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ECONOMIA E NEGOCIOS 01

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Preferências individuais 
e restrição orçamentária
Após estudar este capítulo você deverá estar apto(a) a:
identificar as formas pelas quais o consumidor procede para maximi- �
zar sua utilidade;
entender como a limitação de renda e os preços interferem na maximi- �
zação da utilidade e da satisfação do consumidor;
desenvolver as competências e habilidades necessárias para identificar �
e analisar a situação de equilíbrio do consumidor, bem como os fatores 
que determinam esse equilíbrio.
Introdução
A Ciência Econômica debate-se com a essência do problema econômico, 
consubstanciado na dicotomia existente entre recursos de produção e neces-
sidades humanas.
Em outras palavras, sabemos que enquanto os recursos de produção são 
escassos, as necessidades humanas são ilimitadas, insaciáveis (o ser humano 
jamais se contenta plenamente com o nível de bem-estar material atingido, 
ele quer mais).
Essa máxima aplica-se também ao consumidor, principalmente pelo cer-
ceamento provocado pelo seu poder limitado de compra. As pessoas, na 
maior parte das vezes, desejam adquirir bens e/ou serviços que não podem 
adquirir, devido, principalmente, a sua restrição orçamentária (renda).
Assim, o que se pretende a partir desse ponto é estudar como o consu-
midor procede para, limitado pelo seu nível de renda e pelos preços dos 
bens e/ou serviços que pretende adquirir no mercado, maximizar sua utili-
dade ou satisfação.
Para tanto estudaremos o comportamento do consumidor perante dois 
instrumentos fundamentais, quais sejam: a curva de indiferença e a restrição 
orçamentária.
11Este material é parte integrante do acervo do IESDE BRASIL S.A., 
mais informações www.iesde.com.br
12
Preferências individuais e restrição orçamentária
Curva de indiferença
A curva de indiferença mostra as combinações de dois produtos X e Y que 
provocarão a mesma satisfação e utilidade total a um consumidor. É, portanto, 
um instrumental gráfico que ilustra as preferências do consumidor.
Representa as diferentes combinações de bens que fornecem ao consu-
midor o mesmo nível de utilidade.
Vamos a um exemplo numérico que nos fará compreender melhor o que 
foi afirmado.
Suponha que os dados abaixo representem as combinações entre dois 
bens: carne bovina e carne de frango, que proporcionam a mesma satisfação 
e utilidade total a um consumidor.
Combinações Carne bovina (kg) Carne de frango (kg)
A 2 8
B 3 5
C 5 3
Se transferirmos os dados da tabela acima para um plano cartesiano no 
qual registraremos no eixo horizontal carne bovina e no vertical carne de 
frango, estaremos construindo a curva da indiferença para esse consumidor. 
Assim:
Gráfico 1 – Curva de indiferença
curva de indiferença
carne bovina (kg)
ca
rn
e 
de
 fr
an
go
 (k
g)
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Preferências individuais e restrição orçamentária
Algumas características
To � do ponto localizado sobre a curva de indiferença representa uma 
combinação dos produtos carne bovina e carne de frango, sendo que 
todas essas possíveis combinações são igualmente satisfatórias e pro-
movem a mesma utilidade ao consumidor.
Por isso, para o consumidor é indiferente estar no ponto A, B ou C, ou 
ainda em qualquer outro ponto que represente qualquer outra possível com-
binação desde que esse ponto localize-se sobre a curva. A sua utilidade total 
e satisfação serão as mesmas. 
As curvas de indiferença têm � inclinação decrescente. No momento em 
que a utilidade total permanece inalterada, o consumidor só estará dis-
posto a reduzir, no nosso exemplo, o consumo de carne de frango se 
puder aumentar o consumo de carne bovina.
Logo, carne de frango e carne bovina são variáveis que se correlacionam 
inversamente em uma curva que representa variáveis inversamente relacio-
nadas com inclinação decrescente.
Cada curva de indiferença representa determinado nível de utilidade: �
quanto mais alta a curva de indiferença, maior a satisfação que o con-
sumidor pode obter no consumo dos dois bens, no caso, carne bovina 
e carne de frango.
Mapa de indiferença
De posse da definição de curva de indiferença, é possível construirmos o 
mapa de indiferença, ou seja, o conjunto de curvas de indiferença, represen-
tando cada uma um dado nível de bem-estar, satisfação e utilidade total do 
consumidor.
