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GLICÓLISE

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1 JORDANA HONORATO – 75D 
GLICÓLISE 
 
METABOLISMO DA GLICOSE 
 A glicose pode apresentar diversos destinos, quando se faz necessário o seu armazenamento o 
organismo o faz na forma de glicogênio 
 Nos vegetais a glicose é armazenada na forma de amido 
 A glicose pode ser oxidada, na oxidação, pela via das pentoses, em que irá formar Ribulose-5-
fosfato (constitui ácidos nucleicos) ou pode ser oxidada na via glicolítica até piruvato 
 
 Uma vez formado o piruvato, esse pode ter diversos destinos metabólicos, podendo ser 
convertido em lactato (fermentação lática, acontece com os músculos quando em atividade 
intensa) em condições anaerobicas, no organismo humano; em Acetil CoA (chave de entrada 
para o Ciclo de Krebs), na presença de oxigênio (condições aeróbicas), que vai ser transformado 
em CO2 e H2O; e em etanol (fermentação alcoólica que acontece nas leveduras) nas condições 
anaeróbicas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 JORDANA HONORATO – 75D 
VIA GLICOLÍTICA OU GLICÓLISE 
 Glicose até piruvato. São 10 reações consecutivas. 
 É dividida em duas fases: Fase Preparatório e Fase de Pagamento 
 
FASE DE PREPARAÇÃO 
 Está gastando energia para realizar essas vias. 
 Primeira reação: Fosforilação da glicose (6C) com clivagem de ATP em ADP 
 Formação de Glicose-6-fosfato 
 Conversão da Glicose-6-fosfato em Frutose-6-fosfato, que logo em seguida também vai ser 
fosforilada 
 Clivagem de ATP em ADP com formação de Frutose -1,6-bifosfato, que também vai ser clivada 
 Formação de glicerolaldeído-3-fosfato (3C) e dihidroxiacetona fosfato (3C) 
 Conversão de adihidroxicetona em glicerolaldeído-3-fosfato para que essa seja capaz de 
participar da fase de pagamento da via glicolítica (Última reação dessa fase) 
 Chamada de fase de preparação porque ocorre com gasto de energia 
 
 
 
 
3 JORDANA HONORATO – 75D 
FASE DE PAGAMENTO 
 Intuito de obter energia, repor ela. 
 Nessa todas as etapas são multiplicadas por 2, pois na etapa anterior foi formado 2 
glicerolaldeído-3-fosfato pela molécula de glicose 
 O glicerolaldeído-3-fosfato é (convertido) oxidado em 1,3-Bifosfoglicerato (2 MOLÉCULAS) 
 Redução do NAD+ em NADH, forma ele, fonte de energia para o organismo (2 NADH) 
 Transformação de 1,3-Bifosfoglicerato em 3-Fosfoglicerato (2), com a perda de um fosfato que 
vai ser transferido para o ADP (formação de energia, de 2 ATP) 
 Formação de 2-fosfoglicerato, pela conversão do 3-Fosfoglicerato 
 2-Fosfoglicerato é transformado em Fosfenolpiruvato com a perda de 2 moléculas de H2O 
 O Fosfenolpiruvato vai perder um fosfato, transformando-se em Piruvato, com a transformação 
de 2ADP em 2ATP, ou seja, com a liberação de energia (na 10ª reação) 
 Produto final: piruvato 
 O piruvato pode ter diversos destinos, em um ambiente aeróbico (presença de oxigênio) esse 
pode ser destinado ao Ciclo de Krebs, já em um ambiente anaeróbico esse pode ser destinado 
ou a fermentação do ácido lático ou a fermentação alcoólica 
 FORMOU: 2 NADH + 4 ATPS 
 
 Equação global da Glicólise: 
 
 Uma glicose (6C) produz dois piruvatos (3C) 
 
4 JORDANA HONORATO – 75D 
 Porque ocorre a fosforilação? 
→ A Glicose entra na célula por difusão facilitada, quando essa é fosforilada (em glicose 6-
fosfato), ela não pode mais sair da célula, portanto funciona como um meio de retenção 
→ Funciona como um meio de conservação de energia (glicose 6-fosfato tem + energia) 
→ Leva a uma diminuição da energia de ativação e a um aumento da especificidade enzimática 
 
