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Erisipela suína

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Erisipela suína
Prejuízo econômico e risco a saúde publica, é zoonose 
Manifestações são as lesões na pele e em alguns casos poliartrite 
Agente= bacterias do genero Erysipelothrix (E. rhusiophatiar, suínos e humanos )
Bacilo anaeróbio facultativo, não móvel e não fomador de esporos gram positiva 
32 sorotipos apenas 2 nos suínos 
Acometem vertebrados e invertebrados 
Epidemiologia=amplamente distribuída no ambiente, solo, esgoto. Suínos nas tonsilas do aparelho gastrointestinal dos animais sadios (participam da microbiota natural, mas por conta de desequilíbrio ela se multiplica mais e causa enfermidades) 
Transmissão de forma direta (fômites, água, alimentos contaminados,) direta pelas secreções nasais, fezes ou ferimentos na pele 
Patogenia= penetração pelas tonsilas do tecido linfóide ao longo do tecido digestório, ferimentos na pele 
Período de incubação de 1 a 7 dias 
Acomete todas as idades, porem os mais jovens são mais resistentes por conta de imunidade adquirida do colostro 
Enzima neuraminidase são as responsáveis pelas lesões vasculares que são provenientes do processo de hemólise causado por essa enzima 
Sinais clínica= em 3 quadros 
Aguda: morte súbita, sinais aparecem repentinamente, um ou vários animais do plantel, hipertermia 40 a 42ºC, diarréia, inapetência, morte de 2 a 3 dias quando não tratado. Lesões cutâneas com cor púrpura e formato de diamante no dorso e abdômen, alguns podem apresentar hemorragia em orelha, pescoço e nariz 
Forma subaguda= sinais menos graves, animais aparentam estar mais sadios, lesões não são detectadas 
Forma crônica= lesões severas, necrosadas e descamadas com áreas pretas, secas e firmes na pele que descascam e formam ulceras nos animais. Ficam susceptíveis a infecções secundárias. Também ocorre artrite e endocardite. Falhas reprodutivas nas machos, falhas na produção das células espermiogênicas e nas fêmeas quadros de aborto 
Diagnostico=lesões patognomônicas cultivo bacteriano do sangue, órgãos, pele ou fezes. ELISA, 
Necropsia=esplenomegalia, petequiais em córtex renal e no epicárdico, hemorragia dos linfonodos, endocardite, artrite e sinovite
Tratamento= antibiótico, injeção de penicilina 
Controle e prevenção=sanidade, manejo e programa de imunização. Vacinas polivalentes tanto para erisipela quanto para leptospirose e parvovirose. Vacinar o rebanho jovem no intervalo recomendado e depois revacinar a cada 6 meses, não é recomenda para animais prenhes

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