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Fordismo e Toyotismo

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Esteira de montagem: era um
sistema de esteira rolante, os
trabalhadores ficavam
dispostos no decorrer da
estreia, cada um fazendo uma
determinada parte do processo.
Cada profissional era
responsável por uma área
específica da montagem. 
 Exemplo: uma pessoa colocava
uma peça, a esteira rolante
levava essa peça para o outro
operário, que fazia outra parte
do processo. Não era necessário
mão de obra especializada. O
trabalho era muito repetitivo e
desgastante. 
 No filme do Charles Chaplin
"Tempos modernos", esse
sistema da esteira rolante é
bastante notório. 
Fordismo e Toyotismo
O fordismo foi um modelo de
produção industrial criado pelo
Henry Ford, fundador da Ford
Motor Company. Nesse modelo
de produção, Ford aperfeiçoou
algumas técnicas desenvolvidas
pelo Frederick Taylor, e
adaptou para a indústria
automobilística. O fordismo foi
um modelo de produção que
revolucionou a produção de
automóveis. 
Henry Ford (1863-1947) 
Características do Fordismo
Crise da superprodução: uma
das principais características
do Fordismo foi a produção em
massa. A produção era em larga
escala, com custos baixos, para
que o maior número de pessoas
tivessem condições de adquirir
os "produtos". Isso acabou
gerando grandes estoques. 
Indicação de filme 
Apesar do cenário de aparente
estabilidade, com o aumento do
salário dos trabalhadores, que
tinha o intuito de promover a
venda do que estava acumulado
nos estoques, em 1970 o modelo
fordista entra em crise. A
produção fordista atinge um limite
(pela falta do mercado
consumidor) esgotando as
possibilidades de crescimento da
produtividade. Dessa forma,
novos processos produtivos
passam a ser implantados no
interior das fábricas. O Fordismo
passa a ser gradativamente
substituído pelo modelo
desenvolvido no Toyotismo.
Esteira de montagem - Fordismo
A crise do Fordismo
O Toyotismo foi idealizado pelos
engenheiros Taiichi Ohno (1912-
1990), Shingeo Shingo (1909-1990)
e Eiji Toyoda (1913-2013), após a
Segunda Guerra Mundial, no
Japão. No final dos anos 90 esse
modelo passa a ser copiado em
vários lugares do mundo, então
começa-se a falar no Toyotismo
em vez do Fordismo. 
Após a Segunda Guerra Mundial o
Japão estava destruído, a
economia estava muito
enfraquecida em virtude dos
abalos sofridos. Então não se
podia falar em produção em
massa, e muito menos no consumo
em massa (como no Fordismo). 
Produção flexível: a produção
tem que se adaptar as
necessidades do mercado, ou
seja, quando a demanda
aumenta, a produção também
aumenta, para suprir a
demanda, e vice versa, se a
demanda diminui, a produção
também reduz. 
Toyotismo
Contexto histórico
Características do Toyotismo
Redução dos estoques 
Mão de obra mais
qualificada e multifuncional
Tecnologias no processo
produtivo
Just in time
O sistema de cronometragem
ficou conhecido como “Just in
time” (no tempo certo). A ideia
central é produzir na
quantidade certa e no momento
ideal em que o produto é
requisitado. A solicitação pelo
produto é que vai direcionar
toda a produção. 
Modo de produção do Toyotismo
Passaram gradativamente a
utilizar as equipes de trabalho ou
células de produção, em que casa
equipe é encarregada de todo o
processo produtivo. As máquinas
mais sofisticadas e os robôs
também foram introduzidos no
processo produtivo. Os robôs com
o passar do tempo passaram a
realizar atividades que antes tem
feitas pelos operários. Essa nova
realidade passa a exigir uma
maior qualificação dos operários.
Os operários mais qualificados era
submetidos a uma intensidade de
trabalho maior do que a da esteira
de montagem fordista. O trabalho
era muito ativo, não haviam
"tempos mortos". 
A produção flexível e seu principal
método de produção: o Toyotismo,
sofisticaram a exploração dos
trabalhadores, e para grande parte
deles as condições de trabalho
pioraram. O Toyotismo se
disseminou juntamente com o
desemprego, com novas relações
de trabalho com os salários baixos
e as garantias trabalhistas
menores ou inexistentes. 
Críticas

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