do
agente, aos motivos, às circunstâncias e conseqüências do crime, bem como ao
comportamento da vítima, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para
reprovação e prevenção do crime:
I - as penas aplicáveis dentre as cominadas;
II - a quantidade de pena aplicável, dentro dos limites previstos;
III - o regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade;
IV - a substituição da pena privativa da liberdade aplicada, por outra espécie de pena,
se cabível.
● Tipos de sistemas penitenciários
○ Sistema Pensilvanico (1790): também chamado Filadélfico, Belga ou Celular.
Utilizava convicções religiosas e bases do Direito Canônico na execução penal. O
condenado ficava completamente isolado em uma cela, em silêncio, vedado de todo e
qualquer contato com o mundo exterior. Autorizavam-se passeios inconstantes no
pátio da prisão e leitura da bíblia para que o condenado pudesse se arrepender. Foi
altamente criticado pela separação absoluta e a proibição de comunicação entre os
presos, por causar insanidade.
○ Sistema Alburniano (1818): origem na construção da penitenciária na cidade de
Auburn (Nova York) em 1818. Aboliu o confinamento absoluto por volta de 1824,
permitindo o trabalho em comum dos reclusos, com absoluto silêncio e confinamento
solitário durante a noite. Recebeu críticas de Sindicatos que se opunham ao trabalho
penitenciário, e também pelo rigoroso regime disciplinar aplicado com aplicação de
castigos cruéis e excessivos.
○ Sistema Inglês Progressivo (Séc. 19): “A essência desse regime consiste em
distribuir o tempo de duração da condenação em períodos, ampliando-se em cada um
os privilégios que o recluso pode desfrutar de acordo com sua boa conduta e o
1 Art. 32 - As penas são: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
I - privativas de liberdade;
II - restritivas de direitos;
III - de multa.
aproveitamento demonstrado do tratamento reformador. Outro aspecto importante é o
fato de possibilitar ao recluso reincorporar-se à sociedade antes do término da
condenação. A meta do sistema tem dupla vertente: de um lado pretende constituir um
estímulo à boa conduta e à adesão do recluso ao regime aplicado, e, de outro, pretende
que este regime, em razão da boa disposição anímica do interno, consiga
paulatinamente sua reforma moral e a preparação para a futura vida em sociedade.”
Cezar Roberto Bittencourt.
● Espécies de pena de prisão - Art. 33
Art. 33 - A pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, semi-aberto ou aberto. A de detenção,
em regime semi-aberto, ou aberto, salvo necessidade de transferência a regime fechado. (Redação dada pela
Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
§ 1º - Considera-se: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
a) regime fechado a execução da pena em estabelecimento de segurança máxima ou média;
b) regime semi-aberto a execução da pena em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento
similar;
c) regime aberto a execução da pena em casa de albergado ou estabelecimento adequado.
§ 2º - As penas privativas de liberdade deverão ser executadas em forma progressiva, segundo o
mérito do condenado( “bom comportamento do condenado” analisa o tempo de cumprimento + o
bom comportamento ), observados os seguintes critérios e ressalvadas as hipóteses de transferência a
regime mais rigoroso: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
a) o condenado à pena superior a 8 (oito) anos deverá começar a cumpri-la em regime fechado;
b) o condenado não reincidente, cuja pena seja superior a 4 (quatro) anos e não exceda a 8
(oito), poderá, desde o princípio, cumpri-la em regime semi-aberto;
c) o condenado não reincidente, cuja pena seja igual ou inferior a 4 (quatro) anos, poderá, desde
o início, cumpri-la em regime aberto.
OBS: A súmula 269 do STJ - É admissível a adoção do regime prisional semiaberto aos
reincidentes condenados a pena igual ou inferior a quatro anos se favoráveis as circunstâncias
judiciais.
§ 3º - A determinação do regime inicial de cumprimento da pena far-se-á com observância dos
critérios previstos no art. 59 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
§ 4° O condenado por crime contra a administração pública terá a progressão de regime do
cumprimento da pena condicionada à reparação do dano que causou, ou à devolução do produto do
ilícito praticado, com os acréscimos legais. (Incluído pela Lei nº 10.763, de 12.11.2003)
Comentários: Deverá o erário ser ressarcido, para ter direito a progressão.
