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Linfoma Não-Hodgkin • Bogliolo: Capítulo 25 – Sistema Hemolinfopoiético • Robins & Cotran: Capítulo 13-Doença de leucócitos, linfonodos, baço e timo Relembrando: Hematopoiese intrauterina, começa no saco vitelínico, passando para o baço e fígado, no final da gestação e início do nascimento começa a ser pela MO durante toda a vida Órgãos linfoides primário e secundários, são diferenciados pelo local de maturação das células • Medula óssea produz células B e T • Células T se maturam no timo • Células B é produzida e diferenciada na MO • Quando diferenciadas migram para os órgãos linfoides secundários, o principal é o linfonodo que tem acumulo de células B e T, células T ficam circulante e essas células são distribuídas por todo o corpo Obs: Linfomas pode ocorrer nos linfonodos, e recebe o nome de linfomas nodais ou podem ser em outros locais, sendo chamados de extra nodais Obs: os blastos (células imaturas) têm que estar presentes somente na medula óssea Tecido linfoide • Linfócitos são originados de um precursor hematopoiético totipotente, chamado de CD34+ (proteína de membrana) que da origem ao precursor linfoide e mieloide • O precursor linfoide comum irá originar os precursores linfoide B e T, que darão origem aos linfócitos T (vai para o timo) e B (termina a maturação na MO) • Células T, de acordo com o estímulo pode seguir alguns caminhos dentro da resposta imune, podendo se diferenciar em TCD4 e TCD8 • The helper CD4: produção de citocinas e mediadores o Th1: produzem IL-1, IFN- gama, TNF o Th2: produzem IL-4, IL-5,IL-10,IL-13 • T CD8: são citotóxicas, que através das perfurinas e granzinas causam a morte do microrganismo Aspectos histológicos dos linfonodos: • Recoberto por uma capsula de tecido conjuntivo que emitem trabéculas que dividem o córtex • Córtex superficial: próximo a capsula, onde encontramos os nódulos linfáticos (possuem centro germinativos no meio) • Córtex profundo: próximo a medula • Hilo: onde se insere o vaso linfático aferente e vasos sanguíneos • Medula: porção central • As células chegam no linfonodo através de um vaso sanguíneo que é um ponto diferente, pois possui um epitélio colunar ao invés do pavimentoso. • Então as células maturadas no timo (T) ou MO (B), chegam aos linfonodos através desses vasos específicos ou através de vasos linfáticos Localização do linfócito T e B • Células T possuem proteína CD3+ na membrana e pela imuno-histoquímica percebemos que sua alta concentração fica no córtex profundo • Células B são marcadas pelo CD20+ e observamos que a sua maior concentração é no centro germinativo • Linfócitos tem um citoplasma muito pequeno, praticamente vemos só o núcleo Centro germinativo: • Vamos ter a prevalência de linfócitos B • Essas células chegam diferenciadas, porém sem ter tido contato com nenhum antígeno (célula virgem) e quando ela entra em contato com um antígeno independente da célula que o apresentou, ela começa a responder a esse antígeno, pois sua função é criar um anticorpo contra ele. • Dentro do centro germinativo temos uma região mais externa (marginal), o manto e o centro germinativo propriamente dito, que por sua vez se divide em região escuro e região clara • Quando o linfócito B entra em contato com o antígeno, começa a migrar da região marginal para o centro, que na região escura a célula chamada de centroblasto imatura começa a sofrer diferenciações para produzir os anticorpos para o antígeno específico – as células passam por muitas mutações somáticas para esse processo ocorrer adequadamente • Toda vez que temos mutações nas células, aumentamos o risco de gerar células neoplásicas • No centro germinativo, temos uma proteína especifica anti-apoptótica (semelhante a BCL- 2 que faz