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* fossa cubital —> reflexo miotático bicipital: - o reflexo bicipital é um dos vários reflexos tendíneos profundos avaliados na rotina dos exames físicos. O membro relaxado é posicionado em pronação passiva e extensão parcial no cotovelo. O polegar do examinador é firmemente posicionado sobre o tendão do músculo bíceps braquial e, com o martelo de reflexo, golpeia-se rapidamente a base do leito ungueal do polegar do examinador. - A resposta normal (positiva) é a contração involuntária do músculo bíceps braquial palpada como uma tensão momentânea do tendão, geralmente com uma rápida flexão espasmódica do cotovelo. A resposta positiva confirma a integridade do nervo musculocutâneo e dos segmentos C5 e C6 da medula espinal. - Respostas excessivas, diminuídas ou prolongadas (lentas) podem indicar doença do sistema nervoso central ou periférico, ou distúrbios metabólicos. Ex: doença da glândula tireoide. —> tendinite bicipital - o tendão da cabeça longa dos músculos bíceps braquial é revestido por uma bainha sinovial e movimenta-se para a frente e para trás no sulco intertubercular do úmero. O desgaste desse mecanismo pode causar dor no ombro. - A inflamação do tendão (tendinite bicipital), geralmente causada por microtraumatismos repetitivos, é comum em esportes que incluem arremesso e uso de raquete. - Um sulco interturbecular apertado, estreito e/ou áspero pode causar irritação e inflamação do tendão, provocando dor à palpação e crepitação. —> luxação do tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial - o tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial pode sofrer deslocamento parcial ou total do sulco intertubercular no úmero. Esse distúrbio doloroso pode ocorrer em jovens durante a separação traumática da epífise proximal do úmero. A lesão também ocorre em pessoas idosas com história de tendinite bicipital. Em geral, há uma sensação de estalo ou aprisionamento durante a rotação do braço. —> ruptura do tendão da cabeça longa do músculo bíceps braquial - a ruptura do tendal geralmente resulta do desgaste de um tendão inflamado que se movimenta para a frente e para trás no sulco intertubercular do úmero. - Essa lesão geralmente ocorre em indivíduos com mais de 35 anos de idade. - tipicamente, o tendão é arrancado de sua fixação ao tubérculo supraglenoidal da escápula. A ruptura costume ser dramática e está associada a um estalido ou estouro. O centro do músculo separado forma uma bola perto do centro da parte distal da face anterior do braço (deformidade Popeye). - A ruptura do tendal do músculo bíceps braquial pode resultar da flexão forcada do braco contra resistencia excessiva, como ocorre em levantadores de peso. Na maioria das vezes, porem, a ruptura do tendão é consequência de tendinite prolongada que o enfraquece. - A ruptura resulta de movimentos repetitivos acima da cabeça, como ocorre em nadadores e arremessadores de beisebol, que rompem o tendão enfraquecido no sulco intertubercular, —> interrupção do fluxo sanguíneo na artéria braquial - a interrupção do sangramento mediante controle manual ou cirúrgico do fluxo sanguíneo é denominada hemostasia. - O melhor local para comprimir a artéria braquial a fim de controlar a hemorragia é mediamente ao úmero, perto da porção média do braço. - Como as anastomoses arteriais ao redor do cotovelo propiciam uma circulação colateral funcional e importante do ponto de vista cirúrgico, a artéria braquial pode ser clareada distalmente à origem da artéria braquial profunda sem causar danos teciduais. A base anatômica desse procedimento é que as artérias ulnar e radial ainda receberão salgue suficiente pelas anastomoses ao redor do cotovelo. - Embora as vias colaterais confiram alguma proteção contra oclusão gradual temporária e parcial, a oclusão completa súbita ou a laceração da artéria braquial é uma emergência cirúrgica porque a isquemia do cotovelo