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Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 1 Cicatrização “Uma pessoa que nunca cometeu erros nunca tentou nada novo” – Albert Einstein, físico. O processo de reparo está intimamente relacionado com a reação inflamatória, sem a qual não ocorre. Pode ser por cicatrização, com a formação de tecido conjuntivo com fibrose, ou por regeneração, quando a estrutura lesada é recuperada, sem sequelas, sem fibrose. O objetivo é modular uma cicatrização deletéria com o intuito de gerar uma cicatrização discreta. A fibrose é uma degeneração. - Feridas agudas evoluem em um processo reparador ordenado e cronológico para atingir a restauração permanente da estrutura e da função. A ferida crônica, no entanto, não evolui para restauração da integridade funcional. Ela persiste na fase inflamatória devido a uma variedade de causas, e não evolui para o fechamento. A metodologia da aula é centrada em analisar uma lesão e em discutir sobre como intervir positivamente no subsequente processo cicatricial. Cicatrização fetal é a mais efetiva. O tecido é rico em colágeno tipo III. O ambiente é úmido e estéril. Não há fase inflamatória. O ácido hialurônico torna a cicatrização macia e indelével. - Características da cicatrização fetal: ocorre em um ambiente úmido e estéril; rico em colágeno III; muito ácido hialurônico; não possui fase inflamatória; epitelização rápida (aumento do TGF b3); colágeno com deposição rápida, não excessiva e altamente organizada; célula-tronco. Tenascina é uma proteína sinalizadora da cicatrização fetal responsável por acelerar o tempo de cicatrização. No cordão umbilical e no feto há alta concentração de células tronco, que também modulam a velocidade da cicatrização. O aumento de ácido hialurônico, tenascina e células do tronco do cordão umbilical são os principais pontos de pesquisa para síntese em laboratório e para terapia celular. Regeneração: - reconstituição dos componentes lesados e retorno ao seu estado normal; o tecido morto é substituído por outro morfofuncionalmente idêntico. Cicatrização - processo de reparo por deposição de tecido conjuntivo (fibroso). Um tecido neoformado, originado do estroma (conjuntivo ou glia), substitui o tecido perdido. Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 2 Fibrose: deposição extensiva de colágeno que ocorre nos pulmões, fígado, rins e outros órgãos, como consequência da inflamação crônica, ou no miocárdio após necrose isquêmica extensa. AS QUATRO FASES SIMULTÂNEAS DA CICATRIZAÇÃO A dor é parte de um processo neural à injúria. Essa resposta neural é também o sinal iniciador da cicatrização. Por isso, deve-se utilizar anestésico local sempre, justamente porque ele também auxilia no controle da hemostasia, além de aliviar o desconforto do ou da paciente. Plaquetas interrompem sangramento e estimulam um processo imune, que visa estabilizar a ferida com coágulo. O coágulo é composto por colágeno, trombina e fibronectina. Nesse sentido, utiliza-se na conduta cirúrgica colagenase e fatores de crescimento exógenos (TGF b, PDGF, EGF, FGF) . Esses compostos auxiliam a quimiotaxia dos neutrófilos e reduz o tempo total de processo inflamatório, o que modula a cicatrização. Momento da Lesão = Estudamos uma lesão incisa (por primeira intenção), não uma lesão traumática (por segunda intenção). O processo de cicatrização já começa no momento da lesão, por meio de sangramento e hemostasia. Mas, é possível modular a cicatrização antes da incisão, ao usar certos produtos antes da lesão, como adrenalina. Infiltra-se adrenalina subcutânea no local de incisão para que o local sofra vasoconstrição. Isso reduz sangramento e subsequente reação plaquetária. Objetivos analisados reduzir edema, equimose e hipercromia. Modo uso de retratores para diminuir tensionamento