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Doenças Fúngicas 
Marcella Ferreira Olintho 
 
Entramos em contato já na primeira infância, isso permanece no corpo e 
quando diminua a imunidade elas voltam. 
Existem micoses superficias (cutâneas), subcutâneas, sistêmicas 
(profundas). 
Tinea (são as mais comuns): pedis, corporis, capitis. 
Onicomicose – micose de unha, não tem cura, só regressão. É a tinea pedis. 
Tinea cruris – região interna da virilha, normalmente em obesos. Tratamento: 
Lamisil 
 
Ptiríase Versicolor 
Manchas esbranquiçadas. É a micose de praia. 
Atinge as áreas mais oleosas. 
Tratamento: miconazol, cetoconazol etc. 
Micoses Profundas 
Principais 
Candidíase (muito frequente em diabetes, imunossuprimido), pode ser local. 
Criptococose (transmitida pelo pombo, no imunossuprimido causa uma 
doença grave) 
Pneumocistose (primeiro indício de AIDS) 
Histoplasmose (morcegos) 
Paracoccidioidomicose/ blastomicose Sulamericana 
Aspergilose 
Zigomicose 
Blastomicose 
Fungo → Paracoccidioides brasilienses ou lutzi 
Encontrado nos vegetais e no solo. 
Micélios filamentosos ou leveduras. 
Reprodução – brotamento externo. 
 
Se estende do México até a Argentina. 
Brasil, Colômbia e Venezuela tem as maiores prevalência. 
30 – 50 anos. 
Sexo masculino (80%) 
Associada a desnutrição e alcoolismo. 
Na criança é uma forma muito grave, ‘’juvenil’’, é muito rara. Confunde com 
TB. 
Infecção ocorre pela via inalatória. 
 
Disseminação 
• Linfática 
• Hematogênica 
• Canalicular 
Quadro clínico 
Pele e mucosas – forma pápulas ou nódulos, mais comum na face. 
Diagnostico diferencial – sarcoidose, cromoblastose e TB. 
Doenças mais prevalente da destruição do septo – hanseníase, cocaína, 
blastomicose, leishmaniose e câncer. NARIZ DE TAPIR 
Diagnóstico 
Laboratorial 
Biópsia – roda de leme 
Cultura 
Sorologia – elisa 
Radiológico 
Asa de borboleta 
R. intradérmica da paracoccidiodina 
Eficaz para saber quando parar o tratamento. 
Formas pseudo-tumoral 
 
Tratamento 
Formas leves 
• Sulfamídicos (bactrim) 
Formas mais severas (ambulatoriais) 
• Cetoconazol 
• Itraconazol 
• Fluconazol 
Muito grave 
• Anfotericina B 
Critérios de cura 
• Clínico – remissão dos sinais e sintomas 
• Micológico – negativo após biópsia ou MD 
• Radiográfico – estabilização das lesões em 5 RX durante 3 meses 
• Imunológico – negativação dos títulos de ID, ou estabilização em 3 
amostras em 3 meses; 
• Reação intradérmica positiva em pacientes com teste previamente 
negativos

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