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Análise Experimental do comportamento

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Faculdade Santa Maria
Curso de Bacharelado em Psicologia
Me. André de Alexandre Jesus Marques
Jessyca Aquino de Oliveira
Maria Suyanne Oliveira de Morais
Experimento de pressão à barra por rato albino para obtenção de água no condicionamento operante 
Cajazeiras – PB
Maio / 2019
Experimento de pressão à barra por rato para obtenção de água no condicionamento operante 
Faculdade Santa Maria
Me. André de Alexandre Jesus Marques
Jessyca Aquino de Oliveira
Maria Suyanne Oliveira de Morais
Análise Experimental do Comportamento
Relatório
Maio / 2019
Resumo
	No prezado relatório apresenta-se um pouco sobre a Psicologia e suas linhas de pensamentos, desde os princípios filosóficos; escola estruturalista; funcionalismo; behaviorismo que teve um maior foco neste presente trabalho e a Psicologia moderna atuante nos dias de hoje. Vê-se também experiências desenvolvidas por alguns nomes da área como a introspecção desenvolvida por Wundt nos primeiros laboratórios na Alemanha, Ivan Pavlov que descobriu questões do aprendizado em condicionamento clássico a partir do experimento com um cão, onde observou que o mesmo salivava embora não tivesse apresentação do alimento e também como outro exemplo Watson que desenvolveu muitos estudos com crianças o que trazia algumas críticas. Concomitantemente vem apresentar dados reais do experimento que foi desenvolvido por Burrhus F. Skinner, que tinha como base a análise de comportamento de animais, no caso rato e este experimento foi reproduzido no laboratório de Análise Experimental do comportamento. Conta com gráficos e tabelas sobre várias fases do condicionamento operante. O condicionamento operante de Skinner ele não via questões vinculadas ao processo da mente e sim que o processo de condicionamento era operante, ou seja o ser opera em relação ao meio. Nesse mesmo processo podemos destacar algumas fases que foram reproduzidas no experimento, como nível operante, treino ao bebedouro, modelagem e reforçamento contínuo, sendo a modelagem uma das fases mais importantes cujo o intuito é fazer com que o sujeito apresente um comportamento esperado com o fortalecimento de estímulos sendo esses chamados de reforços. Tendo também como objetivo a discussão pautada entre referencial teórico, o experimento de Skinner com relação a reprodução do experimento e seus resultados.
Palavras Chave: Condicionamento operante – Skinner - Behaviorismo
Sumário
1.INTRODUÇÃO	5
2.REFERENCIAL TEÓRICO	6
3.MÉTODO	11
3.1 SUJEITO	11
3.2 EQUIPAMENTOS	11
3.3 PROCEDIMENTOS	11
3.3.1 Nível Operante	11
3.3.2 Treino ao Bebedouro	12
3.3.3 Modelagem	12
3.3.4 Reforçamento Contínuo	12
4.RESULTADOS	12
4.1 NÍVEL OPERANTE	12
4.2 TREINO AO BEBEDOURO	13
4.3 MODELAGEM	14
4.4 REFORÇAMENTO CONTÍNUO	15
5.DISCUSSÃO	18
REFERÊNCIAS	20
ANEXOS	23
1.INTRODUÇÃO
Com um pensar que a Psicologia deveria ter um olhar pautado em algo que seria capaz de analisar, no caso os comportamentos. Assim surge uma corrente de pensamento que tinha como objetivo a análise de como essas ações funcionam, que ficou conhecida como Behaviorismo. 
Desse modo tem-se a necessidade de estudos com animais, onde um experimento bastante importante feito por Ivan Pavlov ficou bastante conhecido, cujo nome foi dado de o cão de Pavlov. Enquanto ele fazia experimentos relativos a processo digestivos em animais, observou que mesmo sem a apresentação de alimento, o animal salivava e a partir disso viu que se um estímulo fosse associado a outro poderia este condicionar o sujeito a apresentar respostas mesmo com a ausência do estímulo biológico. Depois de Ivan Pavlov, vieram outros grandes nomes que incluíram outras coisas em sua teoria, esses: John B. Watson e Burrhus F. Skinner. 
Watson ficou conhecido por seus experimentos com crianças como o do pequeno Albert e logo mais Skinner entra em jogo com seus experimentos com pombos e ratos em seus laboratórios com o intuito de explicar a aprendizagem por meio do comportamento operante. Ele via questões onde o sujeito tinha relação com o meio. 
No condicionamento operante pode ser dividido em algumas fases, dentre elas a modelagem que foi um dos pontos cruciais do experimento, onde consiste em dar reforços a alguns comportamentos emitidos pelo sujeito afim de que ele responda da maneira desejada.
Segundo Carpiagini (2009), para Skinner a sua teoria era importante a coleta de dados com questões de reforços positivos, que são estímulos que tendem a fortalecer alguns comportamentos quando são apresentados. 
Conforme Abade e Rocha (2019), A disciplina de Análise Experimental tem como objetivo codificar questões do meio em relação aos comportamentos, assim como Skinner sempre apresentou no chamado condicionamento operante e que o estímulo reforçador tem total importância para fins de conseguir os comportamentos desejados. 
