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º 1 | Hemorroidas: são coxins teciduais formados por tecido vascular, conjutivo, elástico e fibras mm lisa do canal anal e anus. Constituintes normais da anatomia anorretal. Doença Hemorroidária = Hemorroídas SINTOMÁTICAS Fatos importantes Localização Última parte do intestino grosso Entre o cólon sigmóide e o canal anal Partes Terço proximal -> intraperitonealmente Terço médio -> retroperitonealmente Terço inferior -> extraperitonealmente (abaixo do diafragma pélvico) Vascularização Artérias: artéria retal superior, artéria retal média e artéria retal inferior; Veias: veia retal superior, veia retal média e veia retal inferior (para a veia mesentérica inferior -> sistema porta-hepático para a veia ilíaca externa -> circulação corporal) Inervação Simpática: plexo mesentérico inferior Parassimpática: nervos esplâncnicos pélvicos e plexo hipogástrico inferior Anatomia Flexura sacral -> forma côncava do sacro, Flexura perineal ->envolvimento do reto pelo músculo levantador do ânus; Estruturas: três constantes dobras transversas e ampola retal Histologia Estrutura básica: mucosa, submucosa, muscular e serosa/adventícia Achados importantes: plexo de Meissner e plexo de Auerbach Função Absorção de eletrólitos e água, decomposição de ingredientes alimentares não digeríveis por bactérias anaeróbicas. É parte dos órgãos de continência e possui um importante papel no mecanismo de defecação. º 2 | Hemorroidas são vasos dilatados do plexo hemorroidário no canal anal. Os sintomas consistem em irritação e sangramento. A trombose hemorroidária geralmente é dolorosa. O diagnóstico é feito por inspeção ou anuscopia. O tratamento é sintomático ou com banda elástica, escleroterapia por injeção, fotocoagulação infravermelha ou, às vezes, cirurgia. - Vascularização: vasos retais superiores, médios e inferiores; anastomose; “corpo cavernoso do reto”. Shunts A-V naturais! - Sustentação: Fibras musculares longitudinais fixadas à mm lisa do esfíncter interno pela cinta do pecten (na linha pectínea). Mamilos hemorroidários principais e acessórios: apresentação horaria. ETIOPATOGENESE Esforço defecatório excessivo, fezes endurecidas e congestão dos coxins. Sangramento e edema, aumento de volume, estiramento, hipertrofia e CRONIFICAÇÃO Principais causas: CONGESTÃO E HIPERTROFIA dos coxins internos º 3 | Estiramento Tecidual Crônico Força de cisalhamento sobre os coxins Rompimento dos elementos de fiação = Prolapso Hemorroidário (e não mucoso) Manutenção dos coxins exteriorizados = constrição e congestão. Padrões da Doença à manometria Hipertonia esfinctérica: homens jovens Hipotonia esfinctérica: multíparas com queixa de prolapso Classificação Topográfica Externas = originam-se dos VV retais inferiores abaixo da linha pectínea = Cobertura cutânea; Internas = originam-se dos VV retais superiores, inicialmente acima da linha pectínea: cobertura mucosa. Mista = Rompimento dos elementos de fixação = união de ambas! Quanto ao Grau: 1º grau: sangramento sem prolapso (além da borda anal) 2º grau: sangramento e prolapso espontaneamente redutível 3º grau: sangramento e prolapso que necessita de redução digital 4º grau: não redutível. Quanto a localização: 3h: mamilo lateral esquerdo 7h: mamilo direito posterior 11h: mamilo direito anterior Mamilo acessórios ou sencundários