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Aula de contabilidade básica

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12/09/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 1/34
INTRODUÇÃO ÀINTRODUÇÃO À
CONTABILIDADECONTABILIDADE
Me. Natália Magdaleno Xavier
IN IC IAR
12/09/2020 Ead.br
https://anhembi.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 2/34
introdução
Introdução
O objetivo desta unidade é transcorrer por conceitos básicos e essenciais de
contabilidade, conhecer breve história desta ciência, entender a importância da
informação contábil para as empresas, elencar seus usuários e também iniciar um
mergulho mais profundo no universo contábil, aprendendo termos e conceitos, tais
como: contas patrimoniais, plano de contas, equação patrimonial, mecanismo do débito e
crédito, para que, por meio de imagens, textos e exemplos, possamos buscar a assimilação
do conceito da essência contábil e o entendimento de como exercê-la na prática. Algumas
vezes, faremos um paralelo com exemplos de pessoas físicas, para facilitar o
entendimento quando o cenário for corporativo.
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A contabilidade ocupa um papel de destaque no mundo corporativo. Conceitualmente é
um sistema de informação e avaliação com o objetivo de captar, registrar, acumular,
organizar, interpretar, demonstrar e acompanhar informações, como: demonstrativos e
análises patrimoniais, econômica, �nanceira, física e de produtividade sobre o
patrimônio, pois é justamente este o objeto de estudo (IUDÍCIBUS; MARTINS;
GELBCKE, 2006).
Busca-se o sucesso de um empreendimento, por meio das etapas de planejamento,
execução e controle das ações/eventos. Há três ciências envolvidas neste processo: da
economia, no planejamento de metas, a administração, na etapa da execução, e
�nalmente a contabilidade para controle do resultado e registro dos fatos contábeis
(todo evento econômico que afeta o patrimônio) (MONTOTO, 2015).
Percebe-se que a teoria da contabilidade está voltada para o estudo da composição do
patrimônio (estática patrimonial), o estudo da aplicação dos recursos e fontes de
�nanciamento (dinâmica patrimonial) e o estudo da forma de registro de forma lógica
(levantamento patrimonial, ligação entre a estática e a dinâmica patrimonial), criando
regras e princípios de conduta para serem aplicadas por pro�ssionais da área.
Esmiuçando os objetivos dessa teoria, teríamos que:
captar os dados que afetem o patrimônio;
Contabilidade e suaContabilidade e sua
AplicaçãoAplicação
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registrar e acumular os fatos ocorridos que podem ser representados em valor
monetário;
organizar em documentos e livros próprios, permitindo fácil visualização e
consulta;
demonstrar de maneira clara, objetiva e precisa, de período em período, por
meio de demonstrativos, a situação econômica, patrimonial e �nanceira da
empresa;
interpretar as informações contidas nos demonstrativos contábeis;
acompanhar a execução dos planos econômicos da empresa, permitindo
realização de planejamento e controle das ações da entidade detentora do
patrimônio.
O conceito o�cial da contabilidade no Brasil foi de�nido no primeiro Congresso
Brasileiro de Contabilistas, no Rio de Janeiro, que ocorreu no período de 17 a 27 agosto
do ano de 1924: “A contabilidade é a ciência que estuda e pratica as funções de
orientação, de controle e de registro relativas à administração econômica” (RIBEIRO,
2013, p. 3).
A contabilidade estuda o patrimônio das entidades (conjunto de pessoas físicas e/ou
jurídicas – pessoa física, entidade de �nalidade não lucrativa, empresas, Estado,
Município, União, Autarquia, etc.) com �ns econômicos, socioeconômicos ou sociais, com
o objetivo de informar a situação do patrimônio em determinado momento do tempo
(função administrativa) e também de apurar e demonstrar os resultados da entidade em
questão (função econômica), visto que todas as organizações independentemente do
tamanho e/ou objetivo de existência precisam divulgar informações contábeis.
Podemos fazer um paralelo com o nosso dia a dia para entender melhor. Há uma
preocupação em saber se será possível superar as despesas com as rendas a cada mês.
Isso é apurar resultado; e caso não seja possível, a solução seria recorrer à poupança, ao
endividamento ou a renegociações para quitar as despesas excedentes (MONTOTO,
2015).