e antebraço acarreta paralisia dos músculos em algumas horas. - Os músculos e nervos podem tolerar até 6 horas de isquemia. Depois disso, o tecido necrótico é substituído por tecido cicatricial fibroso e causa encurtamento permanente dos músculos acometidos, produzindo uma deformidade em flexão, a síndrome de compartimento isquêmico (contratura de Volkamann ou isquêmica). - A flexão dos dedos e, às vezes, do punho, causa perda da forca na Mao em virtude de necrose irreversível dos músculos flexores do antebraço. —> fratura do corpo do úmero - a fratura da região media do úmero pode lesar o nervo radial (sulco radial). Quando há lesão desse nervo, a fratura não deve causar paralisia do músculo tríceps braquial em face da origem alta dos nervos para duas de suas três cabeças. - A fratura da parte distal do úmero, perto das cristas supraepicondilares, é chamada de fratura supraepicondilar. O fragmento ósseo distal pode ser deslocado anterior ou posteriormente. As ações dos músculos braquial e tríceps braquial tracionam o fragmento distal sobre o fragmento proximal, encurtando o membro. Qualquer um dos nervos ou ramos dos vasos braquiais relacionados ao úmero pode ser lesado por um fragmento ósseo deslocado. —> lesão do nervo musculocutâneo - a leão do nervo musculocutâneo na axila é tipicamente causada por uma arma. A lesão do nervo resulta em paralisia dos músculos coracobraquial, bíceps braquial e braquial. - A flexão na articulação do ombro pode ser fraca em razão da lesão do nervo que afeta a cabeça longa do músculos bíceps braquial e coracobraquial. Desse modo, há enfraquecimento acentuado, mas não perda, da flexão da articulação do cotovelo e da supinação do antebraço. Ainda é possível realizar flexão fraca e supinação, produzidas pelos músculos braquiorradial e supinador, respectivamente, ambos supridos pelo nervo radial. Pode haver perda da sensibilidade na face lateral do antebraço suprida pelo nervo cutâneo lateral do antebraço, a continuação do nervo musculocutâneo. —> lesão do nervo radial no braço - a lesão do nervo radial acima da origem de seus ramos para o músculo tríceps braquial causa paralisia dos músculos tríceps, braquiorradial, supinador e músculos extensores do punho e dos dedos. Também há perda de sensibilidade em áreas da pele supridas por esse nervo. - Quando o nervo é lesado no sulco radial, geralmente não há paralisia completa dos músculos tríceps braquial, apenas enfraquecimento porque somente a cabeça medial é afetada; entretanto, há paralisia dos músculos do compartimento posterior do antebraço que são supridos por ramos mais distais do nervo. O sinal clinico característico da lesão do nervo radial é a queda do punho - incapacidade de estender o punho e os dedos nas articulações metacarpofalângicas. Em vez disso, o punho relaxado assume uma posição de flexão parcial em razão do tônus dos músculos flexores, sem oposição, e da gravidade. —> variação das veias na fossa cubital - o padrão das veias na fossa cubital varia muito. Em cerca de 20% das pessoas, a veia intermédia do antebraço divide-se em uma veia intermédia basílica, que se une à veia basílica, e uma veia intermédia cefálica, que se une à veia cefálica. Nesses casos, as veias cubitais produzem formação M nítida. É importante observar e lembrar que a veia intermédia do cotovelo ou veio intermédia basílica cruza superficialmente à artéria braquial, da qual é separada pela aponeurose do músculo bíceps braquial.. essas veias são bons locais para coletar sangue, mas não são ideais para injetar uma droga irritante ante o risco de injetá-la na artéria braquial. Em pessoas obesas, pode haver muito tecido adiposo sobre a veia. —> punção venosa na fossa cubital - a fossa cubital é o local comum de coleta e transfusão de sangue e injeções intravenosas em razão da proeminência e acessibilidade das veias. A veia intermédia do cotovelo é selecionada quando o padrão de veias superficiais é o