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Princípios relacionados aos contratos civis

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06/08/2015 Princípios dos contratos civis ­ Jus Navigandi
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Princípios relacionados aos contratos civis
Princípios relacionados aos contratos civis
Patrícia Fortes Lopes Donzele Cielo| Adriano Cielo Dotto
Publicado em 11/2013. Elaborado em 11/2013.
Não que a autonomia da vontade tenha deixado de ser essencial. O que ocorreu
foi uma valorização do aspecto ligado ao social.
INTRODUÇÃO
A  disciplina  geral  dos  contratos  civis  encontra­se  regulamentada  no  vigente  Código  Civil  brasileiro  de
2002, que trouxe uma compreensão nova dos mesmos, comprometida com princípios onde se apresenta
claramente  a  idéia  da  sociabilidade.  No  capítulo  dedicado  à  Teoria  Geral  dos  Contratos  aparecem
disposições  relativas  à  função  social  do  contrato  e  à  boa­fé  objetiva,  orientadoras  de  toda  a  disciplina
contratual.
Não apenas no Direito Civil, mas no Direito Privado como um todo, busca­se uma compatibilização do
princípio da autonomia da vontade (da liberdade) com o da igualdade. O que se almeja é um equilíbrio da
sociedade, mesmo que se sacrifique a esfera de liberdade individual.  
Dentre os princípios fundamentais que permeiam o estudo dos contratos, destacam­se os que serão abaixo
comentados.
1) PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DA VONTADE
O princípio da autonomia privada significa a liberdade de contratar, daí seu surgimento ter sido baseado
no individualismo jurídico, típico do Direito Privado. É com base nele que se é livre para: contratar ou não
(com exceção no caso das companhias seguradoras relativamente ao seguro obrigatório); optar pelo tipo
contratual;  optar  pelo momento  de  se  contratar;  escolher  o  outro  contratante  (a  não  ser  nos  casos  de
monopólio); e escolher o conteúdo do contrato (exceção aos contratos de adesão).
É princípio antagônico com o da  função social, que exige aplicação harmônica com o mesmo. No novo
Código  Civil  surge  a  função  social  (artigo  2035,  parágrafo  único)  como  limite  para  a  prevalência  das
convenções. Esse é o sentido que decorre dos termos “exercida em razão e nos limites da função social do
contrato” (artigo 421).
Diz  o  Enunciado  23  do  Conselho  Superior  da  Justiça  Federal  (CSJF)  que  a  função  social  do  contrato,
prevista no artigo 421 do novo Código Civil, não elimina o princípio da autonomia contratual, mas atenua
ou  reduz  o  alcance  desse  princípio  quando presentes  interesses metaindividuais  ou  interesse  individual
relativo à dignidade da pessoa humana. Disso, observa­se que, apesar da sua limitação no novo Código
Civil, continua existindo o princípio da autonomia da vontade.
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A  autonomia  da  vontade  adveio  do  fato  de  que  se  partia  do  pressuposto  de  que  os  contratantes  se
encontravam em pé de igualdade e que, por isso, deveriam ser livres para contratar. No entanto, percebeu­
se que isso nem sempre era verdade, o que justificou a intervenção do Estado limitando este princípio.
Nessa esteira de pensamento, repete­se a idéia de Cláudia Lima Marques, citada por Alinne Novais (2001,
p. 69), de que:
A  nova  concepção  de  contrato  é  uma  concepção  social  deste  instrumento
jurídico,  para  a  qual  não  só  o  momento  da  manifestação  da  vontade
(consenso)  importa,  mas  onde  também  e  principalmente  os  efeitos  do
contrato  na  sociedade  serão  levados  em  conta  e  onde  a  condição  social  e
econômica das pessoas nele envolvidas ganha em importância.
Percebe­se  claramente  a preocupação  com a  condição  social  dos  contratantes,  que  terá  grande peso na
interpretação do mesmo.
