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23/04/2021 1 HERPESVIRUS Profa. Stephanie Tavares Branco Disciplina: Doenças Bacterianas e Viróticas INTRODUÇÃO • Família Herpesviridae. • Subfamílias Alphaherpesvirinae, Betaherpesvirinae e Gammaherpesvirinae. • SuHV-2. • DNA, fita dupla, envelopado. • Amplamente distribuídos. 1 2 23/04/2021 2 INTRODUÇÃO • Álcoois e detergentes. • Perdem infectividade após contato com isopropanol ou etanol a 70-80% por 5min. • Formaldeído 0,2 a 0,8%. • Glutaraldeído 2%. • pH < 3 ou > 11 por 10min. INTRODUÇÃO • Ancestral comum: - alfa, beta e gama (aves e mamíferos). - animais de sangue frio. • Alto nível de adaptação. 3 4 sensiveis perde infectividade provenientes 2 grupos se mantem por tempo maior e disseminam por mais tempo, é benefico ter manifestações brandas para prolongar a chance de disseminação. 23/04/2021 3 Fonte: FRANCO e ROEHE, 2007. INTRODUÇÃO • Infecção inaparente ou latente. • Transmissão. • Recrudescência (brandos). • Hospedeiros acidentais. • Bovinos e cães – SuHV-1. 5 6 caracteristica importante de todos os herpevirus: infecção inaparente ou latente no hospedeiro, nas suas celulas neurais. latente: nao tem replicação/eliminação (hibernando) animais jovens que possuem uma queda himunologica podem ter a reativação do virus terminais, não transmitem significativamente, os acidentais normalmente evoluem a doença de forma piorada, indo a obito. em alguns casos há uma demora para a produção de anti corpos 23/04/2021 4 • Infecção respiratória ou oral: neurônios sensoriais do gânglio trigêmeo com o DNA viral. • Infecção genital: gânglios sacrais. • Tonsilas. • Linfócitos circulantes. Fonte: FRANCO e ROEHE, 2007. 7 8 tendem a causar alterações proxima do local onde houve contato. 23/04/2021 5 HERPESVÍRUS BOVINO Fonte: FRANCO e ROEHE, 2007. BoHV-1 • Alphaherpervírus, gênero Varicellovirus. • BoHV-1.1, BoHV-1.2a e BoHV-1.2b. • Doença respiratória, genital e aborto. • Rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR) - BoHV-1.1, BoHV-1.2a, BoHV-1.2b. • Vulvovaginite pustular / balanopostite pustular infecciosa (IPV/IPB) - BoHV-1.2a, BoHV-1.2b. • Abortos e infecção generalizada em neonatos - BoHV-1.1, BoHV-1.2a 9 10 H.V. tipo 1: doença respiratoria doença genital Aborto H.V. tipo 2: mamilite H.V. tipo 5: meningo-encefalite subdivididos maior prevalencia no brasil é o tipo 1.2a tipo 1.2b, menos patogenico, alterações mais brandas e não é comum nacionalmente. reatividade sorologica cruzada: nao consegue diferenciar os diferentes H.V. bovinos. 23/04/2021 6 TRANSMISSÃO • Contato direto ou indireto. • Secreções respiratórias, oculares, genitais. • Sêmen, leite. • Grande quantidade na fase aguda (15 dias). • Reativação: 2 a 7 dias. • Transporte, desmame, descorne, parto, carência nutricional grave, excesso de trabalho, agentes imunossupressores. • Anticorpos em ruminantes silvestres, ovinos e caprinos. • Bubalinos (? ). 11 12 eliminações do virus pode estar presente grande eliminação do virus no ambiente em reativação apos a fase latente elimina de 2 a 7 dias eventos associados à queda de imunidade que podem causar a reativação. principais reservatorios são os bovinos, porem ja foi identificado anticorpos I I V foi identificado, importancia epidemiologica nao determinada. podem ser hospedeiros. 23/04/2021 7 PATOGENIA Penetração na mucosa nasofaríngea ou genital Replicação primária nas células epiteliais locais Lise celular – Primeiros sinais clínicos Invasão de terminações neuronais (fluxo axônico retrógrado até corpos neurais nos gânglios regionais) Infecção latente Reativação RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA • Subclínica, leve ou grave. • Morbidade: até 100%. • Mortalidade ausente ou baixa ( < 5%). • Imunossupressão (comprometimento função macrófagos, polimorfonucleares, linfócitos, ...). 13 14 1. 1. na lise, é associada a altos sinais clinicos, como: congestão local, lesoes vesiculares ou erosivas, altos titulos virais. ***evidencias que sugerem uma possivel viremia apos a infecção primaria.