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aula 02 bioquimica clinica

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FACULDADE PITAGORAS BACABAL
Na fotometria deve-se entender o Espectro Eletromagnético
(E.E.M.) como energia que é propagada sob a forma de ondas,
formando um conjunto de vales e elevações.
A distância entre duas elevações seguidas é chamada de 
comprimento de ondas.
FOTOCOLORÍMETRO
Na Bioquímica clínica apenas as
faixas ultra violeta (UV). Visível
e infra-vermelho (IV) do E.E.M.
são utilizadas.
FOTOMETRIA EESPECTROFOTOMETRIA
A ESPECTROFOTOMETRIA é o método de análise óptico
mais usado nas investigações biológicas e físico-químicas.
O ESPECTROFOTÔMETRO é um instrumento que permite
comparar a “radiação (Luz)” ABSORVIDA ou
TRANSMITIDA por uma solução que contém uma quantidade
desconhecida de soluto (CONCENTRAÇÃO).
Cada cor de luz se 
propaga em ondas com
comprimento variável, 
dependendo da cor.
A luz é uma energia que
se propaga em pulsos
(ondas).
SANGUE CONCENTRAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS.
Como ??
•É um aparelho que faz passar um feixe de luz através de uma
solução, e mede a quantidade de luz (radiação) que foi absorvida
por essa solução.
•Usando um prisma (monocromador) o aparelho separa a luz em
feixes com diferentes comprimentos de onda (tal como acontece
no arco-íris com a separação d as cores da luz branca).
•O espectrofotômetro permite-nos saber que quantidade de luz é
absorvida por uma substância a cada comprimento de onda.
ESPECTROFOTÔMETRO
ESPECTROFOTÔMETRO
Quantidade de luz absorvida pela amostra.
Lei de Lambert – Beer.
Diretamente proporcional a concentração.
A absorbância é diretamente proporcional á concentração (A=C), 
conforme a equação:
A1 / A2 = C1 / C2
A1 –Absorbância daamostra
A2 –Absorbância de um padrão de concentração conhecida
C1 – Concentração da amostra 
C2 – Concentração do padrão
Concentração da substância presente no soro: C1 = A1 x C2 /A2
Fator de calibração: F= C2 / A2 
Concentração da amostra: C1 = A1 x F
Quantidade de luz que atravessa a amostra.
Seu valor é inversamente proporcional a absorbância.
TURBIDIMETRIA
É um método de medida da redução da transmissão de luz em um 
meio causada pela formação de partícula.
Ela é determinada graças a um sistema ótico que mede a
ABSORBÂNCIA de um raio luminoso que atravessa a suspensão.
Tal absorbância será maior ou menor a depender da
CONCENTRAÇÃO do espécime analisado e do TAMANHO DA
PARTÍCULA.
O equipamento utilizado para realizar o teste chama-se
TURBIDÍMETRO.
TURBIDIMETRIA
▪As células dispersam a luz e quanto mais células mais turvo é o 
meio.
▪Pode ser medida com um espectrofotômetro.
▪O uso da turbidimetria exige a construção de uma curva padrão.
▪Turbidez x quantidade de células.
NEFELOMETRIA
▪Passagem de luz em meio com partículas – medindo a 
DISPERSÃO da luz em TODAS AS DIREÇÕES (Efeito Tyndall).
▪DESVANTAGEM: custo elevado do equipamento.
NEFELOMETRIA
NEFELOMETRIA
▪È a medida da luz dispersa em ângulos distintos aos da incidência 
normalmente de 15 a 90°
AUTOMAÇÃO EM BIOQUÍMICA
▪AUTOMAÇÃO: aplicação da tecnologia na produção de 
resultados no laboratório.
▪OS PIONEIROS: contadores de células e analisadores bioquímicos.
▪Evolução dos aparelhos e a evolução da informática.