Consoante tudo isso vê-se a grande importância dos estudos passados para questões atuais da Psicologia. Experimentos feitos anteriormente como o da caixa de Skinner continuam tendo suas comprovações, trazendo resultados e análises satisfatórias para os Estudantes do Curso.
2.REFERENCIAL TEÓRICO
	Desde os primórdios os seres humanos tentam buscar respostas a respeito de si próprios, de seus comportamento e funcionamento da mente. De acordo com Braga (2018) a psicologia vem vinculada aos grandes nomes da filosofia como Sócrates, Platão mas que a mesma não poderia ser caracterizada como estudos da alma, pois esses referentes filósofos sugeriram o dualismo entre o que seria corpo e alma, e com este fundamento a Psicologia encontra maneira de surgir nas mais diversas escolas de pensamento.
Segundo Carpiagiani (2009), o que possibilitou o surgimento da Psicologia foram a evolução da medicina, da doença como algo mais complexo e o aumento de pesquisas em laboratórios. Então assim vê-se os primeiros sinais do estudo da Psique na Alemanha, por Wilhelm Wundt. 
Nesse período onde o Estruturalismo encontra forças para se desenvolver, o positivismo está presente como modelo de base na ciência. Trazendo sempre a questão da experimentação como algo essencial, buscando o embasamento real e científico e nesse contexto que o estruturalismo tem como métodos importantes a observação e também o surgimento de uma área que utiliza-se de laboratórios para suas pesquisas, Braga (2018).
	Araujo (2009) dizia que os estudos feitos no laboratório da Alemanha eram todos esboçados por Wundt e tinham o intuito de fazer com que os novos alunos aprendessem técnicas de observação e assim analisassem e produzissem trabalhos relativos a diferentes temas expostos. 
	Com o passar dos anos foi começando a questionar os métodos de Wundt, o qual via a Psicologia de maneira física, dividindo o seu estudos em estruturas. Em contraposição a essa corrente estruturalista é evidenciado o funcionalismo com o intuito de estudar como a mente funciona, com o destaque a William James, grande líder dessa escola de pensamento, de acordo com Feldman (2015).
	Consoante Jacó-Vilela, Ferreira e Portugal (2018), o funcionalismo criticava a questão do método de introspecção usado como base no estruturalismo. Sendo que também enquanto Wundt tentava explicar questões atomísticas como as estruturas da consciência, James estava atrelado a questões de como o ser se adapta as suas experiências e ao meio, desde modo a questão de função ganha um significado também relacionado a adaptação. 
	Conforme Carpiagini (2009), somente no final do século XIX entrando no século XX surge uma linha de pensamento que começa a criticar os métodos usados pelo Estruturalismo, e Funcionalismo como a observação, a experimentação. Essa nova corrente tem como objetivo fazer com que a Psicologia continue atuante como uma forma de ser ciência. Nesse contexto surgem alguns nomes importantes como Ivan Petrovich Pavlov, John Broadus Watson e Burrhus Frederic Skinner.
	Conforme Tourinho (2011), Thorndike foi um nome de grande importância, antes mesmo de Watson e Skinner começarem os seus trabalhos acerca de questõescomportamentais e condicionamento, Thorndike já havia começado a estudar com animais e formulou a lei do efeito que depois veio a ser aperfeiçoada pelos seus propulsores.
	A lei do efeito pode ser bem identificada com o experimento com pombos, de acordo com a Revista Brasileira de Análise do Comportamento (2005), ao alimentar um pombo sempre aumentando o local onde é posto a comida, este passará com o tempo a andar por toda a gaiola com sua cabeça erguida e isso deve-se a sua habituação ao comportamento.
	Bock, Furtado e Teixeira (2018), Watson acreditava que a Psicologia precisava ganhar um significado mais concreto para que deveras pudesse assumir um papel no campo, e para isso eles não deveriam estudar a mente, que era algo invisível aos olhos e não podia ter uma comprovação. Ficou bastante conhecido quando escreveu o manifesto Behaviorista que propunha a Psicologia um olhar pautado no que seria capaz de analisar, no caso os comportamentos.
	O behaviorista busca por meio da observação dos comportamentos categorizar e dar significado ao que diz respeito a Psicologia.
De maneira geral, tem sido mantido por seus seguidores que a psicologia é um estudo da ciência do fenômeno da consciência. Por um lado, ela tomou como seu problema a análise de estados (ou processos) mentais complexos por meio de seus simples constituintes elementares; por outro lado, a construção de estados complexos quando os constituintes elementares são dados. O mundo de objetos físicos (estímulos, incluindo aqui qualquer coisa que possa excitar atividade em um receptor) que constitui o fenômeno total do cientista natural é visto meramente como meio para um fim. Esse fim é a produção de estados mentais que possam ser "inspecionados" ou "observados". O objeto psicológico de observação, no caso de uma emoção, por exemplo, é o próprio estado mental (Watson, 1913 citado por Temas em Psicologia 2008)
