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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA ATIVIDADE PRÁTICA AL RU 2010414 BRUNO CESAR SARDINHA DE SOUZA SANT’ANNA PROFESSOR ELIANE SILVA CUSTÓDIO BELO HORIZONTE-MG 2021 SUMÁRIO RESUMO ............................................................................................................................... i 1 INTRODUCAO ............................................................................................................. 1 1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................... Error! Bookmark not defined. 1.2 OBJETIVO ................................................................................................................ 4 2 ATIVIDADE APLICADA ............................................................................................. 4 3 CONCLUSÕES.................................................................................................................10 4 AGRADECIMENTOS.......................................................................................................11 5 REFERÊNCIAS BIOGRÁFICAS.....................................................................................12 i RESUMO Este documento apresenta instruções detalhadas e serve como modelo para a preparação de relatório para a disciplina de PBL (Problem Based Learning) da ESPU (Escola Superior Politécnica UNINTER). Por favor, lembre-se das seguintes diretrizes: a) digite o corpo do texto em coluna simples; b) utilize em torno de 30 páginas tamanho A4 (21 x 29,7 cm), cada qual com margens esquerda igual a 3 cm, direita igual a 2 cm, superior igual a 3,0 cm e inferior igual a 2,0 cm (não inclua molduras); c) use a fonte Times New Roman tamanho 12 pt em todo o documento; d) prepare um resumo de no máximo 10 linhas apresentando as palavras –chave em itálico; e) sempre use espaçamento 1,5 e alinhamento justificado; f) referências devem ser listadas, em ordem alfabética no final do trabalho. Palavras-chave: Primeira palavra, Segunda palavra, Terceira palavra (máximo de 5). Abstract: Here comes the abstract of the document in English. Keywords: First word, second word, third word (maximum five). 1 1 INTRODUCAO A disciplina eletrônica de potencia tem como objetivo apresentar a eletrônica de potencia, que é um ramo que trata de controle, que cuida de sistemas dinâmicos, e potencia, que cuida dos equipamentos e componentes. Nesta atividade prática, será demonstrada a análise de circuitos utilizando DIAC, e TRIAC, passando por suas definições, formulações e por fim a análise prática propriamente dita. 1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Conforme está escrito pelo roteiro da atividade prática, o referencial teórico trata que: “A atividade prática é baseada no uso dos tiristores, componentes amplamente usados na indústria na área de eletrônica de potência. O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado, tendo em comum uma estrutura de 4 camadas semicondutoras numa sequência p-n-p-n, apresentando um funcionamento biestável. O tiristor de uso mais difundido é o SCR (Retificador Controlado de Silício), usualmente chamado simplesmente de tiristor. Outros componentes, no entanto, possuem basicamente a mesma estrutura: LASCR (SCR ativado por luz), TRIAC (tiristor triodo bidirecional), DIAC (tiristor diodo bidirecional), GTO (tiristor comutável pela porta), MCT (Tiristor controlado por MOS), IGCT (Tiristor controlado com gate isolado). O dispositivo SCR (Sillicon Controlled Rectifier ou Retificador Controlado de Silício) é um diodo controlado de silício. Este componente faz parte da família dos tiristores. Os tiristores são uma família de componentes que possuem em comum a característica do disparo, que será explicada mais a diante. O SCR é construído por quatro camadas de material semicondutor: PNPN ou NPNP. Ele possui três terminais, chamados anodo, cátodo e gatilho. A Figura 1 mostra o símbolo usado”: 2 “O DIAC, ou Diode for Alternating Current, é um gatilho bidirecional, ou diodo que conduz corrente apenas após a tensão de disparo ser atingida, e para de conduzir quando a corrente elétrica cai abaixo de um valor característico, chamada de corrente de corte. Este comportamento é o mesmo nas duas direções de condução de corrente. A tensão de disparo é por volta dos 30 volts para a maioria destes dispositivos. Este comportamento é de certa forma similar, porém mais precisamente controlado e ocorrendo em menor valor, ao comportamento de uma lâmpada de neon. Na Figura 2 temos o símbolo desse componente:” “O DIAC é normalmente usado para disparar TRIACs e SCRs O TRIAC funciona como um interruptor controlado e apresenta as mesmas características funcionais de um SCR. No entanto, ele possui a vantagem de poder conduzir nos dois sentidos de polarização. A Figura 3 mostra sua simbologia.” 