mais comum. Essa veiasitua-se diretamente sobre a fáscia muscular e segue em trajeto diagonal da veia cefálica do antebraço até a veia basílica no braço. Cruza a aponeurose do músculo bíceps braquial, que a separa da artéria braquial e do nervo mediano subjacentes, e garante alguma proteção para este último. - Em outros tempos, quando se fazia sangria, a aponeurose do músculo bíceps braquial era conhecida como grâce de Dieu, por cuja graça a hemorragia arterial geralmente era evitada. - Coloca-se um torniquete na região média do braço para distender as veias na fossa cubital. Uma vez funcionada a veia, o torniquete é removido de modo que não haja sangramento excessivo quando a agulha for removida. A veia intermédia do cotovelo também é um local para a introdução de cateteres cardíacos para obter amostras de sangue dos grandes vasos e das câmaras do coração. Essas veias também podem ser usadas na angiografia coronariana. —> tendinite do cotovelo ou epicondilite lateral - a tendinite do cotovelo (“cotovelo de tenista”) é um distúrbio musculoesquelético doloroso causado pelo uso repetitivo dos músculos extensores superficiais do antebraço. Há dor sobre o epicôndilo lateral, que se irradia para baixo na face posterior do antebraço. - As pessoas com tendinite do cotovelo costumam sentir dor quando abrem uma porta ou levantam uma janela. - A flexão e extensão forcadas repetidas do punho sobrecarregam a fixação do tendão comum dos músculos extensores, causando inflamação do periósteo do epicôndilo lateral (epicondilite lateral). —> dedo em martelo ou dedo do jogador de beisebol - a tensão súbita e forte de um tendão do músculo extensor longo pode causar avulsas de parte de sua fixação à falange. - A consequência mais comum da lesão é um dedo em martelo ou do jogador de beisebol. Essa deformidade resulta da flexão extrema forcada e súbita da articulação interfalângica distal (hiperflexão) quando, por exemplo, se pega erradamente uma bola de beisebol ou quando o dedo é comprimido pela base. Essas acoes causam avulsão de fixação do tendão à base da falange distal. assim. A pessoa não consegue estender a articulação interfalângica distal. A deformidade resultante faz lembrar um martelo. —> fratura do olécrano - a fratura do olécrano, chama de “fratura do cotovelo”pelos leigos, é comum porque o olécrano é subcutâneo e protruso. - O mecanismo comum de lesão é uma queda sobre o cotovelo associada à forte contração súbita do músculo tríceps braquial. - O olécrano fraturado é arrancado pela contração ativa e tônica do músculo tríceps braquial, e a lesão muitas vezes é considerada uma fratura por avulsão. - Em face da tração produzida pelo tônus do músculo tríceps braquial sobre o fragmento do olécrano, costuma ser necessário o uso de pinos. A consolidação é lenta e não raro é preciso manter a imobilização durante um longo período.. —> cisto sinovial do punho - às vezes surge uma tumefação cística indolor na mão, na maioria das vezes no dorso do punho. Em geral, o cisto tem tamanho de uma uva pequena, mas varia e pode ser tão grande quanto uma ameixa. - O cisto, de parede fina, contém liquido mucoso transparente. A casa é desconhecida, mas pode resultar de degeneração mucoide. - A flexão do punho faz o cisto aumentar e ser dolorosa. - Anatomicamente, o cisto sinovial é um conjunto de celular nervosas. - Os cistos sinoviais estão próximos e muitas vezes comunicam-se com as bainhas sinoviais no dorso do punho. - A fixação distal do tendão no músculo ERCC à base do osso metacarpal 111 é outro local comum deste cisto. - Uma tumefação cística da bainha sinovial comum dos músculos flexores na face anterior do punho pode aumentar o suficiente para causar compressão do nervo mediano mediante estreitamento do túnel do carpo. - A síndrome do túnel do carpo causa dor e parestesia na distribuição sensitiva do nervo mediano e alteração da coordenação motora dos movimentos do dedo. —> divisão