Segundo Antunes (2007) as questões de aprendizagem são de suma importância para o Behaviorismo dentre essas maneiras de aprender pode-se citar dois modelos de bastante relevância a essa linha de pensamento: o condicionamento clássico e o condicionamento operante, sendo o primeiro desenvolvido por Ivan Pavlov ao observar em seu laboratório experimentos com animais, nessa situação um cão.
	Ostermann e Cavalcanti (2011) discorre sobre o experimento mais conhecido como o cão de Pavlov. Em seu laboratório o cientista estava a analisar comportamentos digestivos do animal quando percebeu que certos estímulos que não eram biológicos causavam alguma resposta. Assim percebeu que os comportamentos que o cachorro emitiam estavam condicionados. Por exemplo, quando Pavlov apresentava o alimento ao animal ele começava a salivar, logo depois era inserido outro estímulo, no caso do experimento um som que foi associado a apresentação de comida, logo mais o alimento é retirado apresentando-se somente o ruído e mesmo assim o cão continuava a salivar, ou seja ele estava condicionado pelo condicionamento clássico ou também chamado de correspondente.
	Quase na mesma linha de Ivan Pavlov, como discorre Strapasson (2012) Jonh B. Watson seguia o mesmo princípio do condicionamento clássico, porém ele seguia o que pode-se chamar de Behaviorismo metodológico. Ele acreditava na existência de uma mente que era inalcançável por quaisquer que fossem os experimentos científicos.
	Em seus estudos Watson começou a utilizar de crianças para comprovar as suas teorias sobre o comportamento relacionado ao condicionamento e o experimento que foi bastante criticado, o caso do pequeno Albert, em que ele usava alguns animais afim de ver questões como medo. Exemplo: Watson apresentava um rato e como a criança não tem reconhecimento do animal ela de início não tem medo, logo após ele acrescenta um outro estímulo no caso um barulho ensurdecedor e nisso a criança desenvolve o medo e ao apresentar um outro animal que seja parecido com o rato ela apresentará as mesmas respostas, Bisaccioni (2010).
Sobre o condicionamento clássico Watson defendia a capacidade de que toda pessoa, por exemplo um recém-nascido podia ser moldado como ele quisesse de acordo com suas vontades. 
Deem-me uma dúzia de crianças saudáveis e bem formadas e meu mundo específico para criá-las, e eu me comprometo a escolher uma delas ao acaso e treiná-la para que chegue a ser qualquer tipo de especialista que escolher: médico, advogado, artista, comerciante, e inclusive mendigo ou ladrão, sem levar nem um pouco em conta seus talentos, capacidades, tendências, habilidades, vocação ou a raça de seus antepassados (WATSON, 1930, p. 104).
Em contrapartida aos pensamentos de Watson tem-se outro nome bastante importante, Burrbus F. Skinner, conforme Präss (2012) Skinner não via questões vinculadas ao processo da mente e sim que o processo de condicionamento era operante, ou seja, o sujeito age em relação ao meio, tendo-se estímulos como reforços ou punições e o indivíduo como um ser ativo.
Shultz e Shultz (2005) dizia que para Skinner a vida é fruto de reforços, pois a partir de suas próprias experiências ele começou a postular a sua teoria, embasando que o sujeito tinha sua vida determinada e por mais que agisse diante do meio, esse tinha grande influência em suas vidas.
Bock et al. (2018), na sua teoria de condicionamento operante, é relevante falar dos comportamentos reflexos ou respondentes, ou seja, da interação ao qual o sujeito tem com o meio. Como por exemplo o fechar dos olhos quando se tem algum movimento em sua direção, o ato de fecha-los corresponde como resposta a um possível perigo, sendo assim evitado pela ação de não deixá-los abertos. 
	Outra forma bem simples de explicar o condicionamento operante é por exemplo um bebê. Quando a criança sorri, esse ato é considerado um comportamento operante fazendo com que seus pais, avós ou quaisquer que sejam os presentes na situação lhe façam carinho ou aplaudam tal ato e nesse contexto a criança está influenciado o meio onde ela se encontra e desta maneira também surgem os conceitos como reforço e punição, conforme Antunes (2007).
	Segundo Bock et al. (2018), dependendo de que tipo de resposta seja esperada podem-se aplicar reforços, melhor dizendo estímulos positivos afim de receber gratificações como no caso o bebê que sorri para os pais, ao modo que ele percebe que cada vez que dá um sorriso ele ganha atenção, que no caso seria o reforço positivo, ele tende a repetir mais e mais.
