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SAÚDE DA CRIANÇA

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SAÚDE DA CRIANÇA 
Política Nacional de Atenção 
Integral à Saúde da Criança 
 Instituída em 2015 pela portaria nº 1.130, 
sendo estruturada em princípios, diretrizes e 
eixos estratégicos. 
 Objetiva promover a saúde das crianças e o 
aleitamento materno, por meio de cuidados 
integrais da gestação aos 9 anos de vida, 
visando reduzir a morbimortalidade. 
 Possui foco na primeira infância, que vai 
de 0 a 5 anos. 
 Os princípios seguem os mesmos do SUS, 
afirmando o acesso universal de todas as 
crianças à saúde, a equidade, humanização, 
etc. 
 Existem 7 eixos estratégicos que visam 
orientar os gestores e trabalhadores, sendo que 
suas ações se organizam a partir das RAS, em 
especial a Rede de Atenção à Saúde Materna 
e Infantil. 
 Para atendimento em serviços de pediatria no 
SUS, a política abrange crianças e 
adolescentes de 0 a 15 anos. 
 
 
 Em relação ao 2º princípio, a criança possui 
preferência no atendimento, nas políticas 
sociais e na destinação de recursos para 
políticas públicas. 
 
 
 As diretrizes são observadas na elaboração dos 
planos, projetos e ações de saúde voltadas para 
a criança. 
 