✓SISTEMA DE INFORMAÇÃO LABORATORIAL:
•Ferramenta para gerenciar, armazenar, editar e inserir dados dos 
pacientes e dos exames;
•Programas (softwares): criam tabelas (bancos de dados) com os
dados que são inseridos.
•Precisam de sistema operacional compatível (Windows, DOS...)
NÍVEIS DE AUTOMAÇÃO
▪MANUAL
▪SEMI-AUTOMÁTICO
▪AUTOMÁTICO
MANUAL
EQUIPAMENTOS:
Fotocolorimetro e 
espectrofotometro antigos
-Primeiro nível;
-Participação de um técnico em 
todas as etapas;
•Pipetagem de amostras,
•Pipetagem de reagentes,
•Incubação em banho maria,
•Calibração do aparelho
•Dosagem do padrão,
•Dosagem de amostra,
•Cálculo da dosagem,
•Anotação dos resultados,
•Inserção dos resultados no programa.
MANUAL
VANTAGENS
Menor investimento,
Aprendizagem e familiarização com a metodologia da
dosagem.
DESVANTAGEM
Repetições,
Toda etapa é potencial fornecedora de erros,
Subjetividade (cada pessoa pode ter sua forma de rotina 
de trabalho),
Muitas vidrarias usadas e sujas,
Maior possibilidade de contaminação e acidentes de
trabalho,
Uso de maior volume de amostras e reagentes.
SEMI-AUTOMÁTICA
EQUIPAMENTOS:
Fotometros de chama, 
espectrofotometro atuais. 
Praticamente todos tem 
impressoras.
-Segundo nível;
-Pequena redução nas etapas onde um 
técnico atua diretamente;
•Pipetagem de amostras,
•Pipetagem de reagentes,
•Incubação em banho maria,
•Calibração do aparelho
•Dosagem das amostras,
•Anotação dos resultados,
•Inserção dos resultados no programa.
Nesse nível as seguintes etapas são realizadas 
pelo equipamento:
oCalibração do aparelho, 
oDosagem do padrão, 
oCálculo da dosagem
SEMI-AUTOMÁTICA
VANTAGENS
Baixo custo do aparelho,
Maior interação com a técnica,
Menor possibilidade de erros: calibração e realizada 
pelo próprio aparelho.
Mais rápido quando comparado com o manual.
DESVANTAGEM
Repetições se necessárias serão manuais,
Maior possibilidade de contaminação e acidentes de 
trabalho,
Uso de maior volume de amostras e reagentes.
AUTOMÁTICO
e plenamente
-Terceiro nível;
-O mais complexo: automático (aparelho) 
automatizado (aparelho +processo de resultados),
-O técnico participa ativamente de poucas etapas,
-Participação di técnico em poucas etapas:
•Processamento da amostra;
•Inserção da amostra no aparelho.
AUTOMÁTICO
No momento do atendimento ao paciente (inserção de❖
dados);
❖
❖
Na inserção da amostra no aparelho; 
Na liberação dos resultados.
-Envolve não apenas os aparelhos, mas também todo o sistema de
informação laboratorial;
-É a interação do sistema de informação (programa) com os 
aparelhos = INTERFACEAMENTO.
AUTOMÁTICO–AUTOMAÇÃO PLENA- INTERFACEAMENTO
-Os aparelhos (PC e de dosagens) conversam entre si;
-A linguagem: códigos binários;
-Interferência humana ocorre apenas:
VANTAGENS
Poucos profissionais envolvidos, 
Rapidez,
Calibrações: apenas semanalmente, quinzenalmente ou quando há 
mudança de kits.
Repetibilidade,
Diminuição das etapas manuais e dos erros, Economia de reagentes, 
Pequeno volume de amostras.
Menor possibilidade de contaminações e acidentes 
Resultados por pacientes e não por exames, 
Exames de emergência.
DESVANTAGEM
Custo altíssimo.
Pouca interação com a técnica,
Manutenção mais cara (como saída comodato), 
Necessidade de estação de tratamento de água.
