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Apresentação Hanseníase

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TRABALHO DE TERAPÊUTICA 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO - UNIRP 
NOMES: 
Camila Bento Zamarioli 
Cibele Cristina Sala 
Fernanda Carolina Martins 
Maiara Aparecida Martins 
Sarah Giovanna Machado 
Professora Doutora Adriana Antônia da Cruz Furini 
Hanseníase 
Trabalho de Terapêutica 
1
2
3
4
5
TÓPICO 
EPIDEMIOLOGIA
DADO EPIDEMIOLÓGICO
AGENTE ETIOLÓGICO
MORFOLOGIA 
MEIOS DE TRANSMISSÃO 
TÓPICO
ASPECTOS CLÍNICOS
SINAIS E SINTOMAS DERMATOLÓGICOS
SINAIS E SINTOMAS NEUROLÓGICOS
SINAIS E SINTOMAS NA CAVIDADE BUCAL 
DIFICULDADE NA REALIZAÇÃO DA HIGIENE BUCAL 
 
TÓPICO
TÓPICO
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO CLINICO 
DIAGNOSTICO LABORATORIAL 
TRATAMENTO 
ESQUEMAS TERAPÊUTICOS
EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS
HANSENÍASE
O QUE É?
TÓPICO 
MENU
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE 
É uma doença infecto-contagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. 
HANSENÍASE
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
EPIDEMIOLOGIA
HANSENÍASE
Proporção de novos casos de hanseníase segundo sexo e faixa etária, brasil, 2015 a 2019
Série 1	
0 a 4 anos 	5 a 9 anos 	10 a 14 anos	15 a 19 anos	20 a 29 anos 	30 a 39 anos 	40 a 49 anos 	50 a 59 anos 	60 a 69 anos 	70 a 79 anos 	80 anos e mais 	52.9	53.5	51.2	51.2	56	55.4	52	54	60.2	61.2	57.3	Série 2	
0 a 4 anos 	5 a 9 anos 	10 a 14 anos	15 a 19 anos	20 a 29 anos 	30 a 39 anos 	40 a 49 anos 	50 a 59 anos 	60 a 69 anos 	70 a 79 anos 	80 anos e mais 	47.1	46.5	48.8	48.8	44	44.6	48	46	39.799999999999997	38.799999999999997	42.7	Faixa etária 
Proporção 
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
 AGENTE ETIOLÓGICO 
 MORFOLOGIA 
 MEIOS DE TRANSMISSÃO 
EPIDEMIOLOGIA
HANSENÍASE
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
 AGENTE ETIOLÓGICO 
 MORFOLOGIA 
 MEIOS DE TRANSMISSÃO 
EPIDEMIOLOGIA
HANSENÍASE
Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
 AGENTE ETIOLÓGICO 
 MORFOLOGIA 
 MEIOS DE TRANSMISSÃO 
EPIDEMIOLOGIA
HANSENÍASE
É um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por células dos nervos periféricos, que se instala no organismo da pessoa infectada, podendo se multiplicar. O tempo de multiplicação do bacilo é lento, podendo durar, em média, de 11 a 16 dias.
O M.leprae tem alta infectividade e baixa patogenicidade.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
 AGENTE ETIOLÓGICO 
 MORFOLOGIA 
 MEIOS DE TRANSMISSÃO 
EPIDEMIOLOGIA
HANSENÍASE
O homem é considerado a única fonte de infecção da hanseníase.
O contágio dá-se através de uma pessoa doente, portadora do bacilo de Hansen, não tratada, que o elimina para o meio exterior, contagiando pessoas susceptíveis. 
A principal via de eliminação do bacilo, pelo indivíduo doente de hanseníase, e a mais provável porta de entrada no organismo passível de ser infectado são as vias aéreas superiores, o trato respiratório. 