 
 Esses eixos abrangem as principais questões 
que afetam a saúde da criança no país, com 
base em indicadores de mortalidade e 
morbidade infantil. 
1. Abrange o melhor acesso, cobertura e 
qualidade no atendimento obstétrico e 
neonatal >> ações do pré-natal e 
acompanhamento da criança na AB 
 Rede Cegonha: atenção no parto e para as 
crianças de 0 aos 24 meses >> ênfase no 
componente neonatal 
 Prevenção da transmissão vertical do HIV 
e sífilis 
 Prevenção da asfixia neonatal 
 Uso do método canguru em RN de baixo 
peso 
 Triagem neonatal 
 Seguimento do RN de risco após a alta >> 
atenção especializada e AB 
 5º Dia de Saúde Integral: a mãe deixa a 
maternidade com uma data agendada entre 
o 3º e 5º dia para comparecer à UBS, para 
exame da mãe e da criança e pesagem. 
2. Apoio ao aleitamento materno e ao 
estabelecimento de hábitos alimentares 
saudáveis. Envolve ações como: 
 Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil 
 Rede Brasileira de Bancos de Leite 
Humano 
 Ação de apoio à Mulher Trabalhadora 
que Amamenta 
3. Foco no desenvolvimento na primeira 
infância (DPI), conforme orientações da 
Princípios 
Diretrizes 
Eixos estratégicos 
caderneta, além do fortalecimento de 
vínculos familiares. 
 A primeira infância é decisiva, sendo que 
as experiências familiares e sociais afetam 
as bases da aprendizagem, comportamento 
e da saúde. 
 É feito o acompanhamento do 
crescimento, registrando o ganho de peso, 
altura e IMC nas curvas de crescimento. 
 Situações como 1ª gestação ou falta de 
rede de apoio agravam fatores de risco 
para a criança e para a gestante. 
4. Visa o diagnóstico precoce e melhor manejo 
de doenças prevalente na infância, além da 
prevenção de doenças crônicas. Envolve 
ações como: 
 Atenção Integrada às Doenças 
Prevalentes na Infância >> identifica 
sinais de risco e reduz morbimortalidade 
 Construção de linhas de cuidado 
 Prioriza a atenção e internação domiciliar 
>> melhor qualidade de vida para as 
crianças e para a família 
5. Abrange ações de prevenção de violências, 
acidentes e qualificação da atenção à criança 
em situação de violência, negligencia e 
abandono. 
 Fazer ações educativas para evitar 
acidentes, principalmente durante as 
visitas domiciliares. 
6. Abrange estratégias de inclusão das crianças 
com deficiência ou em vulnerabilidade, por 
meio do reconhecimento das especificidades 
deste público. 
 Inclui crianças indígenas, quilombolas, 
ribeirinhas, etc. 
 Inclui filhos de mães privadas de 
liberdade, em situação de rua, em áreas 
de risco de desastre, etc. 
7. Monitoramento e investigação da 
mortalidade infantil e fetal, para avaliar as 
medidas de prevenção dos óbitos evitáveis. 
Atenção Básica 
 É a base da organização da atenção à saúde em 
linhas de cuidado, permitindo a atenção 
integral e a continuidade do cuidado, por meio 
da referência e contrarreferência. 
 Identifica e classifica os riscos das demandas, 
além de produzir vínculos com a criança e as 
famílias. 
 Utiliza da abordagem multiprofissional para 
atender os problemas mais comuns como 
obesidade, dificuldades escolares, situações 
familiares de violência e uso de drogas. 
 É necessário conhecer a realidade 
epidemiológica da população de crianças da 
área de cobertura, para planejar as 
intervenções coletivas nos seus determinantes 
de saúde. 
 Crianças de maior risco necessitam da 
atenção profissional da apoio, como o 
pediatra dos NASF. 
 Faz a visita domiciliar para a puérpera e o RN 
na primeira semana após a alta hospitalar, 
principalmente nos casos de não 
comparecimento no 5º dia de saúde integral. 
 Deve haver integração com a Atenção 
Hospitalar nos casos de internação da criança, 
mantendo a continuidade da assistência. 
 Atenção hospitalar e de urgência e 
emergência: porta aberta 24 horas para 
situações de emergência, com internação 
e outros procedimentos cirúrgicos. 
Programa Nacional de Imunização (PNI) 
 Coordena as ações de vacinação, as quais são 
registradas na Caderna de Saúde da Criança. 
 As crianças indígenas possuem calendário de 
vacinação diferenciado, assim como as 
crianças comprovadamente infectadas pelo 
HIV. 
 As equipes de saúde devem se organizar para 
acompanhar a cobertura vacinal da sua área, 
assim como fazer a busca ativa das crianças 
com vacinas atrasadas. 
 As salas de vacina devem ter 
funcionamento contínuo. 
 O PNI disponibiliza centros de referência de 
imunobiológicos especiais (Crie) para pessoas 
com quadros clínicos especiais, como RN 
prematuro. 
PAISC 
 O Programa de Assistência Integral à Saúde da 
Criança foi criado nos anos 80 e formulou um 
conjunto de ações de saúde que visavam a 
integralidade da assistência, com foco na 
prevenção. 
 Buscava o acompanhamento do crescimento e 
desenvolvimento infantil. 
 
Calendário Nacional de Vacinação 
IDADE VACINA DOSE 
Ao 
nascer 
 BCG-ID 
 Hepatite B 
 Única 
 Única 
2 meses  Pentavalente (DTP 
+ Hib+ Hep. B) 
 Poliomielite 
inativada (VIP) 
 Pneumocócica 10-
valente (conjugada) 
 Oral contra 
Rotavírus Humano 
(VORH) 
 
 
 
 
1ª dose 
3 meses  Meningocócica C 1ª dose 
4 meses  Pentavalente 
 VIP 
 Conjugada 
 VORH 
 
 
2ª dose 
5 meses  Meningocócica C 2ª dose 
6 meses  Pentavalente 
 VIP 
3ª dose 
9 meses  Febre Amarela 1ª dose 
12 meses  Tríplice Viral (SCR) 
 Meningocócica C 
 Conjugada 
 1ª dose 
 Reforço 
 Reforço 
15 meses  Tríplice Bacteriana 
(DTP) 
 Poliomielite Oral 
(VOP) 
 Hepatite A 
 Tetraviral (SCRV) 
 1º 
reforço 
 1º 
reforço 
 Dose 
única 
 Dose 
única 
4 anos  DTP 
 VOP 
 Varicela 
 Febre Amarela 
 2º 
reforço 
 2º 
reforço 
 2ª dose 
 Reforço 
9 e 14 
anos 
(meninas) 
 Papilomavírus 
Humano (HPV) 
 2 doses 
com 6 
meses 
de 
intervalo 
11 e 14 
anos 
(meninos) 
 HPV 
 