AUTOMÁTICO
Ácido: substância que, em solução, é capaz de doar um H+.
Base: substância que, em solução, é capaz de receber um H+.
Potencial Hidrogeniônico -a medida da
H+concentração de (na verdade de
cátions hidrônio, podendo ser H+ ou 
H3O+) presentes em uma dada solução.
Assim, podemos ter:
• pH = 7: neutro
• pH < 7: ácido
• pH > 7: alcalino
Os fluidos corporais têm determinada concentração de íons H +
considerada normal e a faixa de pH fisiológico é de 7,35 7,45.
Tamponamento químico 
dos fluidos corporais
Ajuste respiratório da
concentração sanguínea
de dióxido de carbono
Excreção de íons hidrogênio
ou bicarbonato pelos rins
Efeito imediato e pouco potente.
Efeito em minutos ou horas e
potente
Efeito se dá em horas ou dias e 
potente.
As alterações do equilíbrio ácido-base correspondem, em essência, 
as variáveis da concentração de íon hidrogênio no sangue.
ACIDOSE - aumento da quantidade de íons hidrogênio, reduz o
pH.
ALCALOSE - redução da quantidade de íons hidrogênio, aumento 
do pH.
Faixa de tolerância extrema do organismo 
humano se situa entre 6,8 e 7,8
ORIGEM METABÓLICA
Quando o organismo acumula
ácidos oriundos do metabolismo e
o pH do sangue se reduz.
Quando 
acúmulo
no organismo ocorre 
de CO2 não eliminado
adequadamente pela ventilação e o
pH se reduz.
ORIGEM RESPIRATÓRIA
ORIGEM METABÓLICA
o organismo acumula bases em
excesso, por exemplo obicarbonato, o pH se eleva.
o organismo elimina CO2 em
excesso por hiperventilaÁ„o, o pH
se eleva.
ORIGEM RESPIRATÓRIA
eleva pH (descompensação no mesmoElevação da concentração de HCO3 -
sentido).
Situação de ALCALOSE METABÓLICA ( pH = HCO3).
Diminuição da concentração de HCO3 - diminui pH (descompensação no mesmo 
sentido).
Situação de ACIDOSE METABÓLICA ( pH = HCO3).
Elevação da concentração de PCO2 - diminui pH (descompensação em sentido
inverso).
Situação de ACIDOSE RESPIRATÓRIA ( pH = PCO2).
Diminuição da concentração de PCo2 eleva pH (descompensação em sentido 
inverso).
Situação de ALCALOSE RESPIRATÓRIA ( pH = PCO2).
Elevação da concentração de HCO3 + diminuição da concentração de PCO2 - ambos 
elevam o pH.
Situação de ALCALOSE MISTA.
Diminuição da concentração de HCO3 + elevação da concentração de PCO2 - ambos
diminuem o pH.
Situação de ACIDOSE MISTA.
ACIDOSE METABÓLICA:
Se deve a adição de ácido ou perda de base (bicarbonato) pelo fluido
extracelular (FEC) = pH
Causas: diabetes, diarréia.
Bicarbonato por reação com ácido adicionado ou perda direta =
acidemia.
pCO2 + queda do pH: leva ao aumento da ventilação alveolar 
(compensação respiratória);
pCO2 diminuirá abaixo da faixa de normalidade como resultado da 
compensãção respiratória para a queda persistente de pH;
Compensação pela queda da PCO2 traz relação entre base e ácido de 
volta ao normal;
Hipobasemia (déficit de base) persistirá até que haja correção renal;
ALCALOSE METABÓLICA:
Se deve a adição de base ou perda de ácido pelo FEC = pH
Causas: vômito persistente, deficiência de potássio; adição de lactato, 
citrato ou bicarbonato ao FEC.
Bicarbonato = alcalemia 
Aumento no pH:
- Ocorre diminuição da ventilação alveolar
- Leva a pCO2 = produção de H2CO3 (ácido carbônico, na
tentativa de acidificar).