*** manifestações subclinicas diferentes, de leve a grave. animais possuem uma imunosupressão, ficando susceptiveis a uma infecção secundaria 23/04/2021 8 RINOTRAQUEÍTE INFECCIOSA BOVINA • Febre, depressão, anorexia. • Conjuntivite* (uni ou bilateral). • Dispneia, taquipneia, tosse e descargar nasais (serosa a mucopurulentas). • Obstrução do trato respiratório superior. • Respiração pela boca. • Hiperemia e lesões vesiculares a erosivas na mucosa nasal (membrana fibrinosa). • Produção de leite, qualidade do sêmen. • Curso rápido; recuperação em 10 dias. • Surtos: jovens; estresse, aglomeração. • Complexo respiratório de bovinos. • Amostras virais de alta virulência (1.1 e 1.2a) em fêmeas gestantes soronegativas: - Aborto (5º e 8º mês de gestação). - PI: 3 a 6 semanas. - até 25% das gestantes em um surto. 15 16 infecção secundaria por conta da inflamação pode ter queda na produção de leite, qualidade do semem pode diminuir. em infecções secudanrias é mais lento. em especial, animais em estresse e aglomeração sao mais susceptiveis. virus faz parte do C.R.B. quando exposta entre quinto a oitavo mês 25% de aborto 23/04/2021 9 VULVOVAGINITE / BALANOPOSTITE PUSTULAR • PI: 1 a 3 dias. - Vulva hiperêmica, edemaciada, vesículas. - Pústulas que coalescem e forma úlceras. - Recoberta de material fibrinoso branco- amarelado. - Febre, anorexia, depressão. - Dor ao urinar (cauda erguida). - Progressão até 7º - 8º dia. • PI: 1 a 3 dias. - Mucosa do pênis/prepúcio hiperêmica, pontos amarelados, coalescem. - Vesículas, pústulas, úlceras. - Material fibrinoso. - Hemorragia (graves). - Recusa em montar, exterioriza, corrimento. - Regride após 7º - 8º dia; cura 10 – 14 dias. ❖ BoHV-1.2b. DIAGNÓSTICO • Presuntivo: histórico, sinais clínicos, lesões. • Agudo: detecção vírus, antígeno ou DNA viral. - Swab nasal, ocular, vaginal, de prepúcio. - Áreas com lesão. - Tecidos: traqueia, pulmões. - Fetos. - -20º C pode inativar o vírus. 17 18 femea macho evolução da melhora porem o ideal é ter uma confirmação laboratorial com um diagnostico definitivo. na fase aguda tipos de amostra pós mortem] ] --> 23/04/2021 10 DIAGNÓSTICO • Virológico: - Imunofluorescência (IFA) – cortes ou impressões de tecidos, esfregaços de secreções. - Cultivos celulares – suspensões de tecidos ou secreções. Efeito citopático evidente (24 – 72 horas). Confirmação por IFA ou imunoperoxidase. - PCR. Latente. DIAGNÓSTICO • Sorológico: - Teste isolado. - Duas coletas: primeira durante fase aguda e 3 a 4 semanas depois. Aumento de 4 vezes. - Congelar amostra de soro de fêmeas antes da gestação. - ELISA e soroneutralização. - Inquérito epidemiológico. 19 20 metodos de diagnostico principal no brasil*** ] ] ----> normalmente mais utilizado na identificação dos latentes. metodos nao indicado, pois nao define se é latente ou sechegou a desenvolveu a doença. segunda coleta, se tiver aumento de 4x= esta com doença ativa metodo utilizado para sorologia para averiguar todos os animais 23/04/2021 11 Fonte: FRANCO e ROEHE, 2007. CONTROLE E PROFILAXIA • Gravidade, práticas de manejo e prevalência. • Com vacinação x Sem vacinação. Histórico comprovado de infecção, sorologia elevada, manejo que agrega novilhos de várias procedências, alta rotatividade de animais Baixo risco, sem histórico, sem sorologia positiva. Sorologia alta, sem histórico de doença. 21 22 medidas depende da: precisa vacinar nao precisa vacinar, apenas manejo 23/04/2021 12 CONTROLE E PROFILAXIA • Teste de sêmen e de reprodutores. • Embriões livres. • Monitoramento sorológico periódico. • Vacinas atenuadas ou inativadas; • Vírus vivo modificado parenteral. • Nasais. • Respiratório x abortos. • Latência. • Vacinas diferenciais (marcadores antigênicos). HERPESVÍRUS FELINO • FeHV-1.• Alphaherpesvírus. • Trato respiratório superior de felinos – calicivírus. • Rinotraqueíte viral felina. • Abrigos, gatis, situações de estresse. • Vacinação. 23 24 medidas gerais de controle <---protege contra vacina nao evita a doença, os sinais ficam mais brandos diferenciar oque é uma resposta sorologica causada pela vacina e oque não é. ***evitar da doenças, sintomas da doença, prevenir enfermidades e da circulação viral*** precisa da associação da vacina para I V similar a H.V. é utilizada e mesmo assim nao consegue controlar. 