Quadro Clínico Dor ou massa/prolapso e sangramento defecatório TROMBOSE HEMORROIDÁRIA EXTERNA NODULO EXTERNO DOLOROSO SÚBITO = Dor importante + sangramento discreto por necrose da pele + associada a esforço (físico/defecatório); A massa muscular esfinctérica contraída não permite a distribuição da P venosa aos canais anastomóticos = coagulação; trombose Evolução = dor 3 a 4 dias; Nodulos 30 - 40 dias; Hemorróidas Internas raramente são dolorosas = sangramento indolor/pouco doloroso, prolapsp, anus úmido, “soilling”, prurido. Formas de Apresentação Sangramento anal com prolapso indolor Aparecimento súbito de nódulo anal (int) ou de borda anal (ext) doloroso após esforço físico Exame proctológico completo mandatório = inspeção anal, toque retal, anuscopia e retossigmoidoscopia Inspeção Anal = trombose hemorroidária externa Hemorroidas internas: 1º grau: visualizadas somente pela anuscopia 2º, 3º e 4º (anus úmido); º 4 | Aumentar a ingestão de líquidos, diarreias e alterações do habito intestinal devem ser investigados!, hábitos intestinal normal: evacuar desde 3 x a 1x a cada 3 dias; obedecer o primeiro reflexo gastrocólico do dia Toque Retal Hemorróidas Externas: nódulos móvel, arredondado e externo em relação ao canal anal, Não Reduzir!! (coberto por pele modificada). Hemorróidas Internas de 2º e 3º graus: frouxidão tecidual e hipertrofia; massas teciduais abaixo do dedo examinador (durante o toque) e/ou sangue no ”dedo de luva” após o toque (1º). Anuscopia = fundamental na hemorroida de 1º grau: intumescimento sem prolapso. Outras afecções: papilites, fissuras e neoplasias. Retossigmoidoscopia = rotina e mandatório se > 50 anos com queixa de sangramento. Rigida: avalia ate 25 -30 com do intestino distal Flexível: ate 60 cm do intestino distal. Diagnóstico e Aquisição de amostras teciduais! AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR (Patologias concomitantes) = enema opaco – colonoscopia* - Colono virtual – TC TRATAMENTO Dependente da gravidade, experiência e disponibilidade. Conservador Não Invasivo = todos os pacientes! Dieta = rica em fibras; farelo de trigo: 20 – 30g por dia Encorpantes das fezes Pó da semente do psyllium: 2x/dia = 2,4g fibra solúvel. Dextrina de trigo (Benefiber) 2 colheres 1 -2x/d + 2l de agua. Medicações Vasotópicas: sem estudos que embasem sua eficácia Preparados de uso tópico: alivio – efeito anestésico, anti-inflamatório, lubrificante, adstringente ou higroscópico. ex Proctyl, Daflonm Diosmin. TROMBOSE HEMORROIDÁRIA: AINH: Redução de edema e flogose; calor úmido local Metanálise com 378 pacientes: benefício consistente das fibras – alivio dos sintomas e minimizam o risco de hemorragia em 50% (coello,2006) PRINCIPAIS TRATAMENTOS CONSERVADORES INVASIVOS Visam a Refixação da mucosa e coxins vasculares a mm. Subjacente. = ligaduras isoladas, múltiplas, convencional ou jumbo. Queda do mamilo aprisionado em 7 -10 dias; ulcera; coalescência º 5 | TTO CIRURGICO Hemorroidectomias: mais eficaz no controle dos sintomas Limitações: DOR, sangramentos, fissura anal, abscesso/fistula, plicomas, pseudopolipos, cistos epidérmicos, esternose anal, incontinência. ID: mamilos de 3º e 4º graus. Hemorroidectomia aberta (Milligan-Morgan): Feridas em formas de raquete; evitam fissuras anais e defeitos cicatriciais do tipo buraco de fechadura. Demoram a cicratizar (20-25 