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EBOOK GRÁTIS
APRESENTAÇÃO
Professora Ilka Nogueira
Atualmente é professora de História da Rede Municipal do Rio de Janeiro, ingressando nessa esfera em 2002. Possui graduação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pós-graduação pela Universidade Cândido Mendes. Foi aprovada em 3 concursos para a professor da Prefeitura do Rio de Janeiro e também foi aprovada nos concursos para professor no município de Mangaratiba e estado do Rio de Janeiro, 
 
Destaques em 2019 
 
Crise na Venezuela 
 
 Em janeiro, o opositor venezuelano Juan Guaidó se proclama presidente interino e exige a saída de Nicolás Maduro, cuja reeleição é contestada em um país atolado em colapso econômico e uma grave crise humanitária. Desde meados de 2013, a Venezuela arrasta-se em uma crise que piora a cada dia. Atualmente, o país encontra-se em uma encruzilhada, enfrentando uma crise política em razão da disputa entre Nicolás Maduro (e seu partido — Partido Socialista Unido da Venezuela) e a oposição venezuelana, que denuncia os abusos de poder cometidos pelo presidente. Além disso, existem a crise econômica, a crise humanitária e ainda o risco de uma intervenção liderada pelos Estados Unidos. Hugo Chávez venceu a eleição em 1998 e iniciou um longo processo no poder, que se estendeu por catorze anos. Nesse período, Chávez venceu quatro eleições (1998, 2000, 2006 e 2012). Durante os catorze anos no poder, Hugo Chávez promoveu uma ampla distribuição de renda no país. Conseguiu aumentar o Produto Interno Bruto (PIB) da Venezuela, diminuiu sensivelmente o número de pobres do país, reduziu a mortalidade infantil etc. O chavismo, porém, contribuiu abertamente para a corrosão da democracia venezuelana. A crise na Venezuela está diretamente ligada com a desvalorização do petróleo no mercado internacional, o que aconteceu a partir de 2014. As reservas de petróleo foram descobertas na Venezuela no começo do século XX e, desde então, tornaram-se a principal fonte de riqueza do país sul-americano. A Venezuela é membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e, atualmente, é o país com as maiores reservas de petróleo do mundo. A dependência do petróleo fez com que a Venezuela não investisse o suficiente na sua própria indústria e agricultura. Assim, o país comprava tudo o que não produzia. O estopim da crise foi a queda do preço do barril do petróleo no mercado internacional. Em junho de 2014, o preço do barril de petróleo era de US$111,87 e, em janeiro de 2015, o valor era de US$48,07. Isso teve resultado direto no PIB do país, que caiu quase 4% no ano de 2014. A queda do valor do petróleo impactou diretamente o abastecimento do mercado venezuelano, uma vez que, sem dinheiro, o governo parou de comprar itens básicos do cotidiano da população. A maior parte das Américas, incluindo o Brasil e os Estados Unidos, declarou reconhecer Guaidó como novo líder venezuelano. No entanto, peças importantes do cenário internacional, como Rússia e China, saíram em defesa de Nicolás Maduro. Tal crise está longe de acabar... 
 