● Regime fechado: execução da pena em estabelecimento de segurança máxima ou
média;
● Regime semiaberto: execução da pena em colônia agrícola, industrial ou
estabelecimento similar (No Brasil, com a tornozeleira eletrônica, o regime
semiaberto foi afetado);
● Regime aberto: execução da pena em Casa de Albergado ou estabelecimento
adequado. Casa de Albergado: local onde o preso passa o dia fora, trabalhando
sem escolta, recolhendo-se aos fins de semana e feriado o dia todo. Não vingou no
Brasil.
● Progressão de pena: fechado, semi-aberto e aberto;
● Problemática no Art. 33, alínea C: dizer que reincidentes não tem direito a
regime semiaberto. Correção em súmula do STF 229.
● Art. 36, CP - Regras do Regime Aberto
Art. 36 - O regime aberto baseia-se na autodisciplina e senso de responsabilidade do condenado.
§ 1º - O condenado deverá, fora do estabelecimento e sem vigilância, trabalhar, freqüentar
curso ou exercer outra atividade autorizada, permanecendo recolhido durante o período
noturno e nos dias de folga.
§ 2º - O condenado será transferido do regime aberto, se praticar fato definido como crime
doloso, se frustrar os fins da execução ou se, podendo, não pagar a multa cumulativamente
aplicada.
● Lei nº 11.671 de 08 de Maio de 2008
- Art. 3° parágrafo 2°
Art. 3º Serão incluídos em estabelecimentos penais federais de segurança máxima
aqueles para quem a medida se justifique no interesse da segurança pública ou do
próprio preso, condenado ou provisório. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de
2019)
§ 1º A inclusão em estabelecimento penal federal de segurança máxima, no
atendimento do interesse da segurança pública, será em regime fechado de segurança
máxima, com as seguintes características: (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
I - recolhimento em cela individual; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
II - visita do cônjuge, do companheiro, de parentes e de amigos somente em dias
determinados, por meio virtual ou no parlatório, com o máximo de 2 (duas) pessoas
por vez, além de eventuais crianças, separados por vidro e comunicação por meio de
interfone, com filmagem e gravações; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
III - banho de sol de até 2 (duas) horas diárias; e (Incluído pela Lei nº 13.964, de
2019)
IV - monitoramento de todos os meios de comunicação, inclusive de correspondência
escrita. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 2º Os estabelecimentos penais federais de segurança máxima deverão dispor de
monitoramento de áudio e vídeo no parlatório e nas áreas comuns, para fins de
preservação da ordem interna e da segurança pública, vedado seu uso nas celas e no
atendimento advocatício, salvo expressa autorização judicial em contrário
Obs: O preso deve ser mantido em prisão de segurança máxima por um periodo de até 3 anos,
podendo ficar até 6 (na prática isso não acontece, e o preso cumpre a pena totalmente dentro do
regime).
- Art. 10°
Art. 10. A inclusão de preso em estabelecimento penal federal de segurança máxima será
excepcional e por prazo determinado.
§ 1o O período de permanência não poderá ser superior a 360 (trezentos e sessenta)
dias, renovável, excepcionalmente, quando solicitado motivadamente pelo juízo de
origem, observadosos requisitos da transferência.
§ 1º O período de permanência será de até 3 (três) anos, renovável por iguais
períodos, quando solicitado motivadamente pelo juízo de origem, observados os requisitos
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art11
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da transferência, e se persistirem os motivos que a determinaram. (Redação dada pela
Lei nº 13.964, de 2019)
§ 2o Decorrido o prazo, sem que seja feito, imediatamente após seu decurso,
pedido de renovação da permanência do preso em estabelecimento penal federal
de segurança máxima, ficará o juízo de origem obrigado a receber o preso no
estabelecimento penal sob sua jurisdição.
§ 3o Tendo havido pedido de renovação, o preso, recolhido no estabelecimento
federal em que estiver, aguardará que o juízo federal profira decisão.
§ 4o Aceita a renovação, o preso permanecerá no estabelecimento federal de
segurança máxima em que estiver, retroagindo o termo inicial do prazo ao dia
seguinte ao término do prazo anterior.
§ 5o Rejeitada a renovação, o juízo de origem poderá suscitar o conflito de
competência, que o tribunal apreciará em caráter prioritário.
§ 6o Enquanto não decidido o conflito de competência em caso de renovação, o
preso permanecerá no estabelecimento penal federal.