23/04/2021 13 • Mundialmente. • 70% dos gatos de gatis ou abrigos. • 50% nos criados com pouco contato. • Contato direto ou indireto com descargas nasais. • Aerossóis. • Fômites. • Mortalidade: < 6 meses de idade. PATOGENIA Penetração pela via nasal Replicação nas células epiteliais do trato respiratório superior, conjuntiva, tonsila • Latente no gânglio trigeminal. • Curso doença x quiescência. • Parto e lactação (contaminação dos filhotes). • Elimina vírus no ambiente em pouco tempo – 1 a 3 semanas. PI: 2 a 6 dias. 25 26 disseminação --> são soropositivos] ] transmissão por: menos de 6 meses = manifestação mais grave todas as idades podem ser afetadas, mas para jovens é mais virulento. os anticorpos maternos permanecem no animal entre 7 à 9 semanas, apos sua queda, ocorre uma janela imunologica ficando mais expostos. Periodo de incubação devido a localização: momento da infecção dos filhotes tempo de eliminação do virus virus intracelular obrigatorio: fudida nao soube explicar com clareza!!! 23/04/2021 14 SINAIS CLÍNICOS • Febre, depressão, anorexia. • Descarga nasal serosa (rinite ulcerativa) – mucopurulenta. • Descarga ocular, conjuntivite, ceratite, ulceração de córnea, blefaroespasmo, fotofobia. • Complicações oculares. • Ptialismo, úlceras orais, desidratação. • Tosse, dispneia, broncopneumonia, sepse. • Óbito. • Aborto (toxemia e hipertermia). ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS • Necrose do epitélio nasal, faríngeo, epiglote, laringe, traquéia e tonsilas. • Broncopneumonia, pneumonite intersticial, necrose focal, acúmulo de células inflamatórias e exsudato fibrinoso nos alvéolos. • Microscopia: inclusões intranucleares nas células epiteliais. 27 28 fotofobia infecções secundarias local de replicação viral 23/04/2021 15 DIAGNÓSTICO • Presuntivo (espirros por mais de 48 horas). • Isolamento viral: - Secreções, macerado de mucosa. - Cultura celular - efeito citopático. - x Calicivírus: anticorpos específicos (IFA, peroxidase, soroneutralização). • IFA em amostras teciduais. • PCR (limitações). • Sorologia pareada. CONTROLE E PROFILAXIA • Vacinação. - Inativada e atenuada. - 9 semanas; 3 a 4 semanas (6 semanas, q.3 a 4 semanas até 16 semanas). - Parenteral ou IN. - Infecção x gravidade. • Tratamento individual dos infectados. • Isolamento de ninhadas susceptíveis. 29 30 rinotraqueite diagnostico definitivo pós mortem em animais recem vacinados pode dar falso positivo primeiro teste, intervalo de 2/3 semanas, segundo teste, se aumentar mais de 4x = positivo ***sempre interessante testar estes animais para as retroviroses felinas, ou seja Fiv e Felv*** pois podem piorar a progressão da doença intra nasal diminui circulação viral e gravidade separar os filhotes isolar animais 23/04/2021 16 HERPESVÍRUS SUÍNO • SuHV-1. • Doença de Aujesky (Pseudoraiva). • Alphaherpesvirinae. • Varicellovirus. • Importante causa de perda econômica em áreas endêmicas. • Alta taxa de morbidade e mortalidade (leitões). • Redução da performance dos reprodutores. • Redução do desenvolvimento de animais em crescimento e terminação. • Restrições de comércio interestadual e internacional. • Suídeos silvestres. • Ruminantes, felinos, caninos e roedores. • Brasil: 2018 no Paraná. 31 32 interstadual proibe reprodotures internacional, produtos se adaptou bem, quase sempre fatal podem infectar ultimo relato 23/04/2021 17 • 6 a 10 dias de idade: morbidade 95%, mortalidade 90%. • 21 a 35 dias de idade: morbidade 45% e mortalidade 30%. • Adultos: mortalidade insignificante. • Idade x estado fisiológico x via de infecção x dose x virulência TRANSMISSÃO • Contato direito ou indireto. • Secreções nasais e saliva. • Aerossóis (curta distância). • Sêmen, secreções genitais, restos fetais (aborto). • Transplacentária. • Urina, fezes e leite. • Água, ração, restos de abatedouro, caminhões de transporte, roupas, materiais contaminados. 