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Roteiro principais afecções do sistema respiratório 2020

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31/03/2021
1
Complexo respiratório felino
Doenças do Trato Respiratório anterior/superior Felinos- Etiologia
Muito frequente, 80% dos quadros respiratórios anteriores 
em gatos, alta morbidade
+ superpopulação criatórios, gatis, abrigos, colônias (> 5 
gatos)- endêmico
+ manejo sanitário deficiente
+ estresse (lactação, drogas,retroviroses)
+ imunização desatualizada
+ acesso hospital, rua, abrigo
+ contactantes (gatos, cães, homem)
Somatória de condições!
Epidemiologia
Envolve diferentes agentes etiológicos 90%: Herpesvirus tipo 
I e/ou Calicivirus
Manifestações clínicas relacionadas ao 
principal patógeno envolvido
Sempre auscultar tórax de gatos com CRF e 
pesquisar retrovirose! 
Greene, 2018
Complexo respiratório felino
Doença do Trato Respiratório anterior/superior felino
Apresentação clínica
Infecção aguda (< 10 dias, frequente em filhotes),
crônica intermitente/ persistente – recidivas periódicas
X casos crônicos (> 10 dias)
Secreção nasal, tosse, espirro (até 1,5 metros),
Secreção ocular, conjuntivite, úlcera de córnea,
sequestro corneano, quemose, blefaroespasmo, ceratite
estromal
Estomatite, úlcera em língua ou palato,epistaxe...
Raramente poliartrite, tendência hemorrágica, dermatite
de face, morte neonatal (Herpesvirus)
Óbito (filhotes ou forma sistêmica da calicivirose)
Febre, apatia, anorexia, perda de peso, prostração
Couto, 2010
Manifestações clínicas: avaliação ocular e oral, 
exame físico completo
31/03/2021
2
Complexo respiratório felino
Compendium, 2009
VCNA, 2011
VCNA, 2014
Compendium, 2009
Complexo respiratório felino
Complexo respiratório felino
VCNA, 2014
Complexo respiratório felino
Replicação viral em orofaringe e linfonodos locais
Invasão das células epiteliais do trato respiratório
superior, cavidade oral e córnea
Patogenia
Herpesvirus:
Greene, 2018
31/03/2021
3
Complexo respiratório felino
Patogenia Calicivirus
Greene, 2018
Complexo respiratório felino- transmissão
Transmissão horizontal: Contato direto com
secreções oronasais e conjuntivais de felinos
sintomáticos, portadores e indireto fômites (Calicivirus)
1,5 metros
Transmissão vertical (transplacentária e lactação)
Herpes virus
Período de incubação 4- 12 dias, eliminam o vírus 5-7 
dias após estresse
Complexo respiratório felino-
Exames complementares ? Citologia e cultura e 
antibiograma ??
Acometimento grave ou piora clínica, intenção de uso
de antivirais ? Abrigos ?
Cultura bacteriana, citologia conjuntival (inclusão
intracitoplasmática/fungos)
Várias bactérias podem ser isoladas da mucosa
TRS de gatos saudáveis X Chlamydia e
Mycoplasma difícil isolamento casos agudos – NÃO
PCR interpretação cautelosa, falso positivo (vacina,
animais assintomáticos podem dar falso positivo ),
falso negativo- mutação Secreção nasal, conjuntival
ou suabe de orofaringe ou cavidade oral- trocar luva
ao testar cada animal Sorologia??
Complexo respiratório felino- dificuldade no 
diagnóstico 
Em animais assintomáticos podem ser isolado
cultura ou PCR: Mycoplasma, Chlamydia,
Herpesvirus e Calicivirus, Bordetella
bronchoseptica (carreadores assintomáticos)
1 em cada 5 gatos assintomáticos eliminam
Calicivirus
Chlamydia e Mycoplasma não crescem em meios
de cultura tradicionais
Geralmente alterações são mais graves nos filhotes
(exceto Calicivirus sistêmico)
31/03/2021
4
• Desobstrução e hidratação das vias aéreas
Remoção secreções, vaporização solução fisiológica
15- 20 minutos, BID/TID/ nebulização
Descongestionantes tópico- nasais (com
critérios): Oximetazolina 0,025% 1 gota alternar
narina, 3- 7 dias.
Se precisar mais tempo: 3 dias sem, 3 dias com (dor,
ressecamento e irritação da mucosa nasal, espirros,
dor de cabeça, tonteira, insônia e palpitação)
Fluidificante? Mucolíticos N acetilcisteina (nunca
inalação- broncoespasmo e toxicidade epitelial):
solução nasal ou VO 70 mg/kg PO BID
Complexo respiratório felino - tratamento
sintomático
• Estimulantes de apetite
Ciproheptadina 1-2 mg/gato PO TID/SID 
Mirtazapina 3,25 mg/gato cada 72 horas (cd 3 dias)
Complexo B: ¨2 mL/L ¨ em fluidos IV 
Diazepam?