o controle da apoptose) que é importante para facilitar as células a fazerem as mutações necessárias. • Quando as células em expansão clonal desenvolvem uma afinidade muito abaixas, sofrem apoptose • Quando a expansão ocorre de maneira certa, essa célula vai para a região clara e interage com uma célula T para ocorrer a diferenciação, transformando-se em um plasmócito produtor de anticorpo ou uma célula de memória. Essa célula pode retornar para a zona escura e começa a se proliferar para esse ciclo continuar. Obs: dependendo da localização que a célula se encontra no centro germinativo ou do estágio de diferenciação podemos apresentar tipos diferentes de linfomas • MZL: Linfoma da zona marginal/MALT • UM-MCL = Linfomas de células do manto • Lb = Linfoma de Burkitt (células de centroblastos ou centrócitos) • FL = Linfoma folicular (células da região mais clara/ folicular) Alterações genéticas • Regulação do sistema imune= morte das células auto reativas ou baixa especificidade para antígeno BCL-2: gene localizado no braço longo cromossomo 18 (18q21) – proteína anti-apoptótica • Causa comum: translocação da região 18q21 ao gene da cadeia pesada de imunoglobulina 14q32, acarretando na hiperexpressão BCL-2 levando a uma resistência apoptótica • 85% linfomas foliculares e 20% de grande célula B BCL-6: proteína anti-apoptótica encontrada apenas nos centros germinativos • Gene localizado no cromossomo 3 • Ajudam no grau de tolerância a mutações desejáveis para a geração da diversidade imunitária • Translocação da região 3q27 ao gene da cadeia pesada de imunoglobulina 14q32, levando a hiperexpressão de BCL-6 e consequentemente as célula param de morrer e tem uma sobrevida elevada • 100% linfomas foliculares e 25% linfomas difusos de grandes células B Proteína MYC: responsável por proliferação e diferenciação celular • Gene localizado no braço longo do cromossomo 8 (8q24) • Translocação da região 8q24 ao gene da cadeia pesada de imunoglobulina 14q24, levando a hiperexpressão de MYC • 100% dos linfomas de Burkkit Double hit lymphomas ou triple hit lymphomas – quando temos translocações duplas ou triplas levando a uma maior agressividade e prognostico desfavorável OBS: nas três translocações a cadeia pesada de imunoglobulina 14q está presente Neoplasia dos leucócitos • Neoplasias linfoides: originadas de células B, células T e células NK o Fenótipo da célula neoplásica depende da etapa de diferenciação do linfócito, aspecto utilizado no diagnostico e na classificação dessas doenças • Neoplasia mieloide: leucemias de células progenitoras imaturas se acumulam na medula óssea o Produção aumentada de um ou mais elementos mieloides em etapas terminais de diferenciação • Neoplasias de histiócitos: lesões incomuns de macrófagos e células dendríticas – célula dendrítica imatura e células de langerhans Linfoma: • Definição: proliferação que surgem como massas teciduais discretas (exemplo: dentro dos linfonodos, baço ou extra nodais) • Grupo heterógeno de lesões originadas em precursores hematopoiéticos B, T ou NK, comprometidas com a diferenciação linfoide em diferentes etapas do desenvolvimento e em diferentes estágios evolutivos • Mais de 50 entidades clínico patológicas nesse grupo de neoplasias Linfoma de Hodkin • 1832: Descreveu uma doença tumoral de linfonodos e do baço, o que representou o primeiro relato de neoplasia do sistema linforreticular. • 1865: Wilks acrescentou outros casos semelhantes e chamou-os de doença de Hodgkin; • 1858 Sternberg e 1902 Dorothy Reed descreveram a histologia Classificação: 1. Linfomas de não Hodgkin: oroginados de células T/NK/ B e não tem as células de Reed Sterberg 2. Linfomas de Hodkin: originados de células B, temos a presença da célula de Reed Sterberg • Esta nomenclatura