FASE DE PREPARAÇÃO: DETALHAMENTO 
 Envolve um gasto de energia 
 PRIMEIRA REAÇÃO é uma fosforilação (quinase = enzima vai fosforilar). É uma reação 
irreversível, só acontece no sentido de formação, em que a enzima Hexoquinase pega um 
fosfato do ATP e o liga ao Carbono 6 da Glicose, formando Glicose 6-fosfato 
→ A Hexoquinase é uma quinase, ou seja, está envolvida no processo de fosforilação. Ela é 
classificada como uma transferase, transfere fosfato do ATP. Faz a fosforilação da glicose, 
porém não é especifica dela, de forma que fosforila também a frutose e a manose. Ela no 
fígado pode atuar como uma Glicoquinase (isoenzima da hexoquinase), que é uma isoenzima 
do fígado. 
→ Hexoquinase: frutose e manose 
→ Glicoquinase: isoenzima (fígado) 
 
 SEGUNDA REAÇÃO: A fosfoglicose isomerase, faz um processo de isomerização, em que 
converte a glicose em frutose. Realiza a transformação da glicose 6-fosfato em Frutose-6-fosfato, 
durante a segunda reação da via glicolítica. 
 
5 JORDANA HONORATO – 75D 
 A Glicose-6-fosfato tem um grupo aldeído, sendo classificada como uma aldose. 
→ Na reação catalisada pela fosfoglicose isomerase irá ocorrer um processo de isomerização, 
em que um aldeído é transformado em um grupo cetona. Sendo essa a segunda reação da 
via glicolítica. 
→ É formada uma reação irreversível 
 
 A TERCEIRA REAÇÃO da via glicolítica ocorre com ação da Fosfofrutoquinase-1 (quinase = 
fosforilação), enzima responsável pela conversão da Frutose 6-fosfato em Frutose 1,6-bifosfato. 
Além disso, ela realiza um processo de fosforilação, com a transferência de um fosfato do ATP 
para a Frutose 6-fosfato, se ligando ao carbono 1 dela, para a formação da Frutose 1,6-bifosfato 
→ É uma reação irreversível 
 
 
 
6 JORDANA HONORATO – 75D 
 A QUARTA REAÇÃO da via glicolítica ocorre por ação da enzima Aldolase, que cliva a ligação 
carbono-carbono. 
→ Frutose 1,6-bifosfato tem um fosfato ligado ao seu C1 e um ao seu C6. Tem 6C e vai ser 
quebrada ao meio, formando 2 produtos de 3C que vão ser fosforilados, pois cada um ficou 
com 1 fosfato da frutose, que tinha 2 fosfatos. 
 
 Na QUINTA REAÇÃO e última reação da fase de preparação, ocorre a conversão da 
dihidroxicetona fosfato em glicerolaldeído 3-fosfato, com ação da enzima Triose fosfato 
isomerase. Transforma uma cetona em um aldeído (faz uma isomerização). 
→ Essa ocorre para possibilitar a fase de pagamento, que ocorre apenas com gliceralaldeídos 3-
fosfato. 
→ Forma então 2 gliceraldeídos 3-fosfato, um formato diretamente e um proveniente da 
diihidroxicetona fosfato 
 
 
 
 
 
 
 
7 JORDANA HONORATO – 75D 
 
FASE DE PAGAMENTO: DETALHAMENTO 
 Envolve o ganho de energia 
 Na PRIMEIRA REAÇÃO da fase de pagamento, a Gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase 
(enzima) atua com uma oxidação do Glicerolaldeído 3-fosfato e redução de um NAD+. 
→ A enzima Glicerolaldeído 3-fosfato desidrogenase é envolvida na reação 
→ Tem a ligação de um fosfato inorgânico no C1 do gliceraldeído 3-fosfato 
→ É formado o 1,3-Bifosfoglicerato, com a ligação de um fosforo 
 Na SEGUNDA REAÇÃO da fase de pagamento, sendo essa a 7ª REAÇÃO DA VIA 
GLICOLÍTICA, ocorre com ação do fosfoglicerato quinase, sendo essa uma reação reversível, 
em que a enzima promove a transferência do grupo fosfato. Reação reversível. 
→ O 1,3- Bifosfoglicerato (3C, sendo que 2C são fosforilados) tem predisposição a doar um 
grupamento fosfato, que será doado ao ADP 
→ O recebimento do fosfato pelo ADP leva a formação do primeiro ATP, formando também o 3-
fosfoglicerato 
 