Assim, graficamente representamos:
Gráfico 2 – Mapa de indiferença
ca
rn
e 
de
 fr
an
go
 (k
g)
carne bovina (kg)
0
1
2
3
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Preferências individuais e restrição orçamentária
O mapa de indiferença traz dentro de si inúmeras infinitas curvas de 
indiferença.
Importante salientar alguns aspectos fundamentais do mapa de indife-
rença e das curvas a ele associadas:
Qualquer curva situada à direita de quaisquer outras, portanto, mais �
alta, proporciona ao consumidor um nível de bem-estar maior. Exem-
plo: o nível de bem-estar do consumidor em U3 é maior do que em U2.
Analogamente, qualquer curva situada à esquerda de qualquer outra, �
portanto, mais baixa, proporciona ao consumidor um nível de bem- 
-estar menor. Dessa maneira, o nível de bem-estar do consumidor em 
U2 é menor do que em U3.
Indiferença significa deslocar-se ao longo da curva de indiferença. �
Exemplo: é indiferente para o consumidor, no nosso exemplo, consu-
mir uma combinação de 8kg de carne de frango e 2kg de carne bovina 
constante na combinação A, ou 5kg de carne de frango e 3kg de carne 
bovina, conforme constante na combinação B. O seu grau de utilidade 
e de satisfação será o mesmo.
Preferência significa deslocar-se para curvas cada vez mais altas, ou cada �
vez mais à direita da origem dos eixos cartesianos. No exemplo, seria pas-
sar de U0 para U1, deste para U2, U3, e assim sucessivamente.
Restrição orçamentária
Como vimos, a curva de indiferença demonstra o conjunto de bens e 
serviços que o consumidor deseja adquirir, considerando apenas as suas 
preferências subjetivas, com a finalidade de atender e maximizar sua utili-
dade ou satisfação.
Já a restrição orçamentária é o montante de renda disponível do consumi-
dor, em dado período de tempo, que limita as possibilidades de consumo, 
condicionando o que ele pode gastar.
Assim:
Curva da indiferença Conjunto de bens e serviços que o consumidor deseja adquirir
e
Restrição orçamentária Conjunto de bens e serviços que o consumidor pode adquirir
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Preferências individuais e restrição orçamentária
Essa constatação permite-nos definir a reta orçamentária ou linha de 
preços como as combinações máximas possíveis de bens e serviços a serem 
adquiridos, dados a renda do consumidor e os preços dos bens.
De forma análoga à Curva de Indiferença, é possível também demonstrar 
graficamente o Perfil da Reta Orçamentária. 
Valendo-nos do mesmo exemplo da carne bovina e da carne de frango e 
supomos que o nosso consumidor possua uma renda de R$70,00 para gastar 
em carne de frango e carne bovina, e que o preço do quilo da carne bovina 
seja R$10,00, e o da carne de frango seja R$8,00. Dessa maneira, serão pos-
síveis ao nosso consumidor as seguintes combinações entre carne bovina e 
carne de frango:
Caso opte por adquirir somente carne bovina será possível ao nosso con-
sumidor comprar 7kg, ou seja, R$70,00 que é sua Renda Total dividido por 
R$10,00 que é o preço de cada kg de carne bovina. Ato contínuo, caso opte 
por adquirir somente carne de frango ser-lhe-á possível adquirir 8,75kg, ou 
seja, R$70,00 que é sua Renda Total dividida por R$8,00 que é o preço do kg 
da carne de frango.
Outras combinações também são possíveis; vamos a elas: 
O nosso consumidor poderá optar por adquirir 2kg de carne bovina; nesse 
caso, consumirá R$20,00 de sua renda já que cada quilo de carne bovina tem 
um preço de R$10,00. Como sua renda é de R$70,00 sobram-lheR$50,00 que 
permitem ao nosso consumidor adquirir 6,25kg de carne de frango, ou seja, 
R$50,00 dividido por R$8,00, que é o preço do kg da carne de frango.