3 O TRIAC entra em condução de modo análogo ao SCR, ou seja: - Disparo por gatilho, ou seja, quando for aplicada uma corrente de gatilho; - Disparo por sobretensão, ou seja, quando VAK ultrapassa a tensão de breakover sem pulso no gatilho; - Disparo por variação de tensão; - Disparo por aumento de temperatura. “ Em condução, a queda de tensão entre os terminais MT1 e MT2 geralmente está entre 1 e 2 V. O TRIAC pode ser disparado tanto por pulso positivo, quanto por pulso negativo. Isso não consegue ser explicado pela analogia a dois SCRs em anti-paralelo, já que o SCR só é disparado por pulso positivo em relação ao seu cátodo. Existem quatro modos diferentes para disparo de um TRIAC, operando em quatro quadrantes. Tomando-se MT1 como referência, os quatro quadrantes são definidos pela polaridade de MT2 e o gatilho (G) em relação a MT1. A seguir são detalhados estes quatro modos de disparo. a) Disparo no 1° quadrante – os terminais MT2 e gatilho (G) estão positivos em relação a MT1. b) Disparo no 2° quadrante – o terminal MT2 está positivo e o terminal G está negativo, ambos em relação a MT1. c) Disparo no 3° quadrante – o terminal MT2 está negativo e o terminal G está negativo, ambos em relação a MT1. d) Disparo no 4° quadrante – o terminal MT2 está negativo e o terminal G está positivo, ambos em relação a MT1. Logo, a corrente entra em G. No 1° e 3° quadrantes, obtêm-se maior sensibilidade de disparo para o TRIAC em relação às outras possibilidades. No 4° quadrante, a sensibilidade é pequena; e no 2° quadrante, é ainda mais reduzida, devendo ser utilizada somente em TRIACs concebidos especialmente para este fim. Portanto, o disparo de um TRIAC não é simétrico, ou seja, não dispara nas mesmas condições para os quatro quadrantes." 4 1.2 OBJETIVOS Essa atividade tem como intuito colocar em prática todos os conceitos abordados na disciplina de eletrônica de potência, aplicando em uma atividade prática usando tiristores. 2 ATIVIDADE PRÁTICA APLICADA. a) Calcule os valores do resistor fixo R1 e da resistência variável (potenciômetro) R2 para disparo do TRIAC em 2°, 15°, 30°, 60° e 90° em relação à tensão da rede. Angulos de Disparo (α) Rx (Ω) R1(Ω) R2(Ω) 2° 85,4 50 35,4 15° 889,7 800 89,7 30° 1756,05 1K 756,05 60° 3070,8 3K 70,8 90° 3552,1 3K 552,1 5 b) Desenhe as formas de Onda da tensão sobre a carga para cada ângulo: 2°, 15°, 30°, 60° e 90°. 6 7 c) Um DIAC é um diodo de corrente alternada. Geralmente ele é utilizado como dispositivo de disparo do TRIAC. Basicamente, trata-se de um TRIAC sem gatilho. Portanto, ele só dispara quando a tensão aplicada sobre ele atinge as tensões de disparo VD. Geralmenteeste valor se encontra entre 20 e 40 volts. Trata-se de um dispositivo simétrico, ou seja, ele possui as mesmas condições de disparo tanto para o 1°, quanto para o 3° quadrantes. Portanto, ele corrige o problema de antissimétria de disparo do TRIAC, de acordo com o circuito dimmer da Figura 9. Neste contexto analise o circuito a seguir: O capacitor C1 atrasa a tensão aplicada sobre o DIAC. Então, é comum dizer que se trata de disparo por rede defasadora. Portanto, torna-se possível disparar o TRIAC com 8 ângulos maiores que 90° e 270°, pois a tensão sobre o capacitor, atrasada em relação à tensão da rede, é quem vai disparar o DIAC e, consequentemente, o TRIAC (Figura 9) Acesse o seguinte circuito no multisim online: https://www.multisim.com/content/apFtGGBH6iZoibCz99VVWk/diac-triac/open/ Ajuste o potenciômetro para conseguir disparos maiores que 90°, salve a tela do osciloscópio do Multisim e copie no seu relatório. 9 10 3 CONCLUSÕES Após a apresentação dos cálculos e dos experimentos na plataforma do multisim, podemos concluir que os DIAC’s e os TRIAC’s são importantes nos circuitos eletrônicos devido as suas características de acionamento, podendo ser empregados em circuitos retificadores e inversores. 11 4 AGRADECIMENTOS Agradeço aos professores da Uninter por se dedicarem exaustivamente para disponibilizar os materiais didáticos e na resolução de dúvidas e pendências. À Força Aérea Brasileira e ao Parque de Material Aeronáutico de Lagoa Santa, que são a minha segunda casa e lá tenho muitas amizades, aprendido muito a por em prática todo profissionalismo técnico da minha especialidade de Eletricidade e Instrumentos e a oportunidade de observar os trabalhos executados pela equipe de Engenharia deste Parque, que se dedicam diuturnamente para manter firme a missão de apoiar as aeronaves a continuarem cumprindo a integração, o controle e a soberania do espaço aéreo brasileiro. Ao Deus, que sem Ele, talvez não estivesse vivendo hoje não só a realização de conviver próximo a umas das grandes paixões da minha vida: a engenharia e a aviação. Aos meus pais pela paciência e dedicação que tiveram em minha criação, a minha irmã, que sempre me vem com bons conselhos. Obrigado a todos! 12 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AHMED, A. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. SÃO PAULO: PEARSON, 2000. BARBI, I. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. 6. ED. FLORIANÓPOLIS: EDIÇÃO DO AUTOR, 2006. MOHAN, N. ELETRÔNICA DE POTÊNCIA: CURSO INTRODUTÓRIO. RIO DE JANEIRO: LTC, 2014.ANEXO A RESUMO 1 INTRODUCAO 1.1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1.2 OBJETIVOS 2 atividade prática aplicada. 3 CONCLUSÕES 4 AGRADECIMENTOS 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Pearson, 2000. BARBI, I. Eletrônica de potência. 6. ed. Florianópolis: Edição do Autor, 2006. MOHAN, N. Eletrônica de potência: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC, 2014.ANEXO A
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