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Coccidiose suína

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Coccidiose suína
Parasita do gênero dos coccídeos
Também pode ser chamada de isosporose- isospora suis 
Doença entérica considerada uma das principais causas de diarréia em leitões 
Está relacionada a falhas no manejo (má higienização dos galpões)
No Brasil identificado desde 1936 
AGENTE ETIOLÓGICO
Parasitas intracelulares obrigatórios 
Isospora suis e Eimeria spp(mais raro)
Parasita intestino delgado e grosso, especialmente jejuno e íleo (presença de enterite necrótica, uma mucosa mias enegrecida e odor fétido)
Ingestão de oocisto esporulado e infectantes
Eimeria= diferente do Isospora pois tem quatro esporocistos e dois esporozoitos com baixo potencial de virulência e manifestação clinica 
CICLO BIOLÓGICO
Esporogonia= liberação dos oocistos não esporulado nas fezes
Sofrem o processo de esporulação no ambiente favorecido pela temperatura e umidade. Irão penetrar na célula do intestino e produzir a infecção 
Após a ingestão do oocisto esporulado ele vai sofrer um processo de excitação por canta da ação de enzimas do sistema digestorio, a excitação vai provocar a alteração da parede dos esporocistos e vai liberar os esporozoitos que irão penetrar nas cédulas epiteliais do intestino
Ao penetrar nas células epiteliais ocorre o desenvolvimento endógeno – trofozoítos e posteriormente esquizontes que iram liberar os merozoitos
Reprodução sexuada dos merozoitos que ao serem liberados dos esquizontes eles se diferenciam em gametas masculinos e femininos 
A mártir da macrogameta (feminina) e microgameta (masculina) fecundação e produção do oocisto não esporulado que vai para o ambiente formar o processo de esporulação 
Não só os animais com diarréia eliminam no ambiente, às vezes ta no inicio, porém na eliminam. 
PATOGENIA E SINAIS CLÍNICOS
A sintomatologia é determinada pela quantidade de oocistos infectantes o animal irá ingerir
Diarréia de consistência cremosa pastosa, amarelada, fétida e de odor rançoso ou azedo com duração de 5 a12 dias
Necropsia= enterite necrótica 
Sobreviventes adquirem uma imunidade superficial contra ela mas pode continuar eliminando o oocisto no ambiente 
Desidratação, inapetência e retardo no crescimento. Não absorção
Lesões microscópicas= atrofia e fusão das vilosidades além do amento das criptas e enterite necrótica 
DIAGNÓSTICO
Sinais clínicos, diarréia 
Faz a coleta das fezes para fazer o parasitológico, processo de flutuação 
Lesões micro e macroscópicas da mucosa intestinal 
Detecção do oocisto para fazer o diagnostico diferencial= visualização microscópica 
TRATAMENTO E CONTROLE
Tratamento profilático com Toltrazuril (anticocidiano), previne que o animal tenha o desenvolvimento e diminui a carga de liberação dos oocistos no ambiente dos animais já infectados 
Além das medidas de higiene reduzindo o tempo de exposição das fezes no ambiente

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