Se a opção do nosso consumidor for a de adquirir 3kg de carne bovina ele 
consumirá R$30,00 de sua renda, ou seja, R$10,00 x 3 = R$30,00. Da mesma 
forma com uma renda de R$70,00 sobram-lhe R$40,00 que permite ao nosso 
consumidor adquirir 5kg de carne de frango, ou seja, R$40,00 divididos por 
R$8,00, que é o preço do kg de carne de frango.
Sequencialmente, caso opte por adquirir 5kg de carne bovina consumirá 
R$50,00 de sua renda, ou seja, R$10,00 x 5 = R$50,00. Nessa situação com uma 
renda de R$70,00 sobram-lhe R$20,00, que permitem ao nosso consumidor 
adquirir 2,5kg de carne de frango, ou seja, R$20,00 divididos por R$8,00 que 
é o preço do kg da carne de frango.
Transportando esses dados para uma tabela e, posteriormente, para um 
plano cartesiano é possível obter-se o gráfico da Restrição Orçamentária 
(Reta Orçamentária).
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Preferências individuais e restrição orçamentária
Assim:
Combinações Carne bovina (kg) Carne de frango (kg)
A 7 0
B 0 8,75
C 2 6,25
D 3 5
E 5 2,5
Gráfico 3 – Restrição orçamentária
A
C
D
E
B
2,50
5
0 2 3 5 7
6,25
8,75
Restrição Orçamentária
(Reta Orçamentária)
carne bovina (kg)
ca
rn
e 
de
 fr
an
go
 (k
g)
Examinando esse gráfico constatamos que a reta orçamentária (RO) re-
presenta os pontos nos quais o consumidor dispende toda a sua renda.
Ato contínuo, os pontos localizados abaixo da reta demonstram um con-
sumidor que está gastando abaixo do que poderia. Da mesma forma, pontos 
acima, ou além da reta orçamentária, denotam uma situação em que o con-
sumidor não tem condições de adquirir os bens com a renda de que dispõe, 
dados os preços de mercado.
Em síntese: restrição orçamentária é uma curva que mostra as várias com-
binações de dois produtos que um consumidor pode comprar com determi-
nada renda monetária, dados os preços dos bens.
Características da restrição orçamentária
Com essa definição evidenciamos que renda e preços dos bens são deter-
minantes fundamentais para a configuração da restrição (reta) orçamentária, 
abstraindo-se desse fato duas características importantes:
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Preferências individuais e restrição orçamentária
Variações na renda � – posição da reta da restrição orçamentária varia 
com a renda monetária, ou seja:
Renda monetária 
Restrição orçamentária expande-se 
para a direita
Renda monetária 
Restrição orçamentária retrai-se 
para a esquerda
Variações nos preços � – uma variação nos preços dos produtos tam-
bém provoca variações na curva de restrição orçamentária, ou seja:
Preço dos 2 produtos Renda real 
Curva de restrição orçamentária 
expande-se (desloca-se para a 
direita)
Preço dos 2 produtos Renda real 
Curva de restrição orçamentá-
ria retrai-se (desloca-se para a 
esquerda)
O equilíbrio do consumidor
Já evidenciamos que a curva de indiferença representa o conjunto de bens 
e serviços que o consumidor deseja adquirir considerando apenas suas pre-
ferências subjetivas, com a finalidade de atender e maximizar sua utilidade 
total. Da mesma forma, a restrição orçamentária é representada pelo conjun-
to de bens e serviços que o consumidor pode adquirir.
Portanto, o equilíbrio do consumidor processar-se-á no ponto de tangência 
entre a restrição orçamentária, que representa a capacidade e o poder aquisi-
tivo do consumidor; e a mais elevada curva de indiferença, que representa o 
desejo. Nesse ponto, que compatibiliza poder e desejo, o consumidor estará 
maximizando sua utilidade. Graficamente:
Gráfico 4 – Curva de indiferença
curva de indiferença
reta de restrição 
orçamentária
carne bovina (kg)
ca
rn
e 
de
 fr
an
go
 (k
g)
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Preferências individuais e restrição orçamentária
Assim, o ponto de tangência (E) entre a restrição orçamentária e a mais 
elevada curva de indiferença representa o consumidor em equilíbrio. Nesse 
ponto, o consumidor estará maximizando o seu bem-estar e sua utilidade, 
dentro das limitações de seu orçamento. Compatibiliza-se, nesse ponto, o 
poder e o desejo.
