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Disciplina: Planejamento escolar e avaliação da aprendizagem
Aula 9: Elaborando instrumentos de avaliação escolar
Apresentação
Comumente, ouvimos ou dizemos que vamos fazer uma avaliação e ficamos com
aquele típico friozinho na barriga por ocasião da aplicação de uma prova na escola,
na universidade, no processo seletivo para um novo emprego ou em qualquer outra
situação.
Na verdade, ficamos temerosos não pela avaliação (porque avaliação diz respeito a
todo o processo de aprendizagem) e sim pela execução do instrumento de coleta de
dados que recolherá informações sobre determinado comportamento, conhecimento
ou atividade específica que precisa ser constatada ou conhecida.
Nesta aula, vamos entender que não podemos confundir a aplicação de instrumentos
avaliativos com avaliação, porque prova não é avaliação, é apenas um dos vários
instrumentos disponíveis da avaliação. E, como veremos, são diversos os
instrumentos de avaliação: teste escrito ou oral como as provas do ENEM, ENADE ou
OAB, teste de dança ou audição para a tão sonhada vaga em um grupo de dança ou
musical, prova prática de aula no processo seletivo daquela escola ou empresa que
você deseja trabalhar.
Objetivos
Descrever a seleção, a organização e a elaboração de instrumentos avaliativos
na escola;
Identificar estratégias diferentes de avaliação escolar.
Estratégias de avaliação
Vamos começar esta aula com o vídeo “Caminhos e Descaminhos da
Avaliação Educacional <http://www.youtube.com/watch?
v=sJeGDLfv4LA> ”, para refletirmos sobre as estratégias empregadas na
avaliação e percebermos que ela quase não sofreu mudanças ao longo dos
anos.
Como vimos no vídeo e no decorrer das últimas aulas, avaliar não é somente
selecionar ou classificar pessoas, é investigar e entender como está
acontecendo o processo de aprendizagem, para poder intervir, a fim de
aperfeiçoá-lo.
Para conseguir uma boa investigação, é
necessário utilizar instrumentos variados de
coleta de dados e informações do processo de
aprendizagem e, sobretudo, que os instrumentos
de avaliação sejam bem elaborados e adequados
aos objetivos propostos e às suas finalidades.
Se conseguirmos preparar instrumentos de avaliação baseados em
paradigmas ou conceitos teóricos claros (como vimos nas aulas anteriores) e
os planejarmos com requisitos metodológicos adequados, coletaremos dados
importantes acerca da aprendizagem dos alunos e poderemos ter um retrato
sobre o desenvolvimento de todo o processo.
Construção dos Instrumentos de
avaliação
Certamente que as escolhas dos instrumentos de avaliação estão estritamente
ligadas aos conceitos e paradigmas assumidos por cada professor. No entanto,
independentemente do paradigma escolhido, o importante é que haja coesão
entre a sua escolha teórica, sua prática pedagógica e seus instrumentos de
avaliação.
É muito comum ouvirmos alunos atestarem que a prova teve “pegadinha” ou
que a questão estava confusa. Por isso, é importante elaborarmos
instrumentos apropriados, claros, transparentes, sem dúbia interpretação,
enganos, evasivas ou complicações desnecessárias.
Para construirmos esses instrumentos de maneira adequada, precisamos
observar algumas estratégias importantes:
Os instrumentos avaliativos precisam expor com clareza o que se
pretende avaliar e como se fará isso.
Devem apresentar desafios ou situações-problema que levem o aluno a
lançar mão de seus conhecimentos formais e informais.
Precisam ser coerentes com as expectativas e objetivos de ensino e, se
possível, estar contextualizados para permitirem reflexão, levantamento
de hipóteses e conclusões.
Devem possibilitar a identificação dos conhecimentos adquiridos pelo
aluno e as estratégias por ele utilizada.
Precisam permitir que o aluno aprenda com o erro.
Portanto, é importante que utilizemos variados instrumentos de avaliação para
que o aluno não se dê conta de que não sabe ou não aprendeu nada apenas
no final do processo, no dia da aplicação de um teste ou prova.