Estados Unidos - Escalada na tensão entre EUA e Irã 
 
A República Islâmica do Irã é um país que se encontra na porção asiática do Oriente Médio. Hoje, a hegemonia iraniana na região se dá devido a liderança Xiita (o país conta com a maior população xiita da região) e – em debate com a Arábia Saudita – islâmica regional (uma vez que é o único Estado democraticamente islâmico do Oriente Médio, após a Revolução Islâmica popular de 1979 – onde o povo foi às ruas pedir pela oficialização dessa representação político-religiosa. Outra fonte de sua hegemonia acontece por sua forte indústria petrolífera, com 13% das reservas mundiais de petróleo, atrás apenas da Venezuela e da Arábia Saudita – segundo dados da OPEP. Destaca-se também sua aliança não-convencional a grupos e atores contrários que desafiam as lideranças do Oriente Médio como elas são hoje, com forte influência da Arábia Saudita, Israel e demais governos apoiados pelo Ocidente. A relação entre Estados Unidos e Irã é tensa desde a década de 1970 quando a Revolução Islâmica de 1979 força o xá Reza Pahlevi (aliado dos EUA) a deixar o país. Em seguida a embaixada norte americana é invadida tomando como reféns 63 funcionários diplomáticos. Estados Unidos cortam relação com o Irã e desde então as relações são acirradas com diversos conflitos, como a guerra Irã e Iraque, por exemplo, e diversas sanções impostas ao Irã. Em agosto de 2013 o novo presidente iraniano, Hassan Rouhani, pede o fim das sanções econômicas e acata as exigências da comunidade internacional de uma redução drástica do programa nuclear nacional. Em 2015 é fechado o Acordo Nuclear com o Irã. O país se compromete a limitar drasticamente seu programa nuclear. Em contrapartida, as sanções econômicas são abolidas. No Irã, o acordo é festejado. Em 2018 os Estados Unidos rompem o acordo nuclear e em resposta a isso, em maio de 2019, Teerã começa a se dissociar do acordo internacional de 2015 sobre seu programa nuclear. A tensão entre Washington e Teerã aumenta após sabotagem e ataques de navios no Golfo, atribuídos ao Irã, que nega. Em 14 de setembro, os rebeldes huthis iemenitas, apoiados por Teerã, reivindicam ataques à infraestrutura de petróleo na Arábia Saudita. Em 7 de novembro, o Irã retoma as atividades de enriquecimento de urânio em sua planta subterrânea de Fordo (180 km ao sul de Teerã). No início de agosto, os Estados Unidos abandonam o tratado sobre armas nucleares de alcance intermediário (INF), concluído durante a Guerra Fria com Moscou. O presidente Donald Trump anuncia que está se retirando do norte da Síria, formaliza a saída do acordo de Paris sobre o clima e inicia uma guerra comercial com seus parceiros, em particular a União Europeia e a China, cuja economia desacelera consideravelmente. O auge da tensão entre os dois países acontece no inicio de 2020 quando um bombardeio americano ao aeroporto de Bagdá, no dia 2 de janeiro, matou Qassem Soleimani, um dos homens mais poderosos do Irã. 
Battisti extraditado 
 
O terrorista italiano Cesare Battisti, de 64 anos, que deixou a Itália após fugir da prisão, em 1981, foi capturado no dia 12 de janeiro na Bolívia. Entregue às autoridades italianas, Battisti desembarcou em Roma no dia 14 para cumprir uma pena de prisão perpétua. Cesare Battisti (Cisterna di Latina, 18 de dezembro de 1954) é um escritor italiano e exativista do Proletários Armados pelo Comunismo, um grupo militante e terrorista de extremaesquerda que cometeu atos ilegais na Itália durante o período conhecido como Anos de Chumbo. Foi condenado à prisão perpétua na Itália por quatro homicídios (dois policiais, um joalheiro e um açougueiro). Para sair de sua terra natal, ele fugiu para a França e depois para o México antes de se estabelecer no Brasil. Ele se tornou um autor de ficção, tendo escrito 15 livros. Foi preso no Rio de Janeiro em 18 de março de 2007 por policiais brasileiros e franceses. Posteriormente, o ministro da Justiça, Tarso Genro, concedeu a ele o status de refugiado político, em uma decisão polêmica que foi muito criticada na Itália, enquanto a imprensa brasileira e internacional ficou mais dividida. Em 5 de fevereiro de 2009, o Parlamento Europeu adotou uma resolução em apoio ao governo italiano e realizou um minuto de silêncio em memória às vítimas de Battisti. Em 18 de novembro de 2009, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou ilegal o status de refugiado e permitiu a extradição, mas também declarou que a Constituição Brasileira confere ao presidente poderes pessoais para negar a extradição se ele assim decidir. Em 31 de dezembro de 2010, no último dia efetivo de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente, a decisão de não permitir a extradição foi oficialmente anunciada. Battisti foi libertado em 9 de junho de 2011 da prisão depois que o STF negou o pedido da Itália para extraditá-lo. A Itália planejava então recorrer ao Tribunal Internacional de Justiça em Haia, nos Países Baixos. Em março de 2015, um juiz federal decidiu anular adecisão de conceder-lhe um visto de permanência, uma vez que isto entraria em conflito com a lei brasileira, ordenando sua deportação. Em 14 de setembro, a sexta seção do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (com sede em Brasília) declarou a deportação de Battisti ilegal. Em 13 de dezembro de 2018, teve ordem de prisão expedida pelo ministro Luiz Fux do Supremo Tribunal Federal, tendo sido assinado no dia seguinte pelo presidente Michel Temer, o decreto de extradição de Battisti. Capturado em 13 de janeiro, na Bolívia, Cesare Battisti foi extraditado diretamente para a Itália, e enviado para uma prisão de segurança máxima na Sardenha. 
 
