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Estudos sobre a Linguagem Judaica

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1.
		A parte considerada mais mística do universo da linguagem judaica é conhecida como Cabala. Sobre os estudos cabalísticos, analise as afirmações a seguir e assinale a alternativa que está descontextualizada.
 
	
	
	
	A Torá é uma metáfora de Deus.
	
	
	A metáfora é a primeira linguagem.
	
	
	A Torá é apenas um livro sagrado.
	
	
	A Torá é metafórica.
	
	
	A Torá é um símbolo de comunicação divina.
	
Explicação:
No meio cabalístico, acredita-se que a Torá não é apenas um livro sagrado composto por nomes sagrados ou divinos, mas que ela própria também é o grande nome de Deus. Neste livro, Deus expressa seu ser transcendente ou um aspecto daquilo que se pode revelar à criação.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Considere o trecho abaixo:
Enquanto a filosofia grega buscou tornar o estudo sobre a linguagem algo extremamente concreto, os ícones judaico-cristãos aproximaram-se de uma compreensão mística; assim, o estreitamento dessa relação com os mistérios da linguagem gerou uma aproximação com a concretude grega.
	
	
	
	A afirmação está correta e a conclusão também está errada.
	
	
	A afirmação está errada e a conclusão está correta.
	
	
	A afirmação está errada e a conclusão também está errada.
	
	
	A afirmação está parcialmente correta, mas a conclusão está errada
	
	
	Afirmação está correta, mas a conclusão está errada.
	
Explicação:
Enquanto a filosofia grega buscou tornar o estudo sobre a linguagem algo extremamente concreto, os ícones judaico-cristãos aproximaram-se de uma compreensão mística.
O estreitamento dessa relação com os mistérios da linguagem gerou um afastamento da concretude grega e uma valoração riquíssima do pensamento sobre a metáfora.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Sobre as definições de Metáfora, considere as afirmações abaixo:
       1.Para o filósofo Aristóteles, as metáforas tinham uma função meramente ornamental a fim de enfeitar o discurso.
 
       2.A linguagem nasce como metáfora, pois não temos acesso à verdadeira, que é a linguagem de Deus,  de acordo com o universo judaico
 
      3.Paulo de Tarso entende que a metáfora adquire um caráter pedagógico, instrutivo.
	
	
	
	Apenas a afirmativa 3 está correta.
	
	
	Apenas a afirmativa 2 está correta.
	
	
	As afirmativas 1 e 3 estão corretas.
	
	
	Apenas a afirmativa 1 está correta.
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
Explicação:
Para o filósofo Aristóteles, as metáforas tinham uma função meramente ornamental a fim de enfeitar o discurso. Já para o universo judaico, a linguagem nasce como metáfora. Para Paulo de Tarso,  a metáfora adquire um caráter pedagógico, instrutivo, como se pode reconhecer em partes de seus textos cujo objetivo é passar algum ensinamento não pelo sentido literal, mas pelo metafórico
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A respeito da linguagem a partir da filosofia platônica, analise as afirmações:
I - Platão articula o pensamento onomástico de forma que essa vinculação com a essência do ser seja algo intrínseco à linguagem verdadeira, ao real sentido das coisas.
II - No universo judaico, isso acontece da mesma forma: os novos batismos se sucederão em diversas partes do Texto Sagrado, sendo agregados à tradição cristã, extremamente rica no que diz respeito à onomástica e à linguagem.
	
	
	
	A afirmação II está correta, mas não relaciona com a afirmação I.
    
 
	
	
	A afirmação I está correta mas não se relaciona com a afirmação II.
	
	
	A afirmação II está correta e complementa a afirmação I.
    
	
	
	A afirmação II está errada e a I está correta.
    
	
	
	A afirmação I está errada e a II está correta.
    
	
Explicação:
As duas afirmações estão corretas e se relacionam entre si
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A frase de Paulo de Tarso que mais simboliza o movimento contra a linguagem sagrada sob o paradigma da representação é:
	
	
	
	(...) a letra mata; o Espírito vivifica.
	
	
	Sou fraco, mas tudo posso naquele que me fortalece;
	
	
	tomai o capacete da salvação e a couraça da justiça.
	
	
	(...) a lei produziu todo o pecado em mim;
	
	
	o que dizer desta lei que me conduz a vontades que não queria ter?
	
Explicação:
Ao afirmar que "a letra mata; o Espírito vivifica", Paulo combate a interpretação literal das Escrituras, assim, se posicionando em favor de uma leitura mais pragmática.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Existem diversas teorias sobre a metáfora comparecendo nos mais diversos textos da história. Vimos que na Antiguidade Clássica, a concepção de metáfora que comparece é a de metáfora fundada (onde ela é um desvio do sentido literal, este sim fundante), e podemos afirmar que a concepção de metáfora presente na filosofia dos cabalistas, quanto ao texto sagrado da Torah é:
	
	
	
	metáfora instrutiva
	
	
	metáfora ornamental
	
	
	metáfora fundante
	
	
	metáfora estética
	
	
	metáfora fundada
	
Explicação:
É um princípio de movimento em torno da metáfora como elemento fundante, visto que a linguagem humana das Escrituras Sagradas é um tropo da linguagem verdadeira e literal: a de Deus, à qual não temos acesso.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		A linguagem dos textos sagrados, no universo judaico-cristão, possui uma característica marcante, quanto ao ponto de vista sobre a metáfora, qual seja:
	
	
	
	os livros sagrados não possuem qualquer espécie de metáfora.
	
	
	a inefabilidade, a indizibilidade, não falar de Deus;
	
	
	os livros sagrados possuem uma linguagem literal, falando literalmente de Deus;
	
	
	o discurso filosófico, exatamente idêntico ao dos gregos, ao falar das divindades;
	
	
	a concepção de que a linguagem da Torah, presente nos livros sagrados, são uma metáfora da parte divina que se pode conhecer;
	
Explicação:
A Torah, para os cabalistas, é uma metáfora do corpo de Deus, parte que pode ser entendida pelos homens. Portanto, a linguagem sagrada é toda metáfora da parte divina que nos é cabível conhecer.

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