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3
	
 (
UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
)
 
 (
CURSO DE PEDAGOGIA
)
ISABELLA NUNES LARANJA MATTOS
RELATÓRIO DO ESTÁGIO curricular obrigatório iII – GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
 (
Rio de Janeiro
202
1
)
ISABELLA NUNES LARANJA MATTOS
RELATÓRIO DO ESTÁGIO curricular obrigatório iII – GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
Relatório de Estágio apresentado para a disciplina de Estágio Curricular em Pedagogia – Gestão escolar e espaçoes não escolares
Tutor Eletrônico: Larissa Fernanda de Lima Almeida
Tutor de Sala: Louise
Rio de Janeiro
2021
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO............................................................................................4
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS....................................................................5
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)...........................................7 
3 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA..........................................................8
4 PLANO DE AÇÃO....................................................................................9
CONSIDERACÕES FINAIS.......................................................................13
REFERÊNCIAS.........................................................................................14
INTRODUÇÃO
		
O pedagogo é um profissional preparado para atuar a favor de um pleno desenvolvimento do ser humano, considerando diferentes culturas e formas de aprender do ser humano, preocupado com a sua formação de forma integral, tanto intelectual quanto emocional, e por isso seu campo de atuação só se amplia, uma vez que estamos numa sociedade que se transforma muito rapidamente, cada vez mais globalizada e tomada por um número enorme de informações.
Há muito tempo, o processo educativo foi dado como uma prática institucional concernente apenas à escola, sendo esta o único lugar onde o pedagogo poderia atuar. No entanto, o desenvolvimento tecnológico, juntamente com a ideologia global de uma sociedade inclusiva e da igualdade social, fez com que aparecesse uma nova forma de pensar a educação: o processo educativo se tornou prioridade não mais apenas da escola institucionalizada, como também de outros espaços cujo objetivo é a formação humana.
A educação não escolar vem tomando grande parte dos olhares. Atribui-se desta forma o objetivo geral do analisar a atuação em ambientes não escolares, identificando assim a relação da formação desejada com o mercado de trabalho, analisando o papel do pedagogo em espaços não escolares e identificando os desafios e possibilidades de atuação do profissional na educação. 
Espera-se que o estudo desenvolvido possa contribuir para o entendimento de toda a trajetória para que o profissional da educação esteja agindo, em ambientes fora do da escola e quais são os anseios, preocupações e necessidades na formação que esse profissional precisa.
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
A educação em espaços não formal vem comprovar esta polêmica que vivenciamos, o pedagogo deixa o espaço escolar, que até pouco tempo, era seu espaço único e parte para um novo cenário de atuação, que transpõe os muros da escola como de empresas, hospitais, museus e outros.
Segundo Libâneo (1998), para considerar o pedagogo em diferentes áreas educativas em espaços não escolares, não podemos conceber a Educação como fenômeno isolado da sociedade e da política, e de que a escola convencional seja a única forma de manifestação do processo educativo. 
Por isso há uma discussão acerca do currículo de pedagogia que geralmente está voltado basicamente à docência tornar-se um currículo mais aberto, envolvendo as outras áreas de atuação do Pedagogo.
A educação em espaços não escolares vem para criar novos pensamentos e perspectivas, o pedagogo sai então do espaço escolar, que até pouco tempo, era seu único espaço de trabalho, para se inserir neste novo espaço de atuação com uma visão redefinida da atuação deste profissional.
Segundo Libâneo (1998) existe uma educação intencional, não formal, surgindo assim às primeiras promoções ao pedagogo em espaço não escolar, onde define a educação não formal como organizações, politicas, profissionais, cientificas, culturais etc. Para o Pedagogo ter como objeto de estudo a educação, não significa que ela deva ocorrer apenas no espaço escolar e que o educador, seja o único responsável pela Educação em maneira de linhas gerais.