No Brasil, são seis princípios contábeis que formam os pilares para o controle do
patrimônio das entidades; eles são regulamentados através da Resolução do Conselho
Federal de Contabilidade (CFC) 750, de 29 de dezembro de 1993, sendo: princípio da
entidade, da continuidade, da oportunidade, do registro pelo valor original da utilização
monetária, da competência e da prudência (CONSELHO FEDERAL DE
CONTABILIDADE, 1993).
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I. Princípio da Entidade: reconhecimento do patrimônio como objeto de estudo da
contabilidade, a�rmação da autonomia patrimonial, diferenciação do que é patrimônio
do(s) seu(s) proprietário(s) e o que é patrimônio da empresa, ou seja, o patrimônio da
empresa jamais se confunde com o patrimônio do(s) sócio(s).
II. Princípio da continuidade: assume-se que a entidade continuará em funcionamento no
futuro. Uma entidade em di�culdades �nanceiras pode ter sua continuidade questionada
no relatório de Auditoria, por exemplo; nesse caso, a empresa que realizou a auditoria
informa que mesmo as demonstrações tendo sido elaboradas com o pressuposto da
continuidade, esse provavelmente não seja o mais adequado.
III. Princípio da oportunidade: mensuração e apresentação dos componentes
patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas, garantindo a relevância
da informação divulgada; a integridade dos registros é essencial para a análise dos
elementos patrimoniais.
IV. Princípio do registro do valor original: os componentes do patrimônio serão
registrados pelos valores originais das transações em moeda nacional.
V. Princípio da competência: determina que os efeitos dos eventos sejam reconhecidos e
registrados nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou
pagamento, permitindo informações melhores e mais adequadas sobre a real situação da
entidade. Por exemplo, quando ocorre uma compra a prazo no mês de setembro, com
pagamento em dezembro, o registro do fato ocorrerá em setembro, não em dezembro
quando o pagamento foi feito.
VI. Princípio da Prudência: é assumido o menor valor para componentes do ativo e maior
para o passivo, sempre que as alternativas sejam igualmente válidas para a quanti�cação
das mutações que alterem o patrimônio líquido; pressupõe-se certo grau de precaução.
Além dos princípios apontados anteriormente, também há características qualitativas
indispensáveis à informação contábil. Destacam-se algumas das características
apresentadas na íntegra pela Resolução CFC nº 1255/09 (CONSELHO FEDERAL DE
CONTABILIDADE, 2009):
I. Compreensibilidade: a informação contábil deve ser apresentada nas demonstrações
contábeis de maneira que possa ser compreendida por usuários que tenham
conhecimento em negócios e atividade econômicas e de contabilidade, porém sem
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omissão de nenhuma informação relevante com a justi�cativa de que possam ser de
difícil entendimento para alguns usuários.
II. Relevância: a informação contida nas demonstrações contábeis deve ser relevante, ou
seja, ela tem que ter a capacidade de in�uenciar decisões econômicas.
III. Materialidade: como a informação contida nas demonstrações contábeis é material,
qualquer erro ou omissão pode in�uenciar decisões econômicas dos usuários.
IV. Con�abilidade: a informaçãodas demonstrações contábeis deve estar livre de viés e
desvio.
V. Primazia da essência sobre a forma: os eventos e as transações devem ser
apresentados de acordo com sua essência, não somente sob sua forma legal.
VI. Prudência: exercício do princípio da prudência na elaboração dos demonstrativos
contábeis.
VII. Integralidade: a informação contábil deve ser completa, pois uma omissão pode
tornar a informação falsa ou enganosa.
VIII. Comparabilidade: a forma como a informação contábil é acumlada deve permitir
comparação entre as demonstrações de outros anos e também com entidades diferentes.
IX. Tempestividade: a informação contábil deve estar disponível dentro do tempo de
execução da decisão; caso haja atraso injusti�cado na divulgação da informação, ela pode
se tornar irrelevante.
Os aspectos qualitativos e quantitativos devem ser obedecidos para a elaboração de
qualquer registro contábil da empresa. O aspecto qualitativo está relacionado à natureza
do item patrimonial que precisa ser registrado conforme a sua espécie, por exemplo:
caixa, móveis e utensílios e veículos. O aspecto quantitativo está relacionado à expressão
dos itens patrimoniais em valores; por exemplo, se ocorreu a compra de um veículo e o
preço dele foi $50.000, esse valor deve ser expresso na conta de veículos a débito e
também a crédito, na conta caixa, caso ele tenha sido pago à vista (RIBEIRO, 2013).