cirúrgico sobre o tecido, correta técnica cirúrgica, manter um limpo e curativo úmido constantemente durante todas as etapas do pós-operatório. Reduzir ao máximo o tempo de cirurgia, sem perda de eficiência (ou seja, sem pular etapas cuja falta aumentaria o risco de complicações pós-operatórias). Inflamação Remodelamento e resolução Prolifereção Homeostasia Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 3 Cicatrização – modulando a reparação tecidual “como não podemos apressar ou modificar o processo natural da cicatrização, recomendamos as pacientes que não se preocupem, pois, o período tardio se encarregara de diminuir os vestígios cicatriciais.” Plasticaatual.com. Cicatrização por primeira intenção Quando se sutura uma ferida imediatamente após a lesão. A cicatrização primária envolve a reepitelização, na qual a camada externa da pele cresce fechada Cicatrização por segunda intenção Quando não há sutura porque o processo traumático foi irreparavelmente infeccioso, como mordidas de animais e lesões em ambientes contaminados (trabalhadores em esgoto, aterros sanitários). É uma ferida que envolve algum grau de perda de tecido. Cicatrização por terceira intenção Quando não foi feita sutura por risco de infecção, mas na semana seguinte, em ausência de infecção, foi feita a sutura para aumentar a velocidade de cicatrização. Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 4 Ocorre quando intencionalmente a ferida é mantida aberta para permitir a diminuição ou redução de edema ou infecção ou para permitir a remoção. CICATRIZ PATOLÓGICA Por falha: cicatrização retardada, deiscência. Por excesso: hipertrofia e queloide. Além disso, pode haver hiperpigmentação. Como remediar hiperpigmentação: fotoproteção desde as fases iniciais e ministrar hidroquinona (ela inibe ação da tirosinase, isso diminui a melanina de 3 a 7%). O professor cita a existência de uma tecnologia que simula o efeito de pontos Fatores Deletérios Sistêmicos Os principais fatores deletérios são: idade avançada, redução na troca das células epidérmicas (turnover epitelial), redução da perfusão de O2, aumento da fragilidade capilar e redução na vascularização, desnutrição, redução na massa da derme e do tecido subcutâneo e redução na resposta imune. Intervenções possíveis são: vitamina C, vitamina A oral ou tópica, oxigenioterapia com FIO2 40 a 60% no pós-operatório imediato. E, em cirurgias excecionais de tumores, químio ou radioterapia. É recomendada a suspensão do tabagismo por ao menos 3 semanas, com um ideal de ao menos 8 semanas. O fumo faz vasoconstrição, diminui perfusão de oxigênio, altera o processo cicatricial e intensifica os demais fatores deletérios. Além de causar complicações cirúrgicas, como infecção, isquemia e necrose. Denervacao da ferida Isquemia • Carboxiterapia libera O2 local • Oxigenioterapia hiperbarica Infeccao • AGE bactericida • Alta voltagem • Ozonioterapia • Curativo a vácuo Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 5 1. Contração da ferida. 2. Eliminar o exsudado e o tecido não-viável. 3. Melhorar o aporte sanguíneo. 4. Promover a formação do tecido de granulação (capilares e tecido conjuntivo). 5. Estimular fisicamente a mitose. Edema • Cuidado com hiperdratacao • Corticoide • Drenagem linfatica precoce Ressecamento • Curativo oclusivo • Meio umido • AGE Tecnica cirurgica • Linhas de tensão muscular Toxina botulinica • Drogas tópicas Nao usar antibiotico topico Doses corretas – bactericida – toxico queratinocito Subdoses – resistencia e dermatite de contato Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 6 Biologia da Cicatrização 1 D 3 D 1 sem 6 sem 8 sem Momento da Incisão O momento da lesão pode ser traumática ou planejada, uma cirurgia por exemplo. A gente vai discutir então feridas incisas, ou seja, eu marquei uma cirurgia, iniciei cirurgia com