dias) Hemorroidectomia fechada (Ferguson): cicatrizam em 7 dias. Paciente tem mais dor e aumento de infecção. Pontes cutâneo-mucosas entre as feridas evitam evitam a esternose anal pós- operatória : MANDATÓRIAS PROCEDIMENTO PARA PROLAPSO HEMORROIDÁRIO (PPH) Excisão cincunferencial, por grampeamento, de faixa de mucosa e submucosa à 4cm acima da linha denteada. Menos doloroso e retorno mais rápido as atividades Indicação: Hemorroidas de 3º Incidencia mais elevada de recidivas tardias! Complicações: estenose, perfuração, dor anal crônica grave e fistulas vaginais iatrogências. Reservado a hemorroidas prolapsantes circunferenciais e cirurgião bem treinado. Soilling pre-operatório só é eficazmente resolvido com a Hemorroidectomia convencional! Prolapso Hemorroidário Interno com Trombose (Pseudoestranguladomento Hemorroidário) Prolapso aprisionado pelo tubo muscular esfinctérico = dor incapacitante = sendo uma grave complicação. Tratamento incial: antiinflamatórios não hormonais, Alívio da dor, antibioticoterapia eventual, hemorroidectomiaaberta de emergência ou após 72 a 96h. GRANDE EXCISÕES TECIDUAIS (EDEMA): Esternoses PÓS-OPERATÓRIAS GRAVES! Prognóstico: Crises sintomáticas isoladas: respondem bem ao tratamento clínico; os resultados do tratamento não invasivo variam de acordo com a gravidade; Hemorroidas não sintomáticas não requerem tratamento invasivo; aconselhamento quanto a evitar condimentos picantes, bebidas alcoolicas e aumentar a ingesta de fibras. Quanto ao Ritmo e Habito Intestinal = evacuar após o desjejum não ler no banheiro, não forcar indevidamente a evecauação de fezes de pequeno volume (residuais) não usar papel higiênico. Evitar o aumento excessivo da prensa abdominal! RESULTADO DO TRATAMENTO INVASIVO: Se bem indicado e aplicado; alivio sintomático em média por 3 anos. Recidiva precoce dos sintomas: repetir método conservador, antes de decidir pelo tratamento cirúrgico convencional. *** Hemorroidas excisadas por hemorroidectomia clássica não retornam; podem se formar (importância da adesão as orientações)*** *** a justaposição dos abaulamentos hemorroidários biliterais; mecanismo valvular responsável pela CONTINENCIA FINA DO CANAL ANAL; Preservação dos coxins hemorroidários é importante para a continência!*** º 6 | Combinações de agentes vasoconstrictores e venoconstritores, com ou sem drogas anti- inflamatórias = nova abordagem farmacológica para as hemorroidas. Típicas = Midline Atípicas = off- midline (66%) Sintomas à distancia: DII, BK, Neoplásicos Endoscopia, culturas e sorologias (MADOFF, FLESHMAN, 2003). Fisiopatologia Tonus elevado de repouso do musculo esfíncter interno Mecanismo: fezes volumosas; ruptura do tegumento, fissura de formato fusiforme Achados: fibras do musculo esfíncter interno do anus visíveis no leito. Não costuma invadir a linha pectínea Superficial Bordas cortantes Cicatrizam rápida e espontaneamente (podem não ser encontradas no momento da avaliação). Tríade Diagnóstica: plicoma sentinela, fissura anal e papilite hipertrófica Fibras trasncersas do mm. Esfíncter interno do anus visíveis Bordas endurecidas, elevadas e arredondadas. Ulcera anal profunda que não cicatriza. PAPILITE Infecção superficial; anus úmido (prurido e incomodo) Mais raramente; abscesso/fistula anal Subcutanea. Tratamento clínico convencional MEDIDAS GERAIS Analgésicos