É uma frustração tanto para aluno como para professor, não acha? Por isso, a
importância do uso contínuo de instrumentos de avaliação que possam
discriminar a situação do aluno e da turma no decorrer do processo de
aprendizagem.
Classificações da avaliação
Há inúmeras classificações e usos acerca da avaliação e utilizar um tipo não
invalida empregarmos outros.
Vamos conhecer agora algumas classificações:
CLASSIFICAÇÃO 
quanto à(o) AVALIAÇÃO
REGULARIDADE
Contínua – ao longo de todo o processo de aprendizagem. 
Pontual – em determinado momento, geralmente ao final do processo
de ensino.
AVALIADOR
Interna – quando realizada pelo próprio professor. 
Externa – quando realizada coletivamente por um grupo de
profissionais ou por órgãos externos, como as provas do ENADE.
NATUREZA
Passiva – não solicita a participação do aluno. 
Repetitiva – sempre o mesmo tipo de avaliação e com o mesmo
desenho didático e aplicada para várias turmas da mesma forma. 
Alienante – aplica questões e atividades não contextualizadas e que
exigem apenas memorização. 
Reflexiva, crítica, emancipatória – utiliza de competências
intelectuais e técnicas dos alunos oferecendo provocações e situações
que exijam reflexão, levantamento de hipóteses e conclusões.
FORMA
Verbal ou oral – perguntas realizadas pelo professor e respondidas
oralmente pelo estudante. 
Escrita – o estudante tem a oportunidade de escrever sobre o que
aprendeu. 
Não verbal – como desenhos, maquetes e experimentação.
FOCO Quantitativa – considera aspectos numéricos. 
Qualitativa – enfoca aspectos descritivos.
EXPLICITAÇÃO
Explícita – quando a situação fica clara, definida e acertada com os
alunos. 
Implícita – feita sem que o aluno se dê conta de que está sendo
avaliado.
Como afirmamos anteriormente, é importante que façamos a distinção entre
os instrumentos de avaliação e o processo de avaliação porque geralmente o
que costumeiramente denominados de avaliação, na verdade, corresponde
aos instrumentos de coleta de dados presentes no processo de ensino.
Por isso, lembre-se sempre que, quando você aplica uma prova ou um teste
não está avaliando no sentido amplo, mas coletando informações que darão
subsídio à avaliação.
A avaliação ampla se dá ao final do processo e após a
aplicação de vários instrumentos de avaliação
diferenciados. Então, o docente deve aplicar diferentes
instrumentos na tentativa de alcançar os diferentes tipos
de inteligências existentes no ambiente de sua sala de
aula.
Instrumentos de avaliação escolar
Vamos revisar os tipos de instrumentos de avaliação:
• Observação; 
• Fichas individuais; 
• Instrumentos formais (exercícios, atividades de pesquisa etc.); 
• Testes e provas; 
• Projetos de pesquisa bibliográfica; 
• Projetos de pesquisa de campo; 
• Projetos de pesquisa científica mediante um grupo de pesquisa; 
• Relatórios; 
• Projetos;
 Fonte: Shutterstock
• Produção de textos individual e colaborativo; 
• Entrevistas; 
• Dinâmicas de grupo; 
• Trabalhos em grupo; 
• Palestras e apresentações orais; 
• Seminários; 
• Atividades experimentais; 
• Visitas técnicas; 
• Participação em sala de aula.
Ao utilizar vários tipos de instrumentos, o professor consegue diversificar e
qualificar as informações acerca do aluno, tendo maior possibilidade de
intervir no processo de ensino.
No entanto, o instrumento mais comum em escolas e universidades é a
aplicação de testes e provas. Por isso, é importante mencionar aqui que a
prova não pode ser um meio de punição utilizado pelo professor e
precisa ser formulada a partir dos objetivos propostos no programa, do
conteúdo trabalhado e ser elaborado de maneira clara, sem margem para
dupla interpretação e ser realizada em um ambiente tranquilo sem a famosa
pressão que envolve esse momento.