Segundo Wolf (2007), um desses campos não-formal da atuação do pedagogo é a pedagogia hospitalar que funciona como uma parceria entre o hospital. O pedagogo através da escolarização hospitalar garante o prosseguimento dos estudos das crianças hospitalizadas, incentivando a adaptação, a motivação, e a ocupação sadia do tempo ocioso através de atividades de leitura, garantindo o direito a educação.
 Sua atuação pode se dar na ala de recreação do hospital, ou com as crianças que necessitam de estimulação essencial, com classe hospitalar de escolarização para continuidade dos estudos e no atendimento ambulatorial.
No âmbito empresarial são necessários profissionais para atuarem nos processos de planejamento, capacitação, treinamento, atualização e desenvolvimento dos funcionários dessa empresa, e é nesse momento que surge o pedagogo empresarial.
Almeida (2011) defende que o trabalho do pedagogo está relacionado a saberes. Considerando que o saber é construído por meio das relações, ou seja, coletivamente, sendo também influenciado pelo contexto. “Os saberes pedagógicos ou profissionais são os saberes que justificam e legitimam a presença do Pedagogo no espaço empresarial.” (ALMEIDA,2011,p.6).
 O pedagogo empresarial deseja sempre melhorar a qualidade de prestação de serviços de uma empresa. Seja planejando, solucionando problemas, formulando hipóteses, elaborando projetos, esse profissional deseja à melhoria dos processos instituídos na empresa, garantindo uma qualidade no atendimento de seus clientes e também dos seus funcionários. Todo esse processo tem por base a gestão de pessoas, desenvolvendo a capacidade de renovação da empresa e dos seus funcionários, buscando sempre o conhecimento de novas técnicas, a promoção de atitudes transformadoras e mobilizadoras, visando sempre que a empresa obtenha excelência nos atendimento às exigências do mercado e da sociedade (Greco, 2005).
Os Estudos da pedagogia social vão ao encontro daqueles sujeitos que historicamente sempre foram excluídos de todo esse processo (Paula e Machado, 2008).
 Embora ainda haja discussões em torno da formação do profissional Pedagogo ter ou não uma base na concepção de docência, essa divisão, no entanto têm em comum em considerar a formação do Pedagogo como base científica. 
O profissional da educação para atuar em espaços diversos, e também em espaços escolares, precisa saber aprender a refletir de forma crítica, científica e teórica a fim de que possa agir comprometido, competente e responsável com todas as classes sociais e diferentes contextos.
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
· Qual a função do regimento e quais aspectos são contemplados nele?
O Regimento Escolar trata-se de um documento que fortalece a Gestão escolar onde professores, funcionários, coordenadores, alunos e pais podem e devem opinar para que a educação de uma escola seja melhorada e atinja excelência nos serviços prestados por ela.
Está previsto na Lei de Diretrizes e Base 9394/96 onde prevê todo o funcionamento de um estabelecimento de ensino, o Regimento Escolar tem a função primordial de normatizar o funcionamento interno do Estabelecimento Educacional e irá regulamentar todo o trabalho pedagógico, administrativo e institucional com base nas disposições previamente estudadas e implementadas para cumprimento de todos os envolvidos nas atividades escolares. Uma espécie de “lei interna”, que obviamente não se contrapõe à lei pública, mas preserva o interesse comum na execução dos objetivos sociais da escola.
É no Regimento Escolar que observamos as normas e regras da convivênciadiária, bem como o rol dos direitos e obrigações dos gestores, funcionários, docentes e discentes das instituições e serve de parâmetro para a vida escolar.
3 ATUAÇÃO EQUIPE DIRETIVA	
· Descreva quais são as principais atribuições do (a) diretor da escola e a atuação desse profissional quanto ao atendimento aos alunos e aos docentes.
Quem ocupa cargos de liderança – como diretor ou coordenador pedagógico – precisam deixar de lado o seu poder autoritário para possibilitar o desenvolvimento de um clima em que todos contribuam com ideias, críticas, encaminhamentos, pois a gestão e participação pedagógica prevê uma educação democrática.