33 34 manifestação depende de: eliminação do virus: contato indireto: 23/04/2021 18 PATOGENIA Nasofaríngea, digestiva, coito ou IA Replicação primária nos epitélio do TRS (nasal, etmoidal e faríngeo), tonsilas, pulmões, genital Tecidos linfóides regionais - Disseminação sistêmica (viremia sem impacto na patogenia) Invasão encefálica por terminações neuronais, pulmão, sistema reprodutivo Disseminação no encéfalo Replicação viral – lesões progressivamente mais graves MANIFESTAÇÃO CLÍNICA • Alterações neurológicas. • Doença pulmonar (altas doses de determinadas cepas) – infecção macrófagos alveolares. • Pneumonia, abcessos, pleurite. • Adultos: frequentemente subclínica. PI: 2 a 6 dias 35 36 classica: nos animais mais novos quando tem infecção secundaria: 23/04/2021 19 MANIFESTAÇÃO CLÍNICA • Leitões (Nervosa): - 5 a 30 dias de vida. - Hipertermia, apatia, inapetência, incoordenação (MPs), andar em círculos, opistótono, tremores musculares, decúbito lateral, crises epilépticas, óbito (1 a 5 dias). Alta mortalidade. • Mais velhos (Combinada): - A partir de 30 dias de vida. - Hipertermia, anorexia e sinais respiratórios (espirros, tosse, descarga nasal, dispneia) – 5 a 10d. • Porcas gestantes (Reprodutiva): - Retorno ao cio, mumificação, abortos, natimortos, malformações, leitões fracos, infertilidade, agalaxia. Raramente, alterações neurológicas. MANIFESTAÇÃO CLÍNICA • Bovinos, ovinos, caprinos, caninos e felinos: - Fatal, mas não contagiosa. - Intenso prurido no local de infecção (pele), auto-mutilação. - Sinais neurológicos progressivos, óbito (2 – 3 dias). 37 38 mortalidade de quase 100% 23/04/2021 20 ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS • Congestão das meninges e aumento de volume do LCE. • Hemorragias, congestão ou focos necróticos nas amígdalas e laringe. • Rinite fibrinosa, edema pulmonar, consolidação pulmonar. • Microscopia: - Pneumonia intersticial e necrose do epitélio bronquial. - Focos de necrose no fígado, adrenal, baço e miocárdio. - Meningoencefalite não supurativa, ganglioneurite e mielite. - Intensa infiltração perivascular, necrose neural, gliose e neuronofagia. DIAGNÓSTICO • Em áreas endêmicas ou de risco: - Doença neurológica em leitões jovens (1 a 2 semanas). - Alterações respiratórias em várias faixas etárias. - Abortos. 39 40 aconteceu numa area de risco? precisa ter no diagnostico diferencial. 23/04/2021 21 DIAGNÓSTICO • Viral: - IFA direta em tonsilas, pulmão, traqueia, baço, rins, fígado e cérebro. - Cultivos celulares (efeito citopático) – IFA ou peroxidase. - Neutralização viral. - RT-PCR. - Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Pedro Leopoldo - LFDA/MG. • Sorologia: - Pareada (3 a 4 semanas) – 4x. - ELISA, soroneutralização. Fonte: ZANELLA, 2016. 41 42 identificar o virus ou parte dele pos mortem mais utilizado laboratorio sugerido 1° teste, intervalo 3/4 semanas, 2° teste, se aumentar 4x = positivo 23/04/2021 22 CONTROLE E PROFILAXIA • Notificação obrigatória. • Interdição, rastreamento, amostras. • Situação epidemiológica. • Vacinação, identificação e descarte, medidas preventivas. - Vacinação preventiva proibida. CONTROLE E PROFILAXIA • Áreas livres: caráter preventivo. • Focos esporádicos: vacinação, identificação e descarte, medidas preventivas. - Abate em granjas infectadas, desinfecção, vazio sanitário, sentinelas. - Possivelmente medidas semelhantes nos rebanhos vizinhos. • Endêmicas:erradicação. - Prevenção de doença clínica e mortalidade com vacinação. - Resposta humoral indistinguível – vacinas diferenciadas (vivo atenuado, inativado e subunidades virais). 43 44 da suspeita tambem. depende da: 1 positivo = abate todos os animais. 23/04/2021 23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • FRANCO, A.C., ROEHE, P.M. Herpesviridae. In.: FLORES, E.F. Virologia Veterinária. Ed. da UFSM: Santa Maria. 2007. p.433-488. • GRACE, S.F. Herpesvirus Infection. In.: NORSWORTHY et al. The Feline Patient. Fouth Edition.Wiley-Blackwell: Iowa. 2011. p.225-227. • ZANELLA, J.R.C. Doença de Aujesky. In.: MEGID, J., RIBEIRO, M.G., PAES, A.C. Doenças infecciosas de animais de produção e de companhia. Rio de Janeiro, RJ: Roca: RJ, Rio de Janeiro. 2016. p.598-602. • https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/sanidade-animal-e-vegetal/saude-animal/programas- de-saude-animal/sanidade-suidea/doenca-de-aujeszky-da. 45 46
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