Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

@brunapvilla 
 
Idade óssea 
Crescimento 
Defeitos congênitos ocorrem em 6% de todos os nascidos vivos 
(quadril, coluna) 
20% das mortes em crianças são por defeitos congênitos 
Aproximadamente 3% dos RN tem alterações estruturais 
significativas 
Atualmente a causa de 50 – 60% dos defeitos congênitos é 
desconhecida. 
Estatura – alvo ou altura-
alvo 
É um critério para se avaliar se o canal ou percentil de 
crescimento no qual a criança está crescendo, é ou não o 
esperado para aquela criança, com base na altura de seus pais. 
A fórmula matemática para calculá-la é: 
➥ Meninos: 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎	𝑑𝑎	𝑚ã𝑒 + !"#$%!	'(	)!*+,-
.
= 
➥ Meninas: 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎	𝑑𝑎	𝑚ã𝑒	𝑒𝑚	𝑐𝑚 + !"#$%!	'(	)!*	/0	102,-
.
= 
O resultado desse cálculo indica o canal de crescimento da 
família. Considera-se normal uma variação de ± 5 cm. 
 
– Cálculo da velocidade de 
crescimento – 
A velocidade de crescimento é a quantidade, em cm, que uma 
criança deve crescer em determinado período e expresso em cm 
por ano. 
A média de velocidade de crescimento de acordo com a idade 
da criança é: 
➥ Nascimento até 1 ano: 25cm por ano 
➥ 1 ano até 3 anos: 12,5cm por ano 
➥ 3 anos até puberdade: 05 – 07 cm por ano 
– Meninas: 8-10 cm por ano 
As meninas crescem 5 – 10 cm ± 1 ano após menstruação 
– Meninos: 10 – 12 cm por ano. 
O crescimento ósseo é variável de acordo com a idade. Nos 
primeiros anos de vida, o crescimento é rápido, a velocidade do 
crescimento decresce na primeira década até que o “estirão da 
adolescência”, quando acelera novamente. 
– Estirão de crescimento – 
 
 
 
 
 
 
– Adolescência – 
Estirão de crescimento 
➥ Meninas: 10-11 anos 
➥ Meninos: 13 anos 
– Porém o crescimento permanece até 15-16 anos nas meninas 
e 17-18 anos nos meninos. 
➥ Critérios de Tanner estabelecem os estágios da maturação 
sexual. 
 
Velocidade de crescimento 
Estirão de crescimento dura 1-2 anos 
➥ Meninas: 10-12 anos 
➥ 12-14 anos 
65% do crescimento de todo o MMII em torno do joelho (Digby) 
35% fêmur distal e 30% tíbia proximal 
15% fêmur proximal e 20% tíbia distal 
 
Padrões do crescimento 
ósseo 
“Segundo Green e Anderson, 71% do tamanho total do fêmur ocorre na 
físe distal do fêmur e 57% do crescimento da tíbia acontece na físe 
proximal da tíbia (aproximadamente 01 cm por ano na físe dital do fêmur 
e 0,6 cm por ano na físe proximal da tíbia)” 
“Durante o estirão da adolescência a média anual de crescimento 
praticamente dobra nos ossos longos e deverá chegar à zero ao final 
dos quatros anos sucessivos quando cessa o crescimento de MMII” 
@brunapvilla 
 
“O crescimento inicial é semelhante em ambos os sexos, porém para o 
sexo feminino o estirão da adolescência acontece aproximadamente 2 
anos antes do que para meninos. Portanto, elas também têm antecipado 
em, aproximadamente, 2 anos a maturidade esquelética” 
– Principais hormônios envolvidos 
no crescimento – 
 
 
 
 
IGF: proliferação e diferenciação de condrócitos – parâmetro 
para avaliar o crescimento ósseo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
➥ Crianças com patologias hepáticas tem o crescimento 
deficitário (influência na placa de crescimento). 
 
