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Como preconceito linguístico Podemos citar o exemplo da região nordeste que possuem palavras próprias e um sotaque que muitas vezes geram preconceito na região sul e sudeste do país. Assim, é muito comum chamar os nordestinos de paraíbas ou baianos em um tom pejorativo que remete o preconceito contra o povo nordestino. Nesse quesito, é importante que haja o fomento de uma cultura de respeito a todos os povos do país. Isso porque cada região do país é responsável por promover uma contribuição a identidade cultural do povo brasileiro como um todo, fato este que deve ser reconhecido. Explicação: Gêneros discursivos: A sequência narrativa Um exemplo de aplicação de narração, no contexto geográfico nacional, é o cordel. Encontra-se no campo informal, muitas vezes usando palavras, gírias de cada canto do Nordeste. Os cordéis contam histórias, com muito humor, abordando questões sociais, dentre outros temas do cotidiano nordestino. A sequência explicativa ou expositiva Alguns exemplos de aplicação explicativa são: as reportagens, documentários e os noticiários. Muito comum no meio acadêmico, científico, jornalístico, dentre outros. São encontrados no meio formal. A região escolhida é o Nordeste. Com seus diversos sotaques, palavras, gírias e costumes linguísticos, é, sem sombra de dúvida, a região mais afetada pelo preconceito linguístico. O jeito de expressar-se e até a maneira de falar tornam-se motivos para discriminação por parte de outras regiões do território nacional, com ênfase pro Sudeste e Sul do país. Estes preconceitos, atos xenofóbicos, que têm com função ridicularizar os nordestinos, trazem uma diminuição do seu povo, fazendo com que outras regiões agreguem as diferenças à falta de conhecimento, inteligência e incapacidade. Muitas vezes os nordestinos têm a sua capacidade questionada, e isso reflete de maneira negativa em suas vidas.
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