● Utilização de algemas
- Súmula Vinculante 11 do STF
“só é lícito o uso de algemas em caso de resistência e de fundado receio
de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou
de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de
responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da autoridade e de
nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da
responsabilidade civil do Estado”
● Art. 199 da LEP2
- Lei 8.858/2016 art. 2° (Veio regulamentar o art. 199 da LEP)
● Artigo 107 - Sobre a Guia de recolhimento
Art. 107. Ninguém será recolhido, para cumprimento de pena privativa de
liberdade, sem a guia expedida pela autoridade judiciária.
§ 1º A autoridade administrativa incumbida da execução passará recibo da guia
de recolhimento para juntá-la aos autos do processo, e dará ciência dos seus termos ao
condenado.
§ 2º As guias de recolhimento serão registradas em livro especial, segundo a
ordem cronológica do recebimento, e anexadas ao prontuário do condenado,
aditando-se, no curso da execução, o cálculo das remições e de outras retificações
posteriores.
● Monitoramento Eletrônico
○ Pulseira
○ Tornozeleira
○ Cinto
○ Microchip
2 Art. 199. O emprego de algemas será disciplinado por decreto federal.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art11
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art11
- Lei 12.258/2010
❖ Sobre a possibilidade de utilização de equipamento de vigilância indireta pelo
condenado nos casos em que especifica.
❖ Ao conceder a saída temporária, o juiz imporá ao beneficiário as condições que julgar
necessárias como endereço onde reside, recolhimento noturno residencial, proibição
de frequentar bares, casas noturnas e estabelecimentos congêneres;
❖ Se tratando de curso/faculdade, o tempo de saída é o tempo para o cumprimento da
atividade discente;
❖ Em demais casos, autorizações de saídas só podem ser concedidas com prazos de
intervalo de 45 dias entre uma e outra;
❖ O juiz poderá definir a fiscalização por meio da monitoração eletrônica quando
autorizar regime semi-aberto, prisão domiciliar;
❖ O condenado é responsável pelos cuidados com o equipamento eletrônico não
podendo remover, violar, danificar o aparelho ou permitir que outro o faça. A violação
desses deveres pode acarretar em regressão do regime;
● Ver art. 282 do CPP | Medidas cautelares acerca do uso da tornozeleira.
Art. 282. As medidas cautelares previstas neste Título deverão ser aplicadas observando-se a: (Redação
dada pela Lei nº 12.403, de 2011).
I - necessidade para aplicação da lei penal, para a investigação ou a instrução criminal e, nos casos
expressamente previstos, para evitar a prática de infrações penais; (Incluído pela Lei nº 12.403, de
2011).
II - adequação da medida à gravidade do crime, circunstâncias do fato e condições pessoais do
indiciado ou acusado. (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
§ 1o As medidas cautelares poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente. (Incluído pela Lei nº
12.403, de 2011).
§ 2o As medidas cautelares serão decretadas pelo juiz, de ofício ou a requerimento das partes ou,
quando no curso da investigação criminal, por representação da autoridade policial ou mediante
requerimento do Ministério Público. (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
(Revogado)
§ 3o Ressalvados os casos de urgência ou de perigo de ineficácia da medida, o juiz, ao receber o
pedido de medida cautelar, determinará a intimação da parte contrária, acompanhada de cópia do
requerimento e das peças necessárias, permanecendo os autos em juízo. (Incluído pela Lei nº 12.403,
de 2011).
(Revogado)
§ 4o No caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, de ofício ou mediante
requerimento do Ministério Público, de seu assistente ou do querelante, poderá substituir a medida,
impor outra em cumulação, ou, em último caso, decretar a prisão preventiva (art. 312, parágrafo
único). (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
(Revogado)
§ 5o O juiz poderá revogar a medida cautelar ou substituí-la quando verificar a falta de motivo para
que subsista, bem como voltar a decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem. (Incluído pela
Lei nº 12.403, de 2011).
