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anestesia em odontopediatria

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-Considerações: 
-diferenças anatômicas e fisiológicas entre o paciente 
infantil e adulto 
-condicionamento psicológico e cuidados durante a 
anestesia 
-sintomas da anestesia 
-prevenção de reações adversas 
-calculo da dose anestésica máxima; 
-tipos de agulhas 
-técnicas anestésicas: 
⇢ anestesia tópica, 
⇢ infiltrativa, 
⇢pterigomandibular, 
⇢intrapapilar, 
⇢intraligamentar 
-acidentes e complicações da anestesia local 
-a criança não sabe diferenciar dor de desconforto 
-a anestesia é indicada em todos os procedimentos 
-é necessário o domínio das técnicas anestésicas 
-controle do medo e ansiedade da criança 
-tecido ósseo infantil possui espaços medulares mais 
amplos e maior quantidade de substâncias orgânicas 
-a textura facilita a difusão de: 
⇢processos inflamatórios e infecciosos 
⇢é a difusão da solução anestésica, uma boa 
anestesia em menos tempo 
 
 
 
-não se deve mostrar a agulha para a criança 
-sentar em posição 12 horas e imobiliza a cabeça da 
criança com o braço e a barriga 
-deve-se utilizar abridores de boca durante a 
aplicação da anestesia, para obter mais segurança 
(sempre do lado oposto ao qual vai trabalhar) 
-explicar os sintomas da anestesia para a 
criança, como: 
⇢sensação de formigamento, 
⇢crescimento, 
⇢adormecimento ou endurecimento da região 
anestesiada 
-explicar que o efeito é passageiro 
-dose do anestésico local: 
-crianças podem desenvolver reações tóxicas com 
volumes menores do anestésico local; 
-criança debilitada ou pré-medicada: reduzir para 1/3 
a dose do anestésico local 
-por que crianças são mais sensíveis aos anestésicos 
locais? 
-nível plasmático elevado de anestésico ocorre 
facilmente na criança 
 -criança (3,5 anos): 1,5 l de sangue 
 -adulto: 6 l de sangue 
-prevenção de reações adversas: 
-conhecimento da solução anestésica 
-anestésico com vasoconstrictores 
-evitar injeção intravascular 
-injetar lentamente 
 
-usar o menor volume e concentração possíveis 
-calculo da dose maxima: 
-formulas baseadas na idade 
-formula de bolognini: recém nascidos e lactante 
-% da dose do adulto: 100/ 20 – idade (meses) 
-formula de Young: crianças na 1º e 2º infância 
-% da dose do adulto= 100x idade em anos / idade em 
anos +12 
-formulas baseadas no peso: 
-formula de Clark: 
-dose máxima criança: peso em kg x dose máxima 
adulto/ 70 
-ex: lidocaína 2% peso da criança: 30 kg 
Dosagem máxima para adulto: 7mg/kg ou 11,1 
tubetes 
-qual a dose pediátrica? 
-dose máxima em MG: 30kg x 7mg/kg / 70= 3 mg/kg 
-dose máxima em tubetes: 30kg x 11,1 tubetes/ 70= 
4,75 tubetes 
-segunda formula: 
-dose máxima do adulto x peso da criança/ 
concentração do anestésico em solução 
-dose máxima 
-lidocaina 2% peso da criança: 20 kg, dosagem 
máxima: 7mg/kg 
- 7mg/kg x 20: 140 mg/ kg 
-concentração em 1 tubete: (2%) 20mg/ml x 1,8ml= 
36mg 
-numero total maximo de tubetes: 140mg/kg/ 36 mg= 
3,8 tubetes 
-tipos de agulhas: 
-agulhas odontológicas estão disponíveis em 
4 comprimentos: 
-extralongas usadas em endodontia (35 mm) 
-longas, usadas para anestesia de bloqueio regional 
(30mm) 
-curtas, usada para todos os tipos de anestesia 
(21mm) 
-extracurtas, boa para ser usada em odontopediatria 
(12mm) 
-tecnicas anestésicas: 
⇢anestesia tópica 
⇢anestesia infiltrativa 
⇢anestesia interpapilar 
⇢anestesia intraligamentar 
⇢anestesia regional pterigomandibular 
-anestesia tópica: minimiza ou suprime a dor da 
puntura da agulhar 
-formas de apresentação: pomada, gel ou spray 
-indicações: pré-anestesico 
-remoção de dentes com raízes totalmente 
reabsorvida (efetivo somente ate 2 a 3 mm de 
profundidade) 
-na forma de spray não se usa em crianças 
-técnica: 
⇢secar a mucosa 
⇢depositar o anestésico sobre a mucosa 
⇢tempo de aplicação: mínimo de 3 minutos 
-anestesia infiltrativa: 
-indicações: 
-todos os dentes superiores; 
 
