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O preenchimento da declaração de óbito alimenta o SIM (sistema de informação sobre mortalidade). Contém 3 vias autocopiativas e pré-numeradas sequencialmente: 1ª via – secretaria de saúde; 2ª via – família; 3ª via – hospital. Deve conter ▪ Identificação ▪ Letra legível, sem abreviações e rasuras ▪ Registrar causa da morte, um diagnóstico por linha e tempo entre doença e morte ▪ Preencher todos os campos e assinar Não deve ▪ Assinar em branco ▪ Preencher sem examinar o corpo o constatar morte ▪ Utilizar termos vagos: PCR, PC, falência de múltiplos órgãos ▪ Cobrar pela emissão da declaração de óbito Quando emitir ▪ Todos os óbitos ▪ Criança nascer viva e morrer logo após, independente do tempo, peso e duração da gestação ▪ Óbito fetal ≥ 20 semanas, peso ≥ 500 gramas ou estatura ≥ 25 centímetros. Se família quiser enterro, emitir mesmo sem essas condições. Quando não emitir ▪ Óbito fetal <20 semanas, <500 gramas, <25 centímetros ▪ Peças anatômicas amputadas. Fazer em papel timbrado o procedimento realizado para tomar devidas condutas. Quem deve emitir: ▪ Morte natural com assistência médica: médico assistente ou substituto. ▪ Morte natural sem assistência médica: médico do SVD (serviço de verificação de óbito). ▪ Morte não natural (homicídio, suicídio, acidente ou morte suspeita): médico legista do IML (instituto médico legal). Componentes Bloco I – identificação Bloco II – residência Bloco III – ocorrência Bloco IV – fetal ou menor de 1 ano Bloco V – condições e causas de óbito: parte I (a, b, c, d) e parte II. (exemplo imagem) Bloco VI – médico Bloco VII – causas externas Bloco VIII – cartório Bloco IX – locais sem médico
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