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_E-BOOK 01 - [CYPECAD]

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Copyright © 2018 GRUPO PROCAD - Todos os direitos reservados 
Desenvolvido por Vinícius Cardoso Santos | Instagram: @viniciuscardoso.eng 
www.viniciuscardosoeng.com.br | (31) 98782-8611 
 
 
 
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APRESENTAÇÃO 
Este E-book foi desenvolvido utilizando a versão do CypeCAD 2018.m, e tem o objetivo de 
servir como material didático para aquele que deseja aprender a desenvolver projetos 
estruturais de forma detalhada através de um dos principais e melhores softwares para 
projetos estruturais. 
O e-book “Dimensionamento e análise estrutural passo a passo” é um guia definitivo para 
aqueles que estão decididos a aprender a utilizar uma ferramenta poderosa sem ter que 
pagar nada por isso. 
Os textos e imagens apresentados são de inteira responsabilidade do idealizador deste 
material, fundamentados através de vários materiais bibliográficos, tais como: 
 
➢ Livro: Curso Prático CypeCAD (Multiplus) 
➢ FAQ (Multiplus) 
➢ FAQ (AltoQi) 
➢ NBR 6118:2014 
➢ NBR 6120:1980 
➢ NBR 6122:2010 
➢ NBR 6123:1988 
➢ NBR 14859-1:2016 
➢ Entre outras bibliografias 
“O conhecimento só é válido quando aplicado e acima de tudo, compartilhado.” 
 
 
Espero que goste deste material e que ele possa lhe auxiliar no seu dia-a-dia profissional. Em 
caso de correções ou de sugestões que visem melhorar o conteúdo do mesmo, estou 100% à 
disposição para ouvir. 
 
 
Atenciosamente, 
 
 
Vinícius Cardoso Santos 
Professor|Eng. Civil 
 "Há uma força motriz mais poderosa que o vapor, 
 a eletricidade e a energia atômica: A vontade." 
 - Albert Einstein
 
 
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SUMÁRIO 
1. INÍCIO DO PROJETO .......................................................................................................... 5 
 1.1 DADOS GERAIS DA OBRA ........................................................................................ 8 
 1.1.1 DEFINIÇÃO DA CLASSE DE RESISTÊNCIA DO CONCRETO ..................................... 9 
 1.1.2 DEFINIÇÃO DO AÇO ........................................................................................... 14 
 1.1.2.1 TABELAS DE ARMADURAS DE PILARES ........................................................... 18 
 1.1.2.1.1 DIÂMETROS UTILIZÁVEIS ............................................................................. 19 
 1.1.2.1.2 CONFIGURAÇÕES DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS ................................ 20 
 1.1.2.1.3 CONFIGURAÇÕES DAS ARMADURAS TRANSVERSAIS .................................. 21 
 1.1.2.1.3.1 DISPOSIÇÃO DA ARMADURA TRANSVERSAL ............................................ 21 
 1.1.2.2 OPÇÕES PARA VIGAS ...................................................................................... 24 
 1.1.2.3 OPÇÕES PARA LAJES ....................................................................................... 27 
 1.1.3 AÇÃO DO VENTO SEGUNDO A NBR 6123:1988 ................................................ 27 
 1.1.3.1 EFEITOS DE 2ª ORDEM ................................................................................... 28 
 1.1.3.2 P-DELTA .......................................................................................................... 28 
 1.1.3.3 COEFICIENTE GAMA-Z .................................................................................... 29 
 1.1.4 COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTOS (NBR 8681:2003) .................................. 32 
2. CRIAÇÃO DOS PAVIMENTOS .......................................................................................... 33 
3. INSERÇÃO DAS MÁSCARAS ............................................................................................ 37 
4. INSERÇÃO DE PILARES .................................................................................................... 42 
5. INSERÇÃO DE VIGAS ....................................................................................................... 47 
 5.1 CARGAS LINEARES EM VIGAS ............................................................................... 53 
6. LAJES ............................................................................................................................... 56 
 6.1 CARGAS SUPERFICIAIS EM LAJES .......................................................................... 61 
 6.2 COPIAR GRUPO ..................................................................................................... 63 
 6.3 INSERÇÃO DE BEIRAL ............................................................................................ 65 
 
 
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 6.4 INSERÇÃO DE PILARES QUE MUDAM DE DIREÇÃO ............................................. 67 
7. LANÇAMENTO LIVRE DAS CARGAS ................................................................................. 70 
8. ESCADAS .......................................................................................................................... 71 
9. CÁLCULO DA ESTRUTURA ............................................................................................... 83 
10. IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E CORREÇÃO DE ERROS ...................................................... 86 
 10.1 CORREÇÃO DE ERROS EM VIGAS ...................................................................... 87 
 10.1.1 ESFORÇOS EM VIGAS ..................................................................................... 87 
 10.1.2 EDIÇÃO DE VIGAS .......................................................................................... 88 
 10.2 EDIÇÃO DE PILARES ......................................................................................... 103 
 10.3 EDIÇÃO DE LAJES ............................................................................................. 107 
11. LAJES INCLINADAS, RAMPAS E DESNÍVEIS .................................................................. 111 
12. FUNDAÇÕES ................................................................................................................. 115 
13. RELATÓRIOS ................................................................................................................. 129 
14. GERAÇÃO DE DESENHOS .............................................................................................. 131 
ROTEIRO DE CÁLCULO DO PROJETO 1 ................................................................................ 143 
ANOTAÇÕES ........................................................................................................................ 165 
 
 
 
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1. INÍCIO DO PROJETO 
 
 
Para iniciarmos o projeto, já com o software aberto acessamos: 
GERENCIAMENTOARQUIVOS > NOVO 
 
 
Ao clicar, aparecerá a seguinte tela: 
 
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Vamos entender os dados solicitados por esta tela: 
Botão Examinar: É o local onde será armazenado o projeto. O endereço padrão é: C:\CYPE 
Ingenieiros\Projetos\CYPECAD\ 
Caso queira alterar esse local padrão clique no botão examinar e aparecerá a seguinte tela: 
 
 
 
Então escolha o local de sua preferência para armazená-lo. No caso deste projeto, foi 
selecionada a unidade de armazenamento “D:”. 
 
 
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Voltando a tela anterior deve-se digitar o nome do arquivo e sua descrição: 
 
 
 
 
Depois de informados todos os dados, clicamos em ACEITAR. 
 
Após clicar em ACEITAR aparecerá a seguinte tela: 
 
 
 
 
 
Essa opção é utilizada quando se deseja desenvolver um projeto estrutural através de um 
arquivo gerado em um software BIM, assim, o CYPECAD permite importar o modelo 
desenvolvido em BIM utilizando a opção “SIM”, caso contrário, marque a opção “NÃO” nesta 
janela. 
 
Após clicar em NÃO aparecerá a seguinte tela: 
 
 
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Escolheremos a opção OBRA VAZIA e clicaremos novamente em ACEITAR. 
 
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1.1 DADOS GERAIS DA OBRA 
 
 
De cima para baixo aparecem: 
CHAVE: Nome da obra (não pode ser alterado) 
DESCRIÇÃO: Resumo da obra 
NORMAS: Podem-se alterar as normas a serem utilizadas. 
 
 
 
 
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Clicando no botão NORMAS, e então aparecerá a seguinte tela: 
 
 
 
No item Concreto, clicaremos no botão e selecionaremos a norma ABNT NBR 6118:2014 
(Brasil). 
 
1.1.1 DEFINIÇÃO DA CLASSE DE RESISTÊNCIA DO CONCRETO 
Logo abaixo do botão NORMAS, aparece a subdivisão de materiais, onde aparecem as 
classes de resistência do concreto a ser utilizado na obra subdividido em elementos: 
Pisos: Compreende escadas, lajes e vigas de um piso do edifício. 
Fundação: Sapatas, blocos sobre estacas e lajes de fundação (radier). 
Tubulões: Tipo de fundação profunda. 
Pilares: Pilares e Paredes 
Cortinas: O elemento chamado cortina é uma parede em concreto armado, que serve para 
modelar cortinas de contenção e também reservatórios. 
 