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
PRINCIPAIS SINTOMAS
Entupimento, sangramento, ferida e ressecamento do nariz 
Febre, edemas e dor nas juntas 
Manchas brancas, vermelhas ou marrons em qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade 
Outros sintomas :Pele seca, falta de suor, queda de pelos, formigamento, diminuição de força muscular, ulceras de pernas e pés e ressecamento nos olhos 
Perca da sensibilidade ao calor, a dor e ao tato 
Caroços (nódulos) no corpo, em algumas casos, avermelhados e dolorosos 
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
SINAIS E SINTOMAS DERMATOLÓGICOS 
As lesões mais comuns ou discrômicas
Manchas pigmentares ou discrômicas;
Placa;
Infiltração;
Nódulo;
Tubérculo;
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
Neurites 
Dor e espessamento dos nervos periféricos;
Perda de sensibilidade nas áreas inervadas por esses nervos, principalmente nos olhos, mãos e pés; 
Perda de força nos músculos inervados por esses nervos principalmente nas pálpebras e nos membros superiores e inferiores.
SINAIS E SINTOMAS NEUROLÓGICOS
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
SINAIS E SINTOMAS NA CAVIDADE BUCAL 
Pacientes com Hanseníase tem uma maior predisposição em desenvolver:
DOENÇA CÁRIE 
DOENÇA PERIODONTAL 
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
Dificuldade na realização da higiene bucal 
Devido as deformidades ocasionadas pela doença, as pessoas afetadas pela hanseníase apresentam dificuldades nas atividades diárias e uma delas é a realização da higiene bucal.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
HANSENÍASE
O diagnóstico clínico é realizado através do exame físico onde procede-se uma avaliação dermatoneurológica, buscando-se identificar sinais clínicos da doença.
O roteiro de diagnóstico clínico constitui-se das seguintes atividades: 
Anamnese - obtenção da história clínica e epidemiológica; 
Avaliação dermatológica - identificação de lesões de pele com alteração de sensibilidade; 
Avaliação neurológica - identificação de neurites, incapacidades e deformidades; 
Diagnóstico dos estados reacionais; 
Diagnóstico diferencial; 
Classificação do grau de incapacidade física.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 
A baciloscopia é o exame microscópico onde se observa o Mycobacterium leprae, diretamente nos esfregaços de raspados intradérmicos das lesões hansênicas ou de outros locais de coleta selecionados: lóbulos auriculares e/ou cotovelos, e lesão quando houver.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
OBJETIVO
Matar o bacilo tornando-o inviável, evitado assim a evolução da doença levando o paciente a cura. 
 Bacilo morto é incapaz de infectar outras pessoas, rompendo assim a cadeia epidemiológica da doença.
O tratamento específico da pessoa com hanseníase é a poliquimioterapia
Constituída pelo conjunto dos seguintes medicamentos
Rifampicina
Dapsona
Clofazimina
ADMINISTRAÇÃO ASSOCIADA.
Essa associação evita a resistência medicamentosa do bacilo 
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
Paucibacilares (PB): casos com até 5 lesões de pele
Multibacilares (MB): casos com mais de 5 lesões de pele.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
COMBINAÇÃO
RIFAMPICINA
DAPSONA
Uma dose mensal de 600mg (2 capsulas de 300mg) com administração supervisionada
Uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose diária auto administrada.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
DURAÇÃO DO TRATAMENTO
6 doses mensais supervisionadas de rifampicina.
CRITÉRIO DE ALTA
 6 doses supervisionadas em até 9 meses
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
COMBINAÇÃO
RIFAMPICINA
DAPSONA
CLOFAZIMINA
Uma dose mensal de 600mg (2 capsulas de 300mg) com administração supervisionada
Uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose diária auto administrada.
