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O segundo reinado no brasil Com ascensão de D. Pedro II como imperador, deu-se início ao segundo reinado. O Brasil continuou com a escravidão até 1888. O movimento de elite de D. Pedro II, foi constituído por conservadores e liberais. economia e sociedade no segundo reinado A presença da produção escravista-exportadora (com destaque para café e açúcar,acabou predominando no país durante o segundo reinado. E, assim, mantinha a ordem socieconômica. Durante a segunda metade do século, o cacau e a borracha eram considerados intens de grande valor. A produção destes eram formados por imigrantes, constituindo na substituição dos escravos. Ainda que fossem minoria, um número grande de indivíduos livres e brancos na contagem da população, mostrava a troca da mão-de- obra escrava pela livre, e a entrada de imigrantes europeus em grande escala. a ascensão da cafeicultura Incialmente, o café era produzido pelo Haiti e Guiana Francesa. Era considerado um item de luxo. Pode ter sido nesse interim, que o café entrou no Brasil. O valor do café só aumentou no século XVIII, quando a produção francesa entrou em crise, devido aos andamentos revolucionários. Isso fez com que o Brasil entrasse na frente, com a produção de café em enormes quantidades, e voltada para a exportação. A demanda de café no ramo internacional, fez com que o oeste paulista fosse favorecido, já que o vale da paraíba acabou entrando em decadência devido à erosão, esgotamento do solo, e também a derrubada de matas para o plantio de café. O porto de Santos, localizado no litoral de São Paulo, foi o grande dejeto da produção cafeeira. O início da industrialização brasileira: a era mauá Haviam as dificuldades que a manufatura havia imposto no Brasil. Com isso, a tarifa Alves Branco, em 1844 aumentava em 30% o tributo sobre os produtos importados produzidos no Brasil. Por mais que a intenção não tenha sido esta, a decisão favoreceu o projeto de desenvolvimento manufatureiro interno. Com o término do tráfico de escravos em 1850, determinado pela Lei Eusébio de Queiroz, foi o responsável pelo aumento de capitais para outras atividades como a indústria. Com o obstáculo de conseguir adquirir produtos importados, optaram substituir por nacionais e dirigiram os recursos para a produção de mercadorias. As primeiras indústrias têxteis brasileiras não nasceram para rivalizar com as inglesas, mas para preencher o mercado de tecidos de baixa qualidade. Irineu Evangelista de Souza, (barão de Mauá), esteve ajuizado no primeiro surto industrial brasileiro. Mauá foi o responsável pela construção de várias estradas (ferroviais e rodovias). A atuação de Mauá indicou fortaleza da economia brasileira que podia se unir a modernidade capitalista A industralização ( e o seu processo), iniciado no segundo reinado, deu sentido às mudanças nas relações de dependência entre o Brasil e as potências (Inglaterra e Eua). Outro fator que alavancou a modernização da economia brasileira foi a instalação das estradas de ferro, com o intuito de trazer melhorias para o sistema de comunicação e transportes.
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