 
 
 
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Note que podemos adotar valores diferentes de fck para cada elemento da obra. Você 
também verá que para cada classe de resistência teremos 3 categorias de controle no 
preparo do concreto: 
• Condição Desfavorável: ɣc de 1.5 
• Em geral: ɣc de 1.4 
• Usinado com controle rigoroso: ɣc de 1.3 
 
 
 
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Para um concreto de 25 MPa temos: 
• Desfavorável: 25/1.5 = 16,67 MPa 
• Em geral: 25/1.4 = 17,86 MPa 
• Usinado: 25/1.3 = 19,23 MPa 
Nos projetos das estruturas correntes, a agressividade ambiental deve ser classificada de 
acordo com o apresentado na Tabela 6.1 da NBR 6118:2014 (Pág. 17) e pode ser avaliada, 
simplificadamente, segundo as condições de exposições da estrutura ou de suas partes. 
 
 
Definida a Classe de Agressividade Ambiental (C.A.A), agora iremos definir a Resistência à 
Compressão do Concreto Armado de acordo com a tabela 7.1 da NBR 6118:2014 (Pág. 18). 
 
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• Características do agregado: Ver Página 24 da NBR 6118:2014. 
Ao clicar no botão irá abrir a seguinte janela: 
 
As características do agregado poderão ser definidas para todos os elementos estruturais ou 
você poderá definir um tipo de agregado diferente para cada elemento estrutural. 
• Natureza: Basalto, Diabásio, Granito, Gnaisse, Calcário e Arenito. 
• Tamanho máximo: Aqui você irá definir o diâmetro máximo do agregado graúdo do 
concreto. (Normalmente é usado a Brita 01, diâmetro máximo de 19 mm) 
 
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1.1.2 DEFINIÇÃO DO AÇO 
No caso da escolha do aço, temos inicialmente uma escolha geral, onde o primeiro aço 
corresponde as barras longitudinais e o segundo as barras transversais: 
 
 
Ao clicar no botão à direita (Por Elemento) trabalharemos com os elementos 
separadamente. 
Repare que a tela abaixo está dividida em três partes principais: 
1. Em pilares, paredes, muros e consoles 
2. Em vigas 
3. Em lajes, maciças, nervuradas e vigotas 
 
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Nesta tela podemos alterar várias condições de armação para o projeto como cobrimento, 
tipo de aço para as peças em separado, tabela de armadura a ser utilizada pelo programa, 
espessura do concreto magro, etc. 
Para mudar o cobrimento dos elementos estruturais clicaremos no último botão de ajustes 
no final da tela (OPÇÕES COMUNS PARA BARRAS), e aparecerá a tela abaixo. 
 
 
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Clicaremos no botão COBRIMENTOS para mudar o cobrimento dos pilares, vigas, lajes, 
escadas e fundação de acordo com a classe de agressividade definida. 
*Comprimento máximo de uma barra e Perdas de aço manteremos os valores padrão do 
software, 12 metros e 10%, respectivamente. 
 
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A durabilidade das estruturas é altamente dependente das características do concreto e da 
espessura e qualidade do concreto do cobrimento da armadura. De acordo com a classe de 
agressividade ambiental do nosso projeto, na tabela 7.2 da NBR 6118:2014 (Pág. 20) 
definiremos os cobrimentos nominais de cada elemento estrutural. 
 
Ao final do processo clique em ACEITAR. 
 
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1.1.2.1 TABELAS DE ARMADURAS DE PILARES 
Ao clicar no primeiro botão da janela TIPOS DE AÇO BARRAS irá surgir a seguinte janela: 
 
 
 
Aqui será possível fazer toda a configuração necessária relativa às armaduras, esforços e 
convenção dos desenhos de pilares que nascem, continuam e que morrem em determinado 
pavimento. 
Clicando em Tabelas Armaduras > Tabelas de armadura de pilares, irá surgir a janela abaixo 
onde será possível definir os diâmetros utilizáveis das armaduras longitudinais e 
transversais, entre outras configurações pertinentes relativas às armaduras longitudinais, 
transversais e grampos suplementares. 
 
 
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1.1.2.1.1 DIÂMETROS UTILIZÁVEIS 
 
Armadura longitudinais Segundo a NBR 6118:2014 (Página 151), “o diâmetro das barras 
longitudinais não pode ser inferior a 10 mm nem superior a 1/8 da menor dimensão 
transversal”. 
 
 
 
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Estribos Segundo a NBR 6118:2014 (Página 151), “o espaçamento longitudinal entre 
estribos, medido na direção do eixo do pilar, para garantir o posicionamento, impedir a 
flambagem das barras longitudinais e garantir a costura das emendas de barras 
longitudinais nos pilares usuais, deve ser igual ou inferior ao menor dos seguintes valores”: 
 
• 200 mm; 
• Menor dimensão da seção; 
• 24. para CA-25, 12. para CA-50. 
 
OBS.: “A armadura transversal de pilares, constituída por estribos e, quando for o caso, por 
grampos suplementares, deve ser colocada em toda a altura do pilar, sendo obrigatória sua 
colocação na região de cruzamento com vigas e lajes”. Pág. 151 – NBR 6118:2014 
 
1.1.2.1.2 CONFIGURAÇÕES DAS BARRAS LONGITUDINAIS 
- Espaçamento livre mínimo entre barras: “O espaçamento mínimo livre entre as faces das 
barras longitudinais, medido no plano da seção transversal, fora da região de emendas, deve 
ser igual ou superior ao maior dos seguintes valores”. (Pág. 151 – NBR 6118:2014) 
• 20 mm; 
• Diâmetro da barra, do feixe ou da luva; 
• 1,2 vez a dimensão máxima característica do agregado graúdo. 
- Espaçamento máximo entre eixos de barras: “O espaçamento máximo entre eixos das 
barras, ou de centros de feixes de barras, deve ser menor ou igual a duas vezes a menor 
dimensão da seção no trecho considerado, sem exceder 400 mm”. (Pág. 151 – NBR 
6118:2014) 
- Lado mínimo do pilar a partir do qual deve-se colocar barras nas faces: Recomenda-se 
utilizar 25 cm 
- Taxa de armadura mínima: 0,4% - (Pág. 132 – 6118:2014) 
- Taxa de armadura máxima: 8,0% - (Pág. 132 – 6118:2014) 
 
 
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1.1.2.1.3 CONFIGURAÇÕES DAS ARMADURAS TRANSVERSAIS 
- Espaçamento livre mínimo entre barras: Pág. 151 – NBR 6118:2014 
✔ O diâmetro da armadura transversal secundária é sempre igual ao da armadura principal. 
Clicando em DISPOSIÇÃO DA ARMADURA TRANSVERSAL, temos: 
1.1.2.1.3.1 DISPOSIÇÃO DA ARMADURA TRANSVERSAL 
 
 
- Forma do ramo simples: 
GRAMPO SUPLEMENTAR EM “S”, 135°, 180°, FECHADO (Pág. 145, Item 18.2.4 Proteção 
contra flambagem das barras – NBR 6118:2014) 
 
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TRAVAMENTO DE BARRAS LONGITUDINAIS ATRAVÉS DE RAMOS (ESTRIBO SUPLEMENTAR) 
O canto do estribo protege contra a flambagem as barras que estiverem dentro da distância 
20x t. Existem 4 barras protegidas por cada canto, e as demais, pelo critério da NBR 
6118:2014, necessitam de grampos suplementares. Uma alternativa, que resulta na 
diminuição de dois grampos, é fazer dois estribos independentes. A solução melhor será 
aquela mais simples de executar e mais econômica. 
 
 
 
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Clicando em VER AS ARMADURA GERADAS, temos a opção de consultar as armaduras 
geradas automaticamente pelo programa, a partir das informações previamente 
introduzidas. Esta é uma excelente funcionalidade do CypeCAD. 
 
