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ATUALIDADE EM FARMACIA I

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4
ANHANGUERA EDUCACIONAL
Unidade de Apoio Presencial – Pólo Santo André / São Paulo
Curso Farmácia
MARIA APARECIDA CERQUEIRA - RA 335533515684
História da Farmacologia
Santo André/SP
2021
MARIA APARECIDA CERQUEIRA - RA 33553351568499
História da Farmacologia
Trabalho apresentado à Professora Evelyn Cruz Santos Professora de Farmacologia da Anhanguera de Santo André, 
Santo André/SP
2021
Sumário
1 PERÍODO GRECO-ROMANO	4
1.1 Medicina Greco-Romana	4
2 FARMACOLOGIA NA IDADE MEDIA	4
3 FARMACOLOGIA NA IDADE MODERNA	5
3.1 Conceitos básicos	6
3.2 Divisões da Farmacologia	6
4 BOTICÁRIOS	7
4.1 No Tempo Boticas	7
4.2 A Cura do Corpo e da Alma: Jesuitas	7
4.3 Surgem os Cursos de Farmácia.	7
5 A FÁRMACIA NA ANTIGUIDADE	8
6 PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO	8
6.1 Industrialização de Medicamentos Alopáticos	9
6.2 Industrialização de medicamentos fitoterápicos	10
6.3 Industrialização de medicamentos homeopáticos	10
7 REFERENCIAS	12
1 PERÍODO GRECO-ROMANO
Como deus solar (não o deus do sol: Hélios), Apolo é também o deus da saúde (Alexikakos), devido às propriedades profiláticas do sol. Asclépio 14 é filho de Apolo e da ninfa Coronis. 
O fato de Apolo ter tirado o filho do ventre da mãe quando está se encontrava na pira funerária, confere-lhe o simbolismo de deus da medicina logo à nascença: a vitória da vida sobre a morte. 
A arte da medicina foi-lhe ensinada pelo centauro 15 Quirón e uma serpente ensinou-lhe como usar uma certa planta para dar vida aos mortos. Acusado de diminuir o número dos mortos, Asclépio foi morto por um raio de Zeus.
1.1 Medicina Greco-Romana 
Existem poucas diferenças entre a Medicina grega e romana. O deus grego da medicina, Asclépio, tomou em Roma o nome de Esculápio e muitos dos médicos influentes em Roma, como Galeno, são de origem grega. Entre as figuras mais importantes da medicina e da farmácia em Roma devemos destacar Celso, Plínio o velho, Scribonius Largus, Dioscórides e Galeno
 2 FARMACOLOGIA NA IDADE MEDIA
A farmacologia clínica data da Idade Média, e William que murcha (1741-1799) era um dos fundadores preliminares deste campo de estudo. Contudo, não era até incompletamente com o século XIX que progrediu mais como uma disciplina científica. Isto era pela maior parte devido aos avanços na ciência biomedicável naquele tempo.
Ao longo do XIX e do século XX, o campo da farmacologia como uma ciência biológica continuada a se tornar e suas descobertas começaram a ser aplicadas em um ajuste terapêutico.
Hoje, os farmacologistas usam uma variedade de técnicas, incluindo a genética, a biologia molecular e a química, para explicar e manipular a ação farmacológica das substâncias para finalidades da saúde. Isto ajudou a trazer avanços aproximadamente grandes no campo da medicina sobre o século passado.
Trouxe em uma compreensão mais profunda de como as medicamentações podem eficazmente ser usadas para controlar várias normas sanitárias e doenças. 
3 FARMACOLOGIA NA IDADE MODERNA
Como ciência, a Farmacologia nasceu em meados do século XIX. O primeiro registro histórico que menciona os fármacos foi o Papiro de Smith, datado de 1600 a.C.
A partir de uma melhor compreensão da natureza das enfermidades e o desenvolvimento da química orgânica, com a identificação e isolamento das primeiras drogas, foi possível a evolução da antiga disciplina de Matéria Médica para a farmacologia moderna. 