alta da artéria braquial - às vezes a artéria braquial divide-se em um nível mais proximal do que o habitual. Nesse caso, as artérias ulnar e radial começam na parte superior ou média do braço, e o nervo mediano passa entre elas. Os nervos musculocutâneo e mediano costumam se comunicar. —> artéria ulnar superficial - em cerca de 3% das pessoas, a artéria ulnar desce superficialmente aos músculos flexores. É possível palpar e ver as pulsações da artéria ulnar superficial. Essa variação tem de ser lembrada ao realizar dissecções venosas para coleta de sangue ou injeção intravenosa. - Se a artéria ulnar aberrante for confundida com uma veia, pode ser lesionada e resultar em hemorragia. - Se determinados medicamentos forem injetados na artéria aberrante, isso poderia ser fatal. —> medida da freqüência de pulso - o local comum para a medida da freqüência de pulso é aquele onde a artéria radial está na face anterior da extremidade distal do radial, lateral ao tendo do FRC. Nessa área a artéria é coberta apenas por fáscia e pele, pode ser comprimida contra a extremidade distal do rádio e entre os tendões dos músculos FRC e ALP. Ao medir a freqüência do pulso radial, não se deve usar a polpa do polegar porque este tem seu próprio pulso, que poderia mascarar o pulso do paciente. - Se não for possível palpar o pulso, tente no outro punho porque uma artéria radial aberrante de um lado pode dificultar a palpação. - O pulso radial também pode ser palpado por meio de leve compressão da tabaqueira anatômica. —> variações na origem da artéria radial - a origem da artéria radial pode ser mais proximal do que o habitual; pode ser um ramo da artéria axilar ou artéria braquial. Às vezes a artéria radial situa-se superficialmente à fáscia muscular, e não profundamente a ela. Um vaso superficial que pulsa perto do punho provavelmente é uma artéria radial superficial. O vaso aberrante é vulnerável à laceração. —> síndrome do pronador - a síndrome do provador é causada por compressão do nervo mediano perto do cotovelo. O nervo pode ser comprimido entre as cabeças do músculo provador redondo em razão de traumatismo, hipertrofia muscular ou faixas fibrosas. - Os portadores dessa síndrome apresentam-se clinicamente com dor e dor à palpação na parte proximal da face anterior do antebraço e hipestesia das faces palmares dos três primeiros dedos e da metade radial do dedo anular, além da palma adjacente. - Os sintomas costumam suceder atividades associadas à pronação repetitiva. —> comunicação entre os nervos mediano e ulnar - às vezes, há comunicação entre os nervos mediano e ulnar no antebraço. Em geral, esses ramos são delgados, mas as comunicações são importantes clinicamente porque mesmo com uma lesão completa do nervo mediano, alguns músculos podem não ser paralisados. Isso pode levar à conclusão errônea de que o nervo mediano não foi lesado. —> lesão do nervo mediano - quando o nervo mediano é seccionado na região do cotovelo, há perda da flexão das articulações interfalângicas proibais do 1 ao 3 dedos e enfraquecimento da flexão do 4 e do 5 dedos. Também há perda da flexão das articulações interfalângicas distais do 2 e do 3 dedos. A flexão das articulações interfalângicas distais do 4 e do 5 dedos não é afetada porque parte medial do músculo FPD, que produz esses movimentos, é suprida pelo nervo ulnar. - A capacidade de fletir as articulações metacarpofalângicas do 2 e 3 dedos é afetada porque os ramos digitais do nervo mediano suprem o 1 e 2 músculos lumbricais. Assim, quando a pessoa tenta cerrar o punho, o 2 e 3 dedos permanecem parcialmente estendidos ("mão de benção”. - Também há perda da função do músculo tenar (função dos músculos na base do polegar), como na síndrome do túnel do carpo. - Quando há lesão do nervo interósseo anterior, os músculos tenores não são afetados, mas há paresia dos músculos flexor profundo dos dedos e flexor longodo polegar. - Quando a pessoa tenta opor