Após ter concluído as configurações da Tabela de armaduras dos pilares, você deve, 
necessariamente, realizar todas as demais configurações pertinentes ao seu projeto 
estrutural... NUNCA aceite as configurações “Padrão” do software como a configuração 
“Ótima” dos seus projetos, pois cada projeto é único e possui suas próprias particularidades. 
NOTA: Quanto mais minuciosa é feita toda a configuração de armaduras de (Vigas, pilares, 
lajes, fundações, etc.), maior será a qualidade do seu projeto e consequentemente a chance 
de existir erros graves de dimensionamento e detalhamento em seus projetos serão 
reduzidas consideravelmente. Logo, é extremamente recomendado que você entenda 
exatamente o que é necessário ou não configurar no software para ter um bom projeto 
estrutural. Invista tempo em compreender o que o software faz ou deixa de fazer. 
 
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1.1.2.2 OPÇÕES PARA VIGAS 
Na 2ª parte principal “EM VIGAS” vamos clicar no primeiro botão à direita “OPÇÕES PARA 
ARMADURAS POSITIVAS DE VIGAS”. 
 
 
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Em seguida irá surgir a seguinte janela onde faremos todas as configurações necessárias 
referentes às armaduras em vigas: 
 
REPETINDO AVISO IMPORTANTE! 
 
Você deve, necessariamente, realizar todas as demais configurações pertinentes ao seu 
projeto estrutural... NUNCA aceite as configurações “Padrão” do software como a 
configuração “Ótima” dos seus projetos, pois cada projeto é único e possui suas próprias 
particularidades. 
NOTA: Quanto mais minuciosa é feita toda a configuração de armaduras de (Vigas, pilares, 
lajes, fundações, etc.), maior será a qualidade do seu projeto e consequentemente a chance 
de existir erros graves de dimensionamento e detalhamento em seus projetos serão 
reduzidas consideravelmente. Logo, é extremamente recomendado que você entenda 
exatamente o que é necessário ou não configurar no software para ter um bom projeto 
estrutural. Invista tempo em compreender o que o software faz ou deixa de fazer. 
 
 
 
 
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ESFORÇOS 
- Coeficientes para multiplicar os esforços: 
 
CUIDADO! ESTES COEFICIENTES MAJORAM A ENVOLTÓRIA QUE JÁ CONSIDERA OS 
COEFICIENTES DE NORMA. 
DIMENSIONAMENTO/ VERIFICAÇÃO 
- Item onde podemos otimizar armaduras em vigas. 
 
DESENHOS 
- Tipo de representação: Detalhamento de armadura fora da viga 
 
 
 
 
 
 
 
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1.1.2.3 OPÇÕES PARA LAJES 
 
Na 3ª parte principal “EM LAJES” podemos configurar as armaduras em cada tipo de laje 
pertinente ao nosso projeto. 
 
 
 
1.1.3 AÇÃO DO VENTO SEGUNDO A NBR 6123:1988 
 
 
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Nos itens “Ação do vento segundo X” e “Ação do vento segundo Y” devemos indicar os 
coeficientes que serão utilizados pelo programa para calcular as ações do vento na nossa 
edificação (+X/+Y: Sucção e -X/-Y: Pressão). Os valores destes coeficientes devem estar entre 
0,00 e 3,00, variando de acordo com a vizinhança onde sua obra será realizada. Estes 
coeficientes vêm pré-configurados iguais a 1,00 por padrão do programa (1,00 – O edifício 
está isolado; 0,33 – Atua apenas sucção na face; 0,66 – Atua apenas pressão na face), 
podendo variar dependo das edificações que existem ou não na vizinhança onde será 
realizada a obra. Os critérios de redução, consideração ou não destes coeficientes ficam a 
cargo do Engenheiro Projetista. Nestes coeficientes deve-se incluir os valores dos 
coeficientes de arrasto e de qualquer outro coeficiente que seja necessário em casos 
especiais. Os valores dos coeficientes de arrasto podem ser obtidos manualmente por auxílio 
de livros ou de softwares que ofereçam tal recurso. 
 
 
EXEMPLO DE CÁLCULO MANUAL DO COEFICIENTE DE ARRASTO 
 
➢ Forças de arrasto devidas ao vento – Fa (Pág. 5 – NBR 6123:1988) 
 
Fa = Ca . q . Ae 
 
Ae = L . ha (“ha” é distância de piso a piso) 
 
• Vista em planta da edificação: 
 
 
• Utilizando o ábaco da figura 4, pág. 20 da NBR6123:1988, obtemos os seguintes 
valores do coeficiente de arrastro (Ca): 
 
 
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• Ação do vento segundo X: +X: 1,20 (Sucção) 
 -X: 1,20 (Pressão) 
 
• Ação do vento segundo Y: +Y: 1,10 (Sucção) 
 -Y: 1,10 (Pressão) 
LARGURA DE FAIXA: 
 
 
➢ Por Planta: Clicando no item Por Planta pode-se informar as dimensões por pavimento. 
 
VELOCIDADE BÁSICA: 
 
Vento a 90° Ca 
Eixo Y (m) 
1,10 
Maior dimensão frontal 14,74 
L1 12,00 
L2 14,74 
h (Altura Edificação) 15,30 
L1/L2 0,81 
h/L1 1,28 
Vento a 0° Ca 
Eixo X (m) 
1,20 
Maior dimensão frontal 14,74 
L1 14,74 
L2 12,00 
h (Altura Edificação) 15,30 
L1/L2 1,23 
h/L1 1,04 
 
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CATEGORIA DE RUGOSIDADE: Pág. 8 – NBR 6123:1988 
CLASSE – Dimensões da Edificação: Pág. 8 – NBR 6123:1988 
FATOR PROBABILÍSTICO-ESTATÍSTICO: Pág. 10, Tabela 3: Valores mínimos do fator 
estatístico – NBR 6123:1988 
FATOR TOPOGRÁFICO: Pág. 5 – NBR 6123:1988 
 
Efeitos de Segunda Ordem: Considerar efeitos de 2ª ordem. 
 
 
- EFEITOS DE 2ª ORDEM: “Sob a ação das cargas verticais e horizontais, os nós da estrutura 
deslocam-se horizontalmente. Os esforços de 2ª ordem decorrentes desses deslocamentos 
são chamados efeitos globais de 2ª ordem. Nas barras da estrutura, como um lance de pilar, 
os respectivos eixos não se mantêm retilíneos, surgindo aí efeitos locais de 2ª ordem que, 
em princípio, afetam principalmente os esforços solicitantes ao longo delas.” (NBR 
6118:2014, item 15.4.1). “A análise global de 2ª ordem fornece apenas os esforços nas 
extremidades ao longo dos eixos das barras, devendo ser realizada uma análise dos efeitos 
locais de 2ª ordem ao longo dos eixos das barras comprimidas”. (NBR 6118:2014, item 
15.7.4). 
 