(Revogado)
§ 6o A prisão preventiva será determinada quando não for cabível a sua substituição por outra medida
cautelar (art. 319). (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
(Revogado)
§ 2º As medidas cautelares serão decretadas pelo juiz a requerimento das partes ou, quando no curso
da investigação criminal, por representação da autoridade policial ou mediante requerimento do
Ministério Público. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 3º Ressalvados os casos de urgência ou de perigo de ineficácia da medida, o juiz, ao receber o
pedido de medida cautelar, determinará a intimação da parte contrária, para se manifestar no prazo de
5 (cinco) dias, acompanhada de cópia do requerimento e das peças necessárias, permanecendo os
autos em juízo, e os casos de urgência ou de perigo deverão ser justificados e fundamentados em
decisão que contenha elementos do caso concreto que justifiquem essa medida excepcional. (Redação
dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 4º No caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, mediante requerimento
do Ministério Público, de seu assistente ou do querelante, poderá substituir a medida, impor outra em
cumulação, ou, em último caso, decretar a prisão preventiva, nos termos do parágrafo único do art.
312 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 5º O juiz poderá, de ofício ou a pedido das partes, revogar a medida cautelar ou substituí-la quando
verificar a falta de motivo para que subsista, bem como voltar a decretá-la, se sobrevierem razões que
a justifiquem. (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
§ 6º A prisão preventiva somente será determinada quando não for cabível a sua substituição por
outra medida cautelar, observado o art. 319 deste Código, e o não cabimento da substituição por outra
medida cautelar deverá ser justificado de forma fundamentada nos elementos presentes do caso
concreto, de forma individualizada. (Redação dada pela Lei nº 13.964,de 2019)
● LEP
- Art. 146B
Art. 146-B. O juiz poderá definir a fiscalização por meio da monitoração eletrônica quando: (Incluído
pela Lei nº 12.258, de 2010)
I - (VETADO); (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
II - autorizar a saída temporária no regime semiaberto; (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
III - (VETADO); (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
IV - determinar a prisão domiciliar; (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
V - (VETADO); (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
Parágrafo único. (VETADO). (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
- Art. 146C
Art. 146-C. O condenado será instruído acerca dos cuidados que deverá adotar com o equipamento
eletrônico e dos seguintes deveres: (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
I - receber visitas do servidor responsável pela monitoração eletrônica, responder aos seus contatos
e cumprir suas orientações; (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
II - abster-se de remover, de violar, de modificar, de danificar de qualquer forma o dispositivo de
monitoração eletrônica ou de permitir que outrem o faça; (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
III - (VETADO); (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
- Art. 146D
Art. 146-D. A monitoração eletrônica poderá ser revogada: (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
I - quando se tornar desnecessária ou inadequada; (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
II - se o acusado ou condenado violar os deveres a que estiver sujeito durante a sua vigência ou
cometer falta grave. (Incluído pela Lei nº 12.258, de 2010)
● Ver art. 319 inciso 9 do CPP
Art. 319. São medidas cautelares diversas da prisão: (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).
IX - monitoração eletrônica. (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
● Ver súmulas 718
“A opinião do julgador sobre a gravidade em abstrato do crime não constitui
motivação idônea para a imposição de regime mais severo do que o permitido segundo
a pena aplicada.”
● Súmula 719 do STF
“A imposição do regime de cumprimento mais severo do que a pena aplicada permitir
exige motivação idônea.
● Ver Súmula 440 do STJ
“Fixada a pena-base no mínimo legal, é vedado o estabelecimento de regime prisional
mais gravoso do que o cabível em razão da sanção imposta, com base apenas na
gravidade abstrata do delito.”
● Ver Súmula vinculante 56 do STF (Falta de vaga e regime de pena adequado)
“A falta de estabelecimento penal adequado não autoriza a manutenção do condenado
em regime prisional mais gravoso, devendo-se observar, nessa hipótese, os parâmetros
fixados no RE 641.320/RS”
Comentário : ele tem que ir pro menos gravoso e não o mais gravoso.
● Art. 112 da LEP (Sobre a progressão e regressão do regime)
Art. 112 A pena privativa de liberdade será executada em forma progressiva com a
transferência para regime menos rigoroso, a ser determinada pelo juiz, quando o preso tiver
cumprido ao menos:
● 16% da pena, se o apenado for primário e o crime tiver sido cometido sem
violência à pessoa ou grave ameaça. 20% da pena, se o apenado for reincidente
em crime cometido sem violência à pessoa ou grave ameaça. 25% da pena, se
o apenado for primário e o crime tiver sido cometido com violência à pessoa
ou grave ameaça. 30% da pena, se o apenado for reincidente em crime
cometido com violência à pessoa ou grave ameaça. 40% da pena, se o apenado
for condenado pela prática de crime hediondo ou equiparado, se for primário.