• Analgésicos
tópicos Hexomedine spray: TID 
ou sistêmicos (tramal 2mg /kg TID/ BID)
Complexo respiratório felino- tratamento
sintomático
• Suporte nutricional e fluidoterapia
Complexo respiratório felino agudo-
tratamento
Uso racional de antibióticos
31/03/2021
5
Antibióticos quadros agudos – quando e 
qual prescrever? Qto tempo ?
Sem indicação no caso de secreção serosa
Secreção nasal purulenta? Investigar retrovirus
Se não melhorar em 10 dias ou piorar em 5-7 dias
(medicina)
Indicação: secreção nasal purulenta + febre,
letargia, inapetência ou anorexia
Antibiótico de amplo espectro com ação em trato
aéreo! 7-10 dias
Primeira opção: Doxiciclina (eficaz Bordetella
bronchiseptica, Mycoplasma, Chlamydia felis),
diversas bactérias oportunistas + 2mL água ou
alimento Suspensão perde eficácia variável após 7
dias ou amoxicilina (+/- ac clavulânico)
JVIM, 2017
Principais diagnósticos diferenciais (casos 
crônicos ou sem resposta ao tratamento) cães e 
gatos
Infecção bacteriana
Corpo estranho, trauma (histórico)
Infecção fúngica, Cuterebra?
Pólipo nasofaríngeo
Rinosinosite crônica
Neoplasia
Estenose nasofarígeo
Principais afecções da cavidade nasal e seios 
paranasais cães
VCNA, 2014
Principais afecções cavidade nasal cães
VCNA, 2014Cinomose
Parasitas nasais
CE
Pólipos nasofaríngeos (gatos)
31/03/2021
6
Principais afecções cavidade nasal cães
Rinite inflamatória- crônica por meses não
progressiva, sazonal, associada a algum evento,
animais adultos
Doença periodontal e rinite inflamatória- cães
idosos são mais acometidos- exame da cavidade
oral
Corpo estranho, abscesso raíz dentária- secreção
nasal unilateral
Neoplasia e rinite fúngica (secreção nasal
inicialmente unilateral )
VCNA, 2014
Crônico, progressivo, animais idosos
FMVZ unesp on line
Adenocarcinoma nasal (mais frequente cães)-
tratamento
Cirúrgico + radioterapia + AINE (Piroxicam)
Cães: 0,3 mg/kg VO, a cada 48 h (JERICÓ, 2014)
Cães: 0,3 mg/kg VO, SID carcinoma
Linfoma (gatos) - quimioterapia
Aspergilose nasal cães
Rinite fúngica- jovens a meia idade, crônica e
progressiva, despigmentação ou ulceração das
narinas
Aspergillus fumigatus- habitante normal- placas
fúngicas brancas ou verdes, despigmentação
narinas
In Practice , 2013
31/03/2021
7
Aspergilose nasal cães
Rinite fúngica
Journal of Small Animal Practice , 2012
Aspergilose nasal cães- tratamento
Fisiopatogenia Inalação do esporo ou traumas,
corpo estranho ou imunossupressão- produz
endotoxina
Debridamento cirúrgico onde se encontram as
colônias fúngicas
Aplicação tópica clotrimazol duas vezes ao dia
durante 7 a 10 dias
Aplicação tópica + tratamento sistêmico 2-3
meses Anfotericina B associada itraconazol,
fluconazol, clotrimazol, enilconazol, cetoconazol –
monitorar
Aspergilose nasal cães- tratamento cirúrgico?
Journal of Small Animal Practice , 2012
Rinite micótica- Criptococose
Etiologia:
Cryptococcus neoformans
Gatos (raro em cães)
Micose sistêmica
Não é mais considerada zoonose
Fisiopatogenia: levedura presente na excreta de pombos em
cascas de árvores e madeiras em decomposição- inalados
pelos felinos
Cavidade nasal, SNC, olhos, pele, tecidos sub cutâneos,
deformidade facial. Pulmões – sinais clínicos raros
Manifestações clínicas secreção nasal, epistaxe, ulceração
do plano nasal, espirros, linfadenopatia, febre, alterações
neurológicas e oftálmicas, nódulos sub cutâneo, "nariz de
palhaço" 70%, ulcerada 20%
31/03/2021
8
Criptococose gatos- tratamento
Fluconazol 10 a 20 mg/kg BID ou SID (SNC)
Tratamento média 6 a 18 meses, pelo menos 1 a 2 
meses após cura clínica (JERICÓ, 2014)
Efeitos colaterais antifúngicos- hepatotoxicidade
e teratogenese (monitorar)
Antifúngicos- diferentes afecções (Não apenas do sistema respiratório!)