orais e anestésicos locais (pomadas) Banhos de assento Controle da diarreia: foco e persistalse Agentes formadores do bolo fecal (fibras 25-35g/dia) Objetivo Terapeutico: cura da lesão (s), P anal de repouso Classes Farmacológicas (esfincterotomia química) NITRATOS TÓPICOS GLICERIL TRINITATO (NITROGLICETINA) E DINITRATO DE ISOSSORBIDA EFICACIA 46 -80% º 7 | RECIDIVA: 33% CAFALEIA (ATE 58%) Manejo inicial BLOQUEADORES DE CANAL DE CALCIO RELAXAMENTO DE FIBRAS MM. LISAS, TONUS ESFINCETIANO MENOS CEFALEIA NIFEDIPINA 0,2%: CICATRIZAÇÃO ATE 95% DILTIAZEM(2%) TOXINA BOTULÍNICA INIBE LIBERAÇÃO DE ACETILCOLINA: ESPASMO ESFICTÉRICO; CICATRIZAÇÃO, DENERVAÇÃO TEMPORÁRIA (3M) CICATRIZAÇÃO 73% ABOLIÇÃO DOS SINTOMAS 96% RECIDIVA 11% INCONTINÊNCIA TRANSITÓRIA 10% TRATAMENTO CIRÚRGICO FALHA DO TRATAMENTO CLÍNICO CONDIÇÃO ANAL CIRÚRGICA ASSOCIADA ESFINCTEROTOMIA PARCIAL DO EAI* (ELIS) DIMINUI A P ANAL DE REPOUSO; MELHORA VASCULARIZAÇÃO; CURA INSUCESSO 3 -29% (NELSON, 1999) DISTURBIOS DE CONTINECIA: 30 -45% - GRAUS MENORES ELIS FECHADA X FISSURECTOMIA (dos bordos fibroticos) + tox. Botulínica. Risco incontinência permanente = 79 a 93% de cicatrização de feridas TTo eleito se alto risco de incontinência! Est. Randomizado – comparação ELIS x Toxina Botulínica ELIS (50) BOTOX (61) CICATRIZAÇÃO 41 (82%) 45 (74%) RCURRÊNCIA 01 (4%) 7 (11%) INCONTINÊNCIA41 08 (16%) 00 CIRURGIA RESTRITA AS FORMAS RESISTENTES, COM RISCO ACEITÁVEL. Medidas gerais + esfincterotomia químicas constituem o manejo inicial Medidas poupadoras do esfíncter são mandatórias! Terapias de risco esfinctéricos DEVEM suceder insucessos clinico-terapêuticos devidamente documentados. Fissurectomia dos bordos fibroticos associada a toxina botulínica parece garantir resolução duradoura com baixos riscos da DC Sencaracterísticas atípicas e sintomas sistêmicos buscar “doença de base” º 8 | Trajeto entre duas superfícies revestidas por tecido epitelial Teoria Criptoglandular Classificação Horizontal – de GoodSall – 1900. Fistulas anteriores – trajetos retilíneos que terminam na L pectínea (orifício interno e externos correspondentes. Fístulas Posteriores – trajeto curvilíneo ate a cripta a 6h Disposição Vertical – Espações Anatômicos Espaço Submucoso º 9 | Classificação de Parks: F. Subcuntâneas = não envolvem esfíncter; retilíneas e posteriores (desobedecem a GoodSal Assocuado a fissuras. F. Interesfinctéricas: Sentido Caudal; cruzam o EI em direção a pele perianal (F. Interesfinctérica Simples) Cruzam o EI, ascendem e abrem = Fundo Cego. ´= contornam o mm. Puborretal perfuram mm. Levantadora = fossa isquirretal (Fistula Supraesfinctérica – extensão em ferradura atrasves do espaço anal profundo – de Courtney) F. Transesfinctéricas = perfuram ambos esfíncteres; espaço esquiorretal; pele perianal, altas ou baixas (anel anorretal). F. Extraesfinctéricas = laterais aos esfíncteres; proc. Supurativos pélvicos (CE no reto, crohn), I. atrogenias. QUADRO CLÍNICO Estreita correlação com a apresentação anatômica Historia: cicatrizes de drenagens previas de abscesso Frequentemente oligossintomáticos Desconto local Prurido Roupas intimas Sujas Episódios de Abscedação; agudização Progressão “ fistulas em Ferradura”; “fistulas em Chuveiro” Achados = orifícios secundários únicos ou múltiplos característicos, anus úmido, cordões teciduais endurecidos que se dirigem para