Uma dose mensal de 300 mg (3 cápsulas de 100 mg) com administração supervisionada e uma dose diária de 50mg auto administrada
TÓPICO1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
DURAÇÃO DO TRATAMENTO
12 doses mensais supervisionadas de rifampicina
CRITÉRIO DE ALTA
 12 doses supervisionadas em até 18 meses
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
Para crianças com hanseníase, as doses de medicamentos dos esquemas Paucibacilar e Multibacilar, são ajustadas.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
HANSENÍASE
PAUCIBACILAR: 0 – 5 anos 
COMBINAÇÃO
RIFAMPICINA
DAPSONA
Uma dose mensal de 150 – 300mg, com administração supervisionada
Uma dose mensal de 25mg supervisionada e uma dose diária auto administrada.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
HANSENÍASE
PAUCIBACILAR: 6 – 14 anos 
COMBINAÇÃO
RIFAMPICINA
DAPSONA
Uma dose mensal de 300 – 450 mg, com administração supervisionada
Uma dose mensal de 50 - 100mg supervisionada e uma dose diária auto administrada.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
PAUCIBACILAR
DURAÇÃO DO TRATAMENTO
6 doses mensais supervisionadas de rifampicina.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
PAUCIBACILAR
CRITÉRIO DE ALTA
 6 doses supervisionadas em até 9 meses
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
MULTIBACILAR: 0 – 5 anos
COMBINAÇÃO
RIFAMPICINA
CLOFAZIMINA
DAPSONA
Uma dose mensal de 150 – 300mg com administração supervisionada
Uma dose mensal de 100mg com administração supervisionada e uma dose semanal de 100mg auto administrada
Uma dose mensal de 25mg supervisionada e uma dose diária auto administrada.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
MULTIBACILAR: 6 - 14 anos
COMBINAÇÃO
RIFAMPICINA
CLOFAZIMINA
DAPSONA
Uma dose mensal de 300 – 450mg com administração supervisionada
Uma dose mensal de 150 - 200mg com administração supervisionada e uma dose semanal de 150mg auto administrada
Uma dose mensal de 50 – 100mg supervisionada e uma dose diária auto administrada.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
MULTIBACILAR
DURAÇÃO DO TRATAMENTO
12 doses mensais supervisionadas de rifampicina
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
MULTIBACILAR
CRITÉRIO DE ALTA
 12 doses supervisionadas em até 18 meses
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
Deve ser usado exclusivamente para tratar pacientes PB com lesão única, sem envolvimento de troncos nervosos.
Esquema alternativo é usado em casos de pessoas com intolerância a um dos medicamentos do esquema-padrão
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
	 Classificação 
Medicamentos	PB, LESÃO ÚNICA SEM ENVOLVIMENTO DE TRONCO NERVOSO
	Rifampicina	600mg, em dose única, supervisionada
	Minociclina	100mg, em dose única, supervisionada
	Ofloxacina	400mg, em dose única, supervisionada
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
Esquemas terapêuticos 
 ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) 
 ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) 
 ESQUEMA ALTERNATIVO 
 ESQUEMA PARA CRIANÇAS 
A maioria dos pacientes melhoram após a conclusão do tratamento com 12 doses. Mas alguns casos demonstrem pouca melhora e poderão necessitar de 12 doses adicionais de PQT-MB
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS
 RIFAMPICINA
 CLOFAZIMINA
 DAPSONA
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS
 RIFAMPICINA
 CLOFAZIMINA
 DAPSONA
Cutâneos: rubor de face e pescoço
Gastrointestinais: diminuição do apetite e náuseas. Ocasionalmente, podem ocorrer vômitos, diarreias e dor abdominal leve.
Hepáticos: mal-estar, perda do apetite, náuseas, podendo ocorrer também icterícia.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS
 RIFAMPICINA
 CLOFAZIMINA
 DAPSONA
Hematopoéticos: trombocitopenia; púrpuras ou sangramentos anormais
Anemia hemolítica: tremores, febre, náuseas, cefaléia e às vezes choque, podendo também, ocorrer icterícia leve.
Síndrome pseudogripal: febre, calafrios, astenia, mialgias, cefaléia, dores ósseas. Pode, também, apresentar eosinofilia, nefrite intersticial, necrose tubular aguda, trombocitopenia, anemia hemolítica e choque.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS
 RIFAMPICINA
 CLOFAZIMINA
 DAPSONA
Cutâneos: ressecamento da pele, que pode evoluir para ictiose, alteração na coloração da pele e suor.
Gastrointestinais: diminuição da peristalse e dor abdominal, devido ao depósito de cristais de clofazimina nas submucosas e linfonodos intestinais, resultando na inflamação da porção terminal do intestino delgado.