2) PRINCÍPIO DA FUNÇÃO SOCIAL
Aparece o princípio da função social pela primeira vez na lei civil vigente na matéria relativa aos contratos
e na parte das disposições gerais, demonstrando o novo direcionamento que deve ser adotado em relação a
todos contratos.
O  princípio  da  função  social  determina  que  os  interesses  individuais  das  partes  do  contrato  sejam
exercidos em conformidade com os  interesses  sociais,  sempre que estes  se apresentem. Não pode haver
conflito entre eles, pois os interesses sociais são prevalecentes. Qualquer contrato repercute no ambiente
social, ao promover peculiar e determinado ordenamento de conduta.
O artigo 170 da Constituição Federal brasileira de 1988 estabelece que toda a atividade econômica – e o
contrato é o instrumento dela – está submetida à primazia da justiça social.
Assim é que o Enunciado 22 do CSJF explicita que a função social do contrato, prevista no art. 421 do novo
Código Civil,  constitui  cláusula  geral,  que  reforça  o  princípio  de  conservação  do  contrato,  assegurando
trocas úteis e justas.
Para Miguel Reale (1984, p. 10) o contrato nasce de uma ambivalência, de uma correlação essencial entre
o  valor  do  indivíduo  e  o  valor  da  coletividade.  “O  contrato  é  um  elo  que,  de  um  lado,  põe  o  valor  do
indivíduo como aquele que o cria, mas, de outro lado, estabelece a sociedade como o lugar onde o contrato
vai ser executado e onde vai receber uma razão de equilíbrio e medida”.
3) PRINCÍPIO DA OBRIGATORIEDADE DA CONVENÇÃO
É o princípio do pacta sunt servanda ou da obrigatoriedade gerada por manifestações de vontades livres.
De  tal modo que, presentes os  requisitos  essenciais  à  validade do  contrato,  este  se  tornaria  imperativo,
obrigando  os  seus  contratantes  ao  irrestrito  cumprimento  em  quaisquer  circunstâncias.  Isso  assim  se
mostrava  devido  ao  entendimento  de  que  refletiam  atos  de  liberdade  individual  e  assim  deviam  ser
considerados justos.
O  contrato  assim  firmado  só  se modificaria  com  novo  acordo  de  vontades.  Nem mesmo  judicialmente
poderia pretender­se qualquer modificação nas cláusulas de um contrato, a não ser o reconhecimento de
alguma nulidade ou a busca por sua resolução.
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Atualmente,  não  se  pode mais  aceitar  o  contrato  com  sua  estrutura  clássica,  concebido  sob  a  égide  do
pacta sunt servanda puro e simples, com a impossibilidade da revisão das cláusulas. O novo Código Civil
trouxe inovações nesta matéria, como a proteção do aderente prevista nos artigos 423 e 424, o que pode
gerar  a  nulidade  absoluta  de  cláusulas  abusivas,  diminuindo  a  amplitude  da  força  obrigatória  das
convenções.
É exatamente o que se pode constatar do decidido pelo Tribunal de Alçada de São Paulo quando, mesmo
prevendo o artigo 47 da Lei do Inquilinato (Lei n.º 8245/91) que as cláusulas do contrato de locação que
visem a suprimir o direito de preferência do locatário são consideradas nulas, trouxe entendimento de que
é  válida  a  renúncia    expressa do direito de preferência  em  contrato de  locação    quando não  se  trate de
contrato de  adesão  e  ainda    não houver  desigualdade  entre  as  partes  (TASP,  9ª. CC, APC 637719­001,
Relator Cristiano Ferreira Leite, 12/10/2002).
Interessante  a  observação  de  Silvio  Rodrigues  (2003,  p.  12)  de  que  a  obrigatoriedade  dos  contratos
“assenta  em  preocupação  que  ultrapassa  as  raias  do  interesse  particular  para  atender  a  um  anseio  de
segurança que é de ordem geral”. Ele explica seu ponto de vista dizendo que quem promete algo cria uma
expectativa no meio social, que afeta o equilíbrio da sociedade e que a ordem jurídica deve garantir.