A contabilidade pode ser estudada de forma geral, mas também pode ser aplicada a
ramos de atividades, por exemplo: contabilidade comercial, contabilidade industrial,
contabilidade pública, contabilidade bancária, contabilidade hospitalar, contabilidade
agropecuária, contabilidade securitária, entre outros.
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Contabilidade do Mundo Antigo: O surgimento dessa ciência ocorreu devido a uma
antiga necessidade do ser humano em ter registro sobre o seu patrimônio, sendo um dos
conhecimentos mais antigos da humanidade. Nos primeiros registros da escrita em
tábuas de argila (aproximadamente 3.000 a.C.), foi possível veri�car um controle de
riquezas e posses primitivo na população suméria. Há hipóteses de que os primeiros
registros contábeis tenham ocorrido antes da escrita (ÁVILA, 2006).
Sá (1997) a�rma que foi possível veri�car nesses primeiros registros uma tábua para
cada dia, e ao classi�car as tábuas da mesma natureza, surgiu a razão; entende-se que os
autores de “débito e crédito” foram os sumérios e babilônios, baseado na identi�cação
mental do que “é meu” e do que “é seu”.
Contabilidade do Mundo Medieval: período vai de 1202 da Era Cristã até 1494, com o
surgimento da contabilidade por Partidas Dobradas, de Frei Luca Pacioli, em 1494,
enfatizando que a teoria contábil do débito e do crédito corresponde à teoria dos
números positivos e negativos, ele é considerado, portanto o “pai dos autores de
contabilidade”.
Contabilidade do Mundo Moderno: de 1494 até 1840, com o aparecimento da marcante
obra de Francesco Villa na história da Contabilidade.
A Revolução Industrial foi um grande impulsionador de evoluções em diversas áreas,
inclusive na contábil, pois, devido à necessidade de informações sobre custos de
produção e avaliação de estoques de produção, foi idealizado os sistemas de
contabilidade de custos. Houve também o surgimento da Bolsa de Valores de Londres
(1773) e de Nova Iorque (1792). Devido a grandes demandas de capital, iniciou-se a
separação entre investidor e administrador e a elaboração de relatórios para
proprietários ausentes.
Contabilidade do Mundo Cientí�co: de 1840 até os dias de hoje; a obra de Francesco
Villa, de 1840, é considerada o marco inicial da contabilidade como ciência.
Com o passar do tempo, o governo percebeu que poderia se utilizar da contabilidade para
arrecadar impostos, tornando-a, assim, obrigatória para a maioria das empresas.
Contudo, é importante ressaltar que a contabilidade não deve ser feita visando
basicamente atender às exigências do governo, pois ela é uma importante ferramenta de
suporte para tomada de decisões (MARION, 2016).
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A contabilidade contribui de forma signi�cativa com a divulgação de informações sobre a
empresa internamente, mas também contribui para criação de conexões com órgãos e
pessoas (física e/ou jurídica) externas à empresa, por exemplo, órgãos governamentais
(por meio de contratos e licitações), bancos, fornecedores e, em relação aos
acionistas/investidores, a contabilidade representa um grande pilar na veracidade da
informação. É possível perceber que há interesses variados entre os usuários; assim, a
informação contábil deve ser ampla e �dedigna para a adequada avaliação da situação
patrimonial e �nanceira e as mutações sofridas pelo patrimônio, permitindo, inclusive, a
realização de inferências sobre o seu futuro da entidade.
Os usuários podem ser classi�cados como internos e externos (SILVA, 2012):
A. Internos: pessoas que fazem parte da empresa – como gerentes e diretores – usam
informações provindas da contabilidade para suportar o processo de tomada de decisão,
em que a contabilidade pode dar suporte para responder a algumas das perguntas que
vemos na Figura 1.1.
saiba mais
Saiba mais
A contabilidade foi a primeira pro�ssão
regulamentada no Brasil. Surgiu em 1931, com a
criação do ensino comercial, mas como ainda não
existia a graduação em Ciências Contábeis, muitos
pro�ssionais não tinham o conhecimento para
encontrar os problemas das empresas e recomendar
soluções. Em busca de uma solução, em 1945, foi
criado o curso de Ciências Contábeis que dava a
chance das pessoas estudarem, para se tornarem
pro�ssionais capazes de entender e apontar a
melhor solução. Para saber mais, leia o artigo
“Curiosidades da pro�ssão: primeira pro�ssão
regulamentada do Brasil”.