(JERICÓ, 2014)
Investigação diagnóstica
• Radiografiacrânio
• Sobreposição de estruturas ósseas
• Sedação/ anestesia
• Aspectos Radiográficos
Avaliar simetria, alteração de radiopacidade (uni ou
bilateral), osteólise focal, presença do corpo
estranho radiopaco, reações periostais
Investigação diagnóstica
Rinoscopia endoscópio rígido (narinas), flexível:
Visualiza, permite coleta de outros exames:
citologia, lavagem, cultura bacteriana, PCR
(especificar agente etiológico) e fúngica,
antibiograma), biópsia + histopatológico
Investigação diagnóstica: tomografia
computadorizada digital
31/03/2021
9
Antibióticos quadros crônicos – quando 
e qual prescrever? Qto tempo ?
Casos crônicos ou complicados:
Se não respondeu ao antibiótico de primeira linha- cultura
e antibiograma
Investigar co morbidades
Bactérias multiresistentes (resistentes mais de 3
drogas)
Staphylococcus, Steptococcus, Pasteurella, Escherichia,
anaeróbios (microbiota),
Chlamydia, Bordetella, Streptococcus, Mycoplasma
Pseudomonas aeroginosa (Fluorquinolona +amoxicilina)
JVIM, 2017
Antibióticos -secreção nasal purulenta + 
febre ou letargia ou inapetência ou anorexia
Antibiótico de amplo espectro com ação em trato aéreo!
Antibioticoterapia casos agudos????: 7-10 dias
Casos crônicos ou complicados: 7-10 dias, 1 semana após
“cura clínica”
Doxiciclina ou amoxicilina (=/- ac clavulânico) primeira opção
22mg/kg
JVIM, 2017
JVIM, 2017
Tratamento das afecções oftálmicas
20mg/kg
Lubrificantes oftálmicos: 4x/dia + colar elisabethano
Genteal® (Hipromelose)
Oftane ou Systane ® (hidroxipropil, polietilenoglicol, 
propilenoglicol)
Antiinflamatórios oftálmicos: 
Cetorolaco de trometamina (Cetrolac®): 1-4x/dia 
Diclofenaco sódico (Still®): 1-4x/dia 
Nevanac® (nepafenaco)
Antibióticos oftálmicos: prevenção x tto
Tobramicina (Tobrex®): 4-6x/dia 
Ofloxacina (Oflox®) : 4-6x/dia 
Cloranfenicol®: 4-6x/dia 
Tetraciclina® oftálmica 0,5%: 4-6x/dia 1 + sem 
Regencel® (cloranfenicol): 4-6x/dia 1 + sem 
w
31/03/2021
10
Antibióticos 
20mg/kg
Doxiciclina
Eficaz no tratamento de conjuntivite por
Mycoplasma, Chlamydophila)
Chlamydophila- doxiciclina vo mínimo 4 sem ou 2
semanas após desaparecerem scs; tratar todos
contactantes
Colírios tetraciclina ou cloranfenicol TID 2
semanas após cura clínica
Cuidado
Clindamicina e doxiciclina- esofagite e estenose
esofágica- 2-6 mL de água ou alimento pastoso
logo em seguida, untar em manteiga ou requeijão?
Evitar comprimidos fracionados!!
Antivirais e imunomoduladores
20mg/kg
Alterações clínicas severos ou persistentes,
confirmar por PCR FHV1 agudo
Reduz eliminação viral, melhora SCs, evita
resistência
Aciclovir, valociclovir- mielosupressão, pouco
efetivo
Compendium, 2010
? Sem comprovação
Antivirais e imunomoduladores
oftálmicos
20mg/kg
Antiviral oftálmico (úlcera herpética)?
Idoxuridina aviar sol 0,1% ou pomada 0,5%, 5-6
vezes ao dia, mínimo 3 semanas, até 2 semanas
após re epitelização cada 2 hs no 1º dia, depois
cada 6 horas por 21 dias
Ec: úlcera de córnea
Trifluridina (Zost® 1%): 1 gota por olho a cada 2 a 4 
horas 
Aciclovir (Zovirax ®): 1 gota por olho a cada 2 a 4 h
IFN- (Interferon -2b Humano®): pingar nos olhos e 
narinas cada 4 a 6h 
31/03/2021
11
Corticóides
Prednisolona 0,5 mg kg bid- menor dose
Antibioticoterapia 6-8 semanas
Cirurgia?
Complexo respiratório felino crônico-
tratamento
Imunomoduladores
20mg/kg
Compendium, 2010
Complexo respiratório felino- medidas preventivas
Minimizar o estresse e a imunossupressão - realizar 
enriquecimento ambiental (5 liberdades!)
