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Urgência e Emergência – Avaliação da dispneia no atendimento de urgência/emergência Avaliação da dispneia no atendimento de urgência/emergência Dispneia afeta 50% dos pacientes no departamento de emergência, e em mais de 3% dos casos é a queixa principal. ATS define dispneia como sensação subjetiva de desconforto respiratório que consiste em sensações qualitativamente distintas e que variam em intensidade. A proporção de pacientes que procuram o médico devido a dispneia aumenta com a idade, com pico de incidência entre 55-69 anos de idade. A dispneia é considerada crônica quando a queixa tem mais de um mês de duração. Existem vários questionários de avaliação É um sinal e sintoma ao mesmo tempo As manifestações são dependentes da causa secundária da dispneia, e em mais da metade dos pacientes o diagnóstico pode ser realizado apenas com base na história clínica Um dos focos da avaliação inicial é identificar os pacientes com possibilidade de insuficiência respiratória ou parada respiratoio iminente Anamnese e exame físico tem que ser objetivas. Causas patológicas Exame físico deve incluir avaliação de cabeça e pescoço, tórax, coração e extremidades inferiores. A ausculta respiratória silente unilateral sugere a possibilidade de pneumotórax, derrame pleural extenso ou crise muito grave de asma. Diagnóstico Parei de assistir
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