o orifício interno, BEG Na Fístula Secundária = orifícios ext. múltiplos, laterais, associados a ulceras ou fissuras. Não seguem a regra de Goodsall! Buscar sinais da “DOENCAS DE BASES: CHRON, BK”. Métodos Diagnósticos EXAME FÍSICO – Pilar central do diagnóstico Retossigmoidoscopia = identificação do orifício interno, sinais de doenças associadas (sencundarias) Fistulografia =Fístula extraesfinctéricas, Crohn, Fístula Recorrente – falta de pontos de referencia anatômica precisos. Colonoscopia/Enema Opaco = Se sinais de doença inflamatória Int. Endossonografia = Fístula interesfinctéricas altas, ruim para extra ou supraesfinctéricas + peroxido de hidrogênio identifica 93% dos OI. RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNETICA Delimita precisa/trajetos e extensões Bonina anal: ganho, mas doloroso Eficácia semelhante a EndoUSG na detecção do OI A recorrência de fistulas recidivadas em 75% Estruturas neurais e vasculares: variáveis de confundimento. Estudos Microbiológicos = pacientes com doenças de base Analise Histopatológica = afastar neoplasias associadas das criptas Metodos Especiais = Cultivo de fungos e bactérias. Manometria Anorretal = multíparas/idosos, crohn, aids, fistulas recorrente = pré operatória º 10 | Principios: identificar e ressecar o OI, est iletes/corantes/peroxido h+, não seccionar ou seccionar o mínimo do esfíncter, indetificar trajetos secundários. F. Interesfincetéricas/Transesfinctéricas Baixa: Fistulotomia e curetagem do leito f istuloso, mm. Esfinctérica Externa e interna incisadas ; F.Interesfinctérica Altas : Esfincterectomia anal interna F.Supraesfinctéricas com extensão Inter e Transesfinctérica : esfincterectomia interna; fistulectomia do trajeto isquiorretal sem secção do EE. Retalho de mucosa para ocluir o orifício fistuloso interno (avanço mucoso) , sutura do orifício na musculatura levantadora, fistulectomia do trajeto isquiorretal (pele e TCSC) Redução do tempo de cura Redução do desconforto Não deforma o canal anal Risco de dano adicional esfincteriano Fistula em Ferradura Fistulotomia de todos trajetos e segmentos inter ou transesfinctéricos BAIXOS, Grandes feridas = cicatrização tardia Se a proção Transesfinctérica perfurar o esfíncter externo > 1 cm do anel anorretal = sedenho! Cuidados Pós-Operatórios Gerais Irrigação com agua corrente sob pressão Dieta rica em fibras/moderadores transito intestinal Analgésicos Banho de assento mornos Tecido de granulação = nitrato de prata Infecção superficial comum X Fasceíte Necrosante – pac imunocomprometidos Antibioticoterapia de amplo espectro Desbridamento amplo , radical e precoce Fistulotomia em 2 tempos = excisão do OE e pele; trajeto recoberto por mm. Esfinctérica: curetagem, excisao do OI e sedenho (1º tempo)= fibrose e fixação dos esfictes; (2º tempo) = 6 -8 semanas = fistulotomia do trajeto. Seton de corte = secção prematura; incontinecia 9125); uso para fistula baixas Sedenho + Esfincterotomia do EI + porção ext. do EE. º 11 | Estoma proximal Oxigenioterapia hiperbárica. Prognóstico Recidiva <10% (0-185) Incontinência fecal < 26% Soilling 35 – 45% Sedenho apenas de drenagem = TX de incontinência de 39% para 17% (Parks e Stiz) Piora da doença hemorroidária pós fistulotomia Adenocarcinoma mucinoso decorrente de fístula: pós > 10 anos.
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