Finalizando, o consumidor estará maximizando a utilidade e o seu bem- 
-estar no ponto em que a restrição orçamentária atinge a mais elevada curva 
de indiferença possível.
Ampliando seus conhecimentos
A revolução dos compact discs (CDs)
(McCONNEL; BRUE, 1999)
Os compact discs (CDs) surgiram nos Estados Unidos em 1983. Eles 
revolucionaram a indústria musical de venda de varejo, fazendo com que 
os discos de vinil praticamente desaparecessem. 
Em 1983, menos de 1 milhão de CDs e quase 210 milhões de discos de 
vinil foram vendidos nos Estados Unidos. Entretanto, em 1997, mais de 500 
milhões de CDs foram vendidos, e as vendas de discos de vinil despencaram 
para menos de 2 milhões de unidades. Duas razões explicam essa mudança:
1. Mudança na preferência. A qualidade superior dos CDs provocou 
uma maciça mudança nas preferências dos consumidores de LPs 
para CDs. Os CDs são tocados com um feixe de raio laser, e não 
com agulha fonográfica, e desse modo são quase insensíveis aos 
arranhões e ao desgaste que danificam os LPs. Os CDs também pos-
sibilitam um maior alcance de som e maior nitidez. Eles também 
podem conter muito mais músicas do que os LPs. Todas essas ca-
racterísticas fizeram os CDs preferíveis aos discos de vinil.
2. Reduções nos preços dos CD players. Embora os preços dos CDs 
não tenham diminuído de forma significativa, os preços dos apa-
relhos de CD diminuíram bastante. Na década passada, eles custa-
vam, nos Estados Unidos, $1.000 ou mais, mas agora a maioria dos 
CD players é vendida por $200. Enquanto os CDs e os LPs são bens
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Preferências individuais e restrição orçamentária
substitutos, os CDs e os CD players são bens complementares. Assim, a 
diminuição dos preços dos aparelhos de CD tem aumentado a demanda 
por CDs.
Em suma, uma variação nas preferências dos consumidores baseada 
em mudanças tecnológicas associada a uma ampla redução nos preços 
dos aparelhos de CD revolucionaram o mercado de varejo de música.
Atividades de aplicação
1. Os pontos localizados sobre a curva de indiferença representam:
a) possíveis combinações entre dois produtos que promovem a mesma 
utilidade ao consumidor.
b) as possibilidades de consumo de uma pessoa dada a sua restrição 
orçamentária.
c) possíveis combinações entre dois produtos que promovem dife-
rentes graus de utilidade e satisfação ao consumidor.
d) possíveis combinações entre dois produtos que o consumidor não 
deseja adquirir.
2. Com relação à restrição orçamentária, podemos afirmar:
a) representa o conjunto de bens que o consumidor deseja adquirir 
em razão de suas preferências subjetivas.
b) representa as preferências individuais do consumidor.
c) é o montante de renda disponível do consumidor, em dado período 
de tempo, que limita as possibilidades de consumo, condicionando 
o que ele pode gastar.
d) renda e preços dos bens não interferem na configuração da restrição 
orçamentária nem no que o consumidor pode ou não adquirir.
3. O ponto em que o consumidor estará maximizando a utilidade e o seu 
bem-estar encontra-se:
a) na tangência entre a restrição orçamentária e qualquer curva de 
indiferença.
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Preferências individuais e restrição orçamentária
b) na tangência entre a restrição orçamentária e a mais elevada curva 
de indiferença possível.
c) na tangência entre a restrição orçamentária e a mais baixa curva de 
indiferença.
d) em qualquerponto localizado sobre a reta orçamentária.
4. Abaixo são colocadas algumas afirmações. Atribua V às afirmações ver-
dadeiras e F às falsas:
 variações nos preços dos produtos não interferem na restrição )(
orçamentária do consumidor.
 a restrição orçamentária representa o conjunto de bens e serviços )(
que o consumidor pode adquirir.
 a curva de indiferença representa o conjunto de bens e serviços )(
que o consumidor deseja adquirir.
 o mapa de indiferença representa o conjunto de curvas de indi- )(
ferença do consumidor.
Gabarito
1. A
2. C
3. B
4. 
a) Falso (F)
b) Verdadeiro (V)
c) Verdadeiro (V)
d) Verdadeiro (V)
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