- P-Delta é um efeito que ocorre em qualquer estrutura onde os elementos estão 
submetidos a forças axiais, ou seja, forças na direção longitudinal da peça. Pode-se dizer que 
é um processo que relaciona a carga axial (P) com o deslocamento horizontal (∆). Nos 
edifícios com cargas laterais ou assimetrias geométricas, de rigidez ou massa, produzem-se 
deslocamentos laterais nos pavimentos. As cargas verticais geram momentos adicionais 
iguais à soma da carga vertical “P” multiplicada pelos deslocamentos laterais “Delta”. Razão 
pela qual o efeito é conhecido como “P-Delta”. Estes esforços adicionais são chamados de 
segunda ordem, pois são calculados na configuração deformada da estrutura. Numerosos 
estudos confirmam que, em estruturas de poucos pavimentos, a diferença entre os 
deslocamentos obtidos pelas análises de primeira ordem e pelos efeitos globais de segunda 
ordem são irrelevantes. Para estruturas com carregamentos convencionais o efeito P-Delta 
só é importante se a esbeltez é elevada. A figura abaixo permite entender melhor o efeito: 
 
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- Coeficiente Gama-Z (ɣz): O coeficiente Gama-Z tem por principal objetivo classificar a 
estrutura quanto à deslocabilidade dos nós, a fim de destacar os quão significativos são os 
esforços de 2ª ordem globais para efeitos de cálculo. 
De acordo com o item 15.7.2 da NBR 6118:2014 o processo de análise dos efeitos de 2ª 
ordem de uma estrutura só é válido para coeficiente Gama-Z menor ou igual à 1.30, caso o 
valor do coeficiente Gama-Z ultrapasse 1.30 recomenda-se que seja revisto o sistema de 
contraventamento da estrutura de forma a tornar a mesma menos deslocável. 
O item 15.4.2 da NBR 6118:2014 permite classificar as estruturas da seguinte maneira: 
Estruturas de nós fixos - Gama-Z ≤ 1.1: os efeitos globais de 2ª ordem são desprezíveis e 
podem ser desconsiderados (inferiores a 10% dos respectivos esforços de 1ª ordem). Nessas 
estruturas, permite-se considerar apenas os efeitos locais de 2ª ordem; 
Estruturas de nós móveis - Gama-Z > 1.1: os efeitos globais de 2ª ordem são importantes 
(superiores a 10% dos respectivos esforços de 1ª ordem). Nessas estruturas, deve-se 
obrigatoriamente considerar tanto os esforços de 2ª ordem globais como os locais. 
Assim, a NBR 6118:2014 apresenta dois critérios para que se classifique a estrutura quanto a 
deslocabilidade de seus nós: o Parâmetro Alfa (item 15.5.2) e o coeficiente Gama-Z, que é 
apresentado no item 15.5.3. O parâmetro alfa, em teoria, somente poderia ser adotado em 
estruturas reticuladas simétricas. Como é comum que estruturas sejam assimétricas (tanto 
geometricamente como na questão relacionada à vinculação entre elementos ou 
carregamentos aplicados na estrutura), na maioria dos casos este parâmetro não é 
adequado para analisar os efeitos de segunda ordem global em estruturas. 
 
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Sob a ação de forças horizontais, a estrutura é sempre calculada como deslocável. O fato 
da estrutura ser considerada como sendo de nós fixos dispensa apenas a consideração dos 
efeitos globais de 2º ordem, mas não sua análise como estrutura deslocável.1.1.4 COMBINAÇÕES DE CARREGAMENTOS (NBR 8681:2003) 
Clicando em aceitar na tela de Ações do Vento, iremos clicar agora em AÇÕES ADICIONAIS e 
selecionaremos a categoria de uso do projeto, no nosso caso, EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS. 
 
Ao clicarmos em aceitar nas telas de CATEGORIA DE USO, AÇÕES ADICIONAIS e de DADOS 
GERAIS do edifício aparecerá a tela abaixo que trata das combinações de cálculo e estados 
limites, onde clicaremos em ACEITAR e em seguida seremos direcionados para a tela inicial 
do programa. 
 
 
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2. CRIAÇÃO DOS PAVIMENTOS/NÍVEIS 
Antes de mais nada, deveremos clicar no ícone do Globo Terrestre (Configuração Geral) 
localizado no canto superior direito da tela inicial para alterarmos as unidades padrão para o 
SISTEMA DE UNIDADES INTERNACIONAL. A partir deste momento iremos trabalhar com 
todas as unidades em kN por unidade de medida. 
 
 
 
 
 
Iremos agora criar os pavimentos da nossa edificação, para isso, na aba inferior ENTRADA DE 
PILARES clicaremos no botão NOVOS PISOS conforme figura abaixo: 
 
 
Após isto, aparecerá uma caixa de texto perguntando como desejamos introduzir estes 
pisos, se de forma independentes ou agrupados entre si. 
 
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- Independentes: Você pode criar os pisos independentes sem vinculação com outros pisos, 
e as alterações feitas nestes pisos não serão aplicadas a outros, muito utilizados para prédios 
com muitos pavimentos diferentes uns dos outros. 
- Agrupados entre si: Esta opção permite que você crie pavimentos que serão iguais uns aos 
outros, em todos os aspectos (cargas, tipologia e arquitetura), é muito utilizado para criação 
de andares “tipo”, em prédios de múltiplos andares iguais. 
Selecionaremos a opção INDEPENDENTES e clicaremos em ACEITAR, logo em seguida 
devemos informar ao programa alguns dados: 
• Número de pisos neste grupo; 
• Nomear cada um dos pisos criados; 
• Definir a altura de cada piso; 
• Com auxílio da NBR 6120:1980 iremos indicar o valor da Sobrecarga (Carga de uso e 
ocupação) de cada piso criado. Para introduzir valores de sobrecarga diferentes em 
cada planta, indique o valor mínimo, e em zonas específicas, acrescente a diferença 
com CARGAS SUPERFICIAIS SOBRE LAJES na aba “Entrada Pavimento”. 
• Com auxílio da NBR 6120:1980, critérios de cálculo de cargas e tipos de cargas 
permanentes sobre o piso, iremos indicar o valor da Carga Permanente em cada piso, 
lembrando que não devemos somar a este valor o Peso Próprio da Laje, Pilares e 
Vigas, já que o programa os calcula automaticamente. Exemplos de cargas a 
considerar como permanentes: Contrapiso, Revestimento de teto, piso, etc. 
Qualquer outra carga que possa existir sobre a laje e que necessite ser introduzida 
 
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pode ser acrescentada utilizando a ferramenta CARGAS SUPERFICIAIS SOBRE LAJES 
na aba “Entrada Pavimento”. 
OBS.: Como as cargas aqui indicadas serão introduzidas por m², ou seja, serão introduzidas 
apenas onde existir uma área superficial (Lajes), sendo assim, nos pavimentos onde não 
houverem lajes, independentemente dos valores de cargas indicados aqui, o programa não 
irá distribuir estes valores onde não houver lajes. 
 
Ainda podemos editar os pisos dos grupos clicando na barra de ferramentas principal no 
botão EDITAR PISOS. 
 
Logo em seguida aparecerá a tela do menu Editar Pisos onde nós visualizaremos as alturas 
dos pavimentos e suas cotas e ainda poderemos modificar a Cota de Nível da Fundação para 
-1.50 m (Profundidade mínima recomendada para assentamento de sapatas). 
 
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Também podemos modificar os grupos de pisos do projeto, na barra de ferramentas 
principal, nós clicaremos no EDITAR GRUPOS. 
 
Então aparecerá a tela do menu editar grupos onde nós visualizaremos os grupamentos de 
pisos e as cargas atribuídas, podemos alterar estas cargas se preferirmos a qualquer 
momento do projeto. 
 
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3. INSERÇÃO DAS MÁSCARAS 
Após todos os lançamentos iniciais do projeto, agora teremos que atribuir às plantas dos 
pavimentos que iremos trabalhar no projeto. O CypeCAD trabalha com projetos na extensão 
DWG e DXF. Na barra de ferramentas principal clicaremos no botão EDITAR MÁSCARAS. 
 
 
 
Logo em seguida aparecerá a Gerenciamento de visualização de máscaras e então 
clicaremos no botão ACRESCENTAR NOVO ELEMENTO A LISTA. 
 
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Ao clicar no botão mencionado anteriormente aparecerá à tela de procura de arquivos do 
Windows, então você deverá selecionar o arquivo a ser trabalhado no projeto. 
 
 
 
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Após escolhido os projetos a serem trabalhados clicamos em ACEITAR. 
Então retornaremos a tela de gerenciamento de visualização de máscaras para podermos 
fazer o gerenciamento das plantas selecionadas dentro do CypeCAD. 
A escala padrão do Cype é a 1:1 em metros, logo, caso o seu projeto arquitetônico não 
esteja na mesma escala que o Cype, será necessário ajustar a escala do seu projeto. 
Para isto clicaremos no botão de TRANSFORMAÇÃO na barra de ferramentas principal. 
 