● 50% da pena, se o apenado for condenado pela prática de crime hediondo ou
equiparado, com resultado morte, se for primário, vedado o livramento
condicional. Se o condenado por exercer o comando, individual ou coletivo, de
organização criminosa estruturada para a prática de crime hediondo ou
equiparado. Ou se for condenado pela prática do crime de constituição de
milícia privada.
● 60% da pena, se o apenado for reincidente na prática de crime hediondo ou
equiparado. 70% da pena, se o apenado for reincidente em crime hediondo ou
equiparado com resultado morte, vedado o livramento condicional.
○ Observação especial ao parágrafo 6 do art. 112 que diz: “O
cometimento de falta grave durante a execução da pena privativa de
liberdade interrompe o prazo para a obtenção da progressão no regime
de cumprimento da pena, caso em que o reinício da contagem do
requisito objetivo terá como base a pena remanescente”
- Parágrafo 6° “ Pena cumprida é pena extinta”
● Art. 50 da LEP - Sobre as faltas disciplinares graves
- Comete falta grave o condenado à pena privativa de liberdade aquele que
incitar ou participar de movimento para subverter a ordem ou a disciplina.
Fugir (não é crime). Possui, indevidamente, instrumento capaz de ofender a
integridade física de outrem. Provocar acidente de trabalho. Descumprir, no
regime aberto, as condições impostas. Tiver em sua posse, utilizar ou fornecer
aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com
outros presos ou com o ambiente externo. Recusar submeter-se ao
procedimento de identificação do perfil genético.
● Art. 51 da LEP - Das faltas disciplinares
Art. 51. Comete falta grave o condenado à pena restritiva de direitos que:
I - descumprir, injustificadamente, a restrição imposta;
II - retardar, injustificadamente, o cumprimento da obrigação imposta;
III - inobservar os deveres previstos nos incisos II e V, do artigo 39, desta Lei.
● Art. 52 da LEP - Das faltas disciplinares
A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar
subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado,
nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado.
Duração máxima de 2 anos. Cela individual de recolhimento. Visitas quinzenais sem
contato físico de no máximo 2 pessoas por vez, não sendo familiar, com autorização judicial e
duração de 2 horas no máximo. Saída de 2h da cela para banho de sol. Entrevistas
monitoradas exceto com defensor e em instalações que evitem contato físico, salvo
autorização judicial em contrário.
- RDD (regime disciplinar diferenciado)
- Duração máxima de 2 anos
- Recolhimento em sala individual
- Inciso I até inciso VII.
Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar
subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou
estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes
características: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
- I - duração máxima de até 2 (dois) anos, sem prejuízo de repetição da sanção
por nova falta grave de mesma espécie; (Redação dada pela Lei nº 13.964,
de 2019)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art4
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art4
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art4
- II - recolhimento em cela individual; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de
2019)
- III - visitas quinzenais, de 2 (duas) pessoas por vez, a serem realizadas em
instalações equipadas para impedir o contato físico e a passagem de objetos,
por pessoa da família ou, no caso de terceiro, autorizado judicialmente, com
duração de 2 (duas) horas; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)
- IV - direito do preso à saída da cela por 2 (duas) horas diárias para banho de
sol, em grupos de até 4 (quatro) presos, desde que não haja contato com
presos do mesmo grupo criminoso; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de
2019)
- V - entrevistas sempre monitoradas, exceto aquelas com seu defensor, em
instalações equipadas para impedir o contato físico e a passagem de objetos,
salvo expressa autorização judicial em contrário; (Incluído pela Lei nº
13.964, de 2019)
- VI - fiscalização do conteúdo da correspondência; (Incluído pela Lei nº
13.964, de 2019)
- VII - participação em audiências judiciais preferencialmente por
videoconferência, garantindo-se a participação do defensor no mesmo
ambiente do preso.
-
● Súmula 526 do STJ
“O reconhecimento de falta grave decorrente docometimento de fato definido como
crime doloso no cumprimento da pena prescinde do trânsito em julgado de sentença
penal condenatória no processo penal instaurado para apuração do fato.”