Fonte: FEDCONT. Primeira Pro�ssão
Regulamentada do Brasil.
ACESSAR
http://www.fedcont.org.br/curiosidades_ler.php?post=203
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B. Externos: pessoas que têm acesso mais limitado à informação e utilizam as
informações contábeis para o processo decisório.
Podemos veri�car na Figura 1.3 os principais usuários da informação contábil:
Figura 1.1 – Questões do Usuário Interno
Fonte: Silva (2012, p. 17).
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Dessa forma, as informações procedentes da Contabilidade representam uma grande
ferramenta para avaliação de desempenho, gestão e tomada de decisões para a gerência
e diretoria dentro da organização, e de comunicação para os próprios funcionários, em
relação a continuidade da empresa, capacidade de pagar salários, oportunidades e
condições de negociar salários, e se a participação nos lucros foi devidamente calculada.
Além disso, contribui na tomada de decisão de terceiros, ou seja, um fornecedor de
mercadorias e/ou serviços que tenha acesso às informações contábeis consegue
averiguar se a empresa para a qual vai fornecer está sólida, da mesma forma que um
banco veri�ca se deve ou não fazer um empréstimo, dependendo da saúde �nanceira e
patrimonial da empresa. Assim também, um investidor, que está interessado em ter lucro,
consegue veri�car se a empresa é rentável e se apresenta algum risco ou oportunidade; e
o governo está, normalmente, interessado em saber quanto de impostos a empresa
gerará para os cofres públicos. Da mesma forma, os concorrentes podem avaliar a
capacidade �nanceira de outra entidade, e os sindicatos e outros órgãos conhecem
melhor a situação da empresa, utilizando os relatórios para determinar a produtividade
do setor, fator preponderante para reajuste de salários.
É importante acrescentar que os usuários acima são as pessoas que de fatopodem fazer
uso da informação contábil, mas o CPC(R1), aprovado pela Resolução do CFC n.
1.374/11, em dezembro de 2011, restringiu o conceito de usuários da informação
contábil, pois, no prefácio dessa nova norma, temos: “posicionamento mais claro de que
as informações contidas nos relatórios contábil-�nanceiros se destinam primariamente
Figura 1.3 – Usuários da Informação Contábil.
Fonte: Marion (2016, p. 29).
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aos seguintes usuários externos: investidores, �nanciadores e outros credores, sem
hierarquia de prioridade” (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 2011).
praticarVamos Praticar
Quando se fala em usuários da informação contábil, há diversos grupos de pessoas e órgãos
interessados, mesmo que com interesses diversos. Das alternativas a seguir, qual agrupa alguns
dos usuários externos?
a) Administradores, Financiadores e Sindicatos.
reflita
Re�ita
Além de elaborar e divulgar informações para utilização de usuários
internos e externos, a contabilidade também pode trabalhar em busca
de benefícios legais para a empresa, por exemplo, em relação ao
planejamento tributário. Essa é mais uma das atividades em que o
pro�ssional de contabilidade pode trabalhar e/ou dar suporte,
contribuindo para o benefício da entidade, mas tomando as devidas
precauções. Para saber mais, leia o artigo “A Contabilidade e o
planejamento tributário”.
Fonte: <https://www.jornalcontabil.com.br/contabilidade-e-o-
planejamento-tributario/>
https://www.jornalcontabil.com.br/contabilidade-e-o-planejamento-tributario/
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b) Funcionários, Financiadores e Governo.
c) Sócios, Financiadores e Fornecedores.
d) Consultores, Financiadores e Investidores.
e) Clientes, Financiadores e Administradores.
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Na contabilidade, os atos e fatos contábeis são registrados por meio de contas; elas são a
ferramenta utilizada para acumulação/agrupamento de todos os atos e fatos contábeis
que são de mesma natureza, por exemplo: conta “caixa”, conta “contas a receber”, conta
“fornecedores”. Elas possuem regras de classi�cação: contas patrimoniais e contas de
resultado.
