Digestibilidade in vitro, in vivo e in situ

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Fase fisiológica
Duração do período de
colheita de amostras
Número de repetições por
tratamento
Análises laboratoriais (Fezes
do animal, amostras o ílio,
fazer com fístulas...)
Exemplo: Tem-se um
experimento com aves em
que foram empregadas cinco 
Digestão e digestibilidade
-Digestão: Alimento é mastigado,
vai para o estômago e intestino.
Redução do alimento em
tamanhos que pode ser reduzido
e reabsorvido.
-Digestibilidade: Quantidade de
componentes que sofrem o
processo de digestão e é
absorvido no trato gastrintestinal
dos animais.
-Fatores relacionados com a
precisão na determinação da
digestibilidade: 
-A digestibilidade é descrita como
coeficiente de digestibilidade
(Valores expressos em
porcentagem) 
Temos um total de 870 aves.
Exemplo: Um cão é
alimentado com duas dietas,
ambas com 24% de proteína
bruta, porém a digestibilidade
é de 70% e 85%. Se o cão
ingerir 2,5kg de alimento, qual
seria a quantidade de
proteína digestível nas dietas 
repetições com 29 aves em cada
repetição, distribuídas em seis
tratamentos experimentais. Qual
seria o total de aves deste
experimento ?
Digestibilidade in vivo, in
situ e in vitro
-Durante os experimentos são
comparadas dietas diferentes,
com digestibilidades diferentes,
mas com % de proteínas igual.
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in vitro, in vivo e in situ
Maior acurácia das
determinações
Conhecer as interações entre
os alimentos e os animais 
Demandam muito tempo,
trabalho e um grande volume
de alimento por ser usado
muitos animais no
experimento.
Coleta total de fezes
Coleta ileal
Há a coleta das fezes dos
animais por um determinado
período pré-estipulado
Faz-se o registro diário da
quantidade de alimento
consumido pelos animais
Pesa-se as fezes coletadas
durante o período
A e B?
-A digestibilidade dos
componentes da dieta se avalia
por alguns métodos 
1) Digestibilidade in vivo 
-Feito com o animal vivo
-Vantagens: 
-Desvantagem: 
-Neste método temos:
-Coleta total de fezes
Dados analisados em
laboratórios de bromatologia
Determinação dos teores de
nutrientes 
Fórmula matemática (Obtém-
se coeficiente de
digestibilidade dos
nutrientes)
As amostras coletadas neste
método não são fezes
Coleta-se a digesta presente
no íleo, antes de adentrarem
ao intestino grosso, quando
não haverá mais absorção de
proteína, lipídeos e
carboidratos.
Vantagem: Acurácia melhor,
pois não tem interferência de
água e sais minerais. Valores
representarão realmente o
que os animais digeriram e
absorveram.
Desvantagem: Colocação de
cânula no íleo dos animais
impedindo a ação da
microbiota intestinal sobre a
digesta
Complicações pós-
operatórias 
Em pequenos não deve ser
feito devido a infecções pós
-Coleta ileal
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Quando realizamos apenas a
coleta total ou ileal obtemos o
coeficiente de digestibilidade
aparente dos nutrientes 
Nas análises há pequenos
erros relacionados ao
material coletado, pois nas
fezes e no conteúdo ileal não
estão presentes apenas os
materiais não digeridos pelos
animais, mas também
substâncias da excreção
endógena.
São feitos alguns ajustes para
chegar na digestibilidade
verdadeira: Tomar cuidado no
hora de coletar, no local que
for colocar. 
Não se chega à
digestibilidade verdadeira
Digestibilidade aparente:
Comumente empregada no
meio científico.
cirúrgicas, rotação de cânula,
enterite e elevado número de
óbitos foram observados.
-Correção de perdas endógenas
2) Digestibilidade in situ
-O alimento é colocado dentro de
sacos de náilon porosos e são
mantidos dentro do rúmen de
animais fistulados.
Feito em laboratório
Em monogástricos quase não
é utilizado, usa-se o animal
com a coleta de fezes (In vivo)
Para ruminantes, chega perto
do processo de digestão que
ocorre no rúmen.
-São removidos em intervalos
determinados 
3) Digestibilidade in vitro 
-Em geral as dietas e os alimentos
têm um teor de energia bruta ou
total. Nem toda energia é
utilizada. 
-Há perdas fecais e a energia
disponível é denominada energia
digestível. Parte dela é perdida na
urina, gerando então a energia
metabolizável. 
-Uma parcela dessa energia é
descontada uma perda calórica
(calor gerado pelos alimentos
para a digestão, absorção,
metabolização e excreção dos
nutrientes, originando a energia
líquida), a qual é utilizada pelo
animal.
Unidade de energia = kcal/kg