Esta  mitigação  do  efeito  do  pacta  sunt  servanda  encontra­seno  reavivamento  da  cláusula  rebus  sic
stantibus, ou seja, as coisas devem permanecer como estavam antes. Esta expressão originou­se no Direito
Canônico  e  é  utilizada  para  designar  o  princípio  da  imprevisão,  mediante  o  qual  ocorrendo  um  fato
imprevisto e imprevisível posteriormente à celebração do contrato diferido ou de cumprimento sucessivo,
que gere onerosidade excessiva, implica alteração nas condições da sua execução.
Nesse sentido o seguinte julgado:
ARRENDAMENTO MERCANTIL – LEASING – REVISÃO CONTRATUAL –
VARIAÇÃO  CAMBIAL  –  TEORIA  DA  IMPREVISÃO  –  SUBSTITUIÇÃO
PELO  INPC  –  CABIMENTO.  Em  razão  da  brusca  mudança  da  política
cambial  pelo  governo,  que  abandonou  o  sistema  de  bandas  e  provocou
imprevisível aumento da cotação do dólar norte­americano e das prestações
de arrendamento mercantil a ele vinculadas, em meados de janeiro de 1999,
configurando  onerosidade  excessiva  para  o  devedor,  há  que  substituir  o
critério  de  reajuste  das  prestações  pelo  INPC  do  IBGE,  restaurando  o
equilíbrio contratual, com base na teoria da imprevisão e no artigo 6º, V, do
Código de Defesa do Consumidor. (2º TACSP – Ap. c/ Rev. 618.634­00/9 –
5ª C. – Rel. Juiz Dyrceu Cintra – DOESP 03.05.2002).
É  bom  mencionar  que  o  Código  de  Defesa  do  Consumidor  ­  CDC  –  previu,  em  seu  artigo  6º,  V,  “a
modificação  das  cláusulas  contratuais  que  estabeleçam  prestações  desproporcionais  ou  sua  revisão  em
razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas”. Atenção que, por este dispositivo
do CDC, a revisão independe de ser imprevisível o fato superveniente que tornou excessivamente onerosa a
prestação do consumidor, tal como se exige em campo civil.
4) PRINCÍPIO DA RELATIVIDADE DAS CONVENÇÕES
Por esse princípio, os contratos não obrigam senão as partes contratantes, não vinculando terceiros. No
entanto, sabe­se que existem casos em que terceiros são atingidos pelos contratos. Por exemplo, no caso
de uma disputa  judicial  em que determinado  imóvel  locado por  uma das  partes  é  adjudicado  à  outra,  o
locatário,  apesar  de  não  ter  contratado  com  a  parte  reconhecida  proprietária  do  bem,  deverá  passar  a
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pagar­lhe o aluguel pelo uso do imóvel. Também no caso do contrato de compra e venda, no qual embora
os terceiros não possam ser obrigados a entregar a coisa vendida ou a pagar o respectivo preço, os credores
do comprador e do vendedor, por exemplo, sofrerão, necessariamente, os efeitos da operação.
 Pessoas estranhas ao  contrato podem ser atingidas por  seus efeitos  em alguns  casos,  como se dá, por
exemplo, com os sucessores, tanto a título universal como a título singular. "A sucessão os transforma em
partes  supervenientes,  retirando­lhes  a  condição  de  terceiros  em  face  do  ato,  de  cuja  formação  não
participaram", ensina Darcy Bessone (1997, p. 164).
É também verdade que “a  interferência  indevida do terceiro numa relação negocial que não  lhe pertence
pode acarretar­lhe o dever de indenizar. Pode o terceiro, por exemplo, ser cúmplice em um vício de vontade
contra um dos contratantes” (VENOSA, 2003, p. 487).
