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Insuficiência Respiratória 1. Avaliação da via aérea Marcadores da oxigenação e ventilação: cor da pele, cianose Sinais de broncoespasmo grave: retrações intercostais, dificuldade para falar, Sat O2 ↓, alterações da FR 2. Hipoxia ou hipercapnia? Distúrbio na oxigenação → Hipoxia → taquipneia, tontura, cefaleia Distúrbio na ventilação → Hipercapnia → alterações no nível de consciência – agitação, confusão mental, sonolência Diferenciação definitiva se dá pela avaliação de gasometria. 3. Suplementação de oxigênio → sistemas de baixo fluxoLactentes e crianças até 2 anos Usar umidificador nos fluxos acima de 2l/min Cânula nasal → 25 – 40% FiO2, 1 – 4 l/min Máscara simples → 35 – 50% FiO2, 6 – 10l/min Máscara com reinalação parcial → 50 – 60% FiO2, 10 – 12l/min Máscara sem reinalação → até 95% FiO2, 10 – 15l/min 4. Suplementação de oxigênio → ventilação não-invasiva Pré-oxigenação 3 – 5 min antes de IOT (prepara o paciente para período de apneia) CPAP ou BiPAP 5. Indicações para IOT Impossibilidade de manter via aérea pérvia (obstrução) Glasgow < 8 Insuficiência respiratória aguda grave · pO2 < 60, recebendo FiO2 > 0,6 (ou seja, refratária à pelo menos a mascara simples) · pH < 7,2, devido a ↑ CO2 (gaso!!)
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