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Chaves Primárias e Estrangeiras em Banco de Dados

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Banco de Dados I – Marcos Alves Mariano - UNIGRAN
DISCIPLINA DE BANCO DE DADOS I
Você deverá responder as questões a seguir e enviá-las por meio do Portfólio – ferramenta do ambiente de aprendizagem UNIGRANET. 
ATIVIDADES DA AULA 05
01- Explique com suas palavras, e dê dois exemplos de cada uma dos graus de relacionamentos (um para um - 1:1), (um para muitos - 1:n) e (muitos para muitos n:n)
R.: O relacionamento um-para-um (1:1) será usado nos casos onde o registro de uma tabela só poderá ter uma associação com um registro de outra tabela. No nosso caso, isso caberia na relação entre um quarto de apartamento e um paciente. Pois um paciente só poderá estar em um determinado apartamento, e cada apartamento só poderá abrigar um determinado paciente (partindo do princípio de quartos individuais).
Existirá o relacionamento um-para-vários (1:N) no relacionamento entre a tabela departamento em relação a tabela de médicos, pois um médico, poderá trabalhar em somente um departamento do hospital, contudo, um departamento poderá ter vários médicos.
Existirá o relacionamento vários-para-vários (N:N) entre os registros da tabela médico e os registro da tabela paciente, um médico atende diversos pacientes, assim como um paciente pode ser atendido por diversos médicos;
02- Defina o que são chaves primárias e qual a sua finalidade em uma tabela do banco de dados
R.: Chaves primárias referem-se aos conjuntos de um ou mais campos, cujos valores, considerando a combinação de valores em caso de mais de uma chave primária, nunca se repetem na mesma tabela e, desta forma, podem ser usadas como um índice de referência para criar relacionamentos com as demais tabela do banco de dados (daí vem o nome banco de dados relacional). Portanto, uma chave primária nunca pode ter valor nulo, nem repetição.
03- Qual a função de uma chave estrangeira em uma tabela? De um exemplo da ligação de duas tabelas através da chave estrangeira.
R.: Uma chave estrangeira é um campo, que aponta para a chave primária de outra tabela ou da mesma tabela. Ou seja, passa a existir uma relação entre duplas de duas tabelas ou de uma única tabela. A finalidade da chave estrangeira é garantir a integridade dos dados referenciais, pois apenas serão permitidos valores que supostamente vão aparecer na base de dados. Esse tipo de atributo não permite exclusão, modificação ou inserção de dados em tabelas que estejam dependentes umas das outras, o que requer modificadores especiais, como cascade, por exemplo. Isso também exige uma maior atenção do administrador da base de dados, quanto à própria manipulação dos dados.
As chaves estrangeiras são definidas no padrão ISO do SQL, através de uma restrição FOREIGN KEY. A sintaxe para adicionar uma tal restrição a uma tabela existente é definido no SQL: 2003, como mostrado abaixo. Omitindo a lista de colunas na cláusula de referências implica que a chave estrangeira deve referenciar a chave primária da tabela referenciada.
Ex.: CREATE TABLE Sales.TempSalesReason 
 (
 TempID int NOT NULL, Name nvarchar(50)
 , CONSTRAINT PK_TempSales PRIMARY KEY NONCLUSTERED (TempID)
 , CONSTRAINT FK_TempSales_SalesReason FOREIGN KEY (TempID)
 REFERENCES Sales.SalesReason (SalesReasonID)
 ON DELETE CASCADE
 ON UPDATE CASCADE
 )
;

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