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SUINOCULTURA Sistemas de Criação Extensivo Soltos, a campo, as vezes abandonados Criação primitiva, sem utilização de tecnologias Informações relativas a produtividade de sistemas de produção extensiva Leitões/porca/ano 5 a 6 Desmamados/parto 3 a 5 Nº de partos/ano Menos de 1 Idade abate (meses) 12 a 18 Peso abate (Kg) 70 a 90 Sistema Intensiva Criação ao ar livre (Siscal) Baixo investimento Cria e recria Piquetes com abrigo Solos com menos 15% de declividade e com boa capacidade de drenagem Sistema de criação ao ar livre de ciclo completo Dados de desempenho do sistema de criação de suínos ao ar livre em ciclo completo na Argentina Nº matrizes/ha 2,0 Suínos adultos/ha 13,4 Taxa de prenhes 85,7 Intervalo entre partos (dias) 202,0 Nº de partos/matriz/ano 1,8 Leitões nascidos/parto 11,7 Leitões nascidos/matriz/ano 21,2 Taxa de mortalidade nasc. – desmame 32,3 Leitões desmamados/parto 8,0 Peso dos leitões ao desmame (kg) 16,4 Idade venda dos suínos (meses) 7,5 Conversão alimentar do rebanho (kg) 3,7 Sistema de criação misto ou semi confinamento Sistema tradicional Utiliza piquetes para fêmeas em cobertura/gestação e pelos cachaços Confinamento das fêmeas na fase de lactação, e os leitões do nascimento até o abate Sistema “à solta controlado” Período de gestação em piquetes Parto realizado em confinamento mantidos até 13 dias após o parto e volta para o piquete Leitões permanecem nos piquetes até o abate Sistema de criação confinado Investimento alto Todas a categorias são criadas sob cobertura Possibilita alta tecnificação Tipos de exploração comercial 1990 1995 2000 Confinada – Alta tecnologia 15% 21% 32% Confinada Tradicional 25% 27% 29% Semi confinada tradicional 27% 26% 21% Ar livre 0,2% 0,5% 0% Extensiva 32,8% 25,5% 17% TIPOS DE PRODUÇÃO Produção de ciclo completo Produto final suíno terminado Mais utilizado no pais Produção de leitões Produção de leitões desmamados (6 a 10 kg, 21 a 42 dias respectivamente) Produção de leitões para terminação (18 a 25 kg do peso vivo, 50 a 60 dias) Produção de terminados Fase de terminação Produção de reprodutores Organização de produção Organização mensal Organização quinzenal Organização semanal Cobertura Parição desmama GRUPOS MÊS A B C D E F JANEIRO Cobertura FEVEREIRO cobertura MARÇO Cobertura ABRIL Cobertura MAIO Parição Cobertura JUNHO Desmame Parição Cobertura JULHO Cobertura Desmame Parição AGOSTO Cobertura Desmame Parição SETEMBRO Cobertura Desmame Parição OUTUBRO Cobertura Desmame Parição NOVEMBRO Parição Cobertura Desmame DEZEMBRO Desmame Parição Cobertura JANEIRO Cobertura Desmame Parição FEVEREIRO Cobertura Desmame Parição MARÇO Cobertura Desmame Parição ABRIL Cobertura Desmame Parição MAIO Parição Cobertura Desmame JUNHO Desmame Parição Cobertura Reprodução Taxa de reposição 30-40% Fatores de descarte: morte; Danos severos de aprumos (mecânico); Não-entrada ou ausência de cio; Falhas de concepção; Dificuldades de parto; Escasso caráter maternal; Baixo nº de leitões nascidos; Tamanho excessivamente grande; Demasiado velhas; e Valor de venda de porcas descartadas em mercado suíno. Reposição pode ser feita pelos seguintes métodos: Aquisição sistemática de fêmeas de reposição; Reposição de animais da própria granja Cuidados na Seleção de Marrãs Histórico reprodutivo da mãe Observar leitegadas Identificar a fêmea ao nascer (peso, data...) Seleção pelo aparelho mamário Cuidados na Seleção de Marrãs Dos 140 aos 150 dias Defeitos hereditários Aprumos Aparelho mamário Pesar Separar 20% a mais Ausência de cio até 7 meses eliminar Cuidados na Recepção de Marrãs Recebimento e Adaptação de marrãs - Pontos críticos para uma boa adaptação: Isolamento Aclimatação Alojamento Vacinação Medicação Vermifugação Manejo Antes e Durante a Puberdade Manejo Antes