Flávio Bolsonaro investigado 
 
Filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSLRJ) se tornou o centro das atenções da família depois que veio à tona, em dezembro de 2018, um relatório do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), órgão do Ministério da Fazenda, sobre movimentação financeiras atípicas feitas por seu então assessor parlamentar, Fabricio Queiroz. Além disso, Flávio também é investigado por ter ocupado um cargo comissionado na Câmara dos Deputados enquanto fazia estágio e faculdade no Rio. Já no dia 22 de janeiro, uma nova operação do MP contra 13 suspeitos de envolvimento com milícias trouxe novamente o nome o nome do primogênito de Jair Bolsonaro aos holofotes: Flávio Bolsonaro empregou em seu gabinete parentes do ex-capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, acusado de comandar milícias no Rio de Janeiro. O caso que implica Flávio gira em torno de Fabrício Queiroz, seu ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e amigo de Jair Bolsonaro desde a década de 1980. Queiroz passou a ser investigado em 2018 depois que o Coaf (atual Unidade de Inteligência Financeira) identificou diversas transações suspeitas ligadas ao ex-assessor. Segundo o órgão, Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, valor que seria incompatível com seu patrimônio e ocupação, e recebeu transferências em sua conta de sete servidores que passaram pelo gabinete de Flávio. Essas movimentações atípicas, que vieram à tona num braço da Operação Lava Jato, levaram a uma investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro. Há a suspeita de que as transferências se devessem a um esquema de "rachadinha", no qual parte dos salários dos assessores seria devolvida a Flávio ou destinada a outro fins. Flávio recorreu ao Supremo Tribunal Federal para barrar a apuração, mas foi derrotado, e as investigações foram retomadas por decisão do ministro Gilmar Mendes. Para os investigadores, Flávio Bolsonaro é chefe de uma organização criminosa que atuou em seu gabinete na Assembleia Legislativa entre 2007 e 2018, e parte dos recursos movimentados no esquema foi lavada em uma franquia de chocolate da qual ele é sócio. Promotores investigam ainda se a "rachadinha" teria sido usada para financiar uma milícia que era comandada pelo ex-policial Adriano Nóbrega, morto em fevereiro. Danielle Mendonça, ex-mulher de Nóbrega, trabalhou como assessora de Flávio. Em conversas de WhatsApp acessadas pelos investigadores, ela disse que o ex-marido ficava com parte do salário que ela recebia do gabinete. Flávio é investigado sob suspeita de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Não há informações detalhadas sobre os próximos passos nem previsão de conclusão porque os processos correm sob sigilo. Ele nega ter cometido qualquer ilegalidade no caso. "Fabricio Queiroz trabalhou comigo por mais de dez anos e sempre foi da minha confiança. Nunca soube de algo que desabonasse sua conduta", disse, no Twitter, quando o caso veio à tona. "Tenho meu passado limpo e jamais cometi qualquer irregularidade em minha vida. Tudo será provado em momento oportuno dentro do processo legal", afirmou Flávio em nota.
Líbano 
 
 Em 17 de outubro, o anúncio de um imposto – posteriormente suspenso – em chamadas feitas por meio do serviço de mensagens WhatsApp provoca uma forte reação popular e a demissão do primeiro-ministro, Saad Hariri. Os manifestantes continuam a exigir a saída de toda a classe política, considerada corrupta e incapaz de acabar com a estagnação econômica. Com bandeiras libanesas, os manifestantes gritam "revolução" ou "o povo quer a queda do regime", principais lemas da Primavera Árabe. A classe política permanece praticamente inalterada no país desde o fim da guerra civil (1975-1990) e é acusada de mercantilismo em um país com infraestruturas deterioradas, escassez crônica de energia elétrica e água potável, além de um custo de vida elevado. Como resultado dos protestos, o Líbano entrou em crise política, com o primeiroministro Saad Hariri apresentando sua demissão e ecoando as demandas dos manifestantes por um governo de especialistas independentes. Outros políticos visados pelos protestos permaneceram no poder. Em 19 de dezembro de 2019, o ex-ministro da Educação Hassan Diab foi designado como o próximo primeiro-ministro e foi encarregado de formar um novo gabinete. Protestos e atos de desobediência civil continuaram desde então, com manifestantes denunciando e condenando a designação de Diab como primeiro-ministro. 
2020
Inglaterra 
 