No condicionamento operante são usados alguns comportamentos como formas de fazer com que respostas sejam atingidas, em conformidade com Abade (2019) reforço é todo estímulo que ocasione uma permanência do comportamento, melhor dizendo, o resultado que se espera é que a atitude seja repetida, podendo ser positiva com inclusão de algo para permanência da conduta ou negativo que significa exclusão de algo, mas que confere também a mesma finalidade de permanência. 
	Para Martins (2013) no condicionamento operante tem-se como Skinner chamava de comportamento aversivo, desta forma em respeito a alguma atitude não esperada era colocado ou retirado algo a fim de causar um sentimento arredio e assim extinguir tal comportamento. 
	Estímulos similares podem ocasionar o que chamamos de generalização. Enquanto estímulos diferentes podem causar um processo chamado de discriminação e a ausência de certo estímulo ocasionar a extinção de tal comportamento, conforme Moreira e Medeiros (2019).
	Consoante Shultz (2005) a teoria de modificação por reforços positivos ou negativos seguindo a linha de Skinner é muito utilizada em hospícios com a intenção de conseguir tal comportamento.
A disciplina de Análise Experimental do comportamento traz em sua base questões avaliadas por Skinner, de acordo com Skinner (2003) no condicionamento operante a modelagem é a obtenção da recorrência de um comportamento referente aos reforços dados a ele em algumas situações onde ele apresentava atitudes em direção a resposta esperada. Por exemplo o animal está a fazer algo parecido com o esperado aí são inseridos reforços afim deque ele corresponda a tal ato.
	Conforme Medeiros, Machado, Croszewicz & Acost (1999) é bastante importante a inserção do aluno nas práticas laboratoriais, com a disposição de que tenha o domínio sobre o sujeito e além de ser discutida relações e experimentos passados, ocorram a reprodução dos mesmos, buscando uma boa formação dos mesmos.
3.MÉTODO
3.1 SUJEITO
Sujeito experimental, rato albino, criado em biotério e seguindo todas as normas postuladas pelo código de ética. Animal mamífero, de hábitos noturnos, pesando cerca de 200 g e com 60 dias de vida no início do experimento.
Para fins experimentais, o sujeito era privado de água por um período de 24 h antes da realização de cada um dos procedimentos no Laboratório de Análise Experimental do comportamento
3.2 EQUIPAMENTOS
Para o referente experimento foram utilizados materiais específicos, dentre eles a caixa de Skinner, caracterizada por ter um bebedouro; uma barra de pressão junto com um equipamento de controle de reforços.
Além da caixa, que é o principal equipamento, foi preciso o uso de jaleco, luvas seguindo assim as regras do laboratório. Para fins de coleta dos dados foi cabível o uso de folhas de registro com o auxílio de cronômetro.
3.3 PROCEDIMENTOS
3.3.1 Nível Operante
O procedimento consiste na observação de comportamentos do sujeito experimental, no caso o rato albino, tendo como propósito analisar as primeiras ações do animal ao ser colocado pela primeira vez em contato à caixa de Skinner.
Os comportamentos a serem observados são: andar, farejar, limpeza, erguer e ficar parado. Tudo que o rato fizer precisa ser devidamente registrado e com ajuda do cronômetro em intervalos de 1 minuto.
A chave de controle do bebedouro deve estar no modo manual já que nesse momento não há nenhuma resposta de pressão à barra e também não há reforços, somente uma observação.
3.3.2 Treino ao Bebedouro
A finalidade da etapa do experimento consiste em que o rato associe o ruído do bebedouro com a apresentação da água. Desse modo um estímulo que antes era neutro (ruído) adquire característica do estímulo reforçador condicionado (água).
Assim toda vida que o sujeito escutar o barulho ele associará a chegada de água ao bebedouro. O experimento termina quando mesmo virar de costas, escutar o barulho e em após até 3 segundos encontrar água.
3.3.3 Modelagem
A etapa de modelagem consiste em que o sujeito associe a pressão da barra à obtenção de água. Desse modo, para que o animal faça essa associação é preciso o uso de reforços.
A chave de controle do bebedouro deve estar no automático, assim tanto o sujeito quanto a pessoa que está realizando o experimento tem domínio sobre a água.
Cada vez que o animal emitir um comportamento em relação a barra deve-se dar reforços, destarte o sujeito tenderá a aproximar-se mais do comportamento esperado. A etapa termina quando o rato pressionar a barra 10 vezes seguida estando assim modelado.
3.3.4 Reforçamento Contínuo
No experimento é observado quantos vezes o por minuto o sujeito aperta a barra. A chave deve estar em automático, assim cada vez que o ele a pressiona obtém água.
Outros comportamentos, no caso os do nível operante também são registrados afim de fazer um comparativo entre os dois níveis. O procedimento termina quando o animal passa a não pressionar a barra por 10 minutos.
4.RESULTADOS
4.1 NÍVEL OPERANTE