e Durante a Puberdade Baias de marrãs próximas às do macho Machos jovens devem ser testados Alimentação á vontade até 70kg depois manejo adotado na granja Manejo Antes e Durante a Puberdade Indução de Cio nas Marrãs Exposição física a machos Como Fazer: Passar o macho (10-15’) 2x/dia 3-5 machos /1000 matrizes Reagrupar as que entrarem em cio Fazer fichas das baias Manejo Antes e Durante a Puberdade Puberdade – 5 a 6 meses de idade Separar os lotes pelo sexo aos 4 meses de idade Marrãs não devem ser mantidas isoladas Manejo Durante a Cobrição Determinação Cio – RI importante usar o macho (RTH x RTM) Detecção 2 vezes por dia (10-15’) Intervalo mínimo de 8h (ideal 12h) Reflexo de imobilização- importante utilizar o macho (RTH x RTM) Fase importante início processo reprodutivo Manejo Durante a Cobrição Peso á cobertura 120 kg (210 dias) Proporcionar conforto aos animais Cobrições com intervalos de 12h a partir da manifestação do cio Normas de Manejo na Cobrição Monta Natural Macho compatível com a fêmea (tamanho) Fêmea vai à baia do macho Três montas por cio Manejo das fêmeas com calma p/ evitar estresse (perdas embrionárias) Normas de Manejo na Cobrição Inseminação Artificial Ponto chave boa detecção de cio Três inseminações por cio ????? Marrãs – a 1ª na hora da detecção Porcas – a 1ª 12 horas após a detecção Acompanhar as coberturas Após cobrição porcas em repouso Testar periódica// sêmen dos machos Plano nutricional moderado p/ os machos evitar excesso peso Manejo Durante a Cobrição ESCORE 4 ESCORE 5 Controlar uso do macho Exercício físico melhora o desempenho reprodutivo do macho Separar os animais após cobrição evitar desgaste do machos Manter as matrizes 18- 20°C Manejo Durante a Cobrição Geral Escrituração Zootécnica 1°, 2° e 3° cios anotados Repetição de cios Consumo de ração Uso de medicamentos ................ Manejo Pós- Cobrição Observar retorno ao cio 17 e 35 dias 50 e 60 dias Não remover fêmeas cobertas de suas baias/gaiolas ou reagrupar nos 1os 35d Uso de gaiolas vem aumentando Se em baias, alojar em gaiolas aos 80 dias gestação Manejo durante o Parto e Lactação Manejo durante o Parto e Lactação Partos 80 % a noite Duração 4 a 6 horas Intervalo entre nascimentos 15-20 min Fim do parto fêmea elimina toda placenta Sucesso // expulsão rápida e eficiente de fetos Manejo durante o Parto e Lactação Acompanhar o parto / Intervenção? Evitar fatores estressantes Maternidade Mais funcional Gaiola Seca, sem umidade, T°C agradável Escamoteador preparado com aquecimento p/ os leitões (32°C) Manejo durante o Parto e Lactação Observar os sinais do parto Vulva muito dilatada Flancos posteriores profundos Ventre caído Secreção de leite horas antes do parto Porca nervosa e inquieta Contrações (início) Fases do Parto Dilatação Provocada pelas contrações do útero Intervalos 2-4min duração 5-10seg. Contrações – ondas peristálticas iniciadas na extremidade cranial dos cornos uterinos Expulsão Decubito lateral ajuda no parto Livramento (expulsão da placenta) Manejo durante o Parto Puerpério Manejo após o parto Restos placentários Limpeza da baia Manejo durante Lactação Parto ao desmame Pico lactação Estímulo para liberação do leite 2-4 dias pré parto progesterona prolactina Sucção estimula liberação oxitocina Manejo durante Lactação Manejo das InstalaçõesGaiolas Conforto à matriz e ao leitão Duração da Lactação N° partos/porca/ano Manejo durante o Parto e Lactação 1º dia pós-parto 2,0 kg de ração progressivamente até o 7° dia (0,5g/dia) Após 7° dia 2,0 kg + 0,3-0,4g /leitão 3-5 dias pré-desmame a ração p/ 2 kg Manejo durante o Parto e Lactação Desmama brusca e em grupo Sincronização do cio pós desmama e biosseguridade Suspeita de MMA: leitões chorando e desinquietos lavagem uterina ou aplicar PGF2
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