Medidas preventivas
20mg/kg
Dieta adequada, evitar superpopulações
Vacina!!! (FCV e FHV1) 
Vacinação NÃO protege contra a infecção e a 
excreção viral, reduz gravidade SCs e duração 
eliminação viral
Vacinas contra Clamydophila- gatis ou abrigos 
Imunização SC anual ou a cada 3 anos de acordo
com risco, a partir de 6- 9ª semanas, a cada 3-4
semanas até 16-20 semanas
Minimizar exposição: Quarentena (mínimo 3
semanas), condições sanitárias adequadas (lavar
mãos, separação filhotes), desinfecção (Hipoclorido
de sódio 5% diluição 1: 32; Amônia quartenária e
compostos fenólicos)
31/03/2021
12
Fluxogramas ou organogramas
Ettinger, 2000
Ettinger, 2005 Rinite ou rinosinusite crônica felina 
(rinite idiopática)
Afecção muito comum em felinos, resposta inflamatória
excessiva da mucosa nasal, congestão, secreção nasal,
espirros
Etiologia? Alérgica ou não alérgica, infecciosa, corpo
estranho, tumores, pólipos, idiopática- ambiente
(sazonalidade, fatores desencadeantes), fatores
concomitantes (atopia, conjuntivite, rinosinusite, asma)
Sequela de infecção pelo Herpes tipo 1?
Dano permanente a mucosa, lise óssea, dano do epitélio
ciliar
Aumento ou acúmulo de muco, inflamação neutrofílica ou
mista com bactérias, hiperplasia epitelial e fibrose- facilita
infecção bacteriana secundária
31/03/2021
13
Rinite inflamatória cães e gatos 
tratamento
Reduzir agentes irritantes do ambiente (fumaça,
perfumes, lareira), lavagens nasais,
descongestionantes tópicos, vaporizador, limpeza
de carpetes, móveis, cortinas, regularmente
substituir filtros, purificador de ar, umidificar o
ambiente
Rinite inflamatória cães e gatos tratamento
Antibióticos tratar infecção bacteriana
secundária (resultado de cultura+ antibiograma ou
Scs)
amoxicilina, doxiciclina, ampicilina, sulfadiazina e
trimetoprim, cefalexina
Comum recidiva com suspensão do tratamento
Tratamento por 1 semana após cura clínica X 4-6
semanas
Drogas imunossupressoras prednisona 0,25- 1mg
/kg/bid; azatioprina- demora 2 semanas para ter
efeito- redução de dose após esse período
+ Antihistamínico por meses- clorfeniramina, VO 4 
a 8 mg/cão, BID ou TID e 2 mg/gato BID (JERICÓ, 
2014)
Traqueobronquite infecciosa ou Doença infecciosa 
do trato respiratório canino - "Tosse dos canis"
Agente etiológico: somatória!
Adenovirus canino 2
Vírus da Parainfluenza
Bordetella bronchiseptica
Mycoplasma
Doença aguda altamente contagiosa
INTERVET, 2013
Vários cães, continua
exposição a novos
cães com novos
patógenos, estresse,
condições sanitárias,...
Traqueobronquite infecciosa ou Doença infecciosa 
do trato respiratório canino - "Tosse dos canis“
Vários agentes etilógicos, inclusive Coronavirus Canino!
31/03/2021
14
Animais de companhia X COVID 19
"Tosse dos canis"
Histórico recente: transporte, hospitalização,
banho e tosa, parque
Contato com cão com sintomatologia respiratória
Transmissão: aerossóis, contato direto, fomites
(brinquedos)
Período de incubação: 3-10 dias
Manifestações clínicas quadro agudo
Tosse de início agudo
Exacerbada por exercício, excitação ou pressão
provocada pela coleira
Pode ocorrer espirro, nausea, emese, secreção
nasal, hiporexia
Pode evoluir para pneumonia bacteriana em filhotes
ou cães imunossuprimidos ou cães com bronquites
crônicas
“Tosse dos canis”
31/03/2021
15
"Tosse dos canis“- Diagnóstico ? Descartar 
cinomose
Compendium, 2010
Compendium, 2010
Tratamento: Auto-limitante, repouso ~ 7 dias. Evitar 
exercício e agitação
• Se houver indicação de antibioticoterapia
(secreção mucopurulenta + ACP: crepitação,
sibilo ou febre ou + anorexia, prostração): 7 dias
Doxiciclina, Amoxicilina (+ Clavulonato)
Investigar casos antibióticos de primeira escolha sejam
ineficazes antes de utilizar outros atb:
Sulfonamida+trimetopim; enrofloxacina; azitromicina
Casos complicados: manter antibiótico 7- 14 dias
(após resolução clínica)
Melhora deve ocorrer em 3-5 dias
“Tosse dos canis”
Tratamento Compendium, 2003
Traqueobronquite infecciosa- Tosse dos canis Tratamento?
Antitussígenos de ação central ?
Tosse seca, tosse produtiva sem sintomas
sistêmicos ou suspeita de pneumonia, tosse
persistente que interfira no sono
Codeína (0,25 mg/kg BID ou QUID; controlado)
Xaropes mucolíticos? N acetil cisteína ?