Ao aparecer a próxima tela clicaremos no botão de AJUSTAR ESCALA. Quando clicamos 
neste botão nós deveremos selecionar uma distância qualquer no desenho em que saibamos 
a medida exata (ex.: largura de uma parede). 
 
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Para que esta operação seja precisa, deveremos ligar as capturas do CypeCAD, no botão 
SELEÇÃO DE CAPTURAS indicado pela seta escura, e selecionaremos a opção EXTREMO 
clicando em aceitar para finalizar. 
 
 
 
 
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Em seguida selecionaremos os pontos conhecidos para ajuste de escala, após selecionarmos 
os dois pontos deveremos informar a distância conhecida em metros destes pontos. 
Ao digitar a distância, clicaremos em ACEITAR para este comando e também para a tela de 
transformação a qual retornaremos. Este processo deve ser repetido em todas as plantas 
selecionadas. 
 
Ao retornarmos a tela de gerenciamento de máscaras temos também a opção de desabilitar 
os layers do desenho quedesejarmos desmarcando-os na opção VISÍVEL. 
Ao terminarmos estes tratamentos nos desenhos clicamos em ACEITAR novamente e 
retornaremos a tela inicial do CypeCAD, onde ainda não conseguimos visualizar os desenhos 
selecionados, para isto acionaremos o botão EDITAR VISTAS (F4). 
 
 
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Em seguida marcaremos a vista que iremos trabalhar e clicaremos em ACEITAR. 
 
Então a vista selecionada aparecerá na tela do programa pronta para ser trabalhada. 
 
 
4. INSERÇÃO DE PILARES 
Com todos os processos iniciais prontos no projeto iniciaremos agora a inserção dos pilares 
no projeto, para isto na barra de ferramentas principal selecionaremos a opção NOVO PILAR. 
 
 
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Em seguida aparecerá a seguinte tela: 
 
Onde temos as seguintes opções: 
• GRUPO INICIAL e FINAL: Nesta opção escolhemos onde o pilar se inicia e onde ele 
termina, podemos selecionar que um pilar se inicia na fundação e termine no último 
andar, ou este mesmo pilar termina em algum andar intermediário. (Lembrando que um 
pilar nunca pode nascer ou morrer em pavimento agrupado.) 
• REFERÊNCIA: Pode-se alterar o nome do pilar. Obviamente, dois pilares não poderão ter a 
mesma referência. 
• ÂNGULO: Altera o ângulo do pilar em relação aos eixos globais da obra. Pode ser digitado 
qualquer valor de ângulo, com no máximo duas casas decimais. 
 
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• SEM VINCULAÇÃO EXTERIOR: É um pilar que se apóia na própria estrutura, nascendo em 
uma viga ou laje. Ex.: Um pilar que nasce em uma viga de transição. 
• COM VINCULAÇÃO EXTERIOR: Um pilar que nasce em uma sapata ou em um bloco. 
• DESNÍVEL: O desnível de apoio é utilizado para ajustar os comprimentos dos pilares à 
geometria do terreno. Podemos atribuir a ele valores positivos ou negativos para 
aumentar ou diminuir um pilar. (Ex.: Pilar que estará apoiado em uma sapata de 1,0 m de 
profundidade, o desnível de apoio será -1,0 m). 
• ALTURA DE APOIO: Altura de Apoio serve para que o programa calcule e desenhe os arranques 
dos pilares quando você for dimensionar a fundação manualmente ou utilizando outro software. 
Basta digitar o valor da cota de apoio da sua fundação. 
• SEÇÃO DO PILAR: Primeiramente podemos definir o tipo de seção do pilar clicando no 
ícone em frente ao número dos pavimentos, estas seções podem ser 
retangulares/quadradas, circulares, metálicos ou seção mista, ao escolher o tipo do pilar 
você deve fornecer as dimensões nos quadros à direita. 
• COEFICIENTE DE FLAMBAGEM: O coeficiente de flambagem poderá ser indicado nas 
direções X e Y do pilar, e deverá ser indicado piso a piso. 
 
 
 
 
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• COEFICIENTE DE ENGASTAMENTO: Pode-se alterar o coeficiente de engastamento de 
qualquer pilar do projeto, o coeficiente varia de 0 a 1, onde “0” será considerado um pilar 
apoiado e “1” engastado. Este coeficiente poderá ser aplicado na base e no topo do pilar 
em cada lance. 
• COEFICIENTE DE RIGIDEZ AXIAL: Recomenda-se utilizar um valor entre 2,0 e 3,0 para que 
o programa considere que houve um encurtamento nos pilares durante a fase de 
construção da obra, o que de fato acontece na realidade. Desejando-se desconsiderar 
que os apoios se encurtam (o que não corresponde ao comportamento real da estrutura), 
pode-se utilizar um fator grande para a Rigidez Axial. 
• COBRIMENTO: *Dados gerais da obra: Já inserido anteriormente de acordo com a C.A.A. 
• RESISTÊNCIA DO CONCRETO: Pode-se alterar o fck em cada nível criado anteriormente. 
 
Após escolhidas as características dos pilares clicaremos novamente em aceitar e 
iniciaremos a inserção dos pilares em planta. Para trabalharmos com mais precisão 
deveremos acionar o sistema de capturas do programa utilizando o ícone semelhante a um 
“imã vermelho” F3 na parte superior da tela inicial do Cype e selecionando o ponto de 
captura desejado. 
 
 
 
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Agora lançaremos os pilares nos locais marcados na planta clicando sobre o local ao 
aparecer a captura selecionada, e então o pilar será introduzido. 
 
 
Devemos agora lançar todos os pilares marcados na obra para então partir para a próxima 
fase: o lançamento das vigas e lajes. 
Temos ainda outras opções de edição de pilares na barra de ferramentas principal que 
veremos mais adiante. 
 
 Editar Mover Apagar Deslocar Ajustar Ponto Fixo Referência 
 
 
 
 
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5. INSERÇÃO DE VIGAS 
Para inserirmos as vigas e lajes no projeto deveremos ir para a aba de “ENTRADA 
PAVIMENTO” no rodapé do programa conforme indicado na figura. 
 
Primeiramente acionaremos as máscaras do desenho, (mesmo procedimento dos pilares), 
lembrando que agora trabalharemos por níveis, portanto lançaremos pavimento por 
pavimento do projeto, a indicação de qual pavimento estamos trabalhando fica na parte 
inferior direita da tela como indicado pela seta. 
Como estamos no pavimento baldrame/garagem iremos selecionar a máscara do Térreo 
conforme a próxima figura para iniciarmos os lançamentos das vigas. 
 
 
 
 
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Agora com a máscara selecionada na tela iremos clicar no botão ENTRAR VIGA. 
 
 
 
Logo após aparecerá a seguinte tela: 
 
Acionaremos então a opção de Vigas Altas (Família) e em Tipo acionaremos Vigas Altas 
Retangulares e editaremos as medidas da viga clicando dentro do número e modificando 
suas medidas. 
Ao digitar as medidas desejadas clicaremos em aceitar e iniciaremos o lançamento das vigas. 
O lançamento das vigas é bem simples, após clicar em aceitar na tela anterior, vamos clicar 
agora em Capturas Para Máscaras e selecionaremos “Extremo” e “Interseção”, em seguida 
 
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aproximamos o cursor do pilar/viga que queremos iniciar o lançamento e aparecerá a 
marcação da captura ativada anteriormente indicando o início do lançamento. 
 
 
Ao clicar no extremo do pilar já conseguimos ver que uma ponta da viga está presa ao pilar, 
agora teremos de levar esta extremidade ao outro ponto que queremos que a viga termine. 
Terminado o lançamento da viga já conseguimos ver algumas informações sobre ela como as 
dimensões da mesma. 
 