não se baseia, como as anteriores, apenas na morfologia ouna imunofenotipagem das células tumorais. • Além desses parâmetros, a nomenclatura da OMS leva em conta também dados clínicos e moleculares para definir uma entidade clinicopatológica. Linfomas não Hodgkin (LNH) Células B • Neoplasias de células B precursoras (neoplasias de células B imaturas) • Neoplasias de células B periféricas (neoplasias de células B madura Células T/NK • Neoplasia de células T precursoras (neoplasias de células T imatura) • Neoplasias de células T e de células NK periféricas (neoplasias de células T e NK maduras) Linfoma Hodgkin: neoplasias de células Reed Sternberg e variante Aspectos clínicos: • Manifestações heterogêneas (A) o LNH pode ter início nos linfonodos ou órgão extra nodais 30 a 40% (estomago e pele) o Linfonodos mais acometidos são os cervicais: aumento da consistência á palpação, aumento do volume, redução de mobilidade, diminuição ou ausência de sensibilidade • Manifestações gerais = manifestações B o Febre (>38ºC) o Sudorese noturna o Perda de peso (>10%) o Prurido (coceira na pele) Obs: o paciente sempre apresenta os dois tipos de manifestações clínicas Patogênese: 1. Distúrbios da imunidade: imunodeficiência, doenças autoimunes (Lúpus) e imunossupressão iatrogênica (pode ser decorrente de radioterapia e quimioterapia) 2. Agentes virais: Epstein-Baar (EBV), vírus da leucemia de células T humanas tipo 1 (HTLV- 1) 3. Inflamação crônica: podemos ter o aparecimento dos linfomas no MALT (placas abaixo da mucosa em todo o trato gastrointestinal responsável pela defesa), comum em paciente com H.pylori e doenças celíacas (enteropatia relacionada ao glúten) 4. Translocações cromossômicas, aumentando o ganho de sobrevida ou ganho de capacidade de auto renovação o BCL2/IgH – linfoma folicular o Ciclina D1/IgH - linfoma de células o manto o MYC/loci de Ig – Linfoma de Burkitt o rearranjo ALK1 – Linfoma de grande células anaplásicas 5. Tabagismo: incidência de LMA de, 3 a 3 vezes fumantes Epidemiologia: Linfoma Não-Hodgkin (LMH): • Correspondem a 70% dos linfomas • Não tem células de Reed Sternberg • Sitio primário: 60% nodal e 40% extra nodal (TGI, brônquios, pele, mucosa, e septo Nasal) • Incluem tanto aqueles que se iniciam como tumores como os que são detectados pelo encontro de células malignas circulantes (leucemias linfoides) • Uma neoplasia linfoide que se inicia como tumor (linfoma), pode, no decorrer da doença, virar uma leucemia • A maioria das LNH manifesta-se, inicialmente, com o amento volumétrico indolor de um ou mais linfonodos, originando linfodomegalia volumosas, isoladas ou disseminadas Evolução clínica ou comportamento biológico • LNH apresentam características clínicas e biológicas que dependem do seu subtipo histológico. De acordo com a evolução clínica, os linfomas podem ser agrupados em três categorias 1. Linfomas indolentes: idosos, progressão lenta, leucemizados, pouca resposta terapêutica e células maduras 2. Linfomas agressivos: jovens e adultos, progressão rápida, nodais, boa resposta terapêutica, células maduras ou imaturas 3. Linfomas altamente agressivos: crianças, progressão muito rápida, leucemizados, comprometimento SNC, boa resposta terapêutica e células imaturas *tabela no final do resumo* Células B • Correspondem a 85% dos LNH • Neoplasias de células B precursoras (neoplasias de células B imaturas) • Neoplasias de células B periféricas (neoplasias de células B madura • Classificação clínico morfológica: 1. Baixo grau: células pequenas, maduras, originadas dos folículos 2. Alto grau: células grandes, blasticas (centroblastos ou imunoblastos) Linfoma de Células da zona marginal extra nodal do tipo MALT • MALT = tecido linfoide associado a mucosa • Correspondem a 8% dos linfomas de