Fluimucil: 3mg/kg TID
Monitorar temperatura! (febre, letargia, esforço
respiratório)- acúmulo de secreção brônquica
pois reduz expectoração e promove retenção
de secreçõesrespiratórias e bactérias
“Tosse dos canis”
31/03/2021
16
Prevenção
Boa nutrição e vermifugação
Prevenção de situações de estresse
Cuidadoso manejo sanitário canis, exposição
Bordetella pode persistir nas vias áereas por até 3
meses após a infecção- quarentena!
VACINA NÃO IMPEDE INFECÇÃO, ALTERAÇÕES
CLÍNICAS SÃO MAIS BRANDAS (proteção cruzada
Adenovirus 1)
“Tosse dos canis”
Imunização
Vacina intra nasal
Rápida proteção
Sem interferência de anticorpos maternos
Pode ser administrada precocemente
Nobivac® KC contra Parainfluenza e Bordetella
Bronchiseptica (MSD)
Reduz probabilidade e gravidade de manifestações
clíncias
Bronchi-Shield® III Adenovírus Canino Tipo 2,
Parainfluenza Canina e Bordetella bronchiseptica inj
BronchiGuard® Bordetella bronchiseptica (ZOETIS) inj
“Tosse dos canis”
Medidas preventivas
Lavar mãos com frequencia
Lavar piso, gaiolas, paredes, luvas ao tratar, 
brinquedos, indivíduos contaminados
Imunização SC (múltipla) ou intranasal
Desinfecção de fomites com hipoclorito de 
sódio, clorexidine, solução de benzalcônio
V10 reduz manifestações clínicas, confere 
imunidade sistêmica
Isolamento de outros cães e gatos
Traqueobronquite infecciosa- Tosse dos canis
Prevenção
VCNA, 2015
Tosse dos canis
31/03/2021
17
Doença das vias respiratórias posteriores 
felina e doença brônquica felina)
Manifestações clínicas:
Nem sempre alteração
no exame físico (ACP)
Bronquite em felinos
“Doença felina das vias aéreas inferiores”; “asma
alérgica felina”; “bronquite alérgica aguda” ≠≠
bronquite crônica (lesões permanentes, sem
inflamação)
Acomete 1-5% da população felina- Siames e
mestiço
Frequente em gato jovem e adulto (média: 1- 5
anos)
Bronquite em felinos (= homem!)
Doença inflamatória multifatorial que afeta as vias
respiratórias inferiores, provocada por uma reação
imune exagerada a algum (s) alérgeno (s) inalado
(s)- Hipersensibilidade tipo 1
Inflamação
Hiper-responsabilidade do sistema imune
Limitação ou obstrução do fluxo aéreo
Remodelamento do tecido respiratório
Fatores precipitantes
Agravamento após exposição a potenciais
alérgenos ou agentes irritantes ou infecções
respiratórias (fatores precipitantes)
Tende a piorar com estresse ou exercício
Bronquite asmática: manifestações clínicas
31/03/2021
18
Bronquite em felinos
Fisiopatogenia
Aumento produção de muco
As vias aéreas dos gatos são muito reativas,
predispostas a broncoconstricção
Doença progressiva
Tosse curta e ocasional com remissão espontânea
após terapia mas …
pode evoluir para tosse diária persistente (várias
vezes ao dia/qualquer época do ano)
e...
Tosse produtiva e contínua e dispnéia aguda
Bronquite asmática: manifestações clínicas
Bronquite em felinos
Causa mais frequente de tosse no gato!
TOSSE EM FELINOS RARAMENTE É ASSOCIADA
A DOENÇA CARDÍACA!!!
Dispnéia intensa, aparecimento agudo
Desconforto respiratório, respiração ruidosa, sibilos, 
dispneia de intensidade e frequencia variável
Alguns gatos permanecem assintomáticos entre
episódios de crises agudas
Vomito, náusea, redução do apetite
Perda de peso X excesso de peso
Bronquite em felinos
31/03/2021
19
Exame físico normal
Casos graves: auscultação cardiopulmonar: sibilos
expiratórios, estertores (crepitação)
Dispneia; taquipneia- ausência de alterações
sistêmicas
Exames complementares
Hemograma: eosinofilia periférica (< 20- 50 %)
Coproparasitológico técnicas de flutuação e de
Baerman, sorologia ELISA dirofilariose (endêmicas)
Radiografia cervical e torácica
Bronquite crônica
Fonte: sydney.edu.au
Exame radiográfico normal (até 23%), alterações
clínicas podem preceder alterações radiográficas) ou
padrão bronquial donuts” e “railway lines” – não é 
específico
Lavado broncoalveolar, broncoscopia +
cultura (Mycoplasma)
e antibiograma Eusinófilos – sugestivo
Lavado traqueal ?
