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FISIOLOGIA II SECREÇÕES DO TGI

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SECREÇÃO SALIVAR, GÁSTRICA E PANCREÁTICA 
 
A função do sistema digestório consiste em prover nutrientes para o corpo 
enquanto o alimento transita pelo tubo digestivo desde a boca, seguindo pelo esôfago, 
o estômago e os intestinos, antes de ser esvaziado. 
Ao longo da porção tubular existem diversos tipos de secreções, sendo elas: 
salivar, gástrica, pancreática e biliar. Os dois primeiros tipos de secreções iniciam o 
processo de quebra (hidrólise), de liberação de nutrientes; os dois últimos finalizam o 
processo de hidrólise. Há também a presença de enzimas que tem função a hidrólise de 
grandes cadeias, carboidratos, gorduras, com o intuito de liberar nutrientes. Além de 
enzimas, há soluções eletrolíticas, que mantém o pH e permite que ação enzimática seja 
eficaz. 
As células secretoras podem estar presentes em glândulas ou em forma de 
estrutura secretora única. 
 
▪ SECREÇÃO SALIVAR 
A saliva é solução hipotônica, produzida constantemente devido a sua função 
digestiva e protetora. Mantendo assim um fluxo sanguíneo intenso, como também, o 
metabolismo elevado. Sendo controlado pela SNA, que é um importante regulador, com 
uma ação reflexa a presença de conteúdo na cavidade oral. Mantendo uma secreção 
constante mínima, até que ocorra a estimulação no momento da alimentação, sendo 
essa secreção então aumentada de 10 a 20 vezes. 
A glândula salivar é do tipo acinar, podendo ser de dois tipos: serosas (ricas em 
enzimas) ou mucosas (rica em muco). Ainda, há dois grupos de glândulas salivares, 
sendo que as maiores, responsáveis pela produção 90% do total da saliva. A Parótida 
tem como predominância os ácinos cerosos, sendo rica em enzimas; a Submandibular, 
é uma glândula do tipo mista; e por fim, a Sublingual, é uma glândula mucosa. 
Composição da saliva: Água, produtos orgânicos (proteínas, dentre elas, as 
enzimáticas) e inorgânicos (íons). Em relação a composição orgânica, a principal 
proteína enzimática é a amilase salivar ou ptialina. Além dessa enzima, há também a 
lipase salivar, mas que não tem ação muito efetiva, pois não tem sais biliares para a 
digestão de lipídios. 
A saliva também contém enzimas de ação bactericida, a lactoperoxidase e a 
lisozima, que controlam a proliferação excessiva de microorganismos. Assim como, a 
lactoferrina, inibindo o crescimento de microorganismos. Além das enzimas, há a 
mucina, que lubrifica o conteúdo alimentar; e proteínas aromáticas. 
A amilase salivar ou ptialina, quebra ligações alfa [1-4] nas cadeias 
polissacarídicas, iniciando a digestão dos carboidratos complexos, tendo no final, 
dissacarídeos. Precisa de um pH ótimo próximo de 7. 
A calicreína, é uma enzima que atua na produção de bradicinina, que possui feito 
vasodilatador, aumentando o fluxo sanguíneo para as glândulas salivares, 
disponibilizando maior suporte energético para as células metabolicamente ativas. 
FISIOLOGIA II - SISTEMA DIGESTÓRIO 
 