Conta é o nome técnico utilizado para registrar os elementos, levando em consideração
os aspectos qualitativos e quantitativos. Simpli�cando, é como se todos os elementos
dentro da contabilidade tivessem um endereço. Sempre que formos movimentar um
elemento, faremos registro nesse endereço que recebe o nome de conta, alterando o
saldo desse elemento.
Técnicas Contábeis
São procedimentos práticos usados para captação dos dados, registro de maneira
acumulada nos livros contábeis, para que seja possível a elaboração dos relatórios e
análises; esses são processos que fazem parte do dia a dia dos contabilistas. Por exemplo,
a escrituração é o registro de forma padronizada de todos os fatos que afetam o
patrimônio para posteriormente fazerem parte da elaboração das demonstrações
contábeis (MONTOTO, 2015).
Conceito, Classi�cação eConceito, Classi�cação e
Função da ContaFunção da Conta
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Escrituração
Trata-se do registro (impresso ou eletrônico) de todos os ocorridos na empresa que
provocam modi�cação no patrimônio, sendo que os principais livros utilizados para esses
registros pela contabilidade são o diário e o razão. É importante ter bem de�nido o que
exatamente precisa ser controlado e registrado, para que os relatórios elaborados sejam
úteis. Segundo a Lei n. 6.404, art. 177, devemos registrar todos os fatos contábeis nos
livros �scais e contábeis: “Art. 177. A escrituração da companhia será mantida em
registros permanentes, com obediência aos preceitos da legislação comercial desta Lei e
aos princípios de contabilidade geralmente aceitos [...].” (BRASIL, 1976).
Demonstrações Contábeis
A demonstração contábil é a reunião de todos os fatos contábeis de forma padronizada
por normas contábeis. São as informações patrimoniais, de resultado, obrigações e
direitos de uma empresa que compõem um relatório daquela situação da empresa.
O artigo 176 da Lei n. 6.404/76 apresenta qual é a exigência da legislação societária para
apresentação dos relatórios:
Art. 176. Ao �m de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na
escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações �nanceiras,
que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as
mutações ocorridas no exercício:
I – Balanço patrimonial;
II – demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;
III – demonstração do resultado do exercício;
IV – demonstração dos �uxos de caixa; e (Redação dada pela lei 11.638 de
2007)
V – se Companhia aberta, demonstração do valor adicionado (Redação dada
pela lei 11.638 de 2007) [...]
§ 6º A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior
a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e
publicação da demonstração dos �uxos de caixa (Redação dada pela Lei n.
11.638, de 2007). (BRASIL, 1976)
Auditoria
A etapa da auditoria consiste em uma análise detalhada e perícia feita por um contador
externo à entidade (contador-auditor), em que todos os registros feitos pelo contador da
entidade são veri�cados e validados de forma analítica, para veri�car se há alguma
inadequação de procedimento, impropriedade ou até fraude ou erro; ou seja, a auditoria
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garante a legitimidade dos documentos contábeis. Assim que essa análise é �nalizada, o
contador-auditor emite um relatório com parecer técnico sobre a auditoria realizada por
ele e sua equipe, com base nos Princípios de Contabilidade e na legislação societária
(MONTOTO, 2015).
Análise das Demonstrações Financeiras
Nesta etapa, são realizadas veri�cações, comparações e cálculos de índices e
coe�cientes, utilizando informações contidas nas demonstrações contábeis de pelo
menos dois exercícios, com o objetivo de interpretar a situação estratégica e �nanceira
da empresa. São estudados aspectos como endividamento, resultado operacional e
retornos �nanceiros. Essa técnica é muito utilizada no mercado �nanceiro para tomada
de decisão sobre investimentos.
As demonstrações �nanceiras permitirão veri�car a situação econômica e patrimonial da
empresa, por exemplo, se o endividamento da empresa cresceu em relação ao ano
anterior, se o grau de imobilização é coerente com o negócio e com o setor, se a empresa
é rentável, entre outras. Além de permitir analisar a evolução do patrimônio e do
resultado, pode contribuir para o planejamento do futuro (MONTOTO, 2015).