Outro ponto a ser levantado sobre a prova ou teste é que a correção desses
instrumentos revela apenas a leitura dos dados da avaliação. Por isso,
além de atribuir notas, você professor precisa utilizar os resultados para
identificar os aspectos que não foram bem aprendidos ou assimilados pelosalunos e planejar estratégias para intervir no processo de ensino de modo a
mitigar ou anular as deficiências na aprendizagem.
Os erros ou as deficiências são indicadores que precisamos rever o
processo de ensino e buscar novas estratégias. Assim, é necessária a
reflexão sobre o que estamos ensinando e como fazemos isso.
Rever conceitos, paradigmas e estratégias de ensino e avaliação fazem parte
dessa competência técnica do professor. A análise do erro poderá suscitar
questionamentos e ações que modificarão o processo de aprendizagem para
um nível mais qualitativo.
 Fonte: Shutterstock
Provas
Por ser muito comum em nosso cotidiano, detalharemos alguns pontos
importantes acerca do instrumento de avaliação que conhecemos como prova.
O cuidado começa no processo de elaboração da prova e já nesse momento
você, professor, precisa:
• Ler atentamente todas as questões da prova e analisar se estão dentro dos
objetivos propostos no programa de sua disciplina; 
• Verificar se tudo o que está sendo solicitado na prova foi discutido em sala
de aula;
 Fonte: Shutterstock
• Checar se as questões estão formuladas de maneira clara, objetiva, de fácil
entendimento; 
• Refletir se o tempo de aula é suficiente para a resolução de todas as
questões contidas na prova.

Dica
Um bom teste preliminar é solicitar que alguém leia a prova e tente
perceber se houve alguma dúvida quanto ao conteúdo e à forma. Isso já
lhe dará uma noção de como sua prova está estruturada.
Formulação da prova objetiva
Confira agora alguns aspectos importantes relativos à formulação da prova
objetiva:
1
Identificação
2
Regras
3
Linguagem
4
Objetivo
5
Espaço
6
Familiaridade
1 - Identificação
A prova precisa reservar um espaço adequado para a identificação do
aluno, turma, curso e nota do professor.
2 - Regras
Devem ser claras e virem logo abaixo da identificação e estabelecer o
que é permitido ou não (tempo de prova, uso de corretivo etc.).
3 - Linguagem
Fique atento à linguagem utilizada na estruturação das questões (use
apenas o vocabulário empregado em sala de aula; não utilize palavras
novas justamente no momento de prova pois esse procedimento pode
comprometer a compreensão e o entendimento dos alunos).
4 - Objetivo
Verifique se a pergunta feita corresponde ao que você quer saber.
5 - Espaço
A fim de evitar várias folhas e anexos, deixe espaço suficiente entre as
perguntas para rascunho e o desenvolvimento de raciocínios ou contas.
6 - Familiaridade
Só coloque na prova questões que você trabalha em sala de aula (a
prova não é momento de trazer questões que os alunos não estão
acostumados; esse é o trabalho didático do cotidiano da sala de aula. Por
isso, é importante propor exercícios e atividades diversas aos alunos).
Quanto ao conteúdo da prova objetiva, analise o seguinte esquema:

Dica
Após essa análise, proponha questões relevantes e que tenham
significado para o aluno, e, se possível, que sejam contextualizadas, veja
algumas dicas .1
Tipos de questões objetivas
Conheça os tipos de questões objetivas:
1
Associação;
2
Lacunas;
3
Verdadeiro-Falso;
4
Ordenação;
5
Proposições múltiplas;
6
Múltipla escolha.
Tipos de questões de múltipla
escolha
Agora conheça os tipos da questão objetiva conhecida como múltipla escolha:
1
Afirmação incompleta;
2
Resposta única;
3
Associação;
4
Resposta múltipla;
5
Interpretação;
6
Negativo;
7
Asserção-razão;
8
Lacuna.
