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No exame de toque procuramos a sutura saginal e a fontanela lambidóide. Quando a passagem biparietal passa pelo estreito superior chamamos de insinuação. Cintura escapular Equivale aos ombros do feto Diâmetro biacromial – Relações uterofetais Atitude Relação das diversas partes fetais entre si. Na maioria das vezes há flexão generalizada. Forma oval com 2 extremidades: polo cefálico e pélvico. Ausência persistente de flexão de todos os membros pode significar sofrimento fetal grave por perda de tônus muscular. Situação Relação entre o maior eixo fetal e o maior eixo da cav uterina Longitudinais – 99,5 Transversa – 0,5 Oblíqua – situação transitória Apresentação Região fetal que ocupa o estreito sup da bacia e nela vai se insinuar. Essas porcentagens – prova Apresentação cefálica Cefálica fletida é o mais fisiológico Apresentação pélvica Apresentação córmica Posição e variedade de posição Escola alemã: relação do dorso fetal com o lado materno = esquerda (1 posição) ou direta (2 posição) Obj de palpar o dorso é para ouvir o BCF Exceção: defletida 30 grau – ausculta bcf pelo tórax Variedade de posição Relaciona o ponto de referência do bebe com o ponto de referencia da bacia da mãe naso = glabela Segunda letra o lado materno pra onde esta voltado o lado de ref fetal. Direito ou esquerdo Terceira letra Indica a variedade de posição, conforme o feto esteja voltado para o ponto de referência da bacia materna. Sabemos isso pelo toque vaginal bidigital. Se não acha essas opções não pode usar o fórceps. Período expulsivo prolongado, a mae não consegue mais fazer força p empurrar o bebe, ai pode usar o fórceps
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