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IMUNIDADE, SANIDADE E MEDIDAS DE PREVENÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO COLÉGIO AGRÍCOLA DOM AGOSTINHO IKAS AGENTE PATOGÊNICO OU PATOLÓGICO MEIO BIOLÓGICO BACTÉRIA • BACTÉRIAS PATOGÊNICAS - DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS • BACTÉRIAS ÚTEIS (NÃO PATOGÊNICAS) ✔ACETOBACTER ACETI (ACIDIFICAÇÃO - VINAGRE) ✔LACTOBACILLUS BULGARICUS, STREPTOCOCCUS LACTIS (IOGURTE E MANTEIGA) ✔RHIZOBIUM ssp. (FERTILIZAÇÃO DE SEMENTES) ✔BACTÉRIAS DO RÚMEN (DEGRADAÇÃO DA CELULOSE) AGENTE PATOGÊNICO OU PATOLÓGICO MEIO BIOLÓGICO VÍRUS • SÃO AGENTES DE DIFÍCIL DESTRUIÇÃO. COMBATE COM VACINAS E DROGAS QUE MINIMIZAM OS SINTOMAS DAS INFECÇÕES VIRAIS FUNGOS • UTILIZAM-SE EM FERMENTAÇÕES INDUSTRIAIS (CERVEJA, VINHO, PANIFICAÇÃO). PRODUÇÃO DE ANTIBIÓTICOS, VITAMINAS E ÁCIDOS ORGÂNICOS. AGENTE PATOGÊNICO OU PATOLÓGICO MEIO BIOLÓGICO PARASITAS • Organismos que se alimentam, reproduzem ou completam o ciclo vital em outro ser vivo (hospedeiro). Ações patogênicas físicas, espoliadoras, tóxicas ou transmissão de enfermidades. IMUNIDADE CONCEITO Estado de resistência do organismo a uma determinada infecção ORGANISMO SENSÍVEL Estado em que o animal está susceptível contrair uma determinada doença IMUNIDADE NATURAL OU CONGÊNITA Quando as defesas do organismo são capazes de destruir o agente invasor IMUNIDADE NATURAL (RESISTÊNCIA) PLACENTA + COLOSTRO NATURAL (APÓS INFECÇÃO) ARTIFICIAL ATIVA (VACINAS) PASSIVA (SOROS) → → IMUNIDADE IMUNIDADE ADQUIRIDA ARTIFICIALMENTE Estabelece-se após inoculação do animal com determinado microrganismo (antígeno) contra o qual se pretende proteger o animal IMUNIDADE ATIVA O organismo põe em ação os mecanismos de defesa para elaborar anticorpos específicos após inoculação do antígeno (Vacina) IMUNIDADE PASSIVA O organismo recebe anticorpos de um animal imunizado (Soro) PROFILAXIA Normas para evitar as doenças, usando a vacinação, soro vacinação ou melhorar as condições ambientais na produção OBJETIVOS • Evitar a introdução de doenças • Controlar e/ou evitar novos casos de enfermidades • Diminuir os efeitos da doença • Controlar a níveis satisfatórios para que não interfira na produção animal PROFILAXIA PROCEDIMENTOS PROFILÁTICOS AGENTE CASUAL ANIMAIS SUSCEPTÍVEIS MEIO AMBIENTE CARACTERIZAÇÃO DE UMA DOENÇA PROFILAXIA SANEAMENTO DO AMBIENTE • Água de consumo • Dejetos dos animais • Qualidade dos Alimentos • Controle do Lixo • Controle de insetos e roedores • Instalações adequadas. MEDIDAS DE PREVENÇÃO, CONTROLE E ERRADICAÇÃO PROFILAXIA QUARENTENA ✔ Isolamento de animais recém adquiridos ✔ Período de observação: 15 - 40 dias IMUNOPROFILAXIA ✔Imunidade – Vacinação QUIMIOPROFILAXIA ✔Substâncias Químicas Ex.: Cloro, Vermífugo ,Sal mineral, antibióticos, sulfas ou quimioterápicos PROFILAXIA DIAGNÓSTICO PRECOCE • Viabiliza o controle da doença • Evita disseminação • Diagnóstico laboratorial VIGILÂNCIA SANITÁRIA • Fiscalização no trânsito, comércio e eventos. • G.T.A. (Guia de Trânsito Animal) PROFILAXIA EDUCAÇÃO SANITÁRIA • A falta de BIOSSEGURIDADE pode ser responsável por dificuldades ou fracassos em programas sanitários MEDIDAS DE CONTROLE PROFILAXIA ISOLAMENTO • Risco de transmissão de doença MEDIDAS DE CONTROLE PROFILAXIA DESINFECÇÃO • Destruição do agente infeccioso por meios químicos ou físicos Imersão dos tetos em solução desinfetante após a ordenha (controle de mastite) Desinfetante aderido a pele MEDIDAS DE CONTROLE PROFILAXIA RODOLÚVIO MEDIDAS DE CONTROLE PROFILAXIA PEDILÚVIO MEDIDAS DE CONTROLE PROFILAXIA INTERDIÇÃO • Área contaminada • Isolamento dos animais • Proibição da saída de animais e de seus produtos (carne, leite, entre outros) MEDIDAS DE CONTROLE PROFILAXIA NOTIFICAÇÃO • Órgãos oficiais (Municipal, Estadual ou Federal) NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA • Aftosa • Anemia infecciosa equina • Raiva • Brucelose • Tuberculose MEDIDAS DE CONTROLE PROFILAXIA • DESCUIDO NA DESTRUIÇÃO DOS ANIMAIS MORTOS → CADÁVER EM PUTREFAÇÃO → PROPAGAÇÃO DE DOENÇAS → URUBUS, CÃES, MOSCAS, PÓ, VENTOS E ÁGUA → ENTERRAMENTO → INCINERAÇÃO → FOSSA SÉPTICA MEDIDAS DE CONTROLE PROFILAXIA FOSSA SÉPTICA ENTERRAMENTO MEDIDAS DE ERRADICAÇÃO PROFILAXIA ELIMINAÇÃO DE VETORES • Permanente vigilância para evitar a reintrodução dos vetores
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