 BCG: vacina atenuada de dose única que 
previne as formas graves de tuberculose 
(miliar e meníngea) 
 Crianças vacinas e não apresentam a 
cicatriz vacinal após 6 meses ou mais >> 
NÃO REVACINAR 
 Adiar até 3 meses após tratamento com 
imunodepressores 
 Adiar em RN com < 2 KG até que 
atinjam o peso ou na presença de lesões 
de pele graves 
 Hepatite B: vacina de DNA recombinante, 
sendo a 1ª dose administrada nas primeiras 12 
horas de vida, ainda na maternidade. 
 Pode ser administrada até 30 dias após o 
nascimento. 
 Esquema completado pela pentavalente 
aos 2, 4 e 6 meses >> ao total são 4 doses 
de hepatite B 
 Pentavalente: inclui a DTP (difteria, tétano 
e Pertussis ou coqueluche), hepatite B e 
Haemophilus influenza B (Hib), que causa 
meningite. 
 3 doses >> 2, 4 e 6 meses. 
 Reforço aos 15 meses e aos 4 anos com a 
DTP Possui a dor e a febre como reações 
adversas 
 Poliomielite inativada (VIP): previne a 
poliomielite, que é a paralisia infantil. 
 3 doses >> 2, 4 e 6 meses 
 Pneumocócica 10-valente 
(conjugada): previne otite, pneumonia e 
meningite, sendo indicada em todas as 
crianças até 5 anos. 
 2 doses>> 2 e 4 meses 
 1 reforço as 12 meses >> pode ser feito até 
4 anos e 11 meses 
 Existem também a 13 (3 doses aos 2, 4 e 6 
meses) e a 23 valente, que é aplicada em 
crianças com maior risco. 
 Rotavírus (VORH): vacina atenuada e 
monovalente que previne a diarreia por 
rotavírus, sendo aplicada por via oral. 
 2 doses aos 2 e 4 meses, sendo a segunda 
tomada a partir de 3 meses e 15 dias e no 
máximo até 7 meses e 29 dias. 
 Intervalo mínimo de 30 dias entre as doses 
 Cuidado com o descarte das fazes das 
crianças por 15 dias >> evitar infecção dos 
cuidadores 
 Meningocócica C: previne a doença 
meningocócica C 
 2 doses >> 3 e 5 meses 
 Reforço aos 12 meses >> de preferência 
com a Men ACWY, pois tem maior 
espectro de proteção 
 Febre amarela: aplicada por via 
subcutânea 
 Uma dose aos 9 meses e o reforço aos 4 
anos para crianças < 5 anos 
 Acima de 5 anos é de dose única 
 Tríplice viral (SCR): previne sarampo, 
caxumba e rubéola 
 Uma dose aos 12 meses por via subcutânea 
 Pode ser tomada até os 4 anos 
 2ª dose aos 15 meses com a tetra viral, que 
acrescenta a varicela 
 Tríplice bacteriana (DTP): previne difteria, 
tétano e coqueluche 
 É contraindicada acima de 7 anos 
 Pode ter a encefalopatia aguda como 
efeito adverso após o 7 primeiros dias de 
aplicação da vacina, causando convulsões 
e alteração profunda do nível de 
consciência e do comportamento, por 1 dia 
ou mais. 
 Poliomielite oral (VOP): possui os tipos 
1 e 3 do polivírus, aplicada na forma de 
gotinha. 
 Aplicada como reforço da VIP aos 15 
meses e aos 4 anos 
 NÃO repetir a dose se a criança cuspir ou 
vomitar. 
 Hepatite A: dose única aos 15 meses de 
vida 
 Tetraviral (SCRV): inclui a varicela, 
aplicada aos 15 meses 
 Aplicada no máximo até 12 anos. 
Visita Domiciliar ao neonato 
 É recomendada às famílias de gestantes e 
crianças na primeira semana pós-parto e, 
posteriormente, a periodicidade depende das 
necessidades e fatores de risco. 
 Entre os benefícios, temos: 
1. Redução de lesões não intencionais 
2. Melhor detecção e manejo da depressão 
pós-parto >> aumenta o risco de desmame 
nos primeiros 2 meses de vida 
3. Melhora na prática de amamentação 
 A equipe de saúde deve saber identificar sinais 
que indicam a necessidade de 
encaminhamento da criança ao serviço de 
referência com urgência, como: 
a) Recusa alimentar 
b) Vômitos 
c) Convulsões ou apneia >> fica cerca de 20 
segundos sem respirar 
d) FC< 100 bpm 
e) Letargia ou inconsciência 
f) Febre de 37,5ºC ou mais 
g) Hipotermia 
h) Cianose generalizada ou palidez 
i) Icterícia visível abaixo do umbigo ou nas 
primeiras 24 horas de vida 
 