O sujeito foi colocado pela primeira vez na caixa de Skinner. Durante um tempo de 30 minutos foi observado quais comportamentos eram emitidos pelo sujeito, desde andar, erguer, limpeza, farejar e ficar parado.
FIGURA 1.
Na figura 1. Demonstra a quantidade de comportamentos como andar (A), erguer (E), farejar (F), limpeza(L), e parar (P) no tempo de 30 minutos. Onde observados em primeiro momento que o sujeito experimental explorou bastante a caixa, apresentando os comportamentos descritos no gráfico e em seguida tendeu a ficar parado e dormir. 
4.2 TREINO AO BEBEDOURO
Nesta etapa o rato foi colocado na gaiola por 30 minutos com um tempo de privação de 24h sem água. Neste exercício consistiu com que o rato associasse o ruído do bebedouro com a apresentação de água em alguns segundos.
FIGURA 2.
Na figura 2. Mostra as respostas do sujeito onde ele adquiriu água de acordo com as tentativas. Onde se observa que logo no inicio o sujeito demora mais tempo para encontrar a água, mas que depois de algumas tentativas ele começa associar o barulho a apresentação de água e encontrando-a mais rapidamente. O experimento terminou quando ele de costas levou cerca 3 segundos após o barulho para beber a água no bebedouro.
4.3 MODELAGEM
	No processo de modelagem, fizemos três seções afim de fazer com que o rato pressionasse a barra para obtenção de água. A modelagem consiste em dar reforços a comportamentos que cheguem o mais próximo a resposta esperada. 
Nas primeiras tentativas, o sujeito aproximou-se da barra e foram dados alguns reforços, mas com o tempo ele ficou parado, não apresentando a resposta desejada. Já na terceira seção de modelagem o rato finalmente a partir dos reforços foi devidamente modelado.
1º SEÇÃO MODELAGEM
	Comportamentos
	Reforços
	Colocou focinho na barra
	2
	Olhar para barra
	4
	Ergue-se próximo a barra
	2
	Cheirar a barra
	4
2º SEÇÃO MODELAGEM
	Comportamentos
	Reforços
	Cheirar a barra
	4
	Ergue-se próximo a barra
	2
	Focinho na barra
	3
3º SEÇÃO MODELAGEM
	Comportamentos
	Reforços
	Cheirar a barra
	4
	Ergue-se próximo a barra
	2
	Focinho na barra
	3
	Pata na barra
	1
	Pressão a barra
	11
4.4 REFORÇAMENTO CONTÍNUO
	No reforçamento contínuo há uma observação da continuação das respostas ao que o rato foi modelado.
FIGURA 3.
	A figura 3. Apresenta as taxas de pressão a barra em reforçamento contínuo. Sendo que no intervalo de tempo de 15 à 24 minutos os dados permanecem em uma linha constante, pois não houve novos comportamentos de pressão à barra.
FIGURA 4.
A figura 4. Mostra a comparação entre os comportamentos apresentados em nível operante e em reforçamento contínuo, demonstrando assim que as taxas de comportamentos tendem a ser maiores em nível operante, enquanto as respostas de pressão a barra só ocorreram a no estágio de reforçamento contínuo.
5.DISCUSSÃO
	Visto que com a evolução da medicina a Psicologia teve seu desenvolvimento, é evidente a existência de várias correntes e linhas de pensamento que com seus próprios métodos faziam com que suas visões fossem cada vez mais ampliadas. Dentre essas escolas podemos citar desde o Estruturalismo até a Psicologia moderna vinculada nos dias atuais. 
	Dentre essas correntes, o Behaviorismo é bastante importante no que diz respeito a disciplina de Análise Experimental do Comportamento. Grandes nomes como Watson, Skinner, Pavlov se destacam no estudo do comportamento, trazendo teorias ao seu respeito como no caso dos condicionamentos, por exemplo o condicionamento operante postulado por Skinner e que foi desenvolvido nesse experimento.
No condicionamento operante são usados alguns tipos de reforços afim de atingir resposta, em conformidade com Abade (2019) reforço é todo estímulo que ocasione uma permanência do comportamento, melhor dizendo, o resultado que se espera é que a atitude seja repetida, podendo ser positiva com inclusão de algo para permanência da conduta ou negativo que significa exclusão de algo, mas que confere também a mesma finalidade de permanência.
O experimento que foi realizado teve como objetivo comprovar o que antes foi deduzido por Skinner. Deste modo foi feito a modelagem do sujeito experimental utilizando métodos antes já estudados. O mais interessante é que no caso das seções de modelagem, as duas primeiras tentativas não deram certo, o que pode ser explicado pelas questões do ambiente.
Segundo Carpiagiani (2009), Skinner acreditava que para que houvesse aprendizagem era preciso uma contingência de reforços afim de fazer com que o comportamento esperado fosse tido como resposta. 
Podemos concluir que o experimento comprovou as teorias antes postuladas por Skinner, sendo que o rato teve êxitoem sua modelagem indo até a fase de reforçamento contínuo. Ficando evidente também a importância da realização de tal atividade laboratorial com o intuito de buscar mais conhecimentos e fazer com que o aluno tenha uma melhor exploração do meio.
	