– Cortisol – 
 
 
 
O cortisol influência da massa óssea. 
 
@brunapvilla 
 
Idade óssea 
➥ É uma maneira de descrever o grau de maturação dos ossos 
de uma criança. 
– Crianças podem ter assimetria de crescimento ou 
assincronismo com a IC (idade cronológica). 
➥ Durante o crescimento da pessoa, desde a vida fetal até a 
infância, a puberdade e ao seu final como adulto jovem, os ossos 
do esqueleto mudam de tamanho e forma. 
➥ A idade óssea de uma criança é a idade média em que as 
crianças atingem este estágio de maturação. 
– Fise de crescimento = criança ainda cresce 
➥ A altura e idade óssea atuais de uma criança podem ser 
usadas para prever a sua altura quando adulta. 
➥ É unanime considerar que a maturação esquelética é o 
melhor sistema para avaliar a idade biológica e o estatuto 
maturacional de uma criança ou jovem. 
Essas mudanças podem ser vistas no rx das mãos e punhos 
com avaliação de idade óssea. Não há necessidade de colocar 
a incidência do rx, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Radio distal, ulna distal. 
Fileira proximal: escafoide, semilunar, piramidal e pisiforme 
Fileira distal: trapézio, trapezóide, capitato, hamato. 
 
Trapézio e trapezóide articula com escafoide na fileira proximal 
Capitato articula com semilunar (no meio) 
Hamato articula com piramidal 
I metacarpo na ortopedia é uma falange (dedão) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Presença do núcleo de crescimento e da placa de crescimento 
(físe de crescimento do rádio distal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
➥ Ao nascimento não aparece as epífises. 
➥ Os primeiros ossos a desenvolveram na mão e punho: 
capitato e hamato. Depois piramidal, escafoide, semilunar, etc. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
@brunapvilla 
 
➥ Ao nascer, apenas as metáfises dos ossos longos estão 
presentes. 
➥ Os ossos longos são aqueles que crescem principalmente por 
elongação em uma epífise, na extremidade do osso em 
crescimento. 
➥ Os ossos longos são os do fêmur, tíbia e fíbula dos MMII, 
úmero, rádio e ulna dos MMSS (braço e antebraço) e as falanges 
dos dedos. 
➥ Os ossos longos das pernas compreendem quase metade da 
altura adulta. 
➥ Os outros componentes esqueléticos primários da altura são 
a espinha dorsal e o crânio. 
“A idade óssea oferece um importante subsídio para 
avaliação do crescimento normal bem como para o 
diagnóstico e seguimento clínico das patologias que 
interferem no crescimento”. 
 