Conta
Denomina-se conta o nome técnico para identi�cação de um componente Patrimonial
(bens, obrigações, patrimônio líquido, obrigações) ou de resultado (receita, despesa).
Utilizando as contas, a contabilidade supre os usuários de informações sobre o
patrimônio e suas variações. Cada evento é registrado por meio das contas, por exemplo,
toda movimentação no estoque é registrada em uma conta denominada Estoque, assim
como todo faturamento é registrado na conta de Receita Bruta (RIBEIRO, 2013).
Foi convencionado chamar o lado esquerdo do grá�co T (razonete) de débito, e o lado
direito de crédito; além disso, também �cou convencionado que as contas de ativo de
despesas são de natureza devedora, e as contas de passivo, patrimônio líquido e receitas,
de natureza credora (RIBEIRO, 2013).
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Vamos escolher uma conta para desenvolver o raciocínio do processode registro na
conta, lembrando que a quantia de dinheiro existente no caixa aumenta pelas entradas e
diminui pelas saídas. O grá�co T é utilizado para esses registros justamente por ter dois
lados; sendo assim, em um dos lados são registradas as entradas e em outro as saídas.
Como a conta caixa tem natureza devedora, o aumento dessa conta acontece por meio
do débito (lado esquerdo) e a diminuição do valor da conta por meio do crédito (lado
direito). Para conhecer o saldo da conta, basta somar todas as entradas (lado esquerdo –
débito) e subtrair a soma das saídas (lado direito – crédito) (RIBEIRO, 2013).
Para compreender o mecanismo do débito e do crédito das contas, é preciso,
primeiramente, conhecer se a conta tem natureza devedora ou credora, pois as contas de
natureza devedora têm seu saldo incrementado quando ocorre um registro a débito (lado
esquerdo) e seu saldo diminuído quando ocorre um registro a crédito (lado direito). Já as
contas de natureza credora têm seu saldo incrementado quando ocorre um registro a
crédito (lado direito) e seu saldo diminuído quando ocorre um registro a débito (lado
esquerdo) (RIBEIRO, 2013).
ti
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praticarVamos Praticar
No dia a dia de um contabilista, existem técnicas contábeis que ele precisa praticar para que as
normas e leis contábeis sejam atendidas. Quais são as quatro técnicas contábeis? Assinale a
alternativa correta.
a) Escrituração, Demonstrações Contábeis, Princípio da Competência e Análise das
Demonstrações contábeis.
b) Escrituração, Demonstrações Contábeis, Tempestividade e Análise das
Demonstrações contábeis.
c) Escrituração, Demonstrações Contábeis, Auditoria e Princípio da Prudência.
d) Escrituração, Plano de Contas, Auditoria e Análise das Demonstrações contábeis.
e) Escrituração, Demonstrações Contábeis, Auditoria e Análise das Demonstrações
contábeis.
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A representação grá�ca do patrimônio para a contabilidade é feita em forma de Razonete
em T, sendo que, do lado esquerdo, chamado Ativo, são relacionados os bens e os direitos,
e do lado direito, chamado Passivo, são relacionadas as obrigações (RIBEIRO, 2013).
Representação Grá�ca daRepresentação Grá�ca da
Equação PatrimonialEquação Patrimonial
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Quando a equação em T é utilizada para representar todo o patrimônio da entidade, é
denominada Balanço Patrimonial justamente porque os dois lados devem apresentar
exatamente o mesmo valor, ou seja, o ativo deve ter o mesmo valor do passivo (RIBEIRO,
2013).
Sendo assim, a soma de bens e direitos (ativo) deve ter o mesmo valor da soma das
obrigações (passivo); mas, como na prática isso nem sempre acontece, ou seja,
di�cilmente o ativo tem exatamente o valor do passivo, o delta dessa equação é chamado
Situação Líquida e, gra�camente, sempre será colocado no lado direito (lado do Passivo),
para equilibrar a balança, conforme ilustrado na Figura 1.6:
praticarVamos Praticar
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O objetivo de estudo da contabilidade é o patrimônio. Quando estudamos o patrimônio, é
importante ter em mente como ele é composto. Aponte a alternativa que indica as a�rmativas
corretas:
I. Passivo + Direitos = Obrigações
II. Bens + Direitos = Obrigações
III. Ativo = Obrigações +/- Situação Líquida
IV. Ativo = Direitos + Passivo
a) II e III.
b) I, II, III, IV.
c) I, III, IV.
d) IV.
e) III e IV.