 A saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit), decidida pelos britânicos em um referendo em 2016 e inicialmente previsto para 29 de março de 2019, foi adiada três vezes. Finalmente aconteceu no dia 31 de janeiro de 2020. Em 2019, os britânicos demoraram a chegar a um acordo sobre as condições do divórcio. Os deputados rejeitam primeiro um acordo alcançado com a UE pela primeira-ministra Theresa May e depois um segundo texto negociado por seu sucessor, Boris Johnson, que consegue aprovar a realização de eleições antecipadas para 12 de dezembro. Após se consagrar vitorioso, Boris faz o acordo passar entre os parlamentares em dezembro. Brexit é uma abreviação para "British exit" ("saída britânica", na tradução literal para o português). Esse é o termo mais comumente usado quando se fala sobre a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia - um grupo formado por 28 países europeus que praticam livre comércio entre si e facilitam o trânsito de sua população para trabalhar e morar em qualquer parte do território. O Reino Unido se tornou parte da UE — na época chamada de Comunidade Econômica Europeia — em 1973. Em um plebiscito, realizado em 23 de junho de 2016, eleitores britânicos puderam decidir se o Reino Unido deveria permanecer ou deixar a UE. A maioria — 52% contra 48% — decidiu que o país deveria deixar o bloco. Mas essa saída não aconteceu de imediato, foi inicialmente marcada para o dia 29 de março de 2019. Esse prazo não foi cumprido e acabou adiado três vezes, para 31 de janeiro de 2020.
Coronavírus 
 
A doença provocada pela variação originada na China foi nomeada oficialmente pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como Covid-19, em 11 de fevereiro. Ainda não está claro como ocorreu a mutação que permitiu o surgimento do novo vírus. A OMS emitiu o primeiro alerta para a doença em 31 de dezembro de 2019, depois que autoridades chinesas notificaram casos de uma misteriosa pneumonia na cidade de Wuhan, metrópole chinesa com 11 milhões de habitantes, sétima maior cidade da China e a número 42 do mundo. O surto inicial atingiu pessoas que tiveram alguma associação a um mercado de frutos do mar em Wuhan – o que despertou a suspeita de que a transmissão desta variação de coronavírus ocorreu entre animais marinhos e humanos. O mercado foi fechado para limpeza e desinfecção. Durante coletiva, no dia 30, a Organização Mundial da Saúde declarou que os casos do novo coronavírus são uma emergência de saúde pública de interesse internacional. Em maio de 2020 mais de 4600 pessoas tinham morrido na China e pelo menos 82000 tinham sido contaminadas. Em todo o mundo, os casos confirmados passam de 7 milhões, com a morte de mais de 418 mil pessoas. (todos os dados se referem ao dia 10 de maio). O número de pessoas contaminadas já passa o do surto de SARSde 2003. Nos Estados Unidos, tido como novo epicentro da pandemia os casos confirmados ultrapassam a marca de 2 milhões com mais de 116.000 mortes. O mundo todo sofre com a pandemia que colocou as pessoas em isolamento social numa medida de tentar conter o avanço do vírus que já causou colapso nos sistemas de saúde de vários países. No Brasil os primeiros casos foram relatados em fevereiro, mas até o fechamento desse trabalho os casos estavam em crescente ascensão com mais de 800 mil casos e 40 mil mortes. O Coronavírus no Brasil também foi inserido numa crise política sem precedentes motivada pelo fato do presidente da República ser contrário ao isolamento social, devido aos óbvios problemas econômicos que tal medida causa, que gerou graves problemas entre presidência da República, Câmara de deputados, Senado e governadores. Especialistas em economia previram uma crise econômica semelhante à Grande Depressão dos anos 1930. No Brasil a crise econômica têm deixado milhares de pessoas que viviam na informalidade na miséria, o sistema público de saúde está perto do colapso e até a presente data os problemas estavam longe de serem resolvidos. No mundo há uma corrida para que uma vacina ou medicamento seja desenvolvido.

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