– Importância da determinação da 
idade óssea – 
➥ Independente da idade cronológica, a estatura final é obtida 
quando ocorre a fusão completa entre a epífise e a metáfise dos 
ossos que corresponde ao estágio final da maturação óssea. 
➥ O crescimento linear relaciona-se à idade óssea e não 
necessariamente à idade cronológica. 
➥ Em crianças normais, onde a velocidade de crescimento é 
adequada. 
➥ Crescimento linear: é definido tecnicamente no 
comprimento da criança menor de 2 anos deitada e a altura a 
partir dos 2 anos de idade. 
➥ Conhecendo-se a idade óssea, é possível prever o potencial 
de crescimento ósseo linear e com isso a estatura final. 
➥ A angústia frequente das famílias que possuem estatura 
abaixo da média populacional e que comumente encontram-se 
preocupados com a projeção de estatura dos filhos. 
➥ Considerando-se os mecanismos pelos quais as doenças 
crônicas afetam a velocidade de crescimento 
➥ Pode-se compreender a importância da determinação da 
idade óssea. 
➥ Permite reconhecer o grau de comprometimento estatural 
induzido pela patologia subjacente (crônica). 
– Mecanismos que reduzem o 
crescimento – 
➥ Cardiovasculares: menor oferta periférica de oxigênio e 
nutrientes, acidose < atividade física (sedentarismo influência na 
idade biológica) 
➥ Endócrinas: 
– Ação hormonal deficiente (GH, cortisol, insulina, esteroides 
sexuais, tiroxina) 
– Ação hormonal excessiva (cortisol e esteroides sexuais) 
➥ Gastrointestinais: 
– Má-absorção (↓ proteína, ↓ oferta calórica, ↓ vitaminas ↓ cálcio 
e fosforo) 
– Processo inflamatório crônico 
– Anorexia 
➥ Neurológicas: tumores, cirurgias ou radioterapia da região 
hipotálamo-hipofisária 
➥ Pulmonares: hipóxia, anemia, corticoterapia, uso de 
aminofilina, infecções de repetição, menor oferta de nutrientes 
(inapetência, dieta hipoalergênica), sono alterado 
➥ Renais: anorexia, restrição proteica, acidose, anemia, 
diabetes insipidus nefrogênico, osteodistrofia 
(hiperparatireoidismo, raquitismo e osteoporose). Retenção de 
peptídeos antagonistas do GH ou da IGF-1 
➥ O estado nutricional influência no crescimento! Deve anotar a 
dieta. 
“O potencial de recuperação esperado para cada paciente, além 
de representar um excelente critério para o acompanhamento 
clínico-evolutivo” 
 
Método de Greulich-Pyle 
“As radiografias devem ser realizadasa cada 03 meses no 
primeiro ano de vida, a cada 06 meses até os 05 anos e 
anualmente em crianças maiores” 
➥ A idade óssea depende da sequência de aparecimento, do 
grau de interação e da forma dos diferentes núcleos de 
ossificação. 
➥ Constitui-se em um método prático de triagem 
➥ Oferece dificuldades no estabelecimento preciso da idade 
óssea em virtude do assincronismo com que os núcleos de 
ossificação aparecem. 
@brunapvilla 
 
No RX: 
➥ No RN: ausência de núcleos epifisários nos carpos e nas 
falanges: 
➥ 03 meses de idade: aparecimento do capitato e hamato 
(predominância do capitato e possui forma oval 
 
➥ 12 Meses: 
– Achatamento da borda do hamato, adjacente ao capitato 
– Epífise do rádio. 
 
➥ 1 ano e 3 meses: 
– O núcleo da epífise do rádio é nítido. 
– O hamato apresenta um discreto achatamento da borda para 
o piramidal. 
– O achatamento da borda proximal do II metacarpo, adjacente 
ao capitato. 
– Achatamento da borda distal das falanges proximais (III e IV 
dedos). 
 
➥ Epífise da ulna só aparece com 6 anos 
➥ Pode pedir IO até 18 anos, onde vai ocorrer o fechamento 
da placa físária 
➥ O último a fechar é a físe da placa do radio distal, e antes é a 
fise da placa distal da ulna à osso maduro 
 
– Meninos – 
➥ 4 anos: 
– O rádio apresenta uma linha branca em toda a borda distal 
(linha fica mais interna na porção ulnar). 
– Todos os núcleos das falanges estão presentes. 
– Trapézio pode ter iniciado e depois o trapezóide 
 
➥ 6 anos: 
– Aumento do processo estilóide do rádio. 
– Início da epífise ulnar. 
– Piramidal alongado com borda medial pouco convexa e borda 
adjacente ao semilunar achatada. 
– Trapézio inicia achatamento da borda distal, adjacente ao 
primeiro metacarpo. 
– Aparecimento do trapezoide e do escafoide. 
– Endentação da porção proximal do II metacarpo, adjacente ao 
trapezoide. 
– Concavidade das falanges proximais (IV e V dedos). 
 