essa lesão ou a pessoa se machucou com uma faca. Traumática ou não é ferida incisa, por quê? A cicatrização porsegunda intenção nas feridas traumáticas, machucadas com bactérias, com corpos estranhos é uma cicatrização totalmente diferente. Técnica cirúrgica Espessura parcial ou total Aumento da permeabilidade capilar Liberação de histamina e serotonina Adrenalina 1:100.000 a 400.000 Plasma rico em plaquetas Vasodilatação Liberação de vasoconstrictores (TXA2 e PGL 2) Fatores de crescimento ligados a plaquetas Redução sangramento poucos minutos. A técnica cirúrgica é fundamental. Não há nada que eu possa fazer antes ou depois em detrimento a técnica cirúrgica, isso são os critérios de Halsted. Eu tenho que manusear os tecidos gentilmente com equipamentos corretos, evitar corpos Resolução/remodelamento Regressão dos vasos, remodelamento do colágeno Proliferação Reepitelização, angiogênese, fibrogênese Inflamação PMN, macrófagos, linfócitos Homeostasia Coágulo de fibrina, deposição de plaquetas Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 7 estranhos, fios de suturas inadequados, pontos muito apertados gerando isquemia, isso tudo vai afetar o processo cicatricial. (PONTOS SIMPLES GRANDES E APERTADOS GERAM ISQUEMIA E ALTERAM O PROCESSO CICATRICIAL PARA PIOR) Síntese Primária – Homeostasia O reparo completo de tecidos resulta de alternâncias sucessivas de reações anabólicas e catabólicas que têm os leucócitos como um de seus mais importantes protagonistas. Essas células, além de suas conhecidas atividades imunes, estão intimamente envolvidas com as reações catabólicas de degradação de tecidos pela produção de proteases e espécies reativas de oxigênio e nitrogênio e também com as reações anabólicas de formação de tecidos pela produção de fatores de crescimento e são reponsáveis pela recomposição da celularidade regional ou restabelecimento da sua homeostasia pela formação da cicatriz. Resposta neural a injuria – sinal iniciador da cicatrizacao Plaquetas – interrompem o sangramento e estimulam processo imune Estabilizacao da ferida – coagulo coagulo - colageno, trombina e fibronectina Libera fatores de crescimento ( TGF b, PDGF, EGF, FGF) - Quimiotaxia neutrófilos Essa fase depende da atividade plaquetária e da cascata de coagulação, tendo início após o surgimento da ferida. Após um dano tecidual, as alterações nas células endoteliais, a ruptura de vasos sanguíneos e o extravasamento de seus constituintes incitam compostos vasoativos a promoverem uma vasoconstrição imediata, visando diminuir a perda sanguínea para o espaço extravascular. Uma cobertura primária composta por fibrina (coágulo) restabelece a hemostase e fornece um ambiente para que as plaquetas secretem fatores de crescimento (FCs), citocinas e elementos da matriz extracelular. O coágulo formado atua na coaptação das bordas da ferida, minimizando a perda de sangue e fluidos, protegendo o Anestesico local sempre! colagenase Fatores crescimento exogenos Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 8 organismo contra penetração de agentes exógenos e disponibilizando uma matriz provisória para o início da organização da ferida. Os mediadores do processo inflamatório recrutam macrófagos e neutrófilos, que secretam diversos fatores específicos, que regem as fases seguintes do processo de reparação tecidual. A IL-1 influencia diretamente a hemostasia, ao induzir a liberação de vasodilatadores e estimular a coagulação. Seus efeitos também se estendem à fase proliferativa, aumentando o crescimento de fibroblastos e queratinócitos e a síntese de colágeno. - Os efeitos do TNF-α incluem hemostasia, permeabilidade vascular aumentada e maior proliferação endotelial. O interferon-ϒ reduz a contração local de ferida e auxilia na remodelagem tecidual. A administração de IFN-γ pode melhorar a hipertrofia da