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PIM V FARMACIA

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR  
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
DEBORA NELI JOST 
RA: 2052956 
 
 
 
 GESTÃO HOSPITALAR
 
EMPRESA FARMÁCIA COPERFARMA 
PIM V
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIANEIRA – PR 
2020
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO HOSPITALAR  
UNIVERSIDADE PAULISTA 
DEBORA NELI JOST 
RA: 2052956 
 
 
GESTÃO HOSPITALAR 
 
EMPRESA FARMÁCIA COPERFARMA 
PIM V
 
 
 
 
 
 
Projeto Integrado Multidisciplinar III para obtenção do título de Tecnólogo em Gestão Hospitalar, apresentado a Universidade Paulista – UNIP  
Orientador: NOME 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIANEIRA – PR 
2020
RESUMO
 O objetivo deste trabalho acadêmico é realizar um diagnóstico na empresa pesquisada e identificar práticas executadas na organização e estabelecer relação com as teorias estuda das no curso de gestão hospitalar, com base nas matérias de políticas de humanização e atendimento hospitalar, homem e sociedade, e planejamento financeiro e orçamento, fazendo uso das ferramentas disponibilizadas pela Unip, para a presentar a empresa técnicas que favoreçam melhor a tomada de decisões. O presente Projeto Integrado Multidisciplinar V (PIM V) foi realizada na empresa FARMÁCIA COPERFARMA, localizada na AV. Rio grande do sul n°2855 – CEP 85884-000 – MEDIANEIRA – PARANÁ, e vem discorrer sobre as disciplinas de Política de Humanização e Atendimento Hospitalar, Homem e Sociedade e Planejamento Financeiro e Orçamento, tendo como intuito demonstrar de forma clara e em linguagem de fácil alcance, o funcionamento da empresa objeto da pesquisa aplicando o conhecimento adquirido no decorrer dos bimestres, em Gestão Hospitalar. Palavras chave: humanização, atendimento hospitalar, informações.
SUMARIO
1.INTRODUÇÃO ..............................................................................................05
2.DESENVOLVIMENTO ...................................................................................06
2.1 POLÍTICAS DE HUMANIZAÇÃO E ATENDIMENTO HOSPITALAR .........06
2.1.1 Breve Histórico de Humanização e Atendimento Hospitalar .....................06
2.1.2 Humanização X Atendimento Hospitalar...................................................07
2.1.3 Humanização Framacêutica......................................................................08
3.HOMEM E SOCIEDADE ................................................................................10 4. PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO.......................................11 5.CONCLUSÃO.................................................................................................12 6.REFERÊNCIAS..............................................................................................13
1 INTRODUÇÃO
 Neste Projeto Integrado Multidisciplinar - P IM V, apresenta-se um diagnóstico da empresa Farmácia Coperfarma, em Medianeira-PR, identificando suas práticas de gestão baseadas nas disciplinas de: Políticas de humanização e atendimento hospitalar, homem e sociedade, planejamento financeiro e orçamento.
 Através de pesquisa e coleta de dados realizados em visita presencial na empresa, conhecendo os setores, realizei entrevista com o proprietário e funcionários da empresa. Gestão Hospitalar é, sem dúvidas, um dos setores no dia de hoje mais importante na área da saúde. Ela abrange a atenção aos fármacos e aos seus clientes, pacientes, empresas. 
Um gestor visa a assistência com um profissional de farmácia para efetuar atividades relacionadas a medicamentos, perfumaria, atendimento adequado ao seu cliente, em hospitais junto com os médicos e profissionais da saúde, ao tratamento para com seus pacientes, numa empresa junto com uma equipa estruturada e com seu chefe, a assistência aos que com eles ajudam para uma boa orientação profissional. 
Também é responsável pela garantia da qualidade e da revisão constante dos medicamentos e materiais padronizados, além de executar várias atividades internas com o objetivo da conscientização do uso racional dos medicamentos, sempre se atentando na relação de custo-benefício. 
Será abordado com detalhes toda a importância que um gestor tem dentro da instituição, e como fazê-la funcionar da melhor maneira dentro das matérias abordadas no terceiro bimestre.
2 DESENVOLVIMENTO 
2.1 Políticas de Humanização e Atendimento Hospitalar 
2.1.1 Breve histórico da saúde pública: O Brasil, que foi uma colônia de exploração portuguesa durante muitos anos, sempre teve dificuldades em relação a saúde pública, justamente pelo fato dessa questão não ser de interesse português, uma vez que existe uma grande distância entre nossas terras.
 Dessa forma, quando a coroa portuguesa veio para Brasil em 18 08, teve início o que se chamava de Plano de Higiene Pública, que visava combater epidemias e melhorar as condições de saúde no país. 