Objetivos do tratamento: reduzir inflamação e
broncoconstricção
Quadros crônicos: controle de peso (maior
expansão torácica)
Homem incidência maior de asma em crianças obesas
Bronquite em felinos
31/03/2021
20
Casos crônicos:
Modificações ambientais- sempre que possível
identificar e eliminar o alérgeno (ubiquitário, diversos...)
Filtro da ar (HEPA), limpeza regular do ambiente, troca
da areia!
Qualquer resposta benéfica geralmente é
observada em 1-2 semanas
Bronquite em felinos
Quadros crônicos
Inalação – quadros leves ou associado ao
tratamento sistêmico
Fluticasona- Flixotide®, budesonide- pode demorar
7-10 dias para se obter efeito máximo, difícil
acertar a dose, distribuição. Agitar o inalador e
pressionar, ~10 "respiradas", BID (narina e boca)
Se repetir, aguarde no mínimo, 1-2 minutos
Bronquite em felinos
Quadros crônicos: mínimo 2 crises por semana
Previne progressão e supressão da inflamação e
redução do remodelamento (lesão irreversível)
- glicocorticóides dose anti inflamatória
Gatos são mais resistentes aos efeitos colaterais dos
corticóides que cães
Prednisolona oral
1-2 mg/kg/bid 7-10 dias, menor dose 2-3 meses
• Broncodilatadores: aminofilina 6,6 mg/kg, VO, BID
Bronquite em felinos
Sedação injetável : tramal, buprenorfina
Oxigenioterapia
Broncodilatadores injetável – (VO apenas após
estabilização): 
Terbutalina (agonista β2-adrenérgico) (Bricanyl®),
dose 0,01 mg/kg, IV), intramuscular (IM) ou
subcutânea (SC) cada hora até 6X/dia
Dexametasona injetável, dose 0,2 -0,5- 2,2 mg/kg
IV ou IM
Broncodilatadores por inalação ? (albuterol) 5-10
nebulização com albuterol – 1-2 sessões a cada 30 a 60
min enquanto ocorrer broncospasmo
Teofilina;
Bronquite em felinos- quadro agudo
31/03/2021
21
Corticóide com beta 2 agonista (albuterol)
Monitoração: lavado broncoalveolar- lavagens
periódicas antes de suspender corticóide (mesmo
assintomático pode exibir inflamação).
Bronquite bacteriana- antibióticos 1 semana após
resolução ss
Tomografia computadorizada (centros
especializados)
Prognóstico bom (controle das manifestações
clínicas, não para a cura)
Testes intradérmicos? IgE? (Imunoterapia???)
Prognóstico reservado (insuficiência
respiratória grave- risco de morte súbita)
Doses! Compendium, 2005
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Compendium, 2005
Compendium, 2005
Tratamento
• Anti inflamatórios
Prednisona 0,5 mg kg por 3-5 dias (exceto se 
houver febre ou suspeita de pneumonia)
Antibióticos ?
Bronquite bacteriana
Doxiciclina, amoxicilina ac clavulânico (uma
semana após “cura clínica”, minociclina, 
azitromicina, quinolonas
• Corticóide? Indicação X contra indicação
Bronquite crônica cães Bronquite crônica em cães
Inflamação crônica dos brônquios, associada a:
Hipersecreção de muco (hipertrofia/plasia das
células caliciformes e glândulas)-predispõe
infecção secundária
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Bronquite crônica em cães
Etiologia?
Secundária doenças respiratórias crônicas
Substâncias irritantes/alérgenos
Bronquite crônica em cães
Identificação do animal
Meia-idade/idosos (>6-8 anos)
Raças de pequeno/ médio porte
Início insidioso; obesidade acentua sintomatologia
Apresentação clínica
• Tosse crônica (> 2 meses)
Produtiva persistente, períodos de remissão
Tosse seca/ produtiva durante a noite
Tosse paroxística precipitada por exercício/agitação
• Taquipneia/dispneia
SEM ALTERAÇÕES SISTÊMICAS!
Bronquite crônica em cães
Doença progressiva
• Intolerância a exercício/ dificuldade respiratória
em repouso
• Síncope, cianose (hipertensão pulmonar)
• Pirexia, anorexia ou inapetência, letargia
(Complicações: broncopneumonia concorrente,
colapso de traqueia, bronquiectasia (dilatação
irreversível), atelectasia (ausência de expansão
alveolar), fibrose(quadros avançados)
• Debilidade e caquexia (doença avançada)
Bronquite crônica em cães
Diagnóstico presuntivo
Histórico clínico: tosse crônica (> 2 meses),
porte
Achados na auscultação cardiopulmonar
sibilos, crepitação principalmente na expiração,
pode estar normal
Exames complementares: exclusão de outra
doença cardiorrespiratórias
(co-morbidades: doença cardíaca e colapsode
traqueia)
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Bronquite crônica em cães
Diagnóstico presuntivo
Hemograma/ exame urina/bioquímico
Radiografia torácica: sensibilidade limitada (50-
65%)
Imagem radiográfica normal não descarta a
presença de bronquite crônica
Radiografia torácica: "padrão bronquial" brônquios
espessamento da mucosa e/ou paredes bronquicas,
edema intersticial
Bronquite crônica em cães
Broncoscopia + Lavado bronco-
alveolar/traqueobrônquico
citologia bronquial ou de lavado
traqueobronquico
+ cultura/ biópsia (histopatológico)
Descartar infecções bacterianas, vermes
pulmonares, neoplasias,...
