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Parvovirose Suína

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Parvovirose Suína 
Distribuição mundial 
Doença viral (parvovírus suíno)
Causa também problemas no sistema reprodutor dos animais, abortamento 
Tem predileção por células de alta atividade mitótica ( tecido linfóide, embrionários ou fetal)
Subfamília Parvovirinae; família parvoviridae, possui DNA de fita simples e sua replicação ocorre no núcleo de células infectadas 
Após a infecção oronasal ele se aloja nas amígdalas e se replica (cédulas intestinais, excreção do agente nas fezes dos animais infectados). Se multiplica nos órgão linfóide e sistema reprodutor 
Período de incubação 3 a 5 dias 
Anticorpos podem ser detectados 5 a 7 dias após a infecção e atinge nível máximo aos 14 dias 
Contaminação ambiental na liberação das fezes
Patogenia= difusão lenta, infecção embrionária ou fetal de 10 a 15 dias após a infecção da fêmea gestante 
Fêmeas que tem baixo titulo de anticorpos e podem passa para o feto 
Em alguns casos pode levar ao aborto mas eles são reabsorvidos, nas gestações mais avançadas tem produto do aborto ou casos de mumificação 
Leitões que ingerem o colostro são raramente afetados, pois adquirem imunidade passiva (porém vai sendo perdida com o tempo, 4 a 6 meses voltam a ser susceptíveis )
Sinais clínicos= machos reprodutores não apresentam sinais clínicos evidentes, mas efetuam a transmissão através da monta ou inseminação. Fêmeas em sinais de falhas reprodutivas 
A infecção é progressiva de feto a feto, afeta cada um de forma diferente 
Diagnostico= colheita do soro sanguíneo da fêmea que apresentou esses sinais clínicos e a partir dos fetos abortados ou natimortos. Técnicas sorológicas, PCR, imunoflorecência e ELISA. Diagnostico diferencial 
Prevenção e controle= vacinação (todos os reprodutores do plantel), a estratégia de vacinação pode variar a acordo ao fabricante. Ações de biosegurança, normas de bem-estar animal. Animais com menores níveis de estresse possuem um sistema imunológico mais apto a combater infecções e responder a vacinação.

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