Restabelece a relação base/ácido;
Porém, a hiperbasemia persiste - correção será devido a eliminação 
por ação renal.
ACIDOSE RESPIRATÓRIA:
Diminuição da ventilação alveolar = pCO2
Causas: depressão de centros respiratórios no SNC; impedimento 
aos movimentos respiratórios;
A elevação do CO2 após reação resulta em aumento de H+ e
diminuição do pH:
- pH 
Ação renal:
- Excreção de íons H+
- Reabsorção de bicarbonato
Compensação pode resultar em retorno ao pH normal ou relativa 
acidemia;
Correção completa só é possível com recuperação pulmonar.
ALCALOSE RESPIRATÓRIA:
- Hiperventilação alveolar = pCO2
Causas: estímulo anormal de centros respiratórios; ação reflexa 
da hipoxemia sobre receptores periféricos.
pH
Ação renal:
- da secreção de H+
- da excreção do bicarbonato
Compensação pode trazer pH de volta ao normal;
Correção final da alteração da pCO2 = correção da causa da 
hiperventilação.
➢ A principal característica dos íons é sua dissociação em 
solução.
➢ Alguns íons são encontrados no interior das células como:
• POTÁSSIO
• MAGNÉSIO
• SULFATO
➢ Outros são encontrados fora das células:
• SÓDIO
• CLORETO...
osmótica e
É o maior cátion do liquido extra-celular.
Responsável peça manutenção da pressão 
estabilidade neuromuscular.
Hiponatremia com 
Na+ total diminuído
CAUSAS: Queimaduras, 
Vômitos,
Diárreia,
Nefropatias perdedoras de 
sal,
Insuficiência adrenal.
SINTOMAS:
Desidratação, 
Hipotensão, 
oligúria, 
taquicardia
Hiponatremia com 
Na+ total aumentado
CAUSAS:
Insuficiência cardíaca 
congestiva, 
Esclerose,
Síndrome nefrótica
SINTOMAS:
edema
Hiponatremia com 
Na+ total normal
CAUSAS:
Síndrome de secreção inadequada do 
hormônio antidiurético,
Excessiva resposta à secreção de 
hormônio antidiurético.
Altas taxas de glicose no soro
Hipernatremia
excessiva de soro sali
CAUSAS:
Administração 
hipertônico,
Falta de água restrição de líquidos, 
Etenose de esôfago
Síndrome de Conn
Ocorre quando há uma perda excessiva de água em relação ao sódio 
ou quando a quantidade total de sódio do organismo está aumentado.
MODERADA – com valores entre 145 a 150 mEq/l 
CONSIDERÁVEL – com valores entre 150 e160 mEq/l. 
GRAVE - > 160 mEq/l
Pode ser realizada através da espectrofotometria de absorção
atômica, da fotometria de chama ou por eletrodos de íons
seletivos.
CUIDADOS
-usar sempre que possível material de plástico para evitar
contaminações com íons, se for de vidro esse deve ser
rigorosamente limpo.
-usar somente água pura, quando a mesma está contaminada
com o sódio a cor da chama se torna amarela.
-diluir as amostras biológicas para reduzir a concentração
protéica e a viscosidade que podem obstruir o atomizador.
somente 2% éÉ o cátion predominante das células 
proveniente da bomba sódio/potássio.
A função renal é o principal fator regulador.
Hipopotassemia ou hipocalemia
MODERADA – com valores entre 3,0 e 3,5 mEq/l 
IMPORTANTE – com valores entre 2,5 E 3,0 mEq/l. 
GRAVE - < 2,5 mEq/l
SINTOMAS:
Astenia intensa com diminuição da
força muscular, 
Paresia intestinal, 
Paralisia cardíaca.
Hiperpotassemia ou hipercalemia
DISCRETA – com valores entre 4,5 e 6,0 mEq/l 
GRAVE – com valores entre 6,0 E 7,0 mEq/l.