Bronquite crônica em cães- tratamento
Objetivo: controlar os sinais clínicos e evitar a
progressão da doença para fibrose pulmonar
Modificação ambiental
Evitar fatores agravantes (agitação/estresse/
fumaça de cigarro, pó, perfumes, filhotes com
alteração respiratória, coleiras...) SEMPRE!
Umidificadores, limpeza de forma regular de
tapetes, carpetes, cortinas, lareiras
Controle obesidade e de infecção secundária
sempre que estiverem presentes
Utilização de higienizador de ar, substituição
frequente dos filtros de ar
Bronquite crônica em cães- tratamento
Corticoterapia Prós X contra
Retarda o desenvolvimento de danos permanentes
Aumenta suscetibilidade a infecção
Alivio da tosse?
Tendencia a obesidade, pode levar a fraqueza
muscular -compromete ventilação
Corticóides VO prednisona 1mg/ kg bid 7 dias, ao
melhorar 85-90% reduzir 25% cada 2-3 semanas-
menor dose EDA
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Bronquite crônica em cães- tratamento
Corticóides inalatórios BID, 6-8 "respiradas"
Fluticasona 100 ug (Flixotide® spray) ($)
Fumarato de formoterol+ budesonida
Symbicort ® spray
Bronquite crônica em cães- tratamento
Supressores da tosse: cautela!
Se a tosse que não deixa o animal descansar (ou os
seus proprietários) ou provoca síncope- Codeína
Facilitar eliminação de muco- fluidificantes
Fisioterapia: Percussão torácica (tapotagem)?,
caminhada, vibracional
Bronquite crônica em cães
Broncodilatadores?
Metilxantinas favorecem depuração muco ciliar e
previne fadiga diafragmática: teofilina, aminofilina
Teofilina efeito anti inflamatório sinérgico com
corticóide, mas não pode ser associado com
fluorquinolona (intoxicação)
βeta agonistas: terbutalina, salmeterol, salbutamol
Hipertensão pulmonar Sildenafil 2-5mg / kg tid
Bronquite crônica em cães
Manutenção da saúde oral
Prognóstico e Monitorização
Prevenção: vacinação multipla e/ou vacina
contra Bordetella bronchoseptica
Monitoração por toda a vida do animal
Uso crônico inibidor de prótons? Risco de
aumentar carga bacteriana
Doenças subjacentes– tratamento específico
Monitorização periódica
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Tratamento das infecções bacterianas
secundárias: Doxiciclina 7- 10 dias, uma semana
após resolução clínica, fluoroquinolona, azitromicina
Atelectasia- ausência de expansão alveolar
JERICÓ, Márcia Marques. Tratado de Medicina Interna 
de Cães e Gatos. Roca, 2014. 
Vet Clin Small Anim 50 (2020) 447–465
Causa comum de doenças respiratória aguda e crônica, 
menos frequente em gatos, falha nos mecanismos 
de defesa
Causas infecciosas
Bacterianas, virais
Coronavirus, Adenovirus, Herpesvirus, Parainfluenza 
vírus, ...
Fúngicas
Parasitárias
Protozoários
Causas não infecciosas
Drogas, queimadura, doenças auto imunes
Pneumonia
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Pneumonia bacteriana
Manifestações clínicas: tosse(cão) seca- produtiva 
intermitente, secreção nasal, taquipneia/ dispneia 
respiratória (diferenciar tosse de dispneia e mimica de 
vomito)
! Alterações sistêmicas: anorexia, letargia, febre 
(50%), intolerância ao exercício, pouco tempo de 
evolução
Má condição corporal, padrão respiratório restritivo: 
aumenta FR e diminui amplitude, dispneia mista
ACP: aumento sibilos, febre, desidratação, 
crepitação,aumento dos ruídos respiratórios, febre (16 
a 50%)
Pneumonia bacteriana
Diagnóstico
Leucograma: normal, leucocitose com ou sem desvio
a esquerda/ leucopenia: pacientes graves, neutrófilos
tóxicos, hemocultura?