 Tubulares ou Acinar 
Maria Eduarda Marchi - 2025.1 
As células acinares produzem uma secreção rica em enzimas, sendo inicialmente 
isotônica. Quando esse fluido passa pelos ductos ocorre uma troca de solutos, 
permitindo uma maior saída do que entrada, fazendo com que se torne hipotônico. O 
fluido pode ser mais ou menos hipotônico, dependendo do volume de saliva produzido. 
Quando há um maior volume, ocorre maior fluxo e diminuição do processo (tempo) de 
troca de solutos, tornando-o menos hipotônico, assim, a osmolaridade da saliva se 
aproxima da osmolaridade do plasma. Em um volume menor, ocorre menor fluxo e 
aumento do processo (tempo) de troca de soluto, tornando-o mais hipotônico, e com 
isso, a osmolaridade do fluido se afasta da osmolaridade do plasma. A SALIVA SEMPRE 
SERÁ HIPOTÔNICA. 
Na cavidade oral tem terminações nervosas que detectam a presença de 
conteúdo. Ao detectar, ocorre a ativação de neurônios aferentes que seguem até o trato 
solitário, na região do tronco encefálico, que ativam os núcleos salivares por ação tanto 
simpática, quanto parassimpática. Que mandam sinais para as glândulas parótidas e 
submandibulares estimulando a secreção salivar. 
A produção de secreção salivar depende da necessidade, com o estímulo das 
glândulas devido a um conteúdo na cavidade oral ocorre a produção de um maior 
volume de saliva, sendo essa rica em enzimas. Sendo essa produção por ação 
parassimpática, uma vez que, tem ação mais potente que a simpática, que faz uma 
produção basal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ambos possuem o mesmo efeito, ou seja, estimulam a secreção salivar. Quando 
não há conteúdo na cavidade oral, há outros eventos que podem interferir na ação 
parassimpática. Como exemplo: medo, desidratação, sono (inibem a ação e, 
consequentemente, reduzem a secreção salivar); já o condicionamento, náusea, cheiro 
e associar a imagem de um alimento (estimulam a ação e, consequentemente, 
aumentam a secreção salivar). 
 
A glândula sublingual não 
recebe terminações nervosas 
parassimpática, devido a sua 
composição quase total de 
ácinos mucosos. 
 
Células acinares cerosas 
são responsáveis pela 
produção da secreção rica 
em enzimas e são ativadas 
pela noradrenalina e 
acetilcolina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
▪ SECREÇÃO ESOFÁGICA 
 
O esôfago é uma porção tubular onde ocorre a passagem do conteúdo da 
cavidade oral para o estômago, não sofrendo nenhum tipo de alteração, já que ele não 
apresenta ação enzimática para que ocorra o processo de digestão. 
 A secreção que se encontra presente nesse local tem como única finalidade a 
proteção da parede esofágica, por meio de uma mucosa simples, lubrificando o 
conteúdo e, diminuindo o atrito entre o que está sendo deglutido e a parede. 
 
 
 
 
▪ SECREÇÃO GÁSTRICA 
 
Possuem papel importante tanto para a secreção enzimática, quanto para o 
processo de liquefação do conteúdo alimentar. 
O estômago é única porção do segmento tubular que é dilatado, devido a sua 
função de realizar a digestão, como também, de armazenamento. Ele tem como 
secreção o suco gástrico, que é composto por HCL, FATOR INTRÍNSECO, MUCO E 
BICARBONATO, sendo produzido pelas células da mucosa gástrica. Essa porção é 
dividida em três regiões: 
1. Região glandular cárdica (fundo): presença de 
células mucosas; 
2. Região glandular oxíntica (corpo): presença de 
células mucosas, parietais e principais; 
3. Região glandular pilórica (antro): presença de 
células mucosas e de células G. 
OBS: Em toda a superfície tem a produção do muco estomacal, 
que tem como função proteger a parede do estomago, devido a 
acidez do suco gástrico, com o objetivo de impedir agressões a 
parede estomacal. 
As células parietais liberam HCL e fator intrínseco; as células principais liberam 
pepsinogênio (forma inativa da pepsina); as células G liberam gastrina; e as células 
mucosas liberam muco e pepsinogênio. 
Tanto as células parietais quanto as principais secretam o seu conteúdo na luz 
do estômago, e vão compor o suco gástrico. Já a gastrina é secretada na circulação 
sanguínea, onde irá atuar nas células parietais induzindo maior atividade dela na 
produção de suco gástrico. 
 
 
Essa célula possui morfologia bastante específica. Em sua forma inativa, as 
tubulas vesiculares encontram-se isoladas; diferentemente da sua forma ativa, onde os 
canalículos intracelulares se posicionam na região lateral da célula parietal, e assim, as 
tubulas vesiculares se fundem com a membrana do canalículo, criando projeções e 
aumentando a superfície da membrana, que consequentemente, libera mais HCL e fator 
intrínseco. 
 
 
Com o aumento da superfície de membrana 
da célula parietal, ela libera íons cloreto por 
difusão facilitada. Já o H+ depende da 
bomba de ATPase, que para realizar a troca 
de H+ por K+ precisa ser ativado pela bomba 
 
Morfologia da célula parietal 
HCL - Ácido Clorídrico, mantém o pH do 
estômago ácido, ou seja, próximo de 2. 
Função: desnaturação de ptns; 
Impede a proliferaçãode 
microorganismos, já que poucas 
suportam o baixo pH; 
Converte pepsinogênio em pepsina. 
 
