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Disciplina: Histologia e Embriologia
Aula 1: Introdução à Embriologia e Histologia
Apresentação
Nesta aula, compreenderemos os conceitos fundamentais que compõem a disciplina. Perceberemos os principais aspectos
que estão relacionados com a caracterização do desenvolvimento embrionário e fetal, observando a importância da
manutenção do nosso cariótipo.
Descreveremos a interação da matriz extracelular e dos componentes celulares, relacionando sua contribuição para a
formação dos tecidos, órgãos e sistemas dos organismos.
Identi�caremos os principais métodos para o preparo desse tecido e sua observação nos microscópios, percebendo os
principais aspectos de cada etapa e as particularidades da microscopia. Por �m, conheceremos as normas de segurança
para a entrada em laboratórios, entendendo a necessidade de seu cumprimento.
Objetivos
Apontar os principais aspectos relacionados ao desenvolvimento embrionário e fetal;
Descrever a interação entre os componentes que compõem os tecidos do organismo;
Identi�car os principais métodos histológicos para preparo e observação dos tecidos.
Embriologia
O que é Embriologia?
No sentido literal signi�ca o estudo do embrião, mas
comumente o termo se refere ao desenvolvimento pré-natal,
ou seja, o estudo do embrião e do feto.
O desenvolvimento humano desperta grande interesse, em
particular o conhecimento de nossas origens e a fantástica
transformação de uma única célula até a formação de um
bebê.
 (Fonte: Shutterstock).
Visão histórica sobre a Embriologia
Essa curiosidade sobre a origem e o desenvolvimento do ser humano vem desde a Antiguidade, quando os investigadores
desenvolveram muitas respostas para esses questionamentos.
 (Fonte: Shutterstock).
As teorias desenvolvidas em cada época foram de grande importância para o conhecimento adquirido. Podemos observar alguns
marcos dessas contribuições:
a.C.
Acredita-se que um
breve tratado sobre
Embriologia hindu
tenha sido escrito.
Além disso,
precisamos destacar
a ajuda dos gregos
nesse processo,
dentre eles,
Hipócrates,
considerado o pai da
Medicina e
Aristóteles,
considerado o
fundador da
Embriologia, que
escreveu um tratado
sobre o assunto.
Claudius
Galeno
(130-201 a.C.)
Escreveu livro
intitulado Sobre a
formação do feto,
abordando
desenvolvimento e a
nutrição dos fetos.
Leonardo da
Vinci
(1452-1519)
Realizou desenhos
precisos de
dissecções do útero
gravídico contendo
um feto.
Karl Ernst von
Baer
(1792-1876)
Passou a ser
considerado o pai da
Embriologia
moderna por causa
de sua contribuição
para o
conhecimento da
origem de tecidos e
órgãos.
Robert
Edwards e
Patrick
Steptoe
(Século XX)
Foram pioneiros na
técnica
revolucionária do
desenvolvimento
humano, a
fertilização in vitro.
 O nascimento do primeiro bebê de proveta do mundo foi um grande sucesso. O nascimento de Louise Brown ocorreu em 25 de julho
de 1978, na Inglaterra.
Início do desenvolvimento humano
O desenvolvimento humano tem início após o encontro entre os gametas masculino e feminino, que se unem originando uma
nova célula.
Os humanos são seres diploides, isto é, apresentam 23 pares
de cromossomos, totalizando 46 cromossomos em suas
células. Entretanto, seus gametas são haploides, apresentando
apenas 23 cromossomos.
Os gametas apresentam a metade do número de
cromossomos, porque após a fecundação será restaurado o
número de cromossomos da espécie, que será mantido de
geração em geração, garantindo que o cariótipo permaneça
constante.
Essa é uma informação importante, pois existem vários distúrbios genéticos que ocorrem por causa de alterações
cromossômicas.
A presença de cromossomo extra pode gerar síndromes,
como Síndrome de Down (trissomia do cromossomo 21).
A ausência de cromossomo, causa a Síndrome de Turner
(monossomia do cromossomo X).
O desenvolvimento humano é dividido em pré-natal e pós-natal
O período pré-natal é dividido em:
1
EMBRIONÁRIO
Ocorrem os eventos mais impressionantes de transformação.
2
FETAL
Comentário
Há um ramo da Embriologia, denominado Teratologia, que estuda o desenvolvimento anormal, observando a presença de
malformações congênitas, que podem ser estruturais, funcionais, metabólicas, comportamentais ou hereditárias.
Os estágios do desenvolvimento embrionário que são mais vulneráveis a alterações compreendem a divisão e diferenciação
celular e morfogênese em seu ápice.
Importância da Embriologia
Muitos avanços foram alcançados por causa do melhor entendimento do desenvolvimento humano.
Os pro�ssionais da Saúde precisam ter o conhecimento das bases da Embriologia para entender as ações relacionadas à
gametogênese, transportes dos gametas, fertilização, implantação, relações materno-fetal, e períodos críticos, identi�cando os
possíveis desvios que podem ocorrer durante esse processo que culminam em malformações congênitas.
 (Fonte: Shutterstock).
Histologia
O que é Histologia?