 
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Repare que ao introduzir a viga ela aparece fora do eixo do pilar P10 com o pilar P11. Para 
ajustarmos a viga no eixo correto iremos primeiramente ativar o “ORTOGONAL” (ctrl + o) e 
posteriormente iremos alterar a “Seleção de Ajuste”, passando do “Centro” para a “Direita” 
do ponto clicado inicialmente. 
 
Em seguida: 
 
Assim, ao clicarmos no extremo inferior do pilar P11 a viga será introduzida: 
 
 
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Além da ferramenta “Entrar Viga” existem outras ferramentas para nos auxiliar e facilitar a 
introdução de vigas, tais como: Ajustar, Apagar Viga, Prolongar Viga, Atribuir Vigas, Editar, 
Deslocar, Informação, Engastamento, etc. Todas localizadas no Menu de Ferramentas na 
parte superior da tela principal do CypeCAD. 
Utilizando o a ferramenta EDITAR para corrigir a dimensão da viga de 15 para 20 cm de 
largura. 
 
 
Em seguida podemos ver a dimensão da viga corrigida. 
 
 
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Agora lançaremos todas as vigas deste pavimento seguindo as paredes que estão descritas 
nas máscaras. 
OBS.: A vigas baldrame tem a finalidade de travar os pilares, além de servirem como apoio 
das paredes que existirão sobre elas. 
 
 
 
Apagando os panos sem definição (?). 
 
 
 
 
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Após introduzirmos as vigas iremos inserir as cargas lineares sobre as vigas referentes ao 
peso de parede sobre elas. Introduziremos as cargas apenas nas vigas onde irão receber 
cargas de parede. 
5.1 CARGAS LINEARES EM VIGAS 
Para introduzir essas cargas, iremos clicar em Cargas Lineares em Vigas conforme imagem 
abaixo e posteriormente iremos clicar sobre as vigas que receberão o carregamento: 
 
 
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Exemplo do cálculo de paredes sobre vigas: 
EXEMPLO: CÁLCULO DA CARGA DE PAREDE SOBRE VIGAS 
- Paredes de 20 cm → PAR = ALV . eALV + ARG . eARG ou... PPAR = ALV . eALV (Acab.) . h (P.D) 
- ALV = 13 kN/m³ – Peso específico do Tijolo Furado – Tabela 1 NBR 6120:1980 
- eALV = 15 cm 
- ARG = 19 kN/m³ – Argamassa de cal, cimento e areia – Tabela 1 NBR 6120:1980 
- eARG = 5 cm 
 
PAR = 13 . 0,15 + 19 . 0,05 = 2,90 kN/m2 
PPAR = 2,90 . 3,15 = 9,14 kN/m 
 
- Parede de 15 cm: 
PAR = 13 . 0,10 + 19 . 0,05 = 2,25 kN/m2 
PPAR = 2,25 . 3,15 = 7,09 kN/m 
 
 
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Após lançadas todas as vigas subiremos mais um nível para o lançamento das vigas do 
próximo pavimento. Para isto clicaremos no botão SUBIR GRUPO na barra de ferramentas 
principal e iremos então para o nível 1º Pavimento onde faremos o mesmo procedimento 
anterior incluindo a introdução de cargas lineares sobre vigas. 
 
Acionaremos as máscaras do PAVIMENTO TIPO e então lançaremos as vigas de acordo com 
os desenhos das paredes do pavimento. 
 
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6. LAJES 
Com todas as vigas e cargas lineares lançadas partiremos agora para o lançamento das lajes 
do prédio, clicando no botão INTRODUZIR LAJE na barra de ferramentas principal. 
 
Ao clicar no botão de introdução de laje aparecerá a seguinte tela: 
 
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Esta tela nos apresenta os tipos de laje que o programa trabalha: 
• Lajes de vigotas (pré-fabricadas) 
• Placas Alveolares 
• Lajes Mistas 
• Lajes Nervuradas 
• Lajes Maciças 
• Lajes de Fundação (radier) 
• Pendente de Definição (?) 
Escolheremos a opção de Laje de Vigotas, selecionaremos a primeira opção “Laje de Vigotas 
Armadas” e marcaremos a opção “Por Características Geométricas”, e então clicaremos no 
ícone de [+] para criar uma laje. 
 
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Feito isso, agora irá aparecer a janela abaixo onde devemos configurar toda a sua geometria: 
a “Espessura da camada de compressão, altura do bloco/molde e o Entre-eixos” serão 
configurados de acordo com a NBR 14859-1. A “largura da nervura e largura longitudinal” 
serão configuradas de acordo com a manual de lajes treliçadas. O “Incremento da largura da 
nervura” irá depender da sua consideração e do tipo de bloco/molde escolhido. Feito isso, 
iremos escolher o tipo de bloco/molde (De concreto, cerâmico, isopor ou recuperável): 
 
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No campo Entrada na Viga adotaremos o valor mínimo de 5 cm. 
Em Tipo de Vigota Geral: Simples 
No campo Direção das Vigotas escolheremos a opção perpendiculares a uma viga. 
Ao clicar em aceitar e movimentando o mouse sobre uma área de laje, é marcado em 
amarelo o pano de laje selecionado. 
 
 
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Clique uma vez para selecionar o pano de laje, após o clique o pano ficará branco, em 
seguida clique na viga que você deseja que a sua laje seja perpendicular a ela. 
 
Feito isso a laje será introduzida com a orientação das vigotas na direção mais indicada 
(Perpendicular ao maior vão/paralela ao menor vão). 
 
Repita o procedimento de introdução nos demais panos clicando sobre eles e 
posteriormente sobre as vigas em que deseja deixar a laje perpendicular a elas. 
 
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Introduzidas todas a lajes, iremos agora introduzir a “Carga Superficial Sobre a Laje” na área 
de serviço no valor de 0,50 kN/m², esta carga irá somar a carga de uso e ocupação (1,5 
kN/m²) introduzida na Criação de Pisos. 
 
6.1 CARGAS SUPERFICIAIS EM LAJES 
 
 
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Clicaremos no ícone de “CARGAS SUPERFICIAIS EM LAJES”, no botão de “Hipótese” 
selecionaremos a opção SOBRECARGA.Em seguida clique sobre a área específica onde a carga deverá ser introduzida. 
 
Agora lançaremos as vigas, lajes e todos os carregamentos pertinentes em todos os demais 
pavimentos para seguirmos ao próximo passo do projeto. 
 
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6.2 COPIAR GRUPO 
Como teremos dois pavimentos tipo poderemos utilizar a ferramenta de COPIAR GRUPO, 
assim, todos os elementos introduzidos no 1º Pavimento poderão ser copiados para o 2º 
Pavimento automaticamente, dando produtividade ao lançamento das estruturas e cargas 
do projeto. 
Primeiramente devemos subir de grupo até o 2º Pavimento. 
 
 
Em seguida clicaremos em GRUPOS na parte superior esquerda da tela principal do Cype, em 
seguida iremos clicar em COPIAR DE OUTRO GRUPO conforme imagem abaixo: 
 
 
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Na janela que irá aparecer devemos selecionar o grupo que desejamos copiar, nesse caso 
iremos selecionar o grupo 2. 1º Pavimento. 
Ao aparecer a tela abaixo, podemos ver que o grupo que estamos trabalhando aparecerá em 
verde e o grupo que nós iremos escolher para copiar suas informações aparecerá em 
vermelho na representação do edifício, então é só selecionar o grupo para finalizar o 
comando. 
 
 
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Quando clicamos no grupo selecionado a janela se fechará automaticamente e toda a 
estrutura (Vigas e lajes), as cargas lineares e superficiais serão introduzidas 
automaticamente no 2º Pavimento. 
 
6.3 INSERÇÃO DE BEIRAL 
Para introduzir um beiral devemos primeiro utilizar a ferramenta de ENTRAR VIGA, a mesma 
ferramenta de introdução de vigas que já utilizamos anteriormente, porém dessa vez vamos 
escolher a família Nervura não estrutural e o tipo, Borda Livre, conforme imagem abaixo. 
 
