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A importância da verificação de sinais vitais

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A importância da verificação de sinais vitais
Os sinais vitais são indicadores do estado de saúde e da garantia das funções circulatórias, respiratória, neural e endócrina do corpo. Eles sempre foram elementos importantes como auxílio no prognóstico clínico de doenças, que servem como mecanismos de comunicação universal sobre o estado do paciente e da gravidade da doença. 
Mesmo com o advento dos novos métodos de diagnóstico, assim como de tratamentos, a rotina repetida da verificação fisiológica da pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura não perdeu sua importância clínica e não pode ser esquecida ou excluída. A rotina hospitalar de T.P.R. (temperatura, pulso e respiração) contribuem para que o profissional da saúde identifique os diagnósticos de saúde do paciente hospitalizado, avalie as intervenções implementadas e tome decisões sobre a resposta do paciente à terapêutica. 
O intuito da avaliação seriada desses sinais é contribuir na prevenção de danos e identificação precoce à ocorrência de eventos que possam afetar a qualidade das ações cuidativas. Além disso, auxilia na redução dos riscos, ao mínimo aceitável, de danos desnecessários associados à assistência à saúde, por meio do alcance da qualidade e da segurança do paciente, atributos prioritários para todos os profissionais envolvidos no processo do cuidar.
 Mesmo com a obrigatoriedade legal em registrar todas as atividades desenvolvidas na assistência ao paciente, de forma clara, completa, padronizada e identificada em prontuário, a aferição e registro completos dos sinais vitais continuam sendo um grande desafio à equipe de saúde. Falhas nas anotações dos sinais vitais em prontuários prejudicam a veiculação das informações, comprometendo a avaliação dos resultados e a perspectiva de cuidado do paciente. Existe uma urgente necessidade de avaliação rigorosa dos registros consistentes na prática hospitalar, a fim de evitar potenciais danos aos pacientes.
A aferição dos sinais vitais, que parece simples, pode interferir na evolução e desfecho do quadro clínico e cirúrgico dos pacientes. É uma atividade independente e rotineira, pois não requer aparelhagem específica e o seu produto é utilizado por todos os profissionais da equipe de saúde.
Assim, a verificação dos sinais vitais, por gerar tantos benefícios, deve sempre ser feita para os pacientes hospitalizados, recebendo sempre uma especial atenção e também um maior investimento das instâncias governamentais nos serviços de saúde.

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