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS
 RIFAMPICINA
 CLOFAZIMINA
 DAPSONA
Cutâneos: Síndrome de Stevens-Johnson, dermatite esfoliativa ou eritrodermia
Hemolíticos: tremores, febre, náuseas, cefaléia, às vezes choque, podendo também ocorrer icterícia leve, metahemoglobinemia, cianose, dispnéia, taquicardia, cefaléia, fadiga, desmaios, náuseas, anorexia e vômitos;
TÓPICO 1 
TÓPICO 4 
TÓPICO 2 
TÓPICO 3 
TÓPICO 5 
 
HANSENÍASE
TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO 
EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS
 RIFAMPICINA
 CLOFAZIMINA
 DAPSONA
Hepáticos: icterícias, náuseas e vômitos
Outros efeitos colaterais raros podem ocorrer, tais como insônia e neuropatia motora periférica.
REFERÊNCIAS 
ROCHA, M.B, OLIVEIRA. G, MENDES PEREIRA . G. F, MADALENA. M. Guia para controle da Hanseníase. Ministério da Saúde. Acesso em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf> . Brasília, DF. 2002.
Russo MP, Côrrea CT, Martins MD, et al. Aspecto da doença de Hansen relevantes para o cirurgião-dentista: revisão literatura. Revista Odonto Ciência, Porto Alegre, v. 20, n. 48, abr./jun. 2005. Disponívelem: <https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/fo/article/view/1164> Acesso em: 12 mai. 2021.
Abreu MAMM, et al. A mucosa oral na hanseníase: um estudo clínico e histopatológico. Rev. Bras. Otorrinolaringologia, São Paulo, vol.72 nº3, May/June 2006. Disponível em <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992006000300004&lng=pt&tlng=pt>
QUAGGIO, C. M. P.; NOGUEIRA, M. G. A.; SGAVIOLI, C. A. P. P.; MARAFIOTTI, G. A. P. P.; FRANZOLIN, S. O. B.;VIRMOND, M. C. L. Higienização bucal em pacientes com deformidades nas mãos: uso de adaptador para escova dental. RFO, Passo Fundo, vol.21 n.3, p. 357-362, set/out, 2016. Disponível em https://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/08/848633/artigo11.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico de Hanseníase. Brasília,DF. Jan/2021.
REFERÊNCIAS 
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fwww.tuasaude.com%2Fcarie-dentaria%2F&psig=AOvVaw0j8GGBiHOfIT8ly57rEfuS&ust=1622043286715000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCJjpu6OU5fACFQAAAAAdAAAAABAD
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fpt.wikipedia.org%2Fwiki%2FC%25C3%25A1rie_dent%25C3%25A1ria&psig=AOvVaw0j8GGBiHOfIT8ly57rEfuS&ust=1622043286715000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCJjpu6OU5fACFQAAAAAdAAAAABAJ
https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Fdrauziovarella.uol.com.br%2Fdoencas-e-sintomas%2Fgengivite-e-periodontite%2F&psig=AOvVaw1j7jOe_chB-SqGYQi9tS54&ust=1622043471992000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCOjH6vqU5fACFQAAAAAdAAAAABAD
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https://www.google.com/url?sa=i&url=http%3A%2F%2Fwww.diariodecontagem.com.br%2FMateria%2F6309%2F17%2Fvoce-sabe-o-que-e-hanseniase%2F&psig=AOvVaw26SKGGZWVfuFKrZFC930fA&ust=1622050412871000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCICb6eiu5fACFQAAAAAdAAAAABAD
JOGO 
PIN: 08676958
https://kahoot.it/challenge/08676958?challenge-id=3171f435-6a1d-4f77-ae52-ffecf34a0c20_1621904321112
TRABALHO DE TERAPÊUTICA 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO - UNIRP 
NOMES: 
Camila Bento Zamarioli 
Cibele Cristina Sala 
Fernanda Carolina Martins 
Maiara Aparecida Martins 
Sarah Giovanna Machado 
Professora Doutora Adriana Antônia da Cruz Furini

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