REFERÊNCIAS
Abade, A., & Rocha, A. (2019). O Comportamento operante na perspectiva da analise comportamental: uma revisão bibliográfica. Revista Uningá, 56(S1), 10-21. Recuperado em 29 de maio de 2019, de http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/94
Antunes, C. (2007). Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender. Porto Alegre: Artmed.
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Baum, W. M. (2018). Compreender o Behaviorismo: Comportamento, Cultura e Evolução. Porto Alegre: Artmed.
Bisaccioni, P, & Carvalho, M. B. N. (2010). Algumas considerações sobre o "pequeno Albert". Temas em Psicologia, 18(2), 491-498. Recuperado em 29 de maio de 2019, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2010000200022&lng=pt&tlng=pt.
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Carpigiani, B. (2009). Psicologia – Das raízes aos Movimentos Contemporâneos. São Paulo: Cengage Learning.
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Tourinho, E. Z. (2011). Notas sobre o Behaviorismo de ontem e de hoje. Psicologia: Reflexão e Crítica, 24(1), 186-194. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722011000100022.
Watson, J. B. (1930). Behaviorism. Nova York: Norton
Watson, J. B. (2008). Clássico traduzido: a psicologia como o behaviorista a vê. Temas em Psicologia, 16(2), 289-301. Recuperado em 29 de maio de 2019, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2008000200011&lng=pt&tlng=pt
19
ANEXOS
Nível Operante 
Data 13/03/2019
Tempo de exercício das 18:49 às 19:19 horas
Rato na gaiola n° 3 em privação de 24 horas
	Intervalo 1min
	RPB
	Comportamentos: L, A, E, F, P
	Outros Comportamentos
	1
	