 Devem ser feitas também orientações sobre o 
coto umbilical: 
 Deve cair nas primeiras duas semanas, 
entre o 6º e o 15º dia de vida, sendo que 
deve permanecer utilizando o álcool até o 
fechamento do umbigo 
 Deve ser mantido limpo e seco, com uso 
de gaze estéril ou algodão e álcool 70% >> 
aplica da base até a extensão do coto 
 Evitar contato do álcool com a pele 
abdominal 
 Observar se há secreção purulenta na base 
do coto ou 
 Após a queda, se houver a presença de 
granuloma umbilical, pode ser resolvido 
com uso de nitrato de prata. 
 Todas as informações devem ser colocas na 
Caderneta de Saúde da Criança, que é um 
documento de posse da família, possuindo 
informações que podem ser utilizadas por 
vários profissionais. 
 Deve ser preenchida com termos de fácil 
compreensão por parte da família. 
 Auxilia a autonomia 
Amamentação 
 Existem alguns sinais que indicam que a 
técnica de amamentação é inadequada, como: 
 Bochechas do bebê encovadas 
 Ruídos da língua 
 Mama esticada ou deformada durante a 
mamada 
 Mamilos com estrias vermelhas ou áreas 
esbranquiçadas quando o bebê solta a 
mama 
 Dor ao amamentar 
 A técnica correta envolve o posicionamento, a 
pega e a sucção efetiva. 
 Quanto ao posicionamento, a mãe pode estar 
sentada, deitada ou em pé. Em relação à 
criança: 
1. Corpo e cabeça alinhados 
2. Corpo encostado ao da mãe 
3. Queixo tocando o peito da mãe 
4. Apoiada pelo braço da mãe 
 Em relação à pega, a criança deve abocanhar 
toda a aréola, formando um grande bico que 
toca o palato. 
 Deve ser feita em C >> dedo indicador 
abaixo do mamilo e polegar na aréola, 
acima do mamilo 
 Se a aréola estiver túrgida, deve retirar 
manualmente um pouco de leite para 
facilitar e pega. 
 Quanto à sucção, deve-se observar 5 fatores: 
1. A boca está aberta e abocanha a aréola 
2. Lábio inferior voltado para fora 
3. Língua acoplada em torno do peito 
4. Bochechas arredondadas 
5. Criança tranquila e com sução lenta 
 O leite materno deve ser exclusivo até os 
primeiros 6 meses de vida, e até os 2 anos com 
alimentação complementar. 
Desmame precoce 
 Deve respeitar e apoiar o desejo da mãe, 
porém antes deve esclarecer todos os 
benefícios do aleitamento exclusivo até 6 
meses. 
 Oferecer estratégias que adie um pouco mais o 
desmame, como restringir as mamadas a 
certos horários. 
 Orientar sobre a forma mais adequada e segura 
da alimentação com leite de vaca. 
1. Até 4 meses de idade: leite diluído e oferecer 
água entre as refeições. 
 Suplementação de vitamina C a partir de 
2 meses 
2. Maiores de 4 meses: não é necessária a 
diluição, mas sim a introdução de alimentos 
complementares. 
 Consumo máximo de 500 ml por dia 
 Suplementação profilática de ferro 
Alimentação complementar 
 6 meses aos 2 anos 
 A partir dos 6 meses de vida, deve ser feita a 
introdução alimentar de forma lenta e gradual. 
 Faz uso da papa de fruta e da papa salgada até 
os 11 meses. 
 Ao completar 12 meses, pode ser a fruta em 
pedaços e, no lugar da papa salgada, uma 
refeição básica da família, além de um cereal. 
 Até 12 meses de vida, é contraindicado o mel, 
pois é uma fonte potencial de transmissão do 
botulismo. 
 