O que a lei proíbe é que terceiros sejam prejudicados por um contrato, mas permite que sejam beneficiados.
Sílvio Venosa (2003, p. 488) ensina que a estipulação em favor de terceiro (artigos 436 a 438, CC) ocorre
“quando uma das partes (o estipulante) contrata em seu próprio nome com a outra parte (o promitente),
que se obriga a cumprir uma prestação em favor de terceiro (o beneficiário)”.
Uma observação interessante é a de que a faculdade de revogar o benefício é pessoal, não passando aos
herdeiros do estipulante, no caso de seu falecimento.
Veja  o  Enunciado  21  do  CSJF:  a  função  social  do  contrato,  prevista  no  art.  421  do  novo  Código  Civil,
constitui cláusula geral, a impor a revisão do princípio da relatividade dos efeitos do contrato em relação a
terceiros, implicando a tutela externa do crédito.
 5) PRINCÍPIO DA BOA­FÉ OBJETIVA
Não se trata da consciência da prática de nenhum ato contrário ao Direito (boa­fé subjetiva), mas sim da
lealdade  e  da  cooperação  entre  as  pessoas  envolvidas  nas  relações  obrigacionais.  Desse  modo,  sua
essência resume uma regra de comportamento e atitudes que serão valorados de acordo com os parâmetros
da  lealdade,  da  probidade  e  da  honestidade,  ou  seja,  estabelecendo  procedimentos  éticos  mínimos  de
comportamento.
De acordo com o Enunciado 26 CSJF, a cláusula geral contida no artigo 422 do novo Código Civil impõe ao
juiz  interpretar  e,  quando  necessário,  suprir  e  corrigir  o  contrato  segundo  a  boa­fé  objetiva,  entendida
como a exigência de comportamento leal dos contratantes.
Nesta esteira de pensamento encontra­se o seguinte julgado:
Alienação  fiduciária.  Busca  e  apreensão.  O  cumprimento  do  contrato  de
financiamento, com a falta apenas da última prestação, não autoriza o credor
a lançar mão da ação de busca e apreensão, em lugar da cobrança da parcela
faltante. Não atende à exigência da boa­fé­objetiva a atitude do credor que
desconhece esses fatos e promove a busca e apreensão, com pedido liminar
de reintegração de posse (STJ, REsp 272.739­MG, 4ª T., rel. Min. Rosado de
Aguiar, DJU, 2­4­2001).
Alinne Novais (2001, p. 78­9) citando Cláudia Lima Marques, expõe, segundo esta autora, a dupla função
assumida pela boa­fé objetiva na nova teoria contratual:
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1)  “Como  fonte  de  novos  deveres  especiais  de  conduta  durante  o  vínculo
contratual”.  São  citados  como  exemplo  os  deveres  de  informação;  aviso  e
esclarecimento; de segredo e omissão, entre outros.
2)  “Como  causa  limitadora  do  exercício,  antes  lícito,  hoje  abusivo,  dos
direitos  subjetivos”,  que  “nada  mais  expressa  do  que  a  obediência  ao
mandamento constitucional de que o contrato cumpra sua função social”.
Abre, pois, um enorme campo para revisão judicial dos contratos, relegando a segundo plano a autonomia
da vontade, pois, como cláusula geral do contrato, a boa­fé objetiva, busca alcançar o fim do contrato.
O legislador dispôs no artigo 422 do CC que os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão
do contrato, como em sua execução, os princípios da probidade e boa­fé. A respeito dessa disposição legal,
procede a observação de Caio Mário da Silva Pereira (2003, p. 20) acerca do esquecimento legislativo dos
períodos pré e pós­contratual:
[...]  dentro  dos  quais  o  princípio  da  boa­fé  tem  importância  fundamental
para  a  criação  de  deveres  jurídicos  para  as  partes,  diante  da  inexistência
nessas  fases  de  prestação  a  ser  cumprida.  Diante  de  tal  esquecimento
entende  este  jurista  que  cabe  interpretação  extensiva  da  norma  para
abranger também as situações não expressamente referidas, mas contidas no
seu espírito.