No período colonial, todas as ações eram visivelmente desorganizadas no sentido de que num país de dimensões grandes e com alto índice d e expedições em áreas afastadas, seria impossível torna-las funcionais. Os bandeirantes que desbravaram o país, percorriam quase toda sua extensão em busca de riquezas, e muitas vezes encontravam por lá doenças que a medicina europeia não tinha conhecimento, como é o caso a malária, quando eles retornavam para as cidades maiores levavam consigo essas doenças, gerando contaminação da população e muitas mortes.
 No fim do século XIX, com o fim da monarquia e a instauração da República, várias mudanças socorreram no âmbito da saúde pública brasileira, com a medicina e os controles de doenças mais técnicos, várias práticas passaram a ser executadas no país.
 Essa preocupação com a saúde pública é uma derivada do sistema capitalista para a preservação da força de trabalho, diferente do modelo escravagista que tinha mão de obra gratuita e quase ilimitada. Junto do sistema de produção capitalista houve um aumento na imigração para os grandes polos industriais, com isso eles sofreram 8 infestações de epidemias como a febre amarela e a escarlatina, ainda raras na região e que minava grande parte das forças de trabalho. 
Dirigido por Adolfo Luiz, em 1893 o Instituto Bacteriológico começou a investigar essas epidemias a fim de reduzir o risco de contaminação, mas só em 1889, Vital Brasil começava a fazer soros e antídotos para as doenças que assolava m as grandes cidades. Um grande problema era que essas políticas de saúde pública só eram aplicadas nesses grandes centros, deixando o restante do país fora desse controle estatal, foi quando em 1897, o pesquisador Emílio Ribas implantou 
2.1.2 Humanização X Atendimento Hospitalar
 Dentro do ambiente da Farmácia, mais que uma tendência, é um diferencial saber tratar o cliente não somente como um número e instituições, que insistirem neste padrão de contato e serviço certamente não sobreviverão. 
Trabalhar na farmácia Coperfarma pela melhoria do atendimento passa pela humanização, ao saber informar, orientar, acompanhar, acolher. Nesse sentido, ganhar força na prestação de atendimento psicológico nos diversos setores.
Todos têm a ganhar com isso, especialmente os clientes. Pela própria situação em que se encontra, o paciente é um cliente fragilizado, carente e cada detalhe da relação do profissional de saúde com ele é de extrema importância para sua recuperação. Está mais do que comprovado que o paciente se sente mais confiante, mais envolvido, mais cuidado quando ele é visto e tratado com uma pessoa e não como uma senha ou um número. 
Além disso, o tratamento humanizado, personalizado, faz com que o quadro clínico tenha uma evolução satisfatória, já que alterações emocionais também afetam o aspecto fisiológico. Lembrando a definição da palavra saúde, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), como o estado de completo bem estar físico, mental e social, cabe a nós profissionais da área contribuir para que esta condição seja atingida plenamente.
 A Farmácia Coperfarma busca a qualidade e satisfação do atendimento às pessoas que ali procuram com suas receitas médicas. A nova meta dainstituição é atender com mais rapidez pessoas que buscam auxilio na farmácia.
A partir desta articulação se constroem, de forma compartilhada, planos de ação para promover e disseminar inovações nos modos de fazer saúde. Para isso, existem 3 princípios na Saúde, que conferem a legalidade são a universalidade, a integralidade e a equidade. 
A universalidade: é o direito que todos os brasileiros possuem a saúde, sem discriminação ao acesso referente aos serviços de saúde no quais são oferecidos. Para que haja estabilidade da democracia, este princípio é de extrema importância, pois a partir deste todas as pessoas poderiam ter acesso a tais serviços e não apenas aqueles com carteira assinada que estavam ligadas à previdência. 
A integralidade: parte de uma ideia onde várias dimensões são unidas envolvendo a saúde dos indivíduos e das coletividades. Desta maneira o setor responsável pela saúde se propõe a desenvolver ações contínuas no sentido da promoção, da proteção, da cura e da reabilitação. 
A equidade: significa tratar as diferenças em busca da igualdade. Este princípio veio para questionar o acesso ao serviço de saúde, pois este muitas vezes era prejudicado devido a desigualdade social entre as pessoas. É dever do Estado e direito de todos manter a saúde, isto envolve questões como a população procurar os serviços públicos de saúde tendo como menção sua proximidade, enquanto para os serviços privados a referência principal consiste em ter direito. Desta forma a equidade na universalização do direito à saúde está inteiramente ligada as alterações das políticas de saúde no interior de um processo de alteração da relação do Estado com a sociedade. 