Acredita-se que as divergências podem ser valorizadas quando há respeito e consciência de que a formação continuada se dá e só tem sentido com a contribuição do outro. Quando se perde ou se toma posicionamentos particularistas a escola sofre, os professores sofrem, a coordenação sofre e o pior de tudo o aluno torna-se vítima de tudo isto.
A indisciplina representa no cotidiano escolar um dos principais fenômenos geradores de inúmeras dificuldades, sejam elas, relacionadas às relações professor e aluno, entre alunos, entre direção e alunos. Este fato vem se agravando de tal forma que nem a escola e nem a família conseguem driblar o problema. 
Nesse sentido, compreender os sentidos e significados que são atribuídos pelos personagens que constituem a escola, ou seja, diretores, orientadores, professores e alunos é indispensável. A partir do olhar que eles dirigem sobre essa questão conseguiremos tomar consciência de onde deve iniciar o processo de intervenção.
4 PLANO DE AÇÃO
	PLANO DE AÇÃO
	DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO PROBLEMA: Todo professor de Educação Infantil e Ensino Fundamental sabe que é necessário preparar seus alunos não só academicamente, mas também para que sejam cidadãos responsáveis pelo ambiente em que vivem. Dessa forma, é bastante comum que as escolas desenvolvam um projeto pedagógico de meio ambiente no qual são estimulados valores que garantirão os recursos naturais para a manutenção da vida na Terra.
	PROPOSTA DE SOLUÇÃO: Observamos no decorrer da história da humanidade que há uma intrínseca relação entre ser humano e o meio natural que o cerca, a história mostra que o homem fez da natureza sua habitação e subsistência, no entanto, com o passar dos séculos esta relação pacífica foi rompida com o nascimento das novas formas de organização social, a busca incessante pela dominação econômica e pela produção em larga escala, somada ao elevado nível de crescimento populacional, produziu uma enorme devastação dos recursos naturais. O sistema econômico vigente privilegia o lucro e o investimento voraz em produção. O que ocorre, é que, para tanto, são necessárias infinitas reservas naturais que possam ser exploradas pelas grandes indústrias. Os recursos naturais utilizados pelas indústrias em sua maioria são não renováveis, é muito provável que a crise ambiental que o planeta experimenta não possa ser freada caso as pessoas e as nações não se conscientizem a tempo. Ao mesmo tempo em que os avanços econômicos trazem o desenvolvimento e o bem-estar dos povos, corrompe as reservas naturais, principalmente as dos países subdesenvolvidos, como o Brasil. Podemos observar no contexto histórico atual que a maior parte da população brasileira encontra-se nas cidades, constatamos uma crescente degradação das condições de vida, refletindo uma crise ambiental. Isto nos remete a uma necessária reflexão sobre os desafios para mudar as formas de pensar e agir em torno da questão ambiental numa perspectiva contemporânea. Leff (2001) fala sobre a impossibilidade de resolver os crescentes e complexos problemas ambientais e reverter suas causas sem que ocorra uma mudança radical nos sistemas de conhecimento, dos valores e dos comportamentos gerados pela dinâmica de racionalidade existente, fundada no aspecto econômico do desenvolvimento. O conceito de Educação Ambiental passou por várias etapas durante o aprimoramento das idéias que surgiam a partir das discussões a cada reunião e com a realidade sócio-econômica mundial, estabelecendo-se, após a Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro em 1992 (conhecida como Rio-92), que: 
Tendo em vista que a Educação Ambiental estava sendo proposta como uma ferramenta para a formação de sociedades ambientalmente responsáveis, Kloetzel (1998) define Meio Ambiente como sendo o “conjunto de soluções, leis, influências e infraestruturas de ordem física, química, biológica e psíquica, que permite, abriga e rege a vida (e ainda, a qualidade de vida e o bem-estar do cidadão) em todas as suas formas”.