cicatriz ao reduzir a resistência da ferida. Macrófagos também liberam fatores de crescimento que estimulam fibroblastos, célula endotelial e proliferação de queratinócito, e são importantes na fase proliferativa. TGF-α estimula o crescimento epidérmico e a angiogênese. TGF-β1 e o TGF-β2 tenham importante participação na fibrose tecidual e na cicatrização pós-trauma, o TGF-β3 pode limitar a cicatrização. À medida que a concentração de TGF-β se eleva no local inflamatório, os fibroblastos são diretamente estimulados a produzir colágeno e fibronectina, levando assim à fase proliferativa. Fase Inflamatória Dura 4 a 5 dias Fio multifilamentar prolonga Corticoide diminui edema Laser anti-inflamatório Neutrofilos – pico (24 a 48h) – duracao (3 a 5 dias) Macrofagos – pico (48 a 96h) – duracao (3 a 10 dias) Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 9 IL1 TNF a estimula quimiotaxia NEUTRO TGF MONO Bactérias Controle do crescimento bacteriano e remoção de tecido necrótico. A fase inflamatória da cicatrização é caracterizada basicamente pela presença de células inflamatórias no tecido cicatricial. Intimamente ligada à fase anterior, a inflamação depende, além de inúmeros mediadores químicos, das células inflamatórias, como leucócitos polimorfonucleares (PMN), macrófagos e linfócitos. O processo inflamatório caracteriza-se por migração celular intensificada através das vênulas e extravasamento de moléculas séricas, anticorpos, complemento e proteínas pelos capilares. Estes eventos são controlados pelo aumento do suprimento sanguíneo e da permeabilidade capilar além de vasodilatação. Os principais componentes celulares de uma ferida são os leucócitos polimorfonucleares (PMN) e os macrófagos derivados de monócitos, os quais aparecem proporcionalmente à sua quantidade presente na circulação. Inicialmente, o tipo de célula predominante, o PMN, tem vida breve e atua principalmente com função fagocítica, surge durante a injúria tissular e permanece por período que varia de três a cinco dias; sendo responsáveis pela fagocitose de bactérias. Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 10 - No feto quase não há fase inflamatória por conta dos baixos níveis de IL-8 - Quanto mais curta a fase, mais rápida é a cicatrização, assim depende da ferida, pois se for suja, demora mais a cicatrização - Esta fase representa a tentativa de limitar o dano mediante parada do sangramento, selamento da superfície da ferida e remoção de qualquer tecido necrótico, resíduos estranhos ou bactérias presentes. - Esta fase inflamatória se caracteriza por maior permeabilidade vascular, migração de células para a ferida por quimiotaxia, secreção de citocinas e fatores de crescimento na ferida e ativação das células migrantes - Uso de corticoide quando se quer pouco edema - O macrófago produz colagenase para fagocitar a “casquinha” - Duração: 4 a 5 dias - O uso de fio multifilamentar prolonga a fase - Pode-se usar laser anti-inflamatório. Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 11 Macrofago ativado Colagenases IL – estimulo fibroplasia e angiogenese NO2 – vasodilatacao Acido latico Pirogenos endogenos Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 12 Fase Proliferativa Principal célula: fibroblasto ativado - O fibroblasto ativado é uma célula-tronco, ou seja, pode se dividir em 2 células diferentes. - Ocorre no 6º-7º dia depois da fase inflamatória. - Duração: 4 a 21 dias - Forma tecido de granulação, que consiste em um leito capilar, fibroblastos, macrófagos e um frouxo arranjo de colágeno, fibronectina e ácido hialurônico. Capacidade de autorregeneração Replicação assimétrica Plasticidade Celulas Embrionárias Teciduais ou do adulto - sangue do cordão umbilical - gordura Inicio: 0 dia - duracao 4 a 21 dias Epitelização Nas primeiras horas não pode mexer na ferida, porque mata a epitelização e deixa vulnerável para infecções - Usar curativo especial,secos com gaze e trocas nas 24h - Duração: 24 a 72h - Protege a ferida da perda de líquidos e bactérias. - Usa-se AGE para diminuir a taxa de bactérias e aumentar a mitose e quimiotaxia para acelerar a cicatrização - Fonte: turnover celular - Polarização das células: pele normal (-) + ferida (+) = diferença potencial superior e profunda de 40 mV - Onde tem mais célula-tronco e folículo piloso, a epitelização é mais rápida, pois tem um alto nível de turnover. Ex.: face. Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 13 - Para aumentar o turnover: administração de vitamina A oral e ácido retinóico tópico - Um tratamento não exclui o outro - A reepitelização de feridas começa horas após a lesão. - A epitelização envolve uma sequência de alterações nos queratinócitos da ferida – separação, migração, proliferação, diferenciação e estratificação. - Se a zona da membrana basal estiver intacta, a epitelização ocorrerá mais rapidamente. - Após a ferida ser completamente reepitelializada, as células tornam-se colunares e estratificadas de novo, fixando-se firmemente à membrana basal restabelecida e à derme subjacente. 24 a 72 h Protege a ferida da perda de liquidos e bacterias Camada frágil Curativos secos com gaze e trocas nas 24h Destruicao por alcool 70% AGE ↑mitose e quimiotaxia Microambiente adequado Cobertura semipermeavel Umidade Cola “biológica” IMPORTANTE! CARACTERISTICAS DA COBERTURA IDEAL Mantem umidade (↑epitelizacao, menos infeccao e dor, melhor debridamento autolitico) Remove exudato e toxinas Troca gasosa Isolamento termico Impermeavel bacterias Facilmente removivel sem lesao Permitir visualizacao da ferida Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 14 Fontes de epitelização Turnover celular VIT A oral 10 a 25 mil UI 1x/dia pré e ate 3 dias pós Acido retinoico 0,025 a 0,1 % tópico ↑ epitelizacao Modula ativação de fibroblastos minimiza cicatriz patológica Angiogenese = Formação de novos capilares – tecido de granulação 1. Após a lesão tecidual, células endoteliais ativadas degradam a membrana basal das vênulas pós-capilares, possibilitando migração de células através desta abertura. 2. A divisão destas células endoteliais migratórias resulta na formação de túbulo ou luz. 3. Deposição da membrana basal, resultando em maturação capilar. • US na ferida aumenta a angiogênese Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 15 • A fragmentação da membrana basal permite migração de célula endotelial para a ferida, promovida pelo fator de crescimento de fibroblasto, PDGF e TGF-β. • A angiogênese parece ser estimulada e manipulada por uma variedade de citocinas, predominantemente produzidas por macrófagos e plaquetas. Fibroplasia Fibroblastos ativados - pico 7 a 14 dias • Substitui a matriz provisoria (fibronectina e colageno III) • Secreta matriz e sintetiza colageno tipo I Deposicao de colageno x forca tensil 1 sem – 3% 3 sem – 30% 3 meses – 80% Micropore por 12 semanas Silicone apos Microcorrentes ↑ 100% deposicao de colageno ↑ 40% forca de tensão. Fibroblasto miofibroblasto Reestruturacao do citoesqueleto 20% 1 intencao Acido hialuronico topico modula a remodelacao Vit C topica estimula deposicao de colageno • Fatores de crescimento • Cosmetico que estimulam celulas tronco • Acido retinoico modula • Bioestumulacao a Laser 670 nm • Agua oxigenada toxica • FCELL Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 16 62% 2 intencao CICATRIZAÇÃO Radiofrequência Ultrassonografia • Efeito térmico • Efeito mecânico • 3 mHz superficial • Diminui fase inflamatória • ↑angiogenese • Estimula contração da ferida • ↑sintese de colageno e sua remodelação • ↑forca de tensão. Dacirlene Ferrari – 4º P – Clinica Cirúrgica 1 17
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