Descentralização da gestão através da criação das Comissões Intergestores, fóruns de pactuação e Normas Operacionais Básicas pelas três esferas do Governo que permitem que as respostas as demandas da população sejam rápidas; Criação e desenvolvimento do Fundos de Saúde Nacional, Estaduais e Municipais; Criação e crescimento da modalidade de repasse fundo a fundo; Fortalecimento da rede pública de serviços de saúde em todos os níveis de complexidade
 2.1.3 Humanização Farmacêutica 
Desde a industrialização no início do século XX, a farmácia tem convivido com a dualidade entre comércio de medicamentos e estabelecimento de assistência farmacêutica. O farmacêutico deixou de ser um prestador de assistência e se tornou um comerciante de medicamentos prontos. O resgate da função assistencial do farmacêutico vem sendo feito a partir de novas práticas de dispensação, assim, o maior benefício da implantação deste novo modelo de prática está no restabelecimento da relação terapêutica entre o farmacêutico e o paciente, perdida há muito tempo.
Fazendo nascer nos anos 60 a prática da farmácia clínica. Até então o paciente tinha ficado em segundo plano com a industrialização de um mercado que movimenta 500 bilhões de dólares no mundo, sendo um dos setores que mais investem em pesquisa e desenvolvimento. A humanização farmacêutica vem para mudar este cenário. 
O farmacêutico da Farmácia Coperfarma deve parar de focar somente no medicamento e passa a ser direcionado ao paciente, com a preocupação de que os riscos inerentes à utilização deste produto sejam minimizados, o que preconiza a Organização Mundial de Saúde (OMS) na 'Declaração de Tóquio' em 1993. 
A atenção farmacêutica vem com o contexto de envolver o processo pelo qual o farmacêutico coopera com outros profissionais no desenho, implementação e monitorização do plano terapêutico do paciente por meio de um processo lógico e sistemático de solução de problemas facilitando a comunicação com outros profissionais de saúde. Fazem parte desta atenção a educação do paciente, orientação farmacêutica, dispensação, atendimento e acompanhamento farmacêutico, registro sistemático das atividades, mensuração e avaliação dos resultados. 
 A interação direta com o usuário visa uma farmacoterapia racional e obtenção de resultados definidos e mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida.
Na maioria das vezes o farmacêutico está muito ocupado com uma gama enorme de tarefas burocráticas que o afastam do paciente, é nesse ponto que consiste na principal mudança. É preciso gerenciar melhor o tempo, diminuir as tarefas administrativas e aumentar as atividades clínicas. Para que a humanização farmacêutica aconteça, é necessário que o farmacêutico, responsável pela Farmácia saiba delegar serviços e colaboradores diretos, informatizar processos de rotina, e mudar a postura profissional e enxergar o paciente como foco do seu trabalho.
3 HOMEM E SOCIEDADE 
O comportamento humano é baseado na cultura e na troca de conhecimentos, é isso que os difere das demais espécies. Antropologicamente a cultura foi definida pela primeira vez no século X IX (1 871), por Edward Tylor, como um “conjunto complexo que inclui os conhecimentos, as crenças, a arte, a lei, a moral, os costumes e todas as outras capas cidades e hábitos adquiridos pelo homem enquanto membro de uma sociedade.” 
A diversidade cultural representa as diferentes culturas que existem no planeta. Como cultura compreende -se o conjunto de costumes e tradições de um povo transmitidas de geração em geração. Dessa forma, como elementos culturais representativos de um determinado povo destacam-se: língua, crença, comportamento, valores, costumes, religião, folclore, dança, culinária, arte, dentre outros. 
Sendo assim, o que diferencia uma cultura das outras são os elementos constitutivos que consequentemente compõem o conceito de identidade cultural, ou seja, o indivíduo pertencente àquele grupo se identifica com os fatores que determinam sua cultura. 
Uma vez que a diversidade cultural engloba o conjunto de uras que existem, são esses fatores de identidade que distinguem o conjunto dos elementos simbólicos presentes nas culturas reforçando as diferenças culturais que existem entre os seres humanos. 
Englobando os assuntos abordados no tema de políticas de humanização pode-se encaixar os fatos de que todos possuímos uma cultura diferente, vivemos em sociedades diferentes, mas devemos incluir cada cidadão com suas diferenças no mesmo sistema de tratamento, independente dos fatores culturais e sociais. Assim, acontece com os clientes da Farmácia Coperfarma.
4 PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ORÇAMENTO
 Planejar significa traçar um plano, programar, projetar. E o planejamento financeiro significa estabelecer e seguir uma estratégia, visando atingir objetivos. O propósito fundamental do planejamento financeiro deve ser o de dar vida à estratégia da organização.