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Na linguagem contábil, débito não signi�ca algo negativo, e crédito não é algo bom. Para
facilitar o registro de cada evento, podemos responder essas duas questões (SILVA,
2012):
DÉBITO → Para onde foram os recursos? Ou seja, qual é o destino dos
recursos? Em que os recursos estão sendo aplicados?
CRÉDITO → De onde vieram os recursos? Em outras palavras, qual é a sua
origem?
Conforme foi apresentado na Figura 1.5, uma conta de natureza devedora tem seu valor
aumentado pelo débito, e uma conta de natureza credora tem seu valor aumentado pelo
crédito. Esse método é denominado de Partidas Dobradas, devido à existência dos “dois”
lados em um mesmo evento. Há duas maneiras de realizar um lançamento: por meio do
Livro Diário e dos Razonetes; elas não são excludentes e normalmente são realizadas
pela contabilidade manual por uma razão prática. Sempre um lançamento no Livro Diário
inicia com o local e a data do evento, seguido, por convenção, pela conta a ser debitada e
o valor do débito, em seguida, a conta a ser creditada e o valor monetário, e é opcional
que por �m haja um breve histórico do evento, conforme é possível veri�car na Figura 1.7
(SILVA, 2012).
Noções de Débito e CréditoNoções de Débito e Crédito
e o Plano de Contase o Plano de Contas
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Os razonetes foram uma criação para auxiliar na conferência dos lançamentos para
reduzir erros, na época em que não existiam computadores e os lançamentos eram todos
manuais. Hoje em dia, a tecnologia permite que o lançamento no diário já migre para os
razonetes automaticamente, como podemos veri�car na Figura 1.8 (SILVA, 2012).
Plano de Contas
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É o conjunto de todas as contas disponíveis para registro, diretrizes e normas que
disciplinam as atividades do departamento de contabilidade, com o objetivo principal de
padronizar os registros contábeis. Cada empresa elabora o seu plano de contas,
respeitando as suas particularidades, os princípios de contabilidade, as disciplinas
contidas na Lei nº 6.404/76, a legislação especí�ca do ramo de atividade da empresa e as
normas brasileiras de contabilidade emanadas do Conselho Federal de Contabilidade –
CFC (RIBEIRO, 2013). Normalmente, um plano de contas compreende as seguintes
partes: elenco de contas, manual de contas (deve envolver o código numérico, a
intitulação, a função, o funcionamento, a natureza e os critérios de avaliação de cada
conta, exemplos de lançamentos apropriados para o registro de operações raras, roteiros
para conciliações de dados, bem como informações acerca dos documentos que servem
de suporte aos registros contábeis) e modelos de demonstrações contábeis
padronizadas.
O plano de contas é de suma importância para a disponibilização dos relatórios contábeis
de forma organizada, pois sem o agrupamento dos eventos de mesma natureza em
contas e sem o agrupamento das contas de mesma natureza, a interpretação e análise
das informações contábeis �caria muito complexa (MARION, 2016).
As contas classi�cam-se em dois grupos: as contas patrimoniais – representam os
elementos do patrimônio, subdivididas em ativas, que representam os bens e os direitos,
e em passivas, que representam as obrigações e o patrimônio líquido –; e as contas de
resultado – representam as variações do patrimônio que são as despesas e receitas
(RIBEIRO, 2013).
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As contas de resultados, que representam as variações patrimoniais, são subdivididas
entre contas de receita e contas de despesa. Chamamos de despesa o consumo de bens e
a utilização de serviços, durante o processo para obtenção de receitas (por exemplo:
materiais de escritório, consumo de água, serviço e material de limpeza, aluguéis pagos,
juros pagos, etc.). Já as receitas são, principalmente, o resultado da venda ou prestaçãode serviço; também existem outras fontes de receita que podem aparecer com um valor
contábil inferior (por exemplo: aluguéis recebidos, descontos obtidos e juros recebidos)
(RIBEIRO, 2013).