células B e a 50% dos casos linfomas primários do estomago Aspectos clínicos: • Apresentação extra nodal frequentemente no estômago, pode ocorrer também no intestino, na órbita, na parótida, nos pulmões e na tireoide • Associado a infecções crônicas: H. pylori e doenças autoimunes • Pode ser curado com tratamento apropriado Aspectos morfológicos: • Proliferação de células da zona marginal, plasmócitos e pequenos linfócitos • Colonização folicular: infiltração de folículos pelas células neoplásicas • Lesão linfoepitelial: agressão ao epitélio pelas células neoplásicas, formando pequenos ninhos epiteliais • Podem evoluir para linfoma de alto grau Células normal correspondente (célula que se tornou neoplásica): células linfoides B de memória da zona marginal Linfoma folicular Características gerais: • Segundo tipo de LH mais comum no Brasil • Apresentação nodal e extra nodal • Mais prevalente em torno de 60 anos de idade. Homens e mulheres adultos são igualmente acometidos • Ao diagnóstico, a apresentação mais comum é aumento progressivo de linfonodos periféricos e centrais (abdominais e torácicos), podendo associar-se a esplenomegalia e em até 70% dos casos a medula óssea está infiltrada Evolução clínica: • Lenta, geralmente incurável • 40% dos casos evoluem para linfoma difuso de grandes células B. Aspectos genéticos e moleculares • Hiperexpressão da proteína BCL-2 (translocação) – aumento da atividade anti- apoptótica Células normal correspondente (célula que se tornou neoplásica): Células linfoides B do centro germinativo. Aspectos morfológicos • Arranjo nodular • Imita o padrão dos folículos linfoides normais • Linfócitos B do centro germinativo • Citoplasma amplo, núcleos clivados, cromatina grosseira e condensada • Centroblastos: citoplasma mais amplo, cromatina mais vesicular e nucléolos evidentes • Centrócitos • Células acometidas: centroblastos e centrócitos Linfomas difuso de grande Células B • LNH mais comum nos adultos • 50% dos LNH • 40% são extra nodais • Idade média: Sexta década • Provem de uma evolução do linfoma folicular • Agressivos, sem tratamento podem ser fatais em curto prazo Aspectos genéticos e moleculares: • Rearranjo de BCL-2, t(14;18) em 15 a 20% dos casos • Translocações ou mutações em BCL-6, em 40 a 50 dos casos • Translocação de c-MYC em 5% dos casos, geralmente 6(8;22) Células normal correspondente (célula que se tornou neoplásica): Células centrofoliculares e Células B ativadas pós-centro germinativo Aspectos morfológicos • Proliferação de grandes células blásticas (3 X o tamanho de um linfócito) • Cromatina frouxa, nucléolo evidente e citoplasma pálido basófilo • Geralmente as células são semelhantes a centroblastos e imunoblastos. Subtipos clínico patológicos: • Associados ao EBV: surgem no contexto da SIDA/AIDS, imunossupressão iatrogênica (indivíduos transplantados) e idosos. • HHV-8: linfomas primários de efusão, que podem surgir nas cavidades pleural, pericárdica ou peritoneal. • Os linfomas de grandes células B mediastinais: ocorrem frequentemente em mulheres jovens e mostram tendência de disseminação para as vísceras abdominais e para o sistema nervoso central Linfoma de Burkitt (LB) • Mais frequente em crianças e adultos jovens • Muito agressivo Variante clínicas e epidemiológicas • Endêmica (África): comprometimento predominante da mandíbula. EBV é 100%; • Esporádica é mais comum no TGl, EBV em até 70% dos casos • Associada a imunodeficiência, sobretudo pelo HIV, EBV é 100%. Aspectos clínicos: • Crianças e adolescentes • 3X mais frequente em HOMENS • Embora seja muito agressivo, responde bem à quimioterapia. Aspectos genéticos e moleculares • Translocação do MYC • Célula normal correspondente C • Provável célula B blástica do centro germinativo Aspectos