É o estudo dos tecidos. Mas, é necessário ressaltar que existem níveis de organização do corpo humano.
Analisaremos a interação entre as células e o material extracelular, abordando apenas as células eucarióticas.
Você se recorda dos componentes básicos dessas células?
Observe a tabela a seguir com as principais estruturas e suas funções básicas.
Estrutura Função básica
Membrana Plasmática Controle de entrada e saída de substâncias
Citoplasma Contém organelas e diversas substâncias
Núcleo Contém o material genético
Retículo endoplasmático rugoso Síntese proteica
Retículo endoplasmático liso Síntese de lipídios
Peroxissomo Degradação da água oxigenada
Lisossomo Digestão intracelular
Ribossomo Síntese proteica
Centríolo Divisão celular
Aparelho de Golgi Secreção
Mitocôndria Respiração celular
Localize as estruturas na imagem.
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
A Matriz Extracelular (MEC), como o próprio nome sugere, é encontrada no lado externo da célula, produzida pela própria célula.
Ela desempenha diversas funções:
PREENCHER os espaços entre as células. SUPORTE, resistência, tensão, proliferação.
COMUNICAÇÃO celular, entre outros.
A composição e quantidade da MEC são variáveis,
dependendo do tecido em questão, e podem assumir
diferentes aspectos. Em geral, existem duas categorias
básicas, que são as �bras e a substância fundamental.
O esquema demonstra a composição geral da MEC, com dois
tipos de tecidos: tecido epitelial com pouca quantidade de
MEC e, logo abaixo, o tecido conjuntivo (ou conectivo) com
MEC abundante.
Existem outros métodos de preparo para o material histológico, mas, nesta aula, só abordamos um deles.
Métodos Histológicos
Existem inúmeros métodos para observação e estudo dos tecidos, com a preparação de lâminas para microscopia óptica.
O mais frequentemente usado é o método da para�na, que permite que o tecido se encontre o mais preservado possível
mantendo sua composição e estrutura que possuía quando vivo.
Leitura
Técnica da para�na <galeria/aula1/docs/pdf01_aula01.pdf> .
Microscopia
Precisamos de equipamento que auxiliem na ampliação da imagem com boa resolução. Como são estruturas celulares, não é
possível visualizá-las a olho nu.
Existem diversos tipos e modelos de microscópio, com preços, funções e técnicas de preparo diferentes.
Abordaremos com mais detalhes apenas o microscópio óptico. Ele possui duas grandes partes:
MECÂNICA ÓPTICA
• Tubo
• Platina
• Revólver
• Braço
• Parafuso macrométrico e micrométrico
• Base
• Condensador
• Objetiva
• Ocular
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Principais componentes do microscópio óptico:
O esquema ilustra os principais componentes do microscópio óptico. Os elementos com a letra (A) se relacionam à parte óptica
do microscópio e os com a letra (B) com a parte mecânica.
Dica
É possível calcular o poder de ampliação total do microscópio da seguinte maneira:
Multiplica-se a ampliação da ocular pela ampliação da objetiva. Por exemplo:Um microscópio apresenta a ampliação da ocular de
10x e foi selecionada a ampliação da objetiva de 40x. A ampliação total será de 400x. Basta multiplicar os dois valores
informados.
Existem outros tipos além do microscópio óptico. Observe alguns exemplos de imagens geradas por microscópios diferentes.
Microscópio óptico Microscopia eletrônica de transmissão
Imagem de um ovário corado com HE no microscópio
óptico; ampliação 200x.
Imagem de mitocôndria realizada pelo microscópio
eletrônico de transmissão.
Microscopia eletrônica de varredura
Imagem de Escherichia coli vista em microscópio
eletrônico de varredura.
Microscopia de �uorescência
Imagem das células endoteliais na microscopia de
�uorescência.
Biossegurança
É o conjunto de ações, procedimentos, técnicas, metodologia
ou dispositivos capazes de minimizar os riscos relacionados
com suas atividades, baseado na seguinte interação:
Essa prática mantém o ambiente, os pro�ssionais e os pacientes seguros.
Existem leis e normas que regulamentam a biossegurança, tais como:
• Lei Brasileira de Biossegurança 8974/95 <https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/104372/lei-8974-95> .
• Norma Regulamentadora 32 (NR-32) <//www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr32.htm> .
• Norma Regulamentadora 6 (NR-6) <//www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr6.htm> .
O uso do equipamento individual (EPI) compreende os dispositivos de uso pessoal e intransferível destinados à proteção do
pro�ssional: luva, máscaras, protetores oculares, avental, jaleco, touca, propés, entre outros.
Exemplo do uso de alguns EPIs para o pro�ssional da Saúde, como touca, luva e avental.
O descarte de materiais perfurocortantes também devem ser realizado de maneira apropriada em coletores especí�cos.
Modelo de coletor de papelão para descarte de materiais perfurocortantes.
Os equipamentos de proteção coletiva (EPC) abrangem autoclave, extintores, lava-olhos, cabines de segurança biológica, entre
outros.
Os equipamentos de proteção coletiva (EPC) abrangem autoclave, extintores, lava-olhos, cabines de segurança biológica, entre
outros.