	F, E, A, F, P, A, F, A
	Mordeu a grade
	2
	
	F, A, E, P, A, F, P
	
	3
	
	P
	
	4
	
	P
	
	5
	
	P
	
	6
	
	P, F
	
	7
	
	P, F, A, E, F, A, E 
	
	8
	
	F, A, L, E, A F, A, L
	
	9
	
	A, F, E, P
	
	10
	
	P
	
	11
	
	P
	
	12
	
	P
	
	13
	
	P, F
	
	14
	
	P
	
	15
	
	P
	Dormiu
	16
	
	P
	
	17
	
	P
	
	18
	
	P
	
	19
	
	F, A
	Mordeu a grade
	20
	
	F, A, E, L
	
	21
	
	L, E, L
	
	22
	
	L, P, F, P
	
	23
	
	P, F, P, F, P
	
	24
	
	F, P, F, P, F, A, F 
	
	25
	
	F, A, F
	Mordeu a grade
	26
	
	F, P, F, E, F
	
	27
	
	E, F, A, F, A, F, A, F
	Mordeu a grade
	28
	
	F, A, F, P, F, P
	
	29
	
	P, F, P
	Mordeu a grade 
	30
	
	P
	
Treino ao Bebedouro
Data 20/03/2019
Tempo de exercício das 19:40 às 20:10 horas
Rato na gaiola n° 3 em privação de 24 horas
	Tentativas
	RT (em segundos)
	Respostas de beber
	Observações
	1
	120 segundos
	
	
	2
	120 segundos
	
	Dormiu
	3
	100 segundos
	X
	
	4
	110 segundos
	X
	
	5
	3 segundos
	X
	Dormiu
	6
	120 segundos
	
	
	7
	120 segundos
	
	Dormiu
	8
	120 segundos
	
	
	9
	110 segundos
	X
	
	10
	4 segundos
	X
	Tremendo
	11
	19 segundos
	X
	
	12
	10 segundos
	X
	Limpando
	13
	120 segundos
	
	
	14
	90 segundos
	X
	
	15
	3 segundos
	X
	
	16
	
	
	
	17
	
	
	
	18
	
	
	
	19
	
	
	
	20
	
	
	
Primeira Seção de Modelagem
Data 27/03/2019
Tempo de exercício das 19:45 às 20:25 horas
Rato na gaiola n° 3 em privação de 24 horas
	Tentativas
	Comportamentos
	Reforços
	Observações
	1
	Colocou focinho na barra
	X
	
	2
	Colocou focinho na barra
	X
	
	3
	Olhar para barra
	X
	Dormiu
	4
	Olhar para barra
	X
	
	5
	Olhar para barra
	X
	Limpou
	6
	Olhar para barra
	X
	Dormiu
	7
	Ergueu-se próximo a barra
	X
	Limpou
	8
	Cheirou a barra
	X
	
	9
	Cheirou a barra
	X
	
	10
	Cheirou a barra
	X
	
	11
	Cheirou a barra
	X
	
	12
	Erguei-se próximo a barra
	X
	
	13
	
	
	
	14
	
	
	
	15
	
	
	
	16
	
	
	
	17
	
	
	
	18
	
	
	
	19
	
	
	
	20
	
	
	