 O planejamento financeiro, através de um conjunto de ações, controles e procedimentos, possibilita, entre outras coisas, montar um orçamento, acompanhar as contas, saber se há sobra ou falta de recursos, tomar providências para nivelar o orçamento, no caso de falta, fazer investimentos, no caso de sobra de recursos. 
Um plano financeiro eficaz deve aparecer no momento de expor as ligações das diferentes propostas de investimento ligadas as várias atividades operacionais da empresa e as ações de financiamento disponíveis a ela no mercado. De modo paralelo, um planejamento atribui à empresa a chance de desenvolver, analisar e comparar muitos cenários de diferentes ângulos, permitindo assim que questões relativas às linhas futuras de negócio da empresa e os melhores esquemas de financiamento, se necessários.
 O Planejamento financeiro de uma empresa pode ser voltado a uma estratégia de curto e longo prazo. Os planos financeiros de longo prazo procuram refletir os resultados esperados no planejamento estratégico da empresa. À medida que o horizonte de planejamento se distancia da data de elaboração, o grau de detalhamento se reduz, em virtude do nível de confiabilidade das projeções. Portanto, a atuação a longo prazo se apoia nos 13 instrumentos de orçamento de capital e nas expectativas de geração de lucros e caixa. 
Já os planos financeiros de curto prazo devem ser bem detalhados, através do uso de instrumentos como o orçamentode capital, as projeções de fluxo de caixa e de Demonstrativo de Resultados periódicos e os balanços patrimoniais projetados. Orçamento nada mais é do que o ato de planejar antes de efetuar compras e fazer investimentos em determinados produtos e desenvolvimento de departamentos. Para a Farmácia Coperfarma, o orçamento deve ter uma discussão dos objetivos em todos os níveis da organização, o que gera um aumento da integração e do comprometimento por parte dos colaboradores, uma vez que eles envolvem–se diretamente com os resultados planejados. 
Outro ponto muito importante é o detalhamento por meio de metas que preveem o que deverá ser feito, os lucros e despesas. Orçamento nada mais é do que o ato de planejar antes de efetuar compras e fazer investimentos em determina dos produtos e desenvolvimento de departamentos. O orçamento deve ter uma discussão dos objetivos em todos os níveis hierárquicos da organização, o que gera um aumento da integração e do comprometimento por parte dos colaboradores, uma vez que eles envolvem –se diretamente com os resultados planejados. Outro ponto muito importante é o detalhamento por meio de metas que preveem o que deverá ser feito, os lucros e despesas. 
5 CONCLUSÃO
 Através desse trabalho somos capazes de observar o quanto é importante a capacitação dos funcionários, a comunicação entre o público interno e externo dentro da organização, o desenvolvimento correto das normas e aprendizado sobre a humanização que os funcionários da farmácia Coperfarma tem com seus clientes, dentro dos padrões estabelecidos por lei. Foi possível observar que a Farmácia Coperfarma trata- se de uma empresa que reconhece o valor do seu capital humano. Nota- se também que a farmácia busca pela qualidade total em prestação de serviços, grande investimento tecnológico ampliando seus métodos de alcance, treinamento de seus colaboradores, comunicação clara e transparente facilitando a interação na empresa. A Farmácia Coperfarma tem o cliente como centro de suas estratégias sem esquecer - se de valorizar o funcionário, que é a força que impulsiona o crescimento da empresa. 
Mas observa-se que possui pontos negativos em relação a qualidade do atendimento clientes. Verifiquei de modo prático uma empresa real e presenciei seus erros e acertos, também se tem uma noção clara da necessidade de se executar de forma concreta um plano de negócios no dia-a-dia da empresa. 
6.REFERÊNCIAS 
BRASIL, Ministério da saúde, Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacionalde Humanização. Humanização SUS: política nacional de humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 1 ed., 1ª reimp. Brasiliai: Ministério da Saúde, 2004 
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Um método para Análise e Co-Gestão de coletivos: aconstituição do sujeito. São Paulo:Hucitec, 2000 Disponivel em : Site do Hospital e Maternidade Sagrada Familia. www.hmsf.com.br. Acesso em 29/03/2021
DUSSAULT, Gilles. A Gestão dos Serviços Públicos de Saúde: características e organização hospitalares públicas. Revista de Administração Pública. Rio de janeiro: vol.30, nº 5, set/out/1996 15 TEXTO: O Homem e a Sociedade. Disponivel em: www.portaldaeducação.com.br. Acesso em 30/03/2021
ANGONESI, D. Dispensação farmacêutica: uma análise de diferentes conceitos e modelos. Ciênc. saúde coletiva [online], Rio de Janeiro, v.13, suppl., p.629-640, 2008.
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