 2 aos 6 anos 
 Período de diminuição do ritmo de 
crescimento e, consequentemente, do apetite 
da criança, pois reduz as necessidades 
nutricionais. 
 Deve-se criar o hábito de fazer refeições com a 
família e em horários regulares, devendo ter 5 
a 6 refeições diárias, com intervalo de 2 a 3 
horas. 
 Não utilizar sobremesa como recompensa ou 
castigo. 
 Controlar a ingestão de líquido durante as 
refeições, pois distende o estomago. 
 Consumir salgadinhos, balas e doces de forma 
restrita. 
 
 7 aos 10 anos 
 O cardápio deve seguir a alimentação da 
família, incluindo desjejum, lanches, almoço e 
jantar. 
 Merenda escolar deve evitar alimentos não 
saudáveis, como refrigerantes. 
 Consumir diariamente frutas, verduras, 
legumes, vitaminas hidrossolúveis e fibras. 
 Ingestão de alimentos fontes de vitamina 
A ajudam no estirão, pois contribui para a 
secreção de GH. 
 Ingerir diariamente 400 ml de leite ou seus 
derivados para atingir a quantidade necessária 
de cálcio. 
 
Teste de Denver II 
 O Teste de Triagem do Desenvolvimento 
Infantil Denver II é composto de 125 itens 
divididos em 4 áreas: 
1. Pessoal-social: socialização das crianças 
dentro de fora do ambiente familiar. 
2. Motor fino-adaptativo: coordenação olho-
mão; manipulação de objetos pequenos; etc. 
3. Linguagem: produção de sons; entende, 
reconhece e usa a linguagem 
4. Motor-grosseiro: santa, caminha, pula, etc. 
 Ele faz o monitoramento de crianças na 1ª 
infância e em idade escolar, ou seja, de 0 a 6 
anos. 
 É uma escala de triagem que identifica o risco 
de atraso no desenvolvimento, porém não 
diagnostica distúrbios de aprendizagem. É aplicado com os pais ou cuidador presentes, 
explicando que não se espera que a criança 
passe em todos os itens. 
 A criança tem até 3 tentativas para realizar 
o item. 
Icterícia Neonatal 
 Pode ser fisiológica, quando surge após 2 dias 
do nascimento, sendo causada pela maior 
quantidade de hemoglobina e menor vida 
média das hemácias do RN. 
 Isso gera uma maior produção de 
bilirrubina após a degradação das 
hemácias. 
 Quando a icterícia surge ainda dentro das 
primeiras 24 horas de vida, isso pode ser um 
alerta para algo patológico, como a 
eritroblastose fetal, reticulocitose e o 
hipotireoidismo congênito, as quais são 
caracterizadas pela hiperbilirrubinemia 
indireta. 
 Também pode ocorrer a hiperbilirrubinemia 
direta, que resulta por exemplo da colestase 
(obstrução do fluxo biliar) e confere à pele um 
tom esverdeado ou amarelo-castanho opaco. 
 
 
Marcos do desenvolvimento 
 
Zonas de Kramer

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