Deste modo, torna-se notório a necessidade de abordarmos as questões que tangem a educação ambiental, pois não podemos fechar os olhos para uma natureza que diariamente revela-se cada vez mais prejudicada pelas ações inconsequentes de nos seres humanos. Como educadores, devemos contribuir para formação de uma geração consciente em relação ao seu papel como cidadão voltado para uma valoração ética, social, econômica e ambiental, além de pensar numa escola que promova esse aprendizado, a fim de se ensinar a importância de atitudes de preservação, para que as gerações futuras não sofram com a destruição ambiental. Assim por perceber a necessidade de um trabalho que aborde discussões de preservação ao meio ambiente, esse projeto buscará desenvolver nas crianças uma cultura de sustentabilidade. 
	OBJETIVOS DO PLANO DE AÇÃO: Proporcionar o conhecimento e a conscientização dos alunos acerca dos temas que envolvam meio ambiente e cidadania, desenvolvendo a construção de atitudes para a preservação e com o desenvolvimento sustentável.
	ABORDAGEM TEÓRICA – METODOLÓGICA: Os procedimentos serão divididos em 5 etapas.
1ª Etapa
· Apresentação do tema aos alunos. Conversa dirigida a respeito do tema: interpretações, opiniões sobre o meio ambiente; a situação atual deste meio;
· Apresentação de vídeo educativo, que trate da questão do lixo, da preservação do meio ambiente trazendo a importância da reciclagem;
· Explicação sobre a importância de Reciclar, Reaproveitar, Reutilizar, respeitando a vida e a ecologia.
2ª Etapa
· Aula Passeio: Proporcionar a turma um passeio onde eles serão orientados a observar as formas de degradações que estão presentes naquele meio ambiente ou em suas proximidades;
· Análise da realidade ambiental na comunidade
· Apresentar as diferentes partes do lixo produzido na cidade através de diferentes atividades pedagógicas.
· Campanha contra a Dengue, um dos problemas com o acumulo de lixo,(com cartazes e informativos). E palestra de um agente de Saúde
3ª Etapa
· Reciclagem – explicar sobre a reciclagem, sua importância e como é feita.
· Montar latas de lixo de coleta seletiva na escola, apresentando que cada cor de lata recebe um tipo de lixo
· Apresentar os símbolos da reciclagem que são usados para cada tipo de material, no mundo inteiro
4ª Etapa
· Iniciar os trabalhos manuais, como cartazes, panfletos educativos, avisos que trazem informações importantes à população
· Confeccionar painéis;
· Confeccionar brinquedos e utilitários com materiais recicláveis
5º Etapa
· Preparação para a exposição dos trabalhos
	RECURSOS: Papéis (sulfite, A3, cartolina, color set, jornal, kraft, crepom, laminado, dobradura), pesquisas impressas, revistas e panfletos, barbantes, palitos ( churrasco, picolé), sucatas (garrafa pet, tampinhas de plásticos, caixas de diversos tamanhos, rolinhos de papelão etc), tesoura, cola branca e colorida, lápis de cor, giz de cera, giz de lousa, gliter, lantejoulas, fetilhos. régua, tinta guache, pincel, E.V.A. fita adesiva transparente, fita colorida, livros infantis TV, aparelho de DVD, filme.
	CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os resultados conseguidos através das práticas desenvolvidas foram positivos, havendo redução dos principais problemas levantados na pesquisa inicial, principalmente no colégio. Embora nas salas de aula a mudança foi menos significativa. A maioriados participantes do projeto tem consciência das agressões ambientais que ocorrem no colégio e reconhecem que o que falta são ações individuais e coletivas. Existem muitas atividades voltadas à preservação ambiental que podem ser desenvolvidas no ambiente escolar, que trazem impacto positivo na formação de um cidadão ecologicamente consciente. As atividades realizadas durante a execução do projeto mudaram o comportamento, ao menos em parte, dos participantes e considerando que a educação é importante para melhorar o mundo, ações de Educação Ambiental que desenvolvam práticas pautadas numa possibilidade de transformação de valores, hábitos e atitudes, devem ser estimuladas e promovidas continuamente. O ser humano deve se desenvolver e as práticas só poderão ser efetivadas a partir de um conhecimento sobre as agressões que o mesmo realiza no ambiente, e a partir do conhecimento promover mudança de atitudes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A educação é um processo que ocorre em vários âmbitos da sociedade, não se restringindo à escola. As escolas formadoras de pedagogos devem se preparar para capacitar esse profissional para um cenário mais abrangente, diversificado, multicultural.
