PORTFÓLIO CLASSE II

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Pré-clínica II 
Aluna: Monick Larah Pires 
Matrícula: 19.1.001547 
Portfólio preparo e restauração de classe II 
 
 
Preparo cavitário em resina composta: 
 Forma de contorno 
 Forma de resistência 
 Forma de retenção 
 Primeiramente, acesso a lesão de cárie, sempre utilizando uma 
ponta diamantada em alta rotação. 
 Remoção de dentina cariada, vai ser utilizada umas brocas 
esféricas em baixa rotação 
 Acabamento das paredes de esmalte: recortadores de margem 
gengival; 
 Preservam mais estruturas dentárias, os preparos cavitários para 
resina composta. 
Sequência clínica: 
1- Seleção de cor, tipo de resina composta e sistema adesivo; 
2- Anestesia 
3- Isolamento absoluto 
4- Preparo cavitário 
5- Limpeza da cavidade 
6- Proteção do complexo dentinho-pulpar 
7- Adaptação de matrizes e dispositivos auxiliares 
8- Procedimento adesivo 
9- Inserção da resina composta; 
10- Ajuste oclusal 
11- Acabamento e polimento 
 
 Na caixa proximal colocar a broca toda, ou seja, 3 mm de 
profundidade; 
 Após isso, colocar acido poliacrilico; lavar; depois colocar o 
sistema adesivo polimerizando após; 
 Após fazer o preparo realizara inserção das paredes mesial e 
distal, com resina de esmalte ; 
 Após isso fazer o incremento de dentina, depois esmalte, fazendo 
em região das cúspides; 
 
Passo a passo: 
1. Forma de conveniência; (isolamento absoluto) 
2. Forma de contorno (abertura) 
3. Remoção da dentina cariada remanescente; 
 4. Forma de resistência; 
5. Forma de retenção; 
6. Acabamento broca tr onco cônico invertida (245 ou 246 das paredes 
de esmalte; 
 7. Limpeza da cavidade; • Broca 245 ou 246 em alta 
 
 
 Broca 245 ou 246 em alta rotação Paralela ao longo eixo do 
dente 
• A convexidade das paredes circundantes para oclusal é 
definida pela broca 245 ou 246, formando ângulos entre 
70° e 90 ° isso garante uma forma de resistência as 
paredes do preparo e também do amalgama; 
• Essa broca tem uma ponta ativa de 3mm; 
• Então vai ser preciso fazer uma cavidade aonde a metade 
da ponta ativa da broca caiba dentro dessa caixa oclusal ; 
• Seguir o sulco principal para o preparo da caixa oclusal 
Extensão: 1,5mm Pr ofundidade : igual ou maior que a 
extensão; 
• Adaptar matriz de aço para quebrar a crista marginal na 
mesma altura da caixa oclusal; 
• Podendo estabilizar a matriz metálica com um porta matriz 
e cunha de madeira; 
• Deixando toda caixa oclusal na mesma profundidade e 
plana; 
• Confeccionar a caixa proximal , aprofundando para mesial 
e/ou distal, mantendo a broca paralela ao longo eixo do 
dente; 
• As paredes axial e gengival também deve ser planas, mas 
com seus ângulos internos arredondados pelo recortador 
de margem gengival que fica voltada para fora do preparo, 
passando na parede cervical;. 
 Cunhas de madeira elas podem ter tamanhos diferentes e cores 
diferentes; 
• Formato triangular, aonde a base vai sempre ficar voltada 
para a gengiva do paciente e a ponta vai ficar voltada para 
a porção oclusal do dente; 
• A ameia gengival tem o formato triangular então quando 
você insere a cunha de madeira a base fica voltada para 
gengiva a ponta voltada para a face oclusal do dente, 
promovendo um vedamento interproximal; 
• Sendo colocada de palatina/ lingual para vestibular; 
 Cunha elástica que consegue vedar todo a margem gengival. 
 
Porta matriz de Tofflemire 
Ele serve para adaptar tanto a matriz universal convencional, como a matriz 
universal pré-cortada. 
Não da para se utilizar matriz seccionada com porta matriz de toffemire.