 
 
 
 
8 JORDANA HONORATO – 75D 
 A OITAVA REAÇÃO DA VIA GLICOLÍTICA ocorre por ação da enzima Fosfoglicerato mutase, 
que realiza a troca do fosfato de lugar. Tira ele do carbono 3 e coloca no carbono 2. 
 
 Na NONA REAÇÃO DA VIA GLICOLÍTICA, ocorre a desidratação do 2-Fosfatoglicerato, por 
ação da enzima Enolase, que faz a remoção reversível da água desse composto 
→ É uma reação reversível 
→ Transforma 2-Fosfoglicerato em Fosfoenolpiruvato 
 
 Na DÉCIMA E ÚLTIMA REAÇÃO DA VIA GLICOLÍTICA, ocorre a transformação do 
Fosfoenolpiruvato em Piruvato (produto final da via). 
→ Essa reação ocorre com ação da enzima Piruvato quinase, que catalisa a reação 
→ O fosfoenolpiruvato tem grande potencial de doar o grupo fosforila presente em sua estrutura, 
essa doação ocorrerá para o ADP, formando ATP e piruvato (extremamenteimportantes). 
→ É uma reação irreversível, assim como a reação da hexoquinase e da fosfofrutoquinase-1 
 
 
 
 
 
 
9 JORDANA HONORATO – 75D 
 
OBS.: na fase de preparação tem-se o gasto de 2 ATP, enquanto na fase de pagamento, o ganho 
de 4 ATP. Portanto, a via glicolítica ocorre com um saldo de 2ATP. 
 
REGULAÇÃO DA VIA GLICOLÍTICA 
 A glicose é uma molécula extremamente importante no organismo. Portanto, a sua quebra deve 
ser extremamente bem regulada 
 Para regular a quebra da glicose durante a glicólise, existem alguns alvos, que são o ATP e 
intermediários com destinos biossintéticos 
 Em escala menor essa regulação ocorre baseada na interação com outras vias 
→ Consumo de ATP 
→ Reoxidação do NADH 
→ Regulação alósterica (nas enzimas hexoquinase, fosfofrutoquinase e piruvato quinase) 
 Em escala maior, essas vias são reguladas pelos hormônios, tais como insulina, glucagon, 
adrenalina, epinefrina e gera uma regulação gênica das enzimas. Ações dos hormônios 
influenciam nela, na transcição gênica. 
 
 
10 JORDANA HONORATO – 75D 
 Na fase de preparação tem-se dois pontos de regulação, pois como a glicose é muito importante, 
para que ela entre na via glicolítica é necessário regulá-la 
→ O primeiro ponto de regulação, ocorre na primeira reação, com ação da Hexoquinase, em 
uma reação irreversível 
→ O segundo, ocorre na terceira reação, com ação da Fosfofrutoquinase-1, em uma reação 
também irreversível 
 
 Na fase de pagamento, também tem-se uma reação que será regulada. Essa regulação, ponto 
de regulação, ocorre na 10ª reação, por ação da enzima Piruvato quinase, em uma reação 
também irreversível 
 Essas 3 reações irreversíveis são os pontos chaves de regulação da glicólise. 
 
 Portanto, na via glicolítica existem 3 reações de regulação da glicólise 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 JORDANA HONORATO – 75D 
OUTROS CARBOIDRATOS – VIAS AFLUENTES 
 Outros carboidratos podem entrar nas vias glicolíticas por vias afluentes 
 
 A lactose, é um dissacarídeo, formado por glicose e galactose, dois monossacarídeos, quando 
clivada (quebrada). 
→ Essa glicose será fosforilada a glicose 6-fosfato pela Hexoquinase, na via glicolítica 
→ Já a Galactose, entrará na via glicolítica por uma via afluente. Sendo esse processo com a 
finalidade de obter energia. 
 