Provas discursivas
Para as provas discursivas, você deverá tomar os mesmos cuidados da prova
objetiva. No entanto, a finalidade de uma questão discursiva é um pouco
diferente, pois visa avaliar resultados mais complexos de aprendizagem e
exige do aluno, entre outras habilidades:
Capacidade de síntese e escrita;
Organização do pensamento;
Julgamento de valor;
Aplicação do conteúdo aprendido durante as aulas;
Comparação e classificação de dados;
Capacidade de argumentação;
Relacionamento de ideias;
Conclusão.
 Fonte: Shutterstock
Por isso, a elaboração de uma questão discursiva precisa
de cuidados redobrados no sentido de deixar muito claro o
que você pretende avaliar. Veja algumas dicas .
Outro ponto relevante em relação à prova discursiva: faça a correção sem
identificar os alunos e tente corrigir as questões sem interrupção.
Se possível corrija todas as questões discursivas em um único dia para evitar
discrepâncias ou interpretações subjetivas diferenciadas na correção.
A aplicação da avaliação
Como estudamos em aulas anteriores, precisamos diversificar o tipo de
avaliação para tentar alcançar todos os alunos.
Como é possível variar a avaliação?
1 - Aplique uma avaliação diagnóstica
Esse tipo de avaliação auxilia o professor a verificar o conhecimento dos
alunos sobre determinado tema.
2
A partir dos dados desse diagnóstico, o professor pode realizar o
planejamento de ações que supram as necessidades detectadas no
diagnóstico. Assim, utiliza-se a avaliação de aprendizagem como suporte
para o planejamento de ensino.
Tipos de instrumentos de avaliação diagnóstica:
Entrevistas com alunos, orientadores, pais e familiares;
Exercícios ou simulações para identificar colegas com quem o aluno
se relaciona;
Consulta ao histórico escolar/ficha de anotações da vida escolar do
aluno;
Observações dos alunos, particularmente durante os primeiros dias
de aula;
Questionários, perguntas e conversa com os alunos.
2 - Aplique uma avaliação formativa
Este tipo de avaliação tem como objetivo verificar se tudo aquilo que foi
proposto pelo professor no seu planejamento foi alcançado durante as
aulas. Com isso, é possível aplicar a recuperação paralela, onde os
alunos resgatam os conceitos, revisando-os ao longo do caminho e
evoluindo cada um no seu ritmo.
Nesse tipo de intervenção, o professor atua como mediador e se antecipa
ao refletir sobre o processo de avaliação do aluno, para tomar decisões
no sentido de reorganizar as ações e intervir no processo de ensino e
aprendizagem.
Como aplicar a avaliação formativa?
Observar diariamente os cadernos dos alunos;
Verificar os deveres para detectar as dificuldades e fragilidades;
Fazer e receber perguntas;
Observar o desempenho dos alunos nas mais variadas instâncias e
nas diversas atividades de classe.
Atenção: Ocasionalmente, pode-se avaliá-los por meio de provas,
projetos, atividades ou outros instrumentos, mais ou menos formais.
Periodicamente, é possível utilizar testes ao final de cada tema, unidade,
projeto, para aferir a aprendizagem e outros desempenhos dos alunos.
3 - Aplique uma avaliação somativa
A avaliação somativa tem o objetivo de atribuir notas e conceitos para o
aluno ser promovido ou não de uma classe para outra, ou de um curso
para outro. Normalmente, é realizada durante o bimestre ou semestre.
Como aplicar a avaliação somativa? 
Como é classificatória, ficará sempre a cargo de uma prova ou trabalho
final, pois é baseada nos resultados cumulativos obtidos ao longo do ano
letivo. Por isso, é muito importante que o professor tenha clareza destas
etapas para que possa realizar a avaliação de forma integrada.
A prática da avaliação escolar que tem como foco somente a classificação
encontra-se ultrapassada no aspecto pedagógico, embora exista e seja
responsável por definir os indicadores na avaliação nacional e em tantos
outros países.
Contudo, precisamos trabalhar em sala de aula com processo avaliativo que
promova o aprendizado global do aluno e seu crescimento pessoal.
Dessa maneira, ao avaliar, estaremos constatando as condições de
aprendizagem dos alunos, para, a partir daí, prover meios para sua
recuperação, e não para sua exclusão, como uma punição, considerando
a avaliação como um processo, e não um fim.
