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Introdução ao Direito Ambiental

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A primeira Comissão ocorreu 11 anos após a
Conferência de Estocolmo. 
Em junho de 1992, a cidade do Rio de Janeiro
sediou a terceira Conferência sobre o Meio
Ambiente (Cnumad), conhecida como Rio-
92, ECO-92 ou Cúpula da Terra;
179 Países participaram dessa Conferência,
onde, reafirmou-se a declaração de
Estocolmo. Seus principais temas foram o
Desenvolvimento Sustentável e os modos
de se reverter o atual processo de
degradação ambiental do planeta. 
Direito Ambiental
O Futuro que Queremos: 
Ocorreu na cidade do Rio de
Janeiro em Junho de 2012;
O evento reuniu 188 Países
com o objetivo de renovar o
compromisso com o meio
ambiente;
Os principais temas foram: 
 A economia Verde no
contexto do
desenvolvimento
sustentável e na erradicação
da pobreza;
A estrutura institucional
para o desenvolvimento
sustentável. 
1.
2.
Rio+20
Primeira Revolução Industrial (séc
XVIII);
Aumento da populaçao mundial;
Poluição radioativa causada pelo
Segunda Guerra Mundial. 
Primeira Conferência Global das Nações
Unidas sobre o Meio Ambiente
Humano, que foi sediada na cidade de
Estocolmo, capital da Suécia em 1972. 
Contexto Histórico:
Comissão Mundial sobre o Meio
Ambiente e seu Desenvolvimento 
 
Prevê a criação de um fórum político para o
desenvolvimento sustentável dentro das Nações
Unidas;
Reafirmou que os países ricos devem investir
mais no desenvolvimento sustentável por terem
degradado mais o meio ambiente durante
séculos;
Aprovou o fortalecimento do Programa das
Nações Unidas sobre Meio Ambiente (Pnuma);
Criou um mecanismo jurídico dentro da
Convenção das Nações Unidas sobre o Direito
do Mar (Unclos; do inglês, United Nations
Convention on the Law of the Sea), o qual
estabelece regras para conservação e uso
sustentável dos oceanos, a erradicação da
pobreza como o maior desafio global do planeta,
entre outras iniciativas. 
O meio ambiente é de natureza
indivisível e transindividual. 
O conceito legal de meio ambiente foi
estabelecido pela Política Nacional do
Meio Ambiente, Lei n° 6.938/81, art 3°,
inciso I. 
O Meio Ambiente é "O conjunto de
condições, leis, influências e interações
física, química e biológica , que permite,
abriga e reage a vida em todas as suas
formas" - Lei n° 6.938/81
O meio ambiente se enquadra na
categoria de diretos coletivos (latu
sense) como um direito e interesse
difuso. Ele está previsto na CF/88, art
129, inciso III e no CDC, Lei n° 8.078/90
Meio Ambiente 
Conceitos legais: 
Direito Ambiental em seu
âmbito jurídico: 
É uma disciplina
autônoma por possuir
seu próprio regime
jurídico, princípios,
sistema nacional do
meio ambiente e que
estabelece relações
com outros ramos do
Direito. 
É considerado uma
matéria nova dentro
do Direito Pátrio
O Direito Ambiental surgiu da
necessidade de criarem normas
jurídicas para a proteção e
preservação do meio ambiente e seus
recursos naturais para as presentes e
futuras gerações do planeta;
Tem como objetivo restaurar,
preservar e conservar o meio
ambiente sendo, portanto, preventivo,
reparador e repreensivo 
 
 
Princípios norteadores do
Direito Ambiental
É considerado uma extensão do direito á vida; 
Está disposto no Art. 1°, III, CF/88;
Esse princípio está vinculado ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado (como direito fundamental à
sadia qualidade de vida);
Também está previsto nos princípios 1 e 8 estabelecidos na
Declaração de Estocolmo. 
Trata-se de um dos mais importantes princípios do Direito
Ambiental;
Nele contém o dever de defender e preservar o meio
ambiente para gerações futuras e procura harmonizar a
proteção ao meio ambiente com o desenvolvimento
socioeconômico;
Art. 225, CAPUT, CF/88. 
Esse princípio assegura todos os cidadãos o direito pleno
de participar da elaboração de políticas públicas
ambientais;
Está previsto no princípio n°10 da Declaração do Rio sobre
o Meio Ambiente;
Princípio do Direito Humano:
Princípio do Desenvolvimento Sustentável: 
Princípio da Participação:
Tem o objetivo de impedir a ocorrência de danos ao
meio ambiente decorrentes de obras, implantações de
um determinado empreendimento ou de atividades
potencialmente poluidora; 
O Princípio da Prevenção está previsto no caput do Art.
225 da Constituição Federal de 1988, ao narrar que é
dever do Poder Público e da coletividade defender e
preservar o meio ambiente para as presentes e futuras
gerações.
O poluidor deverá arcar com as despesas para evitar os
danos ambientais (caráter preventivo), e ocorrido o dano,
em razão de atividade desenvolvida, será responsável por
sua reparação (caráter repreensivo); 
O poluidor poderá ser pessoa física ou pessoa jurídica;
Está disposto no art.14, § 1°, da lei n°6.938/81 e no art. 225,
§3°, da CF/88. 
Consiste na cobrança de um serviço que utiliza-se do
bem ambiental; ex: água, esgoto, energia etc. 
Está disposto no art. 4°, VII, da lei n°6.938/81. 
Princípio do Poluidor-Pagador:
Princípio do Usuário-Pagador: 
Princípio da Prevenção:
 É considerado uma garantia contra os riscos potenciais
que, de acordo com o estado atual do conhecimento, não
podem ser ainda identificados;
O Estado aplicará medidas preventivas, de acordo com sua
capacidade, para proteger o meio ambiente; 
Engloba a responsabilidade civil, penal e
administrativa da pessoa física e da pessoa jurídica
que causa dano ao meio ambiente. É possível que uma
única conduta lesiva ao meio ambiente impute ao
causador do dano responsabilidade civil, penal e
administrativa. Essas responsabilidades podem
ocorrer de forma individual ou cumulativamente;
Teve sua origem no Art. 14, § 1º, da Lei nº 6.938/81
(PNMA), e no § 3º do Art. 225 da Constituição Federal
de 1988.
A proteção ao meio ambiente está acima de
qualquer interesse público ou privado que infrinjam
as normas estabelecidas para a conservação do meio
ambiental. 
Princípio da Precaução: 
Princípio da Função socioambiental da propriedade:
Princípio da responsabilidade ambiental

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