 
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Em seguida, basta ir clicando em cada ponto de referência onde o beiral ficará 
posicionamento e concluir o lançamento. 
 
 
Concluído o lançamento das “vigas” de borda livre, agora é necessário definir o tipo de laje e 
introduzi-la na área destinada ao beiral. Neste projeto foi escolhida a laje maciça de 10 cm 
de espessura. 
 
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6.4 INSERÇÃO DE PILARES QUE MUDAM DE DIREÇÃO 
Primeiramente é necessário definir qual/quais pilares mudam de direção, em seguida é 
preciso clicar na aba ENTRADA DE PILARES, selecione o botão EDITAR PILAR e dê um clique 
sobre o pilar que deve mudar de direção em algum pavimento. 
 
Nota: Para ser possível introduzir um pilar que muda de direção, deve-se necessariamente 
modificar o “fim” do pilar a um pavimento que a partir dali o pilar terá sua orientação 
alterada. 
 
Limitado o grupo final do pilar em questão, retorne à tela principal do CYPECAD e clique 
sobre o botão “Novo pilar que nasce sobre outro já existente”. 
 
 
 
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Ao aproximar o mouse sobre o pilar desejado o software já identifica os pontos de 
introdução, logo, basta definir o ponto fixo para introdução do novo pilar e clicar sobre esse 
ponto, conforme imagem abaixo. 
 
Ao clicar sobre o ponto fixo irá abrir uma janela para que você defina as características desse 
novo pilar. 
 
Feito isso, é só clicar em ACEITAR e conferir a introdução do novo pilar. 
 
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Com todos os pavimentos lançados e feita a modificação de início e fim de alguns pilares, 
podemos gerar uma visualização em 3D da estrutura no comando VISTA 3D DO EDIFÍCIO. 
 
 
Então você conseguirá ver toda estrutura lançada conforme figura abaixo: 
 
 
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7. LANÇAMENTO LIVRE DAS CARGAS 
Além das opções de introdução de cargas lineares demonstrado anteriormente, ainda temos 
uma opção de lançamento livre das cargas nos quais podemos lançar pequenos pontos de 
carga sobre a estrutura. 
 Na barra de ferramentas principal, selecionaremos a opção CARGAS. 
 
Então aparecerá a tela abaixo com as opções que o programa nos dá para o lançamento das 
cargas adicionais do edifício. Reparem quando clicamos nas opções as unidades mudam: 
 
Carga concentrada: Carga pontual por isso sua unidade é kN 
Carga Linear: Carga distribuída sobre vigas sua unidade é kN/m 
Carga Superficial: Carga distribuída sobre lajes sua unidade é kN/m² 
Para exemplificar o lançamento escolheremos a opção Linear e depois clicamos em NOVA. 
 
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Como podemos ver nas figuras acima, com esta opção conseguimos adicionar a carga no 
trecho em que desejarmos clicando no ponto inicial e final do trecho, esta opção é muito 
usada quando existem paredes sobre lajes. 
8. ESCADAS 
Para inserirmos as Escadas no projeto deveremos ir para a aba de “ENTRADA PAVIMENTO” 
no rodapé do programa, e devemos estar no nível onde iniciam os degraus da escada 
(Baldrame/Garagem) conforme indicado na figura. 
 
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Iremos agora criar o núcleo de escadas do Baldrame/Garagem, para isso, clicaremos no 
botão ESCADAS conforme imagem abaixo. Na janela que aparecerá clicaremos em NOVO 
NÚCLEO DE ESCADAS: 
 
Em seguida, na tela que aparecerá iremos inserir os dados do núcleo de escadas do 
pavimento (Geometria e Cargas), conforme Projeto Arquitetônico. 
 
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Logo após inserirmos os dados da “Geometria e Cargas do Núcleo de Escadas”, devemos 
agora clicar na aba “TRAMOS”, localizada na parte superior desta mesma janela acima, em 
seguida iremos “Acrescentar um novo elemento à lista” conforme a imagem abaixo: 
 
Feito isso, na janela que surgirá iremos clicar em “CRIAR”, conforme imagem abaixo: 
 
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Na telaque aparecerá devemos nomear o núcleo de escadas criado e configurar todos os 
dados da escada de acordo com o Projeto Arquitetônico. Veja imagem abaixo: 
 
 
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Em seguida, clicaremos em ACEITAR em todas as janelas que surgiram anteriormente e 
iremos inserir o núcleo de escadas na posição correta. Para inserir o núcleo de escadas na 
posição correta devemos “Ativar as Capturas” (Extremo/Interseção/Ponto Médio), achar um 
ponto de referência, clicar em Ortogonal (ctrl + o) para direcionar o núcleo e clicar num 
ponto vazio da tela, e pronto, a escada será inserida. OBS.: Se for necessário o usuário 
poderá mover o núcleo de escadas para ajustá-lo na posição correta. 
 
 
Para mover o núcleo de escadas para a posição correta, no menu “Escadas” vamos clicar no 
botão MOVER UM NÚCLEO DE ESCADAS, em seguida vamos clicar no canto inferior 
esquerdo da esquerda introduzida, conforme imagem abaixo. 
 
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Feito isso é só clicar no ponto que você deseja fixar a escada. 
 
 
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Pronto! Escada introduzida corretamente. 
Agora repetiremos o passo a passo anterior para inserirmos os Núcleos de Escadas nos 
demais pavimentos. Desta vez iremos subir até o próximo nível (1º Pavimento) onde as 
escadas continuarão até o 2º Pavimento e posteriormente até o Piso do Terraço. 
 
 
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Como o 2º Núcleo de Escadas que iniciará no 1º Pavimento é diferente do 1º Núcleo inserido 
anteriormente, antes de criar um novo TRAMO devemos apagar o anterior e criar um novo 
Núcleo de Escadas. Confira nas imagens abaixo. 
 
 
 
 
 
 
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Em seguida criaremos um novo Núcleo configurando os dados conforme Projeto 
Arquitetônico. 
 
 
Em seguida, clicaremos em ACEITAR em todas as janelas que surgiram anteriormente e 
iremos inserir o núcleo de escadas na posição correta. Para inserir o núcleo de escadas na 
posição correta devemos “Ativar as Capturas” (Extremo/Interseção/Ponto Médio), achar um 
ponto de referência, clicar em Ortogonal (ctrl + o) para direcionar o núcleo e clicar num 
ponto vazio da tela, e pronto, a escada será inserida. OBS.: Se for necessário o usuário 
poderá mover o núcleo de escadas para ajustá-lo na posição correta. 
 
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Para mover o núcleo de escadas para a posição correta, no menu “Escadas” vamos clicar no 
botão MOVER UM NÚCLEO DE ESCADAS, em seguida vamos clicar no canto inferior 
esquerdo da esquerda introduzida, conforme imagem abaixo. 
 
 
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Pronto! Escada introduzida corretamente. 
Agora repetiremos o passo a passo anterior para inserirmos os Núcleos de Escadas que 
levará do 2º Pavimento para o Piso do Terraço. Como o 3º Núcleo de Escadas que iniciará no 
2º Pavimento é exatamente igual ao 2º Núcleo inserido anteriormente, não precisaremos 
apagar o anterior para criar um novo Núcleo de Escadas, podemos apenas inserir o mesmo 
Núcleo criado por último. Confira nas imagens abaixo. 
 
 
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VISTA 3D DO EDIFÍCIO 
 
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9. CÁLCULO DA ESTRUTURA 
Antes de iniciar os cálculos podemos ver se existe algum problema no lançamento da 
estrutura, para isto, selecionaremos no menu principal a opção CALCULAR em seguida a 
opção VERIFICAR A GEOMETRIA DE TODOS OS GRUPOS. 
 
Se houver algum problema com a estrutura o programa mostrará o problema em cada grupo 
e indicará as coordenadas do ponto em que o problema está ocorrendo conforme a tela 
abaixo. 
 