Atividade
1. Após ler criteriosamente as imagens das provas a seguir, faça uma
análise didática da proposição da questão feita pelo professor e, em
seguida, analise pedagogicamente a resposta do aluno. 
2. Assinale a opção que funciona como estímulo, cuja função é provocar
respostas que sejam a expressão das aprendizagens,bem como a
manifestação dos conhecimentos e das habilidades que as constituem:
 a) Prova
 b) Teste
 c) Instrumentos de avaliação
 d) Portfólio
 e) Trabalhos em grupo
3. Qual das opções abaixo não contém um dos importantes aspectos
para a elaboração de uma prova objetiva adequada?
 a) Comunicação eficiente.
 b) Espaço para identificação do aluno.
 c) Capacidade de argumentação do aluno.
 d) Redação legível.
 e) Questões relevantes e de significado.
4. As questões do tipo discursiva: 
 
I - Permitem avaliar processos mentais superiores, tais como capacidade
de análise, síntese do conhecimento e expressão de ideias. 
II - Geram probabilidade de acerto causal pequena. 
III - Requerem pouco tempo na correção. 
 
Entre os itens anteriores, está(ão) correto(s):
 a) I e II
 b) I e III
 c) II e III
 d) Somente I
 e) Somente II
Notas
Dicas 1
• Escolha trabalhar com situações-problema inéditas (evite a reprodução e a
memorização). 
• Redija com clareza e disponha as questões adequadamente na página da prova, de
maneira que fique legível e com boa apresentação. 
• Evite elementos não funcionais no enunciado. 
• Use figuras, mapa, tabela etc. de maneira adequada e só quando estiverem
diretamente ligados à questão de forma a acrescentar dados ao processo de
raciocínio do aluno. 
• Verifique se uma questão não responde outra(s). 
• Meça o nível de dificuldade, estabelecendo questões de fácil, média e difícil
compreensão. 
• Verifique se as questões propostas realmente avaliam as habilidades e os conteúdos
propostos nas situações de ensino. 
• Analise a totalidade da prova de modo que ela seja um conjunto coeso. 
• Ordene e numere as questões. 
• Informe sempre o valor de cada questão.
Dicas 
• Delimite claramente o que quer saber e a resposta que o aluno deve dar. 
• Evite questões que tenham como resposta sim ou não. 
• Faça a dimensão dos espaços para as respostas. 
• Evite enunciados que dão margem às respostas pessoais e evasivas (por exemplo:
“Escreva o que você entende...”; “Como você percebe...”; “O que você entendeu
por...”; “Discuta...”). 
• Elabore “resposta modelo" para cada questão (como os componentes importantes,
abrangência, itens etc.). 
• Defina critérios de correção (valores para cada componente de cada questão). 
• Faça a correção da prova com os alunos no dia da entrega dos resultados (esse
retorno é importante tanto para você, professor, quanto para o aluno).
Referências
GANDIN, D. Prática do planejamento participativo: na educação e em outras
instituições, grupos e movimentos dos campos cultural, social, político, religioso e
governamental. Petrópolis: Vozes, 2010.
KOFF, A. M. N. S. e. Trabalhando com projetos: um caminho possível para reinventar
a escola. Revista NovAmérica, n. 129, jan./mar. 2011.
2
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2001.
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o Projeto Político-
Pedagógico da escola. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2001.
SANTOS, A. L. C.; GRUMBACH, G. M. Didática. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ,
2005. v. 2.
VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento – projeto de ensino-aprendizagem e
Projeto Político-Pedagógico. 13. ed. São Paulo: Libertad, 2011.
Próximos Passos
Instrumentos de avaliação;
Políticas avaliativas utilizadas no Brasil (SINAES, SAEB, Prova Brasil, ENEM,
ENADE);
Reflexão sobre a seleção, a organização e a elaboração desses instrumentos.
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Saiba mais sobre Elaboração de questões
<http://cenfopciencias.files.wordpress.com/2011/10/guia-de-elaboracao-
de-itens.pdf> .

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