São classi�cadas no ativo circulante e passivo circulante as contas que representam
direitos e obrigações, respectivamente, em que os vencimentos ocorram durante o
exercício social seguinte ao do Balanço que estiver sendo elaborado. São classi�cadas no
ativo não circulante (estão compreendidas as seguintes contas: realizável de longo prazo,
investimento, imobilizado e intangível) e passivo não circulante as contas que
representam direitos e obrigações, respectivamente, em que os vencimentos ocorram
após o término do exercício social seguinte ao do Balanço que estiver sendo elaborado
(RIBEIRO, 2013; MARION, 2016).
As contas do ativo são classi�cadas pela ordem decrescente do grau de liquidez
(possibilidade dos componentes se tornarem dinheiro), e as contas do passivo são
classi�cadas pela ordem do grau de exigibilidade (maior será o grau de exigibilidade
quanto menor for o prazo para pagamento) (RIBEIRO, 2013).
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Para o registro das movimentações nas contas, hoje em dia, muitas vezes são utilizados
meios eletrônicos. Então, para facilitar esse processo para cada conta, é criado um código
diferente, para que os registros possam ser feitos com maior agilidade, sendo que cada
empresa pode utilizar o código que considerar mais pertinente para cada uma das contas
(RIBEIRO, 2013).
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praticarVamos Praticar
As partidas dobradas são a base para os lançamentos contábeis de cada evento que afeta o
patrimônio da empresa que está sendo estudada. Sobre as partidas dobradas, indique a
alternativa correta.
I. Uma conta de natureza devedora tem seu saldo aumentado quando é feito um lançamento a
débito.
II. A conta caixa tem seu saldo diminuído quando é feito um lançamento a débito.
III. A conta Fornecedores tem seu saldo aumentado quando é feito um lançamento a débito.
IV. Uma conta de natureza credora tem seu saldo diminuído quando é feito um lançamento a
débito.
V. Uma conta de despesa tem natureza devedora, assim como uma conta de receita.
a) I, II, III e V.
b) I e IV.
c) I, III e IV.
d) II e III.
e) I, II, III, IV e V.
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indicações
Material
Complementar
L I V R O
Contabilidade Geral e Avançada
Eugenio Montoto
Editora: Saraiva jur. (5ª Edição)
Comentário: O capítulo 3 deste livro contempla exemplos e
ilustrações sobre o conceito de débito e crédito. É muito
importante que �que bem claro este conceito contabilmente,
pois, muitas vezes, há alguns questionamentos/confusões por
conta do paralelo que é feito com a nossa conta pessoal, e como
ela é interpretada.
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F I L M E
Os Intocáveis
Comentário: Para dar conta de todos os trâmites burocráticos,
o FBI (Federal Bureau of Investigation), a unidade do
Departamento de Justiça dos Estados Unidos, é uma das
entidades que mais empregam contadores no mundo. Estima-se
que existam mais de 2 mil pro�ssionais empregados no órgão.
Um exemplo dessa realidade é o �lme “Os Intocáveis”, estrelado
por Kevin Costner, que mostra como um contador pode ajudar
em uma investigação de atividades ilícitas. Para saber mais
sobre o �lme, assista ao trailer.
T R A I L E R
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conclusão
Conclusão
A contabilidade é uma ciência muito ampla, tem como objeto de estudo o patrimônio e
tem como principal objetivo captar e organizar de maneira clara os eventos que
acontecem nas entidades que afetam o patrimônio, para que, com todo o material
elaborado de maneira acumulada e seguindo alguns padrões, regras, princípios e normas,
sirvam de suporte para tomada de decisão de todos os usuários internos e externos da
informação. As informações disponibilizadas podem suportar análises e decisões
relacionadas a recursos disponíveis, planejamento das atividades, controle e possível
redução das despesas, aumento das receitas, conhecimento do custo de produção, custo
de revenda ou custo de consumo, apuração do lucro/prejuízo e, inclusive, prevenção e/ou
identi�cação de fraudes.
referências
Referências
Bibliográ�cas
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2006.
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Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol.htm> Acesso
em: 09 jun. 2019.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6404consol.htm
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BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei nº 11.638, de 11 de dezembro de 2007.
Altera e revoga dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei nº
6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições
relativas à elaboração e divulgação de demonstrações �nanceiras. Diário O�cial da
União, Brasília, 2007. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
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