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TRABALHO DE TERAPÊUTICA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO - UNIRP NOMES: Camila Bento Zamarioli Cibele Cristina Sala Fernanda Carolina Martins Maiara Aparecida Martins Sarah Giovanna Machado Professora Doutora Adriana Antônia da Cruz Furini Hanseníase Trabalho de Terapêutica 1 2 3 4 5 TÓPICO EPIDEMIOLOGIA DADO EPIDEMIOLÓGICO AGENTE ETIOLÓGICO MORFOLOGIA MEIOS DE TRANSMISSÃO TÓPICO ASPECTOS CLÍNICOS SINAIS E SINTOMAS DERMATOLÓGICOS SINAIS E SINTOMAS NEUROLÓGICOS SINAIS E SINTOMAS NA CAVIDADE BUCAL DIFICULDADE NA REALIZAÇÃO DA HIGIENE BUCAL TÓPICO TÓPICO DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO CLINICO DIAGNOSTICO LABORATORIAL TRATAMENTO ESQUEMAS TERAPÊUTICOS EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS HANSENÍASE O QUE É? TÓPICO MENU TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE É uma doença infecto-contagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. HANSENÍASE TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 EPIDEMIOLOGIA HANSENÍASE Proporção de novos casos de hanseníase segundo sexo e faixa etária, brasil, 2015 a 2019 Série 1 0 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais 52.9 53.5 51.2 51.2 56 55.4 52 54 60.2 61.2 57.3 Série 2 0 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais 47.1 46.5 48.8 48.8 44 44.6 48 46 39.799999999999997 38.799999999999997 42.7 Faixa etária Proporção TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 AGENTE ETIOLÓGICO MORFOLOGIA MEIOS DE TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA HANSENÍASE TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 AGENTE ETIOLÓGICO MORFOLOGIA MEIOS DE TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA HANSENÍASE Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 AGENTE ETIOLÓGICO MORFOLOGIA MEIOS DE TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA HANSENÍASE É um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por células dos nervos periféricos, que se instala no organismo da pessoa infectada, podendo se multiplicar. O tempo de multiplicação do bacilo é lento, podendo durar, em média, de 11 a 16 dias. O M.leprae tem alta infectividade e baixa patogenicidade. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 AGENTE ETIOLÓGICO MORFOLOGIA MEIOS DE TRANSMISSÃO EPIDEMIOLOGIA HANSENÍASE O homem é considerado a única fonte de infecção da hanseníase. O contágio dá-se através de uma pessoa doente, portadora do bacilo de Hansen, não tratada, que o elimina para o meio exterior, contagiando pessoas susceptíveis. A principal via de eliminação do bacilo, pelo indivíduo doente de hanseníase, e a mais provável porta de entrada no organismo passível de ser infectado são as vias aéreas superiores, o trato respiratório. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE PRINCIPAIS SINTOMAS Entupimento, sangramento, ferida e ressecamento do nariz Febre, edemas e dor nas juntas Manchas brancas, vermelhas ou marrons em qualquer parte do corpo com perda ou alteração de sensibilidade Outros sintomas :Pele seca, falta de suor, queda de pelos, formigamento, diminuição de força muscular, ulceras de pernas e pés e ressecamento nos olhos Perca da sensibilidade ao calor, a dor e ao tato Caroços (nódulos) no corpo, em algumas casos, avermelhados e dolorosos TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE SINAIS E SINTOMAS DERMATOLÓGICOS As lesões mais comuns ou discrômicas Manchas pigmentares ou discrômicas; Placa; Infiltração; Nódulo; Tubérculo; TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE Neurites Dor e espessamento dos nervos periféricos; Perda de sensibilidade nas áreas inervadas por esses nervos, principalmente nos olhos, mãos e pés; Perda de força nos músculos inervados por esses nervos principalmente nas pálpebras e nos membros superiores e inferiores. SINAIS E SINTOMAS NEUROLÓGICOS TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE SINAIS E SINTOMAS NA CAVIDADE BUCAL Pacientes com Hanseníase tem uma maior predisposição em desenvolver: DOENÇA CÁRIE DOENÇA PERIODONTAL TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE Dificuldade na realização da higiene bucal Devido as deformidades ocasionadas pela doença, as pessoas afetadas pela hanseníase apresentam dificuldades nas atividades diárias e uma delas é a realização da higiene bucal. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 DIAGNÓSTICO CLÍNICO HANSENÍASE O diagnóstico clínico é realizado através do exame físico onde procede-se uma avaliação dermatoneurológica, buscando-se identificar sinais clínicos da doença. O roteiro de diagnóstico clínico constitui-se das seguintes atividades: Anamnese - obtenção da história clínica e epidemiológica; Avaliação dermatológica - identificação de lesões de pele com alteração de sensibilidade; Avaliação neurológica - identificação de neurites, incapacidades e deformidades; Diagnóstico dos estados reacionais; Diagnóstico diferencial; Classificação do grau de incapacidade física. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL A baciloscopia é o exame microscópico onde se observa o Mycobacterium leprae, diretamente nos esfregaços de raspados intradérmicos das lesões hansênicas ou de outros locais de coleta selecionados: lóbulos auriculares e/ou cotovelos, e lesão quando houver. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO OBJETIVO Matar o bacilo tornando-o inviável, evitado assim a evolução da doença levando o paciente a cura. Bacilo morto é incapaz de infectar outras pessoas, rompendo assim a cadeia epidemiológica da doença. O tratamento específico da pessoa com hanseníase é a poliquimioterapia Constituída pelo conjunto dos seguintes medicamentos Rifampicina Dapsona Clofazimina ADMINISTRAÇÃO ASSOCIADA. Essa associação evita a resistência medicamentosa do bacilo TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA PARA CRIANÇAS ESQUEMA ALTERNATIVO Paucibacilares (PB): casos com até 5 lesões de pele Multibacilares (MB): casos com mais de 5 lesões de pele. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS COMBINAÇÃO RIFAMPICINA DAPSONA Uma dose mensal de 600mg (2 capsulas de 300mg) com administração supervisionada Uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose diária auto administrada. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS DURAÇÃO DO TRATAMENTO 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina. CRITÉRIO DE ALTA 6 doses supervisionadas em até 9 meses TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS COMBINAÇÃO RIFAMPICINA DAPSONA CLOFAZIMINA Uma dose mensal de 600mg (2 capsulas de 300mg) com administração supervisionada Uma dose mensal de 100mg supervisionada e uma dose diária auto administrada. Uma dose mensal de 300 mg (3 cápsulas de 100 mg) com administração supervisionada e uma dose diária de 50mg auto administrada TÓPICO1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS DURAÇÃO DO TRATAMENTO 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina CRITÉRIO DE ALTA 12 doses supervisionadas em até 18 meses TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS Para crianças com hanseníase, as doses de medicamentos dos esquemas Paucibacilar e Multibacilar, são ajustadas. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS HANSENÍASE PAUCIBACILAR: 0 – 5 anos COMBINAÇÃO RIFAMPICINA DAPSONA Uma dose mensal de 150 – 300mg, com administração supervisionada Uma dose mensal de 25mg supervisionada e uma dose diária auto administrada. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS HANSENÍASE PAUCIBACILAR: 6 – 14 anos COMBINAÇÃO RIFAMPICINA DAPSONA Uma dose mensal de 300 – 450 mg, com administração supervisionada Uma dose mensal de 50 - 100mg supervisionada e uma dose diária auto administrada. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS PAUCIBACILAR DURAÇÃO DO TRATAMENTO 6 doses mensais supervisionadas de rifampicina. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS PAUCIBACILAR CRITÉRIO DE ALTA 6 doses supervisionadas em até 9 meses TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS MULTIBACILAR: 0 – 5 anos COMBINAÇÃO RIFAMPICINA CLOFAZIMINA DAPSONA Uma dose mensal de 150 – 300mg com administração supervisionada Uma dose mensal de 100mg com administração supervisionada e uma dose semanal de 100mg auto administrada Uma dose mensal de 25mg supervisionada e uma dose diária auto administrada. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS MULTIBACILAR: 6 - 14 anos COMBINAÇÃO RIFAMPICINA CLOFAZIMINA DAPSONA Uma dose mensal de 300 – 450mg com administração supervisionada Uma dose mensal de 150 - 200mg com administração supervisionada e uma dose semanal de 150mg auto administrada Uma dose mensal de 50 – 100mg supervisionada e uma dose diária auto administrada. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS MULTIBACILAR DURAÇÃO DO TRATAMENTO 12 doses mensais supervisionadas de rifampicina TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS MULTIBACILAR CRITÉRIO DE ALTA 12 doses supervisionadas em até 18 meses TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS Deve ser usado exclusivamente para tratar pacientes PB com lesão única, sem envolvimento de troncos nervosos. Esquema alternativo é usado em casos de pessoas com intolerância a um dos medicamentos do esquema-padrão TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS Classificação Medicamentos PB, LESÃO ÚNICA SEM ENVOLVIMENTO DE TRONCO NERVOSO Rifampicina 600mg, em dose única, supervisionada Minociclina 100mg, em dose única, supervisionada Ofloxacina 400mg, em dose única, supervisionada TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO Esquemas terapêuticos ESQUEMA PAUCIBICILAR (PB) ESQUEMA MULTIBACILAR (MB) ESQUEMA ALTERNATIVO ESQUEMA PARA CRIANÇAS A maioria dos pacientes melhoram após a conclusão do tratamento com 12 doses. Mas alguns casos demonstrem pouca melhora e poderão necessitar de 12 doses adicionais de PQT-MB TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS RIFAMPICINA CLOFAZIMINA DAPSONA TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS RIFAMPICINA CLOFAZIMINA DAPSONA Cutâneos: rubor de face e pescoço Gastrointestinais: diminuição do apetite e náuseas. Ocasionalmente, podem ocorrer vômitos, diarreias e dor abdominal leve. Hepáticos: mal-estar, perda do apetite, náuseas, podendo ocorrer também icterícia. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS RIFAMPICINA CLOFAZIMINA DAPSONA Hematopoéticos: trombocitopenia; púrpuras ou sangramentos anormais Anemia hemolítica: tremores, febre, náuseas, cefaléia e às vezes choque, podendo também, ocorrer icterícia leve. Síndrome pseudogripal: febre, calafrios, astenia, mialgias, cefaléia, dores ósseas. Pode, também, apresentar eosinofilia, nefrite intersticial, necrose tubular aguda, trombocitopenia, anemia hemolítica e choque. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS RIFAMPICINA CLOFAZIMINA DAPSONA Cutâneos: ressecamento da pele, que pode evoluir para ictiose, alteração na coloração da pele e suor. Gastrointestinais: diminuição da peristalse e dor abdominal, devido ao depósito de cristais de clofazimina nas submucosas e linfonodos intestinais, resultando na inflamação da porção terminal do intestino delgado. TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS RIFAMPICINA CLOFAZIMINA DAPSONA Cutâneos: Síndrome de Stevens-Johnson, dermatite esfoliativa ou eritrodermia Hemolíticos: tremores, febre, náuseas, cefaléia, às vezes choque, podendo também ocorrer icterícia leve, metahemoglobinemia, cianose, dispnéia, taquicardia, cefaléia, fadiga, desmaios, náuseas, anorexia e vômitos; TÓPICO 1 TÓPICO 4 TÓPICO 2 TÓPICO 3 TÓPICO 5 HANSENÍASE TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS RIFAMPICINA CLOFAZIMINA DAPSONA Hepáticos: icterícias, náuseas e vômitos Outros efeitos colaterais raros podem ocorrer, tais como insônia e neuropatia motora periférica. REFERÊNCIAS ROCHA, M.B, OLIVEIRA. G, MENDES PEREIRA . G. F, MADALENA. M. Guia para controle da Hanseníase. Ministério da Saúde. Acesso em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf> . Brasília, DF. 2002. Russo MP, Côrrea CT, Martins MD, et al. Aspecto da doença de Hansen relevantes para o cirurgião-dentista: revisão literatura. Revista Odonto Ciência, Porto Alegre, v. 20, n. 48, abr./jun. 2005. Disponívelem: <https://revistaseletronicas.pucrs.br/index.php/fo/article/view/1164> Acesso em: 12 mai. 2021. Abreu MAMM, et al. A mucosa oral na hanseníase: um estudo clínico e histopatológico. Rev. Bras. Otorrinolaringologia, São Paulo, vol.72 nº3, May/June 2006. Disponível em <https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72992006000300004&lng=pt&tlng=pt> QUAGGIO, C. M. P.; NOGUEIRA, M. G. A.; SGAVIOLI, C. A. P. P.; MARAFIOTTI, G. A. P. P.; FRANZOLIN, S. O. B.;VIRMOND, M. C. L. Higienização bucal em pacientes com deformidades nas mãos: uso de adaptador para escova dental. RFO, Passo Fundo, vol.21 n.3, p. 357-362, set/out, 2016. Disponível em https://docs.bvsalud.org/biblioref/2017/08/848633/artigo11.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico de Hanseníase. Brasília,DF. Jan/2021. 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