Segunda Seção de Modelagem
Data 03/04/2019
Tempo de exercício das 19:50 às 20:30 horas
Rato na gaiola n° 3 em privação de 24 horas
	Tentativas
	Comportamentos
	Reforços
	Observações
	1
	Cheirar a barra
	X
	
	2
	Ergueu-se próximo á barra
	X
	
	3
	Cheirar a barra
	X
	
	4
	Cheirar a barra
	X
	
	5
	Ergueu-se próximo á barra
	X
	
	6
	Focinho na barra
	X
	Parou
	7
	Focinho na barra
	X
	
	8
	Focinho na barra
	X
	
	9
	Cheirar a barra
	X
	Parou
	10
	
	
	
	11
	
	
	
	12
	
	
	
	13
	
	
	
	14
	
	
	
	15
	
	
	
	16
	
	
	
	17
	
	
	
	18
	
	
	
	19
	
	
	
	20
	
	
	
Terceira Seção de Modelagem
Data 10 /04/2019
Tempo de exercício das 19:48 às 20:10 horas
Rato na gaiola n° 3 em privação de 24 horas
	Tentativas
	Comportamentos
	Reforços
	Observações
	1
	Cheirar a barra
	X
	
	2
	Cheirar a barra
	X
	
	3
	Cheirar a barra
	X
	
	4
	Cheirar a barra
	X
	
	5
	Ergueu-se próximo a barra
	X
	
	6
	Ergueu-se próximo a barra
	X
	
	7
	Focinho na barra
	X
	
	8
	Focinho na barra
	X
	
	9
	Pata na barra
	X
	
	10
	Focinho na barra
	X
	
	11
	Pressionou a barra
	
	
	12
	Pressionou a barra
	
	
	13
	Pressionou a barra
	
	
	14
	Pressionou a barra
	
	
	15
	Pressionou a barra
	
	
	16
	Pressionou a barra
	
	
	17
	Pressionou a barra
	
	
	18
	Pressionou a barra
	
	
	19
	Pressionou a barra
	
	
	20
	Pressionou a barra
	
	
	21
	Pressionou a barra
	
	
Reforçamento contínuo (CRF)
Data 17/04/2019
Tempo de exercício das 19:40 às 20:04 horas
Rato na gaiola n° 3 em privação de 24 horas
	Intervalos de 1min
	Respostas de pressão a barra
	RPB acumulada
	Outras Respostas
	1
	
	0
	P, L, F
	2
	//
	2
	F, E
	3
	//
	4
	E, F, A, E, A, E, F
	4
	
	4
	A, F, A, E, F, E, F, E, F, L
	5
	////
	8
	F, E, L,E, F
	6
	//////
	14
	
	7
	/////
	19
	F, E, F
	8
	/
	20
	P, F, A, F
	9
	/////
	25
	E, F, L
	10
	//
	27
	F, A, F, L, F
	11
	
	27
	L, P, F
	12
	/
	29
	A, F, E, F
	13
	////
	32
	F, A, E, F, P
	14
	
	32
	P
	15
	
	32
	P
	16
	
	32
	P
	17
	
	32
	P
	18
	
	32
	P
	19
	
	32
	P
	20
	
	32
	P
	21
	
	32
	P
	22
	
	32
	P
	23
	
	32
	P
	24
	
	32
	P
NÍVEL OPERANTE
Série 1	ANDAR	ERGUER	FAREJAR	LIMPEZA	PARAR	RPB	0.63	0.33	1.1299999999999999	0.2	1.03	0	COMPORTAMENTOS
TAXAS DE RESPOSTA
Fase de treino ao bebedouro
Tentativas	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	11	12	13	14	15	120	120	100	110	3	120	120	120	110	4	19	10	120	90	3	Tentativas
RT absoluto (em segundo)
Tentativas	0	3	6	9	12	15	18	21	24	0	4	14	25	28	32	32	32	32	Tempo - intervalos de 3min
Respostas acumuladas
Comparação de comportamentos entre Nível Operante e Reforçamento Contínuo
Nível Operante	RPB	Limpeza	Andar	Erguer	Farejar	Parar	0	0.2	0.63	0.33	1.1299999999999999	1.03	Reforçamento Contínuo	RPB	Limpeza	Andar	Erguer	Farejar	Parar	1.33	0.25	0.33	0.54	0.91	0.57999999999999996	Respostas
Frequência

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