a extremidade do polegar e o indicador para formar um círculo, a posição criada é a de uma “pinça"em razão da ausência de flexão da articulação interfalângica do polegar e da articulação interfalângica distal do indicador (síndrome do nervo interósseo anterior). —> síndrome do túnel cubital - a compressão do nervo ulnar ocorre no túnel cubital formado pelo arco tendíneo que une as cabezas umeral e ulnar de fixação do músculo FUC. - os sinais e sintomas da síndrome do túnel cubital são iguais aos de uma lesão do nervo ulnar no sulco do nervo ulnar na face posterior do epicôndilo medial do úmero. —> lesão do nervo radial no antebraço (ramos superficial ou profundos) - em geral, o nervo radial é lesado no braço por uma fratura do corpo do úmero. Essa lesão é proximal aos ramos motores do nervo radial (comum) para os músculos extensores longos e curtos do punho e, portanto, a queda do punho é a principal manifestação clínica de uma lesão nesse nível. - a lesão do ramo profundo do nervo radial pode ocorrer quando as lesões da face posterior do antebraço são profundas. A secção do ramo profundo do nervo radial ocasiona incapacidade de estender o polegar e as articulações metacarpofalângicas (MCF) dos outros outros dedos. Assim, pode-se avaliar a integridade do ramo profundo solicitando que a pessoa estenda as articulações MCF enquanto o examinador oferece resistência. - se o nervo estiver íntegro, os tendões dos músculos extensores longos devem parecer proeminentes no dorso da mão, confirmando que está havendo extensão nas articulações MCF, e não nas articulações interfalângicas (movimentos sob o controle de outros nervos). —> lesão do nervo ulnar no cotovelo e no antebraço - Mais de 27% das lesões nervosas do membro superior afetam o nervo ulnar. As lesões do nervo ulnar costumam ocorrer em 4 locais: (1) posteriormente ao epicôndilo medial do úmero, (2) no túnel cubital formado pelo arco tendíneo que une as cabeças umeral e ulnar do músculo FUC, (3) no punho e (4) na mão. - a lesão do nervo ulnar é mais comum no local onde o nervo passa posterior ao epicôndilo medial do úmero. - a lesão decorre do traumatismo da parte medial do cotovelo contra uma superfície dura, com fratura do epicôndilo medial. - toda lesão superior ao epicôndilo medial causa parestesia da parte mediana do dorso da mão. - A compressão do nervo ulnar no cotovelo (síndrome do túnel cubital) também é comum. - A lesão do nervo ulnar costuma causar dormência e formigamento (parestesia) na parte medial da palma da mão, no dedo mínimo e na metade medial do dedo anular. Comprima o nervo ulnar na face posterior do cotovelo com o dedo indicador e você sentirá dormência nesses dedos. - A compressão grave também pode causar dor no cotovelo com irradiação ditas. - Raramente, o nervo ulnar é comprimido quando atravessa túnel ulnar. - A lesão do nervo ulnar pode resultar em significativa perda motora e sensitiva da mão. A lesão do nervo na parte distal do antebraço descreva a maioria dos músculos intrínsecos da mão. - A forca de adução do punho é comprometida e, ao tentar fletir a articulação radiocarpal, a mão é desviada lateralmente pelo músculo FRC na ausência do “equilíbrio" proporcionado pelo músculo FUC. - Após a lesão do nervo ulnar, a pessoa tem dificuldade de cerrar o punho porque, na ausência de oposição, as articulações metacarpofalângicas são hiperestendida, e não consegue fletir o 4 e o 5 dedos nas articulações interfalângicas distais ao tentar cerra o punho. Além disso, a pessoa não consegue estender as articulações interfalângicas quando tenta retificar os dedos. - Essa aparência característica da mão, resultante de uma lesão distal do nervo ulnar, é conhecida como mão em garra. - A deformidade resulta da atrofia dos músculos interósseos da mão supridos pelo nervo ulnar. - A garra é produzida pela ação sem oposição dos músculos extensores e FDP.
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