morfológicos: • Linfócitosmédios, monomórficos com citoplasma basófilo e nucléolos redondos • Macrófagos de corpos tingiveis de permeio em um lençol de linfócitos (aspectos em “céu estrelado”) • Translocação de MYC Células T/NK • Correspondem a 15% dos LNH • Neoplasia de células T precursoras (neoplasias de células T imatura) • Neoplasias de células T e de células NK periféricas (neoplasias de células T e NK maduras • Evolução clínica mais grave: alto grau • Formas de apresentação: nodais, estra nodais e leucemizados • Linfomas derivados de linfócitos T são menos comuns do que os de células B • As diferenças na incidência refletem em geral a alta prevalência da infecção pelo vírus HTLV- 1 em diferentes países • Os LNH de células T/NK têm aspectos anatomopatológicos e história natural diversos daqueles dos LNH de células B • Praticamente todos os LNH-T/NK podem ser classificados como linfomas agressivos • Como parte do fenótipo citotóxico, pode-se encontrar expressão de grânulos citoplasmáticos TIA-1, granzima B e perforina Células T madura • Chamados também e síndrome de Sézary ou linfoma cutâneo de células T • Provavelmente os linfomas T mais frequentes no Brasil, constituem os linfomas cutâneos mais comuns. Aspectos Clínicos • T CD4+ principalmente e raramente o T CD8+ • Linfoma cutâneo mais comum - eritrodermia em placas • Ocorre em ADULTOS • Comprometimento posterior de linfonodos e sangue periférico • Pode transformar-se em linfoma agressivo em 35% dos casos, com óbito em boa parte dos casos transformados • Pacientes com SÍNDROME DE SÉZARY têm prognóstico menos favorável, rash eritematoso difuso e prurido Aspectos morfológicos • Epiderme infiltrada por linfócitos TCD4+ neoplásicos • Micro abcesso de Pautrier - infiltrado na derme superior com exocitose (epidermotropismo) de linfócitos cerebriformes • Linfadenopatia dermatópatica Linfomas de células T/NK extra nodal tipo nasal • Surge preferencialmente na cavidade nasal e no palato. • O linfoma é mais prevalente na Ásia, México, América Central e América do Sul é associado ao EBV. Aspectos clínicos: • Raro na Europa e nos EUA, é mais comum na Ásia e na América do Sul • Acomete ADULTOS, sobretudo HOMENS • Altamente agressivos podendo às vezes responder à radioterapia; sobrevida de cinco anos ocorre em menos de 20% dos casos. • Lesões ulcerativas, necróticas e destrutivas no nariz a no palato Alterações genéticas e moleculares: • Ausência de rearranjo de TCR (T cell receptor) • EBV integrado ao genoma da célula neoplásica Aspectos morfológicos • Lesão necrótica ulcerada • Linfócitos pleomorficos, angiocentricos e angioinvasivos • Inflamação associada (neutrófilos, plasmócitos, eosinófilos e histiócitos) Estadiamento: • Conduta é o estudo histopatológico do linfonodo aumentado ou do órgão comprometido por meio de biópsia, que pode ser complementada com estudos imunológicos ou moleculares Estágios: • Stage I: apenas um linfonodo ou grupo de linfonodos está comprometido • Stage II: mais de um linfonodo ou grupo de linfonodos está comprometido, do mesmo lado do diafragma • Stage III: linfonodos estão comprometidos em ambos os lados do diafragma • Stage IV: a doença é disseminada, infiltrando outros órgãos, como medula óssea, fígado, pulmões etc. Inclusão de letras • Inclusão da letra E em casos de comprometimento extranodal. paciente com linfoma primário da parede gástrica ou do pulmão, com lesão única, está no estádio IE. • Inclusão da letra S (do inglês, spleen), quando há comprometimento do baço. Assim, mesmo que os linfonodos afetados estejam abaixo do diafragma, se existe envolvimento esplênico utiliza-se a notação IIIS • Inclusão da letra X, quando o tumor tem mais de 10 cm no seu maior diâmetro
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