Galactose 
 
UDP- Galactose 
 
UDP- Glicose 
 
Glicose 1-fosfato 
 
 Mutase (troca glicose de lugar) 
 
Glicose 6-fosfato (dentro da via glicolítica) 
 
 
 
 
 
 
12 JORDANA HONORATO – 75D 
 A sacarose é um dissacarídeo formado por glicose e frutose 
→ A frutose formada a partir dessa sacarose entra na via glicolítica por fosforilação pela 
Hexoquinase, que formará a Frutose 6-fosfato, que já pertence a via glicolítica 
→ A Frutoquinase também pode fosforilar a frutose em frutose 1-fosfato, que será clivado pela 
Aldolase em glicerolaldeído (precisa ser fosforilado para entrar na via, sofrendo então a ação 
de uma quinase, o transformando em gliceraldeído 3-fosfato) e dihidroxicetonafosfato, que já 
pertence a via glicolítica. 
 
 
 
 
 
13 JORDANA HONORATO – 75D 
DESTINOS DO PIRUVATO 
 Em um ambiente de aerobiose: 
→ Oxidação em Acetil-CoA 
→ Enviado ao ciclo do ácido cítrico (de Krebs), formando CO2 e H2O 
→ Na fosforilação oxidativa tem a reoxidação do NADH na respiração 
 Em um ambiente de anaerobiose (hipóxia): 
→ Outras vias para a regeneração do NAD+, como a fermentação lática e alcoólica 
 Na fermentação teremos o uso dos 2 ATP que pertencem ao saldo da glicólise, sem o consumo 
de oxigênio ou mudar a concentração de NAD+. 
 Na fermentação lática temos a conversão de Piruvato em Lactato 
→ Importante a restauração do NAD+ 
→ NADH é oxidado para NAD+ 
→ Piruvato é reduzido a lactato 
→ Catalisado pela Lactato Desidrogenase 
→ Essa reação acontece nas hemácias e no tecido muscular, por exemplo 
→ Essa reação realiza a manutenção do NAD+, que é usado como coenzima na via glicolítica, 
ou seja é importante para que a glicólise continue ocorrendo 
 
 
 
 
 Para transformar a glicose em 2 moléculas de 
piruvato, a gliceraldeído 3-fosfato desidrogenase 
utiliza como coenzima o NAD+ e esse é reduzido 
a 2NADH. Então, para que a glicólise continue 
acontecendo, o NAD + é necessário, só que em 
ambiente de anaerobiose não temos o oxigênio 
para realizar o processo de fosforilação oxidativa. 
Então, esse NAD+ é restaurado pela redução de 
piruvato a lactato. Pois, nesse momento para 
reduzir o piruvato, utiliza-se o NADH formando o 
NAD+ e esse ciclo mantém a via glicolítica ativa. 
 
14 JORDANA HONORATO – 75D 
 O organismo humano é capaz de realizar fermentação lática, mas não é capaz de realizar a 
fermentação alcoólica. Porém nas leveduras que a realizam, o mecanismo também tem o 
objetivo de restaurar o NAD+ para que esse seja usado na glicólise 
→ Tranformação de Piruvato em Acetaldeído 
→ Catalisado pela Piruvato descarboxilase, em uma reação irreversível 
→ Logo, em seguida, o Acetaldeído é metabolizado, pela enzima álcool desidrogenase, que 
reduz ele em etanol. 
→ Oxidando o NADH até NAD+, que pode ser utilizado como coenzima na glicólise dessas 
leveduras. 
 A fermentação auxilia na manutenção da glicólise 
 
CONCLUSÃO 
 Em ambientes aeróbicos, tem-se o processo de respiração celular que vai ser glicólise, ciclo de 
Krebs e fosforilação oxidativa. Mas em ambientes anaeróbicos, tem-se a glicólise e no final 
ocorre o processo de fermentação que auxilia na manutenção dela

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