➥ 15 anos: 
– Epífises do rádio e ulna abraçam suas metáfises. 
– Cartilagem de crescimento afiladas 
– Forma definitiva do hamato 
– Início da fase de fusão de todas as falanges distais (mais 
avançada no polegar) 
➥ 15 anos e 6 meses: 
– Escafoide, trapezoide e I metacarpo com forma definitiva. 
– Os limites do tubérculo do escafoide podem ser vistos 
– Início da fusão dos metacarpos II, III, IV e V dedos. 
– Fusão de todas as falanges distais 
 
➥ 16 anos: 
– Metacarpo I, III, IV e V dedos com fusão quase completa 
– Todas as falanges proximais e falanges médias (I e V dedos) 
com fusão quase completa 
– Início da fusão das falanges médias (III e IV dedos) 
 
➥ 17 anos: 
– Redução da cartilagem de crescimento do rádio, preparatório 
para início da fase de fusão 
– Início da fusão da ulna, fusão recente dos metacarpos 
– Todas as falanges completaram a fusão 
 
➥ 18 anos: 
– Fusão completa de todos os núcleos exceto do rádio, que 
permanece com pequena linha metafisária 
 
 
 
@brunapvilla 
 
– Meninas – 
➥ 4 anos e 2 meses: 
– Início do trapézio e do escafoide. 
– O trapézio com forma arredondada e bordas lisas. 
– Concavidade epifisária das falanges proximais (IV e V dedos) 
 
➥ 6 anos e 10 meses: 
– Início da epífise da ulna. 
– Piramidal alongado com achatamento da borda ao semilunar 
e espessamento de sua porção distal. 
– Achatamento da borda proximal do trapézio, adjacente ao 
escafoide. 
– Achatamento do trapezoide na borda adjacente ao capitato. 
– O II metacarpo apresenta concavidade na porção proximal 
adjacente ao trapezoide. 
– Ajuste na forma da epífise falange média (V dedo) com a 
porção distal da falange proximal. 
 
➥ 15 anos: 
– Início da fusão do rádio e ulna com as suas metáfises 
– Fusão completa dos metacarpos II, III, IV e V dedos de 
todas as falanges proximais e médias 
 
➥ 16 anos: 
– Progressão da fusão do rádio (porções periféricas da 
cartilagem ainda abertas) 
 
➥ 17 anos: 
– Fusão do rádio, ulna e falanges médias, com cartilagens de 
crescimento praticamente obliterada 
 
➥ 18 anos: 
– Fusão completa de todos os núcleos, podem persistir linhas 
metafisárias especialmente em rádio e I metacarpo 
 
 
Método de Tanner-
Whitehouse 
➥ Estudo realizado na década de 50, publicado primeiramente 
em 1975 (TW1) para ser utilizado como um padrão de 
normalidade. 
➥ Ampliado e reeditado em 1983 – TW2 – tornou-se útil também 
na avaliação de diversas doenças crônicas 
➥ As referências do TW1 e TW2 basearam-se em uma amostra 
de 3.000 crianças britânicas 
➥ No TW3, editado em 2001, a amostra incluiu, para além das 
crianças britânicas do método original, crianças belgas, 
esponholas, italianas, argentinas, americanas e japonesas 
➥ É possível estimar, separadamente, a idade óssea do rádio, 
ulna e ossos curtos (escala de RUS – 13 ossos) e a idade dos 
ossos do carpo (escala do carpo ou carpal – 7 ossos). 
➥ Em consonância com a tendência secular postiva em muitos 
países, nesta última versão foram revisados os scores para os 
ossos avaliados. 
➥ A aprendizagem do método de TW3, no presente estudo, está 
estruturada em 3 etapas: 
– 1º consiste no exame detalhado da anatomia da mão e do 
punho e no estudo do método TW na versão TW3 
– 2º etapa baseou-se no acompanhamento da leitura de 225 
radiografias realizadas por um avaliador experiente e decorreu 
na universidade de madeira. Em função do caráter puramente 
introdutório desta fase, não foram efetuados quaisquer cálculos 
relativos às estimativas de fiabilidade 
– 3º etapa: teve duração de 15 dias e foi divida em 3 subetapas: 
1º Avaliação de uma série de 46 radiografias para estimular o nível de concordância intra 
e interobservadores 
2º avaliação de nova série de leituras de 40 radiografias padrão 
3º avaliação foi a avaliação de 40 radiografias oriundas do projeto crescer com saúde no 
cariri (juazeiro do norte – CE) 
Foram avaliados 7700 radiografias de indivíduos de ambos os sexos com idade entre 6 
meses e 21 anos. 
Neste método, cada núcleo é avaliado separadamente quanto ao seu estágio evolutivo 
de maturação, recebendo um escore individualizado 
 
