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ESFREGAÇO SANGUINEO

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
BIOMEDICINA
Hematologia Clínica
ESFREGAÇO SANGUÍINEO 
Rio de janeiro
2020
1 ESFREGAÇO SANGUÍNEO
1.1 Introdução 
O esfregaço sanguíneo ou hematológico é um experimento que permite a observação detalhada e análise microscópica morfológica dos componentes do sangue no hemograma, além disso, também possibilita a investigação qualitativa e quantitativa das células do sangue. Sendo assim, é possível estimar a quantidade de leucócitos e eritrócitos, classificação dos tipos de células da série branca, análise morfológica dos eritrócitos e aspecto das plaquetas, fornecendo informações importantes sobre o paciente, o que pode ajudar no diagnóstico de doenças sanguíneas ou outras condições médicas. (ALGETEC, -).
Materiais utilizados: Ácido acético, lâmina extensora, lâmina para microscopia, micropipeta (10 µL), ponteira para micropipeta, tubo de coleta contendo amostra de sangue.
Equipamentos de proteção individual necessários: Luva e jaleco.
1.2 Desenvolvimento 
Ao entrar no laboratório, é primordial vestir-se de luvas e jaleco para executar esta técnica. Em seguida, limpa-se a lâmina que será utilizada para depositar a amostra, para garantir a qualidade da visualização da lâmina.
	Para depositar o sangue na placa, utiliza-se uma micropipeta ajustada para 10 µL. Aperta-se o botão para expulsar o ar e com o botão apertado, coloca-se a micropipeta dentro do tubo contendo o material sanguíneo para análise. Para succionar o material, larga-se o botão da micropipeta. Em seguida, remove-se ela do tubo com cautela e posiciona-se sob a lâmina para microscopia. 
Coloca-se a micropipeta em seu suporte e posiciona-se a lâmina extensora sob a lâmina com amostra a 45°. O sangue irá se espalhar de forma homogênea nessa ponta, podendo assim realizar a extensão da amostra sob a lâmina de análise de forma contínua e velocidade moderada, para o preparo de uma placa legível e homogênea.
	O Laboratório virtual pede para realizar o experimento outras vezes utilizando técnicas erradas para a confecção da lâmina, como deixar de limpar antes do início, fazer a extensão de 
maneira rápida ou intermitente, utilizar menos ou mais quantidade de sangue e utilizar lâmina extensora desgastada. Depois de feito, é necessário avaliar os resultados obtidos.
Após realizar o experimento da maneira correta e das outras formas disponíveis, é possível comparar os resultados obtidos.
Fig. 1: Lâminas do experimento no laboratório virtual.
Ao analisar a figura 1 é possível perceber que a lâmina A não ficou satisfatória devido a irregularidades na lâmina extensora gasta, provocando falhas no esfregaço. Na lâmina B percebe-se o uso da extensão intermitente da amostra, o que impede a homogeneidade da amostra. Na lâmina C percebe-se a extensão da amostra de maneira rápida, impedindo a formação de uma camada fina e homogênea por toda extensão da lâmina. Nas lâminas D e E o motivo da lâmina estar errada é o uso de pouca amostra para distensão. Na lâmina F, sua irregularidade se deu pelo uso de lâmina suja ou gordurosa, ou pelo uso de amostra lipêmica. Na amostra G ocorre o uso de uma lâmina extensora com as pontas gastas, provocando irregularidades na distribuição da amostra. E por último na amostra H, utilizou-se pressão desigual na lâmina extensora, provocando partes mais finas e partes mais espessas na lâmina.
	A lâmina sem identificação foi feita da maneira correta e está perfeita para ser observada, possui uma camada fina e homogênea de sangue, o que permite uma visualização clara dos elementos do sangue.
1.3 Conclusão
	A técnica do Esfregaço Sanguíneo é importante, pois, quando feita da maneira correta, permite analisar qualitativamente e quantitativamente as células sanguíneas, permitindo assim resultados precisos, podendo chegar a um diagnóstico preciso.

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