O pedagogo que desenvolve seu trabalho no ambiente hospitalar tem uma importante função na sociedade, por isso deve ter clareza da importância de sua atuação nesse espaço que envolve muitos cuidados, responsabilidade e muita dedicação, pois os pacientes envolvidos no processo de aprendizagem necessitam de muita atenção e compreensão. As crianças e adolescentes que ali permanecem precisam de muito apoio tanto físico quanto emocional e o pedagogo pode contribuir para que a melhora deste paciente seja satisfatória, propiciando momentos de alívio à criança através injeções de animo, remédios contra o sentimento de abandono e isolamento, infusão de coragem sempre estimulando o aluno ao desejo de saber, aprender e recuperar-se. 
Neste contexto pode-se observar que o papel do pedagogo não se reduz só em escolarização, há toda uma preocupação em torno da criança hospitalizada voltada para a humanização do ser, onde a busca por algo vai além de escolarizar, por isso cuidar, acolher, receber e aceitar o ser como ele é, e na condição que ele se encontra é de fundamental importância para sua recuperação. 
Diante desta pesquisa compreende-se que a pedagogia e seus campos de atuação é um tema de muita importância embora ainda pouco conhecida mais seja de grande valia seja dentro da escola ou fora onde o pedagogo promove uma prática permeada por valores humanos, respeito e a construção do conhecimento, visando melhorar a qualidade de vida ao aluno e onde quer que esteja atuando.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Diretrizes Curriculares para o curso de Pedagogia. Brasília: MEC, 2005.
______. Lei nº9.394. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 20 de dezembro de 1996. 
 DOMINGUES, Ivan. (Org.). Conhecimento e transdisciplinaridade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. 
FONSECA, Fábio do N.. Acerca da ampliação dos espaços de atuação profissional do pedagogo: inquietações, ponderações e cautelas.  
FREIRE, Paulo.  Pedagogia do Oprimido. Ed. Paz e Terra. 17º ed. Rio de Janeiro, 1987. 
_______, Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. Coleção Leitura.
_______, Educação como prática da liberdade. 17.Ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1979.  
GRECO, Myriam G.. O pedagogo Empresarial. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/pemp02.htm . Acessado em 31 de outubro de 2010. 
HAMZE, Amélia. Importância e área de atuação da pedagogia. Brasil escola, canal do educador. 
LIBANÊO, J. C. Diretrizes curriculares da Pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v.27 n.96, p.843-876, out. 2006. 
MATURANA, H. e VERDEN-ZÖLLER, G. Amar e Brincar.  1º reimpressão. São Paulo. Palas Athenas, 2006. 
PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de e MACHADO, Érico Ribas. A Pedagogia Social na Educação: análise de perspectivas de formação e atuação dos educadores sociais no Brasil. In: II CONGRESSO INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA SOCIAL, 2., 2008, São Paulo.  Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, Disponível em: . Acessado em: 31 Oct. 2010. 
PIMENTA, Selma Garrido. (Org.). Pedagogia e Pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2001. 
SIMANCA, José Luis Gonzáles; LORENTE, Aquilino Polaino. Pedagogia Hospitalar - Atividade educativa em ambientes clínicos. Madrid: Narcea, 1990
WOLF, Rosângela Abreu do Prado. Pedagogia Hospitalar: a prática do pedagogo em instituição não-escolar.Disponível em: http://www.uepg.br/revistaconexao/revista/edicao03/artigo11.pdf. Acessado em 20 de outubro de 2010.

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