-todos os dentes inferiores; 
-molares decíduos inferiores: se o 1º molar 
permanecer ausente (maior calcificação óssea da 
mandíbula) 
-técnica: 
⇢antissepsia 
⇢anestesia tópica 
⇢nunca penetrar com toda agulha; 
⇢bisel voltado para o osso; 
⇢evitar tocar a agulha no osso 
⇢estirar o lábio para distensão da mucosa 
⇢agulha o mais próximo da região apical do dente 
⇢injeção lenta do anestesico 
-Anestesia intepapilar: 
-variação da técnica infiltrativa; 
-anestesia das mucosas lingual e palatal 
-indicada em crianças para colocação do grampo, 
matriz e exodontias 
-técnica: 
⇢anestesia interpapilar 
⇢anestesia da paila gengival vestibular 
⇢introdução da agulha para o palatino paralela ao 
plano oclusal 
⇢anestesia da papila gengival palatina ou lingual 
-anestesia intraligamentar: 
-não se faz em criança 
-extremamente dolorosa 
-efeito rápido 
-curta duração 
-avaliar a necessidade 
-anestesia regional pterigomandibular: 
-indicações: intervenções em molares inferiores 
decíduos e permanentes 
-intervenções no tecido osseo e mucoso da mandíbula 
e do lábio inferior 
-procedimento eficaz e duradouro 
-diferenças anatômicas entre adulto e a 
criança: 
-ramo ascendente mais curto em relação ao ramo 
horizontal do que no adulto 
-diâmetro anteroposterior do ramo é menor na 
criança 
-quanto mais jovem a criança, mais aberto é o ângulo 
gônico 
-a linha obliqua interna raramente presente 
-a língula, na criança bem jovem, pode estar situada 
abaixo do plano oclusal dos molares decíduos e a uma 
distancia da mucosa, que corresponde, 
aproximadamente a ½ da do adulto, no sentido 
anteroposterior 
-com a idade, a lingula recua e sobe 
-a anestesia pterigomandibular na criança deverá ser 
realizada em uma posição ligeiramente mais baixa e 
mais posteriorizada do que no adulto 
-tecnica indireta: 
-meio tubete inserido em cada lado da mandíbula 
-não é recomendado o uso do jacarezinho 
-tecnica direta: 
-aplicação de anestesia do lado oposto ao que vai 
realizar os procedimentos 
-acidentes e complicações locais: 
-ulcera traumática: 
 
-complicações mais comum; 
-lábio ou bochecha 
-mordedura 
-prevenção 
-(alertar os pais e evitar alimentos sólidos ou quente 
logo após a anestesia) 
-tratamento: bochechos com água morna 
-antissepsia 
-dor: 
-infecção: 
-escaras, necrose e dor; 
-prevenção: antissepsia da área em que será realizada 
a puntura da agulha; 
-agulha e solução anestésicas asseptivas 
-traumatismos: 
-punções repetidas 
-injeção em tecido muscular 
-traumatismo da agulha sobre o periósteo 
-injeção rápida 
-solução anestésica fria 
-trauma cirúrgico 
-Ferimentos na pele: 
-ato de coçar a pele anestesiada após a anestesia 
pterigomandibular 
-injeção no músculo: 
-a dor pode durar varias horas ou dias 
-evitar injeção muscular 
-injeção intravascular: 
-efeitos tóxicos graves; 
-aspiração positiva: necessidade de mudar a posição 
da agulha 
-trismo: 
-injeção anestésica em músculo 
-soluções irritantes, hemorragias e infecções 
musculares leves; 
-prevenção: 
-agulhas descartáveis, finas, estéreis, boa procedência 
-antissepsia da mucosa 
-técnica correta 
-tratamento: exercicios leves, analgésicos, bochechos, 
antibióticos 
-infecção: 
-agulha em locais inflamados ou infeccionados; 
-preparo inadequado do local da punção 
-solução contaminada 
-excesso anestésico (isquemia) 
-tratamento: antibióticos 
-fisioterapia local (calor) 
-equimose: 
-extravasamento de sangue para os tecidos; 
-comum após anestesia local regional; 
-desaparece com o tempo 
-escaras: 
-injeções sucessivas em um esmo local 
-excesso anestésico (isquemia) 
-mais comum na mucosa palatal 
-paralisia temporária: 
-resultado da anestesia de terminações nervosas 
motoras; 
-desaparece quando cessa o efeito anestesico 
-proptose do lábio superior 
 
-paralisia da hemiface 
-paralisia da região labial inferior 
-fratura da agulha: 
-prevenção:-não forçar agulha contra resistências 
-não mudar a direção da agulha dentro dos tecidos 
-não aplicar injeções sem conhecimento da anatomia 
da região 
-não inserir totalmente a agulha 
-atenção a movimentos bruscos do paciente

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