 
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Para localizarmos o ponto indicado pela tela primeira primeiramente precisamos ir ao grupo 
em que ela está indicando, no nosso caso o Baldrame/Garagem, então ativaremos o botão 
INTRODUÇÃO POR COORDENADAS. 
 
Então aparecerá a seguinte janela: 
 
No mostrador C, podemos ver em qual coordenada estamos com o cursor do mouse, em 
seguida devemos ir até o ponto indicado na tela de erros e corrigi-lo. 
Já para encontrarmos as vigas indicadas na segunda tela utilizamos a ferramenta 
INFORMAÇÃO e digitar o número das vigas em foram encontradas as incidências. 
 
 
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Agora que já lançamos toda Superestrutura, suas cargas, e corrigimos todos seus erros de 
geometria, chegou a hora de calcular a estrutura. Para esta tarefa selecionaremos no menu 
principal a opção CALCULAR, em seguida a opção CALCULAR A OBRA (SEM DIMENSIONAR 
FUNDAÇÃO). 
 
Ao selecionar esta opção, automaticamente o programa iniciará o processo de cálculo da 
estrutura, e em seguida emitirá um relatório de erros semelhante ao anterior. 
 
 
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10. IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE E CORREÇÃO DE ERROS 
Para darmos início a análise e correção dos resultados primeiramente devemos ir para a aba 
de RESULTADOS, no menu inferior do programa. 
 
 
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10.1 CORREÇÃO DE ERROS EM VIGAS 
10.1.1 ESFORÇOS EM VIGAS 
Antes de iniciar a correção dos erros nas vigas, vamos primeiramente analisar os gráficos de 
momento e cortante da viga para compreendermos seu comportamento, para isto, 
selecionaremos no menu principal a opção ESFORÇOS EM VIGAS. 
 
Ao aparecer a tela abaixo temos as opções de mostrar os gráficos juntos, cortante e 
momento, ou separadamente desmarcando as opções dos esforços. 
 
Se optarmos por visualizar os gráficos de momentos, a visualizaçãoserá a seguinte: 
 
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10.1.2 EDIÇÃO DE VIGAS 
Após analisarmos os esforços atuantes nas vigas, partiremos para a edição das mesmas. Na 
barra de ferramentas principal clicaremos no botão EDITAR VIGAS. 
 
Após clicar no botão indicado devemos selecionar a viga a qual queremos editar, quando 
aproximamos o mouse dela ela aparece em vermelho conforme a figura acima, então 
podemos vê-la detalhadamente. 
 
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Caso a viga apresentasse algum erro de dimensionamento seria possível verificar através de 
uma bolinha que surge no meio do vão da viga, ao apoiarmos o cursor do mouse sobre essa 
bolinha é possível identificar previamente os erros de cálculo encontrados pelo programa. 
 
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Para analisar detalhadamente o erro encontrado precisaremos clicar em VERIFICAÇÕES ELU 
E ELS NO PONTO DESFAVORÁVEL, e em seguida clicar no vão onde foi identificado os erros. 
 
Na tela que aparecerá, assim como nos pilares, é possível identificar o erro para efetuarmos 
sua correção da forma mais correta (segura e econômica) possível. Repare que no item onde 
identificamos o erro, o programa detalha todas as verificações feitas por ele para o 
dimensionamento das vigas mostrando em quais verificações ela “Passou” ou apresenta 
algum “Erro”, além disso, mostra exatamente o artigo da NBR 6118:2014 que aborda tal 
verificação. 
 
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Clicando em ACEITAR na janela de “Verificações ELU e ELS. (Vigas)” retornaremos ao menu 
principal “EDITAR VIGAS” onde temos as opções de edição para cada tipo de ferragem de 
nossa viga (barras longitudinais e estribos). Para editarmos as barras longitudinais clicaremos 
no botão ARMADURA LONGITUDINAL, ao clicar neste botão aparecerão as opções de edição 
que o programa nos oferece: 
 
 
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Vamos exemplificar o comando INTRODUZIR ARMADURAS DE REFORÇOS. Para 
solucionarmos o erro de Flecha Ativa temos algumas opções, entre elas, temos: Aumentar a 
inércia da viga (altura) e introduzir armaduras na parte inferior da viga (tração). Utilizaremos 
a opção de introduzir uma armadura de reforço para resolver este erro, logo, clicaremos em 
“Introduzir armaduras de reforço”. 
 
Em seguida, selecionaremos: “INFERIOR >>> DISPOSIÇÃO >>> BASE”, e indicaremos os 
ganchos à esquerda e direita da barra clicando sobre as duas imagens. Logo após, 
selecionaremos a quantidade e o diâmetro da armadura que será inserida na parte 
tracionada da viga. 
 
Clicando em ACEITAR, clicaremos de um extremo a outro no vão onde apresenta o erro de 
Flecha Ativa na viga. Confira imagem abaixo: 
 
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Após clicarmos no segundo extremo aparecerá a janela abaixo onde indicaremos em qual 
camada a armadura será inserida. 
 
Assim que terminarmos o processo de introdução de armaduras de reforço na base da viga, 
deveremos pedir ao programa para ATUALIZAR AS INFORMAÇÕES DE ERRO para 
verificarmos se a medida tomada solucionou o problema de Flecha Ativa. 
 
Repare na imagem abaixo que o erro de flecha ativa não aparece mais na lista de erros da 
viga. 
 
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Para solucionarmos o outro erro apresentado precisaremos identificar detalhadamente o 
erro através do relatório de cálculo das VERICAÇÕES ELU E ELS NO PONTO DESFAVORÁVEL. 
 
Para resolvermos este erro precisaremos aumentar a área de aço da armadura transversal 
(estribos), temos duas formas para fazer isto: diminuir os espaçamentos entre os estribos 
existentes (aumentando a quantidade e consequentemente a área de aço) ou aumentar o 
diâmetro dos estribos da viga. 
Para isso, clicaremos agora em ARMADURAS TRANSVERSAIS. 
 
 
 
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E em seguida clicaremos em EDITAR ARMADURAS: 
 
Agora clicaremos no trecho onde queremos alterar a armadura transversal da viga. 
 
Na janela que aparecer, vamos simplesmente diminuir o espaçamento entre os estribos para 
aumentar a área de aço da viga e assim solucionarmos o problema. 
 
Com a alteração realizada iremos agora pedir ao programa Atualizar as Informações de 
Erros. 
 
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Pronto, quando o programa concluir a atualização das informações de erros podemos 
verificar que a viga não apresenta mais nenhum erro. Após as correções dos erros nas 
armaduras precisamos salvar as alterações antes que possamos partir para a edição da 
próxima viga, para isso, clicamos no CADEADO para travar as modificações e depois em 
SALVAR, e em seguida selecionaremos a próxima viga que iremos trabalhar repetindo todo o 
processo de edição descrito anteriormente. 
 
Após identificarmos, analisarmos e corrigirmos os erros da viga, partiremos para a correção 
de todas as outras que apresentaram algum erro de dimensionamento. 
IGUALAR ARMADURA TRANSVERSAL (EXEMPLO) 
O comando IGUALAR tem o funcionamento semelhante ao editar, a diferença é que você 
tem a opção de escolher qual parte da armadura deseja igualar. 
 
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Aceitando a tela anterior e clicando sobre cada tramo que você deseja que a armadura seja 
igualada, verá que as armaduras serão modificadas conforme nossa edição. 
 
COMANDO UNIR E INTRODUZIR EMENDAS 
Para unirmos duas barras, primeiramente, as mesmas precisam ser barras de mesma função 
(ex.: barras negativas, positivas, reforço, etc.), clicaremos então no comando UNIR. 
 
Logo em seguida escolhemos as barras que queremos unir clicando sobre elas. 
 
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Após selecionarmos e clicarmos nas duas barras que queremos unir, aparecerá uma janela 
com a pergunta sobre a quantidade de barras que queremos unir, se quisermos unir todas as 
barras clicamos em aceitar e o comando estará finalizado.

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