Mecanismo de secreção do HCL 
 
 
de próton. Que está presente na membrana da célula parietal e que também necessita 
ser ativada. 
As células parietais respondem a estímulos que ativam e inativam essa bomba de próton 
I. 3 tipos de estímulos que ativam (agonistas): Acetilcolina, histamina e gastrina. 
Esses 3 possuem receptores na célula parietal que induzem efeito excitatório na 
bomba de prótons; 
II. 2 estímulos que inativam (antagonistas): Prostaglandina e somatostatina. Esses 
2 possuem receptores que induzem efeito inibitório na bomba de prótons. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Existem fármacos que atuam inibindo o processo de ativação da bomba de 
prótons. A cimetidina diminui a ação da bomba de prótons, e o omeprazol inibe 
completamente a bomba de prótons, e consequentemente, a liberação de H+. 
 
As secreções gástricas (e as pancreáticas) são dividias em três fases: 
 
1. Fase Cefálica: Quando há um conteúdo na cavidade oral, estimulação 
visual, olfação e pensamento, ocorre uma estimulação neuronal que ativa 
a secreção e motilidade do estômago, preparando-o para receber o 
conteúdo. Essa estimulação se dá por atividade do SNAP, via nervo vago. 
Que ativa o sistema nervoso entérico, que por meio do plexo submucoso 
induz a liberação da acetilcolina e a ativação das células G, liberando 
gastrina. E ativa células do tipo entereocromafins, que irá produzir 
histamina. Assim, acetilcolina, gastrina e histamina irão estimular as 
células parietais, que vão liberar HCL e fator intrínseco; 
 
2. Fase Gástrica: Nessa fase o conteúdo encontra-se no estômago. E com 
isso, ocorre a estimulação direta do plexo submucoso e do SNAP. A 
distensão e presença de peptídeos induzem a ativação parassimpática e 
entérica mais intensa, ou seja, uma estimulação intensa de células G 
(liberação de gastrina) e de entereocromafins (liberação de histamina), 
como também, liberação de acetilcolina, pelo reflexo longo e curto do 
sistema nervoso entérico na luz estomacal. E com isso, uma maior 
produção de HCL. 
No final dessa fase, com o excesso de HCL, o pH encontra-se bastante 
ácido. E com essa acidez excessiva, as células D da mucosa gástrica são 
ativadas, produzindo somatostatina, que atuam inibindo a célula parietal, 
célula G e entereocromafins, regulando a liberação de HCL e evitando 
lesões na parede gástrica. 
3. Fase Intestinal: Nessa fase o conteúdo já está chegando ao duodeno. E 
ao chegar nessa porção do sistema digestivo, a célula da mucosa 
duodenal produz hormônios importantes para secreção pancreática e 
que controlam a digestão. Esses hormônios são: a colecistocinina (CCK) e 
a secretina. Esse último hormônio tem um efeito importante na secreção 
gástrica, inibindo tanto as células G, quantas as células parietais, 
modulando, portanto, essa secreção e diminuindo-a. 
 
As células principais secretam o pepsinogênio (forma inativa) para que não 
ocorra alterações na estrutura gástrica. Ao entrar em contato com um pH baixo, ou seja, 
com o HCL, ele se torna ativo, se transformando em pepsina. E essa iniciará a digestão 
de proteínas. Há também outras enzimas produzidas na mucosa gástrica, no entanto, 
não possuem efeitos significativos, como: Lipase, amilase e gelatinase. 
O fator intrínseco é secretado pelas células parietais. E ele é responsável pela 
absorção da vitamina B12 (Cobalamina). Com isso, forma-se um complexo, o qual é 
reconhecido pela mucosa gástrica e, assim, absorvido por ela. 
As células mucosas, como o próprio nome indica irá secretar muco, que forma 
uma camada protetora rica em HCO3- (neutraliza a acidez do suco gástrico), com a 
finalidade de evitar lesões nas células epiteliais da mucosa gástrica. 
 