● Art. 118 parágrafo 2° da LEP
Art. 118. A execução da pena privativa de liberdade ficará sujeita à forma regressiva, com a
transferência para qualquer dos regimes mais rigorosos, quando o condenado:
I - praticar fato definido como crime doloso ou falta grave;
II - sofrer condenação, por crime anterior, cuja pena, somada ao restante da pena em execução,
torne incabível o regime (artigo 111).
§ 1º O condenado será transferido do regime aberto se, além das hipóteses referidas nos incisos
anteriores, frustrar os fins da execução ou não pagar, podendo, a multa cumulativamente imposta.
§ 2º Nas hipóteses do inciso I e do parágrafo anterior, deverá ser ouvido previamente o condenado.
● Súmula 533, STJ:
“Para o reconhecimento da prática de falta disciplinar no âmbito da execução
penal, é imprescindível a instauração de procedimento administrativo pelo diretor do
estabelecimento prisional, assegurado o direito de defesa, a ser realizado por advogado
constituído ou defensor público nomeado.”
● Súmula 534, STJ:
“A prática de falta grave interrompe a contagem do prazo para a progressão de
regime de cumprimento de pena, o qual se reinicia a partir do cometimento dessa
infração.”
● Súmula 535, STJ
“A prática de falta grave não interrompe o prazo para fim de comutação de
pena ou indulto.”
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art4
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art4
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2019/Lei/L13964.htm#art4
● Art. 295 parágrafo 2 do CPP
Art. 295. Serão recolhidos a quartéis ou a prisão especial, à disposição da autoridade competente,
quando sujeitos a prisão antes de condenação definitiva:
§ 2° Não havendo estabelecimento específico para o preso especial, este será recolhido em cela
distinta do mesmo estabelecimento. (Incluído pela Lei nº 10.258, de 11.7.2001)
● Súmula 717 do STF
“Não impede a progressão de regime de execução da pena, fixada em sentença não
transitada em julgado, o fato de o réu se encontrar em prisão especial.
● Art. 117 da LEP - Prisão Domiciliar
Art. 117 - Somente se admitirá o recolhimento do beneficiário de regime aberto em residência
particular quando se tratar de:
I - condenado maior de 70 (setenta) anos;
II - condenado acometido de doença grave;
III - condenada com filho menor ou deficiente físico ou mental;
IV - condenada gestante.
Observação: esse artigo não ocorre na prática. Ocorrem casos de presos provisórios
com prisão domiciliar.
● Novas hipóteses de prisão domiciliar, além da LEP, estão mais atualizadas que a
LEP.
- Art. 317
Art. 317. A prisão domiciliar consiste no recolhimento do indiciado ou acusado em sua
residência, só podendo dela ausentar-se com autorização judicial. (Redação dada pela Lei
nº 12.403, de 2011)
- Art. 318
Art. 318. Poderá o juiz substituir a prisão preventiva pela domiciliar quando o agente for: (Redação dada
pela Lei nº 12.403, de 2011).
I - maior de 80 (oitenta) anos; (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
II - extremamente debilitado por motivo de doença grave; (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
III - imprescindível aos cuidados especiais de pessoa menor de 6 (seis) anos de idade ou com
deficiência; (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
IV - gestante a partir do 7o (sétimo) mês de gravidez ou sendo esta de alto risco. (Incluído pela Lei
nº 12.403, de 2011).
(Revogado)
IV - gestante; (Redação dada pela Lei nº 13.257, de 2016)
V - mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos; (Incluído pela Lei nº 13.257, de
2016)
VI - homem, caso seja o único responsável pelos cuidados do filho de até 12 (doze) anos de idade
incompletos. (Incluído pela Lei nº 13.257, de 2016)
Parágrafo único. Para a substituição, o juiz exigirá prova idônea dos requisitos estabelecidos neste
artigo. (Incluído pela Lei nº 12.403, de 2011).
- Art. 318 A.
Art. 318-A. A prisão preventiva imposta à mulher gestante ou que for mãe ou responsável por crianças
ou pessoas com deficiência será substituída por prisão domiciliar, desde que: (Incluído pela Lei nº
13.769, de 2018).
I - não tenha cometido crime com violência ou grave ameaça a pessoa; (Incluído pela Lei nº
13.769, de 2018).
II - não tenha cometido o crime contra seu filho ou dependente. (Incluído pela Lei nº 13.769, de
2018).