Alguns exemplos de EPCs. As letras A e B se referem respectivamente ao chuveiro e lava-olhos, letra C à autoclave e a letra D a
cabines de segurança biológica.
Classi�cação dos riscos de acordo com sua natureza e padronização das cores
Grupo I: Verde
Riscos Físicos
Grupo II:
Vermelho
Riscos Químicos
Grupo III: Marrom
Riscos Biológicos
Grupo IV: Amarelo
Riscos
Ergonômico
Grupo V: Azul
Riscos de
Acidentes
Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso Arranjo físico
inadequado
Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e
transporte manual de
peso
Máquinas e
equipamentos sem
proteção
Radiações ionizantes Neblinas Protozoários Exigência de postura
inadequada
Ferramentas adequadas
ou defeituosas
Radiações não
ionizantes
Neblinas Fungos Controle rígido de
produtividade
Iluminação inadequada
Frio Gases Parasitas Imposição de ritmos
excessivos
Eletricidade
Calor Vapores Bacilos Trabalhos em turnos
diurno e noturno
Probabilidade de
incêndio ou explosão
Pressões anormais Substâncias, compostos
ou produtos químicos
em geral
- Jornada de trabalho
prolongada
Armazenamento
inadequado
Umidade - - Monotonia e
repetitividade
Animais peçonhentos
- - - Outras situações
causadoras de estresse
físico e/ou psíquico
Outras situações de
risco que poderão
contribuir para a
ocorrência de acidentes
 Atenção! Para visualização completa da tabela utilize a rolagem horizontal
Atividade
1) A Histologia é uma ciência muito antiga, muitas ferramentas e procedimentos foram desenvolvidos com a �nalidade de
visualizar a célula e os tecidos. A preparação de amostras biológicas retiradas de um organismo para exame microscópio
compreende o momento desde a coleta do material até a coloração desse material. Sobre a técnica da para�na, é correto a�rmar
que:
a) Na etapa de diafanização, o álcool em concentrações crescentes é utilizado para preservar o tecido.
b) A coloração é realizada após o procedimento de microtomia e, geralmente, os corantes hematoxilina e eosina são utilizados, corando o
núcleo de rosa e o citoplasma de roxo, respectivamente.
c) A parafina fundida é utilizada para desidratar o tecido por meio do calor, pois geralmente se encontra na estufa a 60ºC.
d) O xilol comumente é utilizado para tornar o tecido translúcido, sendo este miscível com o meio de inclusão.
e) Na inclusão, os cortes corados são colocados na água para serem depositados nas lâminas histológicas.
2) As células da nossa espécie apresentam um número constante de cromossosmos, importante de ser mantido. Esses
cromossomos podem ser visualizados em microscópios durante o processo de divisão celular; considerando a nossa espécie,
serão encontrados, respectivamente, nos espermatozoides, nas células hepáticas e células nervosas:
a) 46, 46 e 46 cromossomos.
b) 23, 23 e 23 cromossomos.
c) 23, 46 e 46 cromossomos.
d) 46, 46 e 23 cromossomos.
e) 23, 23 e 46 cromossomos.
3) Na microscopia de luz, um dado que não pode ser excluído das imagens é sua ampliação �nal. Desse modo, essa ampliação
�nal da imagem ao microscópio de luz pode ser obtida pela:
a) Razão entre a distância da platina e da lâmina.
b) Multiplicação da ampliação da objetiva utilizada pela ampliação das lentes oculares.
c) Multiplicação da ampliação do condensador pela ampliação das lentes oculares.
d) Soma dos valores obtidos pela conversão do cone de luz da lâmina que incide nas lentes oculares.
e) Soma dos valores obtidos pela conversão do cone de luz da lâmina que incide no condensador.
Referências
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 2.ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2007.
GARTNER, L. P. Tratado de histologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Histologia essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
KESSEL, R. G. Histologia Médica Básica: A Biologia das Células, Tecidos e Órgãos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N.; TORCHIA, M. G. Embriologia básica. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
PORTO, F. Histologia e Embriologia. 1.ed. Rio de Janeiro: SESES, 2015.
SADLER, T. W. Langman Embriologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
STEVENS, A.; LOWE, J. S. Histologia Humana. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001.
YOUNG, B.; LOWE, J. S.; STEVENS, A.; HEATH, J. W. Wheater — Histologia Funcional — Texto e Atlas em Cores. 1.ed. (Tradução da
5.ed). Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Próxima aula
Processo de gametogênese masculino e feminino;
Função hormonal na regulagem do ciclo reprodutivo.
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Leia os artigos:
Como é feita a fertilização in vitro? <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-e-feita-a-fertilizacao-in-vitro/>
O que acontece numa biópsia? <https://www.roche.pt/corporate/index.cfm/diagnosticos/laboratorio/diagnostico-em-tecidos/o-
que-acontece-numa-biopsia/>
Leia o Guia de boas práticas laboratoriais <//www.limhc.fm.usp.br/portal/wp-content/uploads/2015/11
/Manual_Guia_de_Boas_Praticas.pdf> para compreender mais sobre biossegurança.

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