• SECREÇÃO PANCREÁTICA 
O pâncreas é um órgão anexo do canal alimentar. É uma glândula mista, ou seja, 
desempenha funções tanto endócrina, através das ilhotas de Langherans; quanto 
exócrina, através das glândulas acinares. 
As glândulas acinares são formados por dois tipos de células: acinares e ductais, 
que são responsáveis pela produção de um dos componentes do suco pancreático. O 
componente enzimático e aquoso, respectivamente. 
O suco pancreático é de caráter alcalino, isotônico (não tem alteração de 
osmolaridade) e liberado no duodeno. A sua alcalinidade faz com o conteúdo ácido 
oriundo do estômago seja neutralizado. 
No componente aquoso, há presença de hormônios que controlam a secreção 
pancreática, são eles: CCK e secretina. E no componente enzimático são liberados lipases 
e amilases, já na sua forma ativa e proteases (tripsinogênio, quimiotripsinogênio, 
procarboxipeptidase e proelastase) na sua forma inativa. Quando essas proteases são 
liberadas na luz duodenal, a enzima enteropeptidase (enterocinase) ativa o 
tripsinogênio, transformando-o em tripsina. Essa por sua vez, ativa as outras enzimas, 
como também, mais tripsinogênio. 
 
Tripsinogênio 
 
 
 
A amilase pancreática (produzida pelas células acinares), assim como a amilase 
salivar, quebra ligações alfa [1-4] da cadeia polissacarídicas, liberando dissacarídeos. 
Que ainda não conseguem ser absorvidos, e então é finalizado pelas dissacaridases no 
jejuno íleo. 
 
A lipase pancreática atua quebrando triglicerídeos em gliceraldeído + 3 ácidos 
graxos, devido o auxílio dos sais biliares. 
 
As secreções pancreáticas são dividias em três fases: 
 
1. Fase Cefálica: 
2. Fase Gástrica: 
3. Fase intestinal: Onde ocorre a maior liberação do suco pancreático. 
 
 
 
 
 
 
Nessa mucosa existem dois tipos de células, as células I e S. 
As células I são ativadas na presença de qualquer produto da digestão. Ao serem 
ativadas, inicia-se a produção do hormônio colecistocinina (CKK). A liberação desse 
hormônio induz a ativação das células acinares, que consequentemente, liberam o 
componente enzimático do suco pancreático, para digerir as macromoléculas que estão 
na luz duodenal; 
As células S são ativadas na presença da acidez. Ao serem ativadas, inicia-se a 
liberação do hormônio secretina. A liberação desse hormônio induz a ativação das 
células ductais, que consequentemente, liberam o componente aquoso do suco 
pancreático, para neutralizar essa acidez. 
 
 
Enteropeptidase 
Tripsina 
Quimiotripsinogênio Quimiotripsina 
Procarboxipeptidase Carboxipeptidase 
Elastase Proelastase 
Responsáveis pelo início da secreção pancreática, preparando o duodeno para receber o conteúdo. Por 
um processo de estimulação nervosa, os reflexos parassimpáticos liberam ACH no pâncreas, induzindo 
as células acinares e ductais a liberarem uma pequena quantidade de suco pancreático. 
 
Mucosa intestinal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• SECREÇÕES INTESTINAIS 
 
Nessa porção inicia-se o processo de digestão final, especificamente no final de 
duodeno e início do jejuno. Onde há presença de células da borda em escova, que tem 
como função finalizar a digestão de carboidratos e proteínas. Essas células vão liberar 
as dissacaridases, atuando sobre os dissacarídeos oriundos diretamente da dieta, para 
que ocorra a liberação de monossacarídeos. Alguns exemplos são: Lactose (principal) e 
Sacarose. 
OBS: Indivíduos com intolerância a lactose sofrem de algum tipo de alteração 
na célula da borda da escova, não ocorrendo a produção da enzima lactase que irá 
converter lactose em glicose + galactose. 
 
 
 
Nesse local o conteúdo não sofre nenhum tipo de alteração, somente a captação 
de água e poucos eletrólitos. Há também a liberação de muco, que confere proteção a 
parede intestinal contra escoriações, ação contra a atividade bacteriana nas fezes, meio 
adesivo. 
Sendo a sua secreção semelhante à do esôfago, somente para lubrificação e 
facilitar o movimento do conteúdo sem que haja atrito. 
 
 
 
 
 
 
 
Intestino Grosso

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