A morfina foi a primeira droga isolada, em 1805 por Sertüner, que a extraiu do ópio. Em 1847, Rudolf Buchheim fundou o primeiro Instituto de Farmacologia, na Universidade de Dorpat, na Estônia.
É importante ressaltar que, embora seja diretamente voltada para o estudo dos efeitos e mecanismos de ação das substâncias químicas, essa disciplina tem contribuído bastante para o conhecimento do funcionamento dos seres vivos.
Em sua fundamentação, a Farmacologia é uma ciência que compreende o entendimento histórico, propriedades físico-químicas, composição, bioquímica, efeitos fisiológicos, mecanismo de ação, absorção, distribuição, excreção e terapêutica, relacionados a substâncias químicas que são capazes de alterar a função normal do organismo
3.1 Conceitos básicos
Conhecer os diversos conceitos da farmacologia facilita a compreensão dessa ciência. Alguns dos principais conceitos dessa ciência são:
· Fármaco: substância química com ação terapêutica;
· Medicamento: produto tecnicamente elaborado contendo um ou mais fármacos. Os medicamentos podem ser classificados em magistrais, oficiais e oficinais;
· Remédio: O conceito de remédio é bem amplo. Pode ser considerado como todo e qualquer tipo de cuidado utilizado para curar ou aliviar doenças, sintomas, desconfortos e mal-estar;
· Dose: quantidade de fármaco capaz de provocar alterações no organismo;
· Droga: qualquer substância que modifica a função fisiológica;
· Posologia: estudo da quantidade de medicamento (dosagem) que o paciente deve tomar de cada vez e o intervalo entre uma e outra dose;
· Forma farmacêutica: forma de apresentação do medicamento, em comprimidos, cápsulas, xaropes etc.
3.2 Divisões da Farmacologia
A farmacologia pode ser subdividida em vários ramos, sendo que essa classificação é feita com base na evolução das técnicas e métodos farmacológicos. 
Dentre as subdivisões estão a Farmacologia Básica, Farmacodinâmica, Farmacocinética e Farmacologia Clínica. Esta ciência também pode ser dividida quanto ao tipo de estudo: Farmacognosia, Farmacotécnica, Farmacogenética e Toxicologia.
4 BOTICÁRIOS
4.1 No Tempo Boticas 
No começo, a botica era uma caixa de madeira onde se levavam os primeiros remédios. Foi com este nome que a farmácia se tornou conhecida em Portugal.
No Brasil colonial, a caixa era transportada pelos mascates, que percorriam as povoações e as fazendas levando medicamentos capazes de curar as mazelas mais comuns.
Conhecidos como boticários, os donos das boticas eram profissionais de alto gabarito, conhecedores da arte do fabrico de remédios, prestigiados na corte portuguesa e nas armadas e fortalezas.
4.2 A Cura do Corpo e da Alma: Jesuitas
A chegada dos irmãos da Companhia de Jesus, os jesuítas, significou também a criação, no Brasil, das primeiras enfermarias e boticas, onde se cuidava dos doentes e se preparavam os remédios.
Nas boticas jesuítas se encontravam drogas e medicamentos vindos da metrópole. Foram eles também os primeiros boticários a testar as plantas medicinais usadas pelos pajés em seus rituais. 
O Padre José de Anchieta foi um dos primeiros boticários, a se dedicar com ardor missionário a curar os doentes entre o povo da terra brasilis. Em suas memórias, ele escrevia em 1565:
"Nossa casa é botica de todos; poucos momentos está quieta a campainha da portaria ...
 