Broncoscopia
Lavado bronco-alveolar + cultura quantitativa e
antibiograma/ GRAM
Mycoplasma, entéricas (Klebisiella. E. coli, Pasteurella,
Streptococcus, B. bronchoseptica, Enterococus,
Mycoplasma, S Pseudointermedius ou coagulare
positiva, Pseudomonas,K
Citologia
Ausência de bactérias: não exclui infecção
Neutrófilos degenerados: inflamação ativa
Fatores associados com pneumonia aspirativa
Vet Clin Small Anim 50 (2020) 447–465
Fatores que comprometem mecanismos de defesa
Vet Clin Small Anim 50 (2020) 447–465
Animais submetidos quimioterapia, 
imunossuprimidos, uso antitussígenos,...
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Padrões radiográficos específicos
Vet Clin Small Anim 50 (2020) 447–465
Padrões radiográficos específicos podem ser 
tardios; reavaliações periódicas
Vet Clin Small Anim 50 (2020) 447–465
Pneumonia bacteriana
Radiografia torácica: padrões radiográficos
Padrão alveolar (evolução): broncopneumonia,
broncograma aéreo
Fonte: Prof Mário Ginja- UTAD
Pneumonia bacteriana
Radiografia torácica: broncograma aéreo
Fonte: VCNA 2007
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Pneumonia bacteriana
Tratamento e monitoração pacientes graves
Pacientes em decúbito: mudar a cada 1 a 2 horas
Monitorar esforço e frequência respiratória,
mudanças posturais
Monitoração: resposta ao antibiótico deve ocorrer
em 72hs, ausência de resposta reavaliar
diagnóstico e tratamento
Pneumonia bacteriana- tratamento
Antibióticos de amplo espectro baseado cultura e 
antibiograma do lavado
Animais estáveis: antibiótico VO X graves: IV
Doxiciclina, amoxicilina + (?) ácido clavulânico
Quinolonas (>6m-1a, evitar gatos), azitromicina;
ampicilina + sulbactam, sulfametoxazol +trimetoprim,
Cefalexina+ clindamicina ou metronidazole associados
Mínimo de 4 -6 semanas X a cada 7-10 dias
reavaliação clínica, imagem e laboratorial
Casos de dispneia grave: oxigenioterapia, inalação
10-15 minutos, 6X ao dia, associação antibióticos
Fluidoterapia? Tapotagem
Pneumonia bacteriana- tratamento
Casos de dispneia grave: oxigenioterapia
Vaporização
Nebulização ou inalação com soro fisiológico e ou
broncodilatador vo ou inalação albuterol
15-20 min 2 a 4 vezes ao dia
Pneumonia bacteriana
Fisioterapia
Tapotagem 5-10 min mobiliza secreções, estimula o
reflexo da tosse (Não em casos de regurgitação)
Nebulização ou fluidoterapia
Hidratação do sistema muco-ciliar com solução
fisiológica 6-10ml
10-15 minutos, 6X ao dia
MUCOLITICOS nasal ou vo?
N-acetilcisteina, ação antioxidante
Evitar agentes antitussígenos!
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Pneumonia bacteriana
Monitoração radiográfica:
Controle radiográfico seriados: após 2 e 6
semanas de tratamento
Casos refratários repetir a radiografia antes de
suspender e após 1-2 semanas sem antibióticos
Oxímetro, suplementar oxigênio abaixo 94%
associado a esforço respiratório
Hemograma controle
Piotórax
• Cães: migração de corpo estranho, trauma,
mordedura
• Gatos: brigas, infecção de vias aéreas superiores
Diagnóstico: análise da efusão pleural, cultura e
antibiograma, radiografia após toracocentese
Tratamento: fluidoterapia, drenagem com cultura e
antibiograma, debritamento cirúrgico?
Antibioticoterapia 4-6 semanas (?), enrofloxacina,
marboflocaxino associado com clindamicina
(anaeróbicos)
Monitoração radiográfica após 10-14 dias do início
do tratamento e ao término
Bibliografia
• FEITOSA, F. L. Semiologia Veterinária: A arte do Diagnóstico. São Paulo:
Roca.
• NELSON R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais., 4
ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
• JERICÓ, Márcia Marques. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos.
Roca, 10/2014. VitalBook file
• ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária
, 5. ed. Philadelphia. W. B. Saunders Company, 2004.
Cohn, Canine nasal disease. VCNA SAP, 44, 2014
Miller, Approach to the respiratory patient, VCNA SAP, 37, 2007
Sharman & Mansfield, Sinonasal aspergillosis in dogs, a review, JSAP, 53,
2012Barrrs & Talbot, Feline aspergillosis, VCNA SAP, 44, 2014
Moores, Canine nasal disease investigation and managment, In practice,
2013
Gieger & Northrup, Clinical Approach to patients with epistaxis, Compendium
continuing education, 2004
Dear, 2020 Bacterial Pnaumonia indogs and cats: un apdate, VCNA SAP 447-
465

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