➥ Esta forma de determinação da idade óssea, embora mais 
lenta é mais precisa e apresenta menor variação entre diferentes 
observadores. 
➥ É estabelecida de forma decimal 
➥ Permite uma correlação contínua com a idade cronológica 
@brunapvilla 
 
➥ Possibilita o seu uso como um critério de seguimento 
evolutivo durante o acompanhamento clínico. 
➥ TW-20 avaliação de 20 núcleos da mão e punho 
➥ TW-capo pode separar a IO da região carpal e das 
extremidades 
➥ TW-RUS avalia ulna, rádio e short bonés 
➥ Permite identificar o impacto de eventuais patologias 
sobre uma região específica. 
➥ A previsão da estatura final utiliza sempre a IO calculada pelo 
TW-RUS 
➥ Nesse método, o assincronismo de aparecimento dos núcleos 
não interfere na determinação da maturação óssea, pois cada 
núcleo é avaliado em separado e o peso biológico do núcleo é 
definido em seu estágio intermediário de maturação e não em 
sua época de aparecimento. 
➥ A análise especializada da IO pelo TW2 é a forma mais 
precisa de determinação da maturação óssea, sendo o 
método de escolha no seguimento clínico longitudinal dos 
pacientes ou nos estudos clínicos que avaliam o crescimento 
infantil 
➥ Programas parcialmente computadorizados são oferecidos 
gratuitamente à classe médica pela indústria farmacêutica, o que 
permite superar as dificuldades técnicas que o método 
apresenta, viabilizando sua aplicação na prática clínica. 
 
– Em resumo – 
➥ A aprendizagem do método não é fácil e requer um treino 
relativamente moroso que exige controles frequentes de 
qualidade 
➥ É essencial o treinamento sob a supervisão de um avaliador 
experiente e o controle sistemático da qualidade dos resultados 
➥ A seleção de radiografias utilizadas no processo de 
treinamento foi feita de modo aleatório 
➥ Para cada radiografia a ser avaliada apenasse tinha 
informação de um número de identificação, não sendo 
conhecido a idade cronológica, nem o sexo da criança. 
➥ Os instrumentos de apoio utilizados para a avaliação das 
radiografias foram os seguintes: negatoscópio, compasso, lupa 
e fichas para anotação dos estágios de maturidade 
 
Método de Risser 
– Escala de maturação de Risser – 
Usa critérios radiográficos da ossificação da crista ilíaca ou do 
osso da bacia. 
➥ A fise do quadril cresce de lateral para medial 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comparação dos métodos de 
avaliação 
 
 
 
 
 
 
 
Característica dos métodos 
– Greulich-Pyle – 
➥ Vantagens: 
– Maior facilidade 
– Maior rapidez 
➥ Desvantagens 
– Duvidosa pelo assincronismo 
– O estudo da população é da década de 30 
– Tanner-Whitehouse – 
➥ Vantagens: 
– Boa precisão 
– Não é afetado pelo assincronismo 
@brunapvilla 
 
– Menor variação entre dois observadores 
– Permite avaliar carpo e extremidades 
– No estudo foi utilizado a população da década de 50 
➥ Desvantagens: 
– Menor rapidez