MUITO GRAVE - > 7,0 mEq/l
CAUSAS:
Traumatismo, 
Esmagamento, 
Grandes cirurgias.
Pode ser realizada através da fotometria de chama.
CUIDADOS
- coletar sangue evitando estase venosa para evitar a
transferência passiva do K+ do meio intracelular para o 
plasma.
- usar tubo sem anticoagulante ou contendo anticoagulante
desprovido de potássio. O plasma é mais usado pois o soro
apresenta valores mais elevados devido ao rompimento das
plaquetas durante a coagulação sanguínea.
-evitar a determinação em amostras hemolisadas.
-coletar o sangue em veia livre de perfusão.
-não usar torniquete para a coleta, pois o fluxo sanguíneo e o 
exercício efetuar com a musculatura eleva o resultado.
É o ânion de maior concentração extracelular, a maioria do
 CL- ingerida é absorvido pelo trato gastrointestinal e
o
 excesso é excretado na urina e suor.
 Pode ser encontrado no sal comum e em vários alimentos.
 Hipocloremia
 MODERADA – com valores entre 90 e 95 mEq/l
 MÉDIA – com valores entre 80 E 90 mEq/l.
 GRAVE - < 80 mEq/l
CAUSAS:
perdas gastrointestinais,
cetoacidose diábetica,
excesso de mineralocorticóides, 
doenças renais com perda de sal.
SINTOMAS:
paresia do intestino, 
hipotensão.
Hipercloremia 
CAUSAS:
desidratação,
insuficiência cardíaca congestiva, 
excesso de sal, obstrução prostática, 
Anemia,
hiperproteinemia.
Pode ser determinado por titulação mercurimétrica, por titulação
coulométrica, por colorimetria usando Hg e pelo uso de eletrodos
íons-seletivos.
CUIDADOS
- a coleta deve seguir as mesmas recomendações para o 
sódio e o potássio.
Quinto elemento mineral mais abundante no corpo.
È componente do esqueleto,
coagulação sanguínea, ativador
condução neuromuscular,
metabólico auxiliando na
atividade de várias enzimas.
No plasma pode apresentar-se sob duas formas: cálcio 
difusível ou ionizável (ativo) e não difusível, sem atividade.
Hipercalcemia 
CAUSAS
Hiperparatiroidismo, 
Hipervitaminose D, 
Sarcodoise, 
Hipertireoidismo
Insuficiência supra-renal aguda,
Diuréticos tiazídicos
Hipocalcemia 
CAUSAS
Hipoparatiroidismo, 
Hipovitaminose D, 
Hipoalbuminemia, 
Acidoses crônicas, 
Pancreatite aguda.
Pode ser determinado através de vários métodos que de forma 
geral determinam o cálcio total.
- reação com ânion seguida da quantificação do cálcio,
- medida espectrofotométrica direta de produtos de reação
coloridas formadas com vários indicadores.
- Absorção atômica.
Componente essencial a todas as células vivas, segundo cátion 
mais abundante na célula.
Participa como cofator de diversos sistemas enzimáticos, na 
contração muscular, coagulação sanguínea, metabolismo dos
carboidratos, importante na manutenção da estrutura macro-
molecular do RNA, DNA e ribossomos.
Hipomagnesinemia
SINTOMAS:
Irritabilidade neuromuscular severa,Tetania,
Convulsões, 
Depressão, 
Agitação,
Arritmias cardíacas.
Somente aparecem 
quando os níveis 
extracelulares 
forem 1 mEq/l
Hipermagnesinemia
Não apresenta manifestações clínicas com 
exceção dos pacientes com insuficiência 
renal aguda ou crônica.
Encontrada no: diabetes mellitus sem
controle, insuficiência adrenocortical,
hipotiroidismo.
Método de escolha – espectrofotometria de absorção atômica. 
Preferivel amostra de soro, a amostra de soro deve ser separada 
rapidamente. Evitar amostras lipêmicas e hemolisadas.

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