É na mesma linha de pensamento que está o Enunciado 25 CSJF quando traz que o artigo 422 do Código
Civil não inviabiliza a aplicação, pelo julgador, do princípio da boa­fé nas fases pré e pós­contratual.
Por fim, o Enunciado 27 CSJF prega que, na interpretação da cláusula geral da boa­fé, deve­se levar em
conta  o  sistema  do  Código  Civil  e  as  conexões  sistemáticas  com  outros  estatutos  normativos  e  fatores
metajurídicos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O  princípio  considerado  como  fundamental  na  seara  dos  contratos  foi  tido  muito  tempo  como  o  da
autonomia da vontade.  Isso porque, em se  tratando de parte do Direito Privado, nada mais natural que
deixar às partes a liberdade de exercer a sua vontade.
Não quea autonomia da vontade  tenha deixado de ser essencial. O que ocorreu  foi uma valorização do
aspecto ligado ao social. Passou­se a considerar como de importância suprema a questão do impacto da
vontade das partes no meio social. Aparece, então, o princípio da função social do contrato como norma
no novo Código Civil. 
Isso  acabou  por  surtir  efeitos  também  no  princípio  da  obrigatoriedade  dos  contratos.  Óbvio  que  os
contratos  regidos  pela  égide  da  nova  lei  civil  também  devem  ser  cumpridos,  mas  o  que  se  abriu  foi  a
possibilidade de revê­los para alcançar um equilíbrio contratual.
Ao  lado da  função social do contrato, vem para a parte geral da disciplina contratual no Código Civil o
princípio da boa­fé objetiva, que traz imbuído o mesmo espírito de uma preocupação mais social, onde se
vê deveres anexos de lealdade, cooperação etc.
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Nota­se  que  o  papel  do  juiz,  a  partir  da  nova  lei  civil  e  de  seus  princípios,  ficou  bem maior,  pois  é  ele
chamado a atuar no restabelecimento do equilíbrio contratual quando do pedido de revisão. Também será
o juiz que, ao analisar um contrato, deverá ter em mente as novas diretrizes: em especial a função social do
contrato e a boa­fé objetiva.
BIBLIOGRAFIA
BESSONE, Darcy. Do contrato: teoria geral. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
NOVAIS, Alinne Arquette Leite. A teoria contratual e o Código de Defesa do Consumidor.  São
Paulo: RT, 2001.
REALE, Miguel. O Projeto de Código Civil ­ Situação atual e seus problemas fundamentais. São
Paulo: Saraiva, 1984.
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2003.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: contratos em espécie. v. 3. São Paulo: Atlas, 2004.
Autores
Patrícia Fortes Lopes Donzele Cielo
Professora  universitária.  Mestra  em  Direito  pela  UFG.  Professora  no  curso  de
Direito do CESUC.
Site(s):
profpatriciadonzele.blogspot.com.br/
Adriano Cielo Dotto
Professor  universitário.  Especialista  em  Direito  Educacional  pela  UNICLAR.
Mestre  em  Direito,  Relações  Internacionais  e  Desenvolvimento  pela  PUCGO.
Professor do curso de Direito no CESUC.
Informações sobre o texto
Artigo originalmente publicado na revista CEPPG (Catalão), v. 1, p. 150­157, 2008.
Como citar este texto (NBR 6023:2002 ABNT)
CIELO, Patrícia Fortes Lopes Donzele; DOTTO, Adriano Cielo. Princípios dos contratos civis. Revista
Jus  Navigandi,  Teresina,  ano  18,  n.  3791,  17  nov.  2013.  Disponível  em:
<http://jus.com.br/artigos/25825>. Acesso em: 6 ago. 2015.

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