- Art. 318B do CPP
Art. 318-B. A substituição de que tratam os arts. 318 e 318-A poderá ser efetuada sem prejuízo da
aplicação concomitante das medidas alternativas previstas no art. 319 deste Código. (Incluído pela Lei
nº 13.769, de 2018).
● Art. 34 do CP - Regras do Regime fechado
O condenado será submetido, no início do cumprimento da pena, a exame
criminológico de classificação para individualização da execução. Trabalho dentro do
estabelecimento em conformidade com atividades anteriores e compatíveis com a execução da
pena. Isolamento no período noturno. Trabalho externo no regime fechado admissível em
serviços ou obras públicas.
- Exame criminológico (Art. 8° da LEP). Não tem sido muito feito no Brasil.
● Art. 89, LEP.
“Além dos requisitos referidos no art. 88, a penitenciária de mulheres será dotada de
seção para gestante e parturiente e de creche para abrigar crianças maiores de 6 (seis)
meses e menores de 7 (sete) anos, com a finalidade de assistir a criança desamparada
cuja responsável estiver presa.”
- Não ocorre na prática
● Art. 90 da LEP
“A penitenciária de homens será construída, em local afastado do centro urbano, à
distância que não restrinja a visitação.”
● Art. 36, LEP.
“O trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em
serviço ou obras públicas realizadas por órgãos da Administração Direta ou Indireta,
ou entidades privadas, desde que tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da
disciplina.
● Art. 37 da LEP
“A prestação de trabalho externo, a ser autorizada pela direção do estabelecimento,
dependerá de aptidão, disciplina e responsabilidade, além do cumprimento mínimo de
1/6 (um sexto) da pena.”
● Art. 35 - Regras do Regime Semiaberto.
Aplica-se a norma do art. 34 deste Código, caput, ao condenado que inicie o
cumprimento da pena em regime semi-aberto.
§ 1º - O condenado fica sujeito a trabalho em comum durante o período diurno, em
colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar.
§ 2º - O trabalho externo é admissível, bem como a freqüência a cursos supletivos
profissionalizantes, de instrução de segundo grau ou superior.
● Art. 36 - Regras do Regime Aberto
Art. 36. O trabalho externo será admissível para os presos em regime fechado somente em serviço ou obras
públicas realizadas por órgãos da Administração Direta ou Indireta, ou entidades privadas, desde que
tomadas as cautelas contra a fuga e em favor da disciplina.
§ 1º O limite máximo do número de presos será de 10% (dez por cento) do total de
empregados na obra.
§ 2º Caberá ao órgão da administração, à entidade ou à empresa empreiteira a
remuneração desse trabalho.
§ 3º A prestação de trabalho à entidade privada depende do consentimento expresso do
preso.
● Ver artigo 126 da LEP, parágrafo 6°
“O condenado que cumpre pena em regime aberto ou semiaberto e o que usufrui
liberdade condicional poderão remir, pela frequência a curso de ensino regular ou de educação
profissional, parte do tempo de execução da pena ou do período de prova, observado o
disposto no inciso I do § 1o deste artigo.”● Súmula 493 do STJ
“É inadmissível a fixação de pena substitutiva (art. 44 do CP) como condição
especial ao regime aberto”
● Art. 83, parágrafo 2° e 3° da LEP.
Art. 83. O estabelecimento penal, conforme a sua natureza, deverá contar em suas dependências
com áreas e serviços destinados a dar assistência, educação, trabalho, recreação e prática esportiva.
§ 1º Haverá instalação destinada a estágio de estudantes universitários. (Renumerado pela Lei nº
9.046, de 1995)
§ 2º Os estabelecimentos penais destinados a mulheres serão dotados de berçário, onde as
condenadas possam amamentar seus filhos.
(Revogado)
(Incluído pela Lei nº 9.046, de 1995)
(Revogado)
§ 2o Os estabelecimentos penais destinados a mulheres serão dotados de berçário, onde as
condenadas possam cuidar de seus filhos, inclusive amamentá-los, no mínimo, até 6 (seis) meses
de idade. (Redação dada pela Lei nº 11.942, de 2009)
- Não funciona na prática.
§ 3o Os estabelecimentos de que trata o § 2o deste artigo deverão possuir, exclusivamente,
agentes do sexo feminino na segurança de suas dependências internas. (Incluído pela Lei nº
12.121, de 2009).

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