4.3 Surgem os Cursos de Farmácia.
Em 1808, com a vinda da família real portuguesa para o Brasil, ganhou impulso a atividade farmacêutica no país.
Em 1832, o Brasil viu surgir as suas primeiras faculdades de Medicina e, com elas já funcionava um curso de farmácia, com duração de três anos.
Em 1839, o governo provincial de Minas Gerais fundava, em Ouro Preto, a primeira Escola de Farmácia, pioneira para o ensino exclusivo da profissão no país.
Em 1916 é criada a Associação Brasileira de Farmacêuticos, destinada a unir os profissionais de norte a sul do país. A sede funciona no Rio de Janeiro. A associação foi o embrião do que hoje é o Conselho Federal de Farmácia.
5 A FÁRMACIA NA ANTIGUIDADE
Na Antiguidade, os alquimistas, em busca de fabricar ouro e de criar o elixir da vida eterna, terminaram por produzir óleos e resinas, os primeiros remédios da humanidade. Eram conservados em ânforas e vasos ricamente decorados. 
Os primeiros apetrechos foram os potes, vasos e vasilhas. Surgiram depois as balanças e os jogos de pesos de tamanho variado, as canecas de estanho e porcelanas, os almofarizes de ferro e bronze, os capsuladores, os camaleões aperta-rolhas, os alambiques de cobre e vidro.
Com estes apetrechos, fabricavam-se na França e na Inglaterra os purgativos, águasde cheiro, bálsamos, peitoral de cerejas, maravilhas curativas, pastilhas de Vichy, magnésia fluida e compostos de fígado de bacalhau.
6 PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO
A indústria farmacêutica é responsável por produzir medicamentos seguros eficazes para a saúde, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população. 
Esse setor apresenta diversas áreas de atuação, dentre as quais podemos citar:
6.1 Industrialização de Medicamentos Alopáticos
A alopatia é um sistema de tratamento em que o médico prescreve ao doente medicamentos que produzem efeitos contrários aos sintomas da doença que se deseja combater. 
Os medicamentos alopáticos são produtos farmacêuticos tecnicamente obtidos ou elaborados com finalidade profilática curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico, utilizando exclusivamente substâncias químicas puras como componentes da sua formulação química, compreendendo os princípios ativos e excipientes.
Existem várias categorias de medicamentos produzidos em escala industrial, citam-se os medicamentos de referência, similares e genéricos.
Segundo a ANVISA (2011), medicamento de referência é o produto inovador registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária e comercializado no País, cuja eficácia, segurança e qualidade foram comprovadas cientificamente junto ao órgão federal competente, por ocasião do registro.
Medicamento similar é aquele que contém o mesmo ou os mesmos princípios ativos, apresenta mesma concentração, forma farmacêutica, via de administração, posologia e indicação terapêutica, e que é equivalente ao medicamento registrado no órgão federal responsável pela vigilância sanitária, podendo diferir somente em características relativas ao tamanho e forma do produto, prazo de validade, embalagem, rotulagem, excipientes e veículo, devendo sempre ser identificado pelo nome comercial ou marca, sendo que até 2014 todos os medicamentos dessa categoria deverão apresentar estudos de bioequivalência no ato de seu registro e/ou renovação do mesmo.
Medicamentos genéricos são praticamente cópias de medicamentos de referência ou inovador, seguem padrões de qualidade rígidos e só podem ser consumidos depois de passarem por testes de bioequivalência e equivalência farmacêutica. 
6.2 Industrialização de medicamentos fitoterápicos
São considerados medicamentos fitoterápicos os obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que inclui na sua composição substâncias ativas isoladas, sintéticas ou naturais, nem as associações dessas com extratos vegetais (ANVISA, 2012).
Os fitoterápicos, assim como todos os demais medicamentos, devem oferecer garantia de qualidade, ter efeitos terapêuticos comprovados, composição padronizada e segurança a fim de serem utilizados pela população.
A eficácia e a segurança desses medicamentos devem ser validadas através de levantamentos etnofarmacológicos, documentações tecnocientíficas em bibliografia e/ou publicações indexadas e/ou estudos farmacológicos e toxicológicos pré-clínicos e clínicos.
A qualidade deve ser alcançada mediante o controle de qualidade das matérias-primas, dos materiais de embalagem, da formulação farmacêutica do produto final e por meio de estudos de estabilidade. 
Os fitoterápicos industrializados devem ser pesquisados, desenvolvidos e devidamente registrados na ANVISA antes de serem comercializados.
6.3 Industrialização de medicamentos homeopáticos
A Homeopatia é uma especialidade farmacêutica, médica, odontológica e veterinária que foi fundada no início do século 19 pelo alemão Samuel Hahnemann.
Essa medicina baseia-se na cura pelos semelhantes, isso significa que uma pessoa doente pode ser curada por um medicamento que é capaz de produzir sintomas parecidos em uma pessoa sadia. 
Para a homeopatia as doenças são geradas pelo desequilíbrio das forças do organismo. Portanto, o clínico homeopata não investiga somente sintomas isolados, mas considera o paciente como um todo, corpo e mente. Assim, a homeopatia trata o doente e não a doença.
Essa ciência utiliza os medicamentos homeopáticos, os quais são definidos como toda apresentação farmacêutica destinada a ser ministrada segundo o princípio da similitude, com finalidade terapêutica ou preventiva, obtida pelo método de diluições seguidas de sucessões e/ou triturações sucessivas. 
Apesar de suas particularidades, a produção em escala industrial de medicamentos homeopáticos deve cumprir a legislação sanitária vigente para a fabricação de medicamento.
	
7 REFERENCIAS 
	
SMITH, Yolanda. Farmacologia: história. 27 fev. 2019. Site. Disponível em: https://www.news-medical.net/health/Pharmacology-(Portuguese).aspx#:~:text=A%20farmacologia%20cl%C3%ADnica%20data%20da,mais%20como%20uma%20disciplina%20cient%C3%ADfica.. Acesso em: 18 mar. 2021.
https://www.estudopratico.com.br/farmacologia/
https://www.cff.org.baspectoshistoricosr/50anos/?pg=
Manual de Diretrizes da Indústria Farmacêutica - CRF-PR | 18
Industrialização de Medicamentos
https://www.crfpr.org.br/uploads/comissao/7816/diretrizes_da_industria_farmaceutica_2012.pd
Manual de Diretrizes da Indústria Farmacêutica - CRF-PR | 18

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