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Classificação dos solos Geotecnia I - 2013 Prof. : João Guilherme Rassi Almeida Disciplina: Geotecnia 1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás 1 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Classificar um solo: incluí-lo em um determinado grupo composto por solos de características e propriedades geotécnicas similares. Objetivo: poder estimar o provável comportamento do solo para uma adequada análise do problema. 2 Geotecnia I - 2013 Sistemas de classificação de solos ajudam a organizar ideias e orientar o planejamento das investigações !!! 2 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS FORMAS DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Pela origem → solos residuais e solos transportados (aluviais, coluviais...) Pela sua evolução pedogenética → classificação pedológica dos solos. Por características peculiares → presença de MO, estrutura,... Pelo tipo e comportamento das partículas constituintes → sistemas de classificação baseado em propriedades e índices (mais empregados na engenharia) – granulometria e limites de Atterberg. 3 Geotecnia I - 2013 3 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) Baseada tão somente na distribuição granulométrica dos solos. Os solos são classificados pela fração granulométrica dominante e subdominante: argila arenosa, areia siltosa, silte argiloso... Duas letras: 1ª: principal tipo 2ª: dados complementares. 4 Geotecnia I - 2013 G = pedregulho W = bem graduado S = areia P = mal graduado M = silte H = alta compressibilidade C = argila L = baixa compressibilidade O = orgânico Pt = turfa SW, CH, CL... 4 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) 1ª Etapa - verificar a % de finos (menor que 0,075 mm) presente no solo: Menor que 50%: solo granular (G ou S); Maior que 50%: solo fino (M, C ou O). Solos granulares – G ou S: Observa qual faixa tem maior quantidade; Teor de finos < 5% Bem graduado (W): Para pedregulho (G): Cu > 4 e 1 < Cc < 3; Para areia (S): Cu > 6 e 1 < Cc < 3. 5 Geotecnia I - 2013 G pedregulho / S areia M silte / C argila / O solo orgânico CNU (coeficiente de não uniformidade) indica a amplitude dos tamanhos dos grãos (Maior o CNU Mais Bem Graduada) CC (coeficiente de curvatura) permite identificar eventuais descontinuidades na curva granulométrica CC < 1 (Descontínua) 1 < CC < 3 (Suave) maioria das areias CC > 3 (uniforme na parte central) 5 SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) - Solos granulares 6 Geotecnia I - 2013 -CC <1 a curva tende a ser descontínua, há falta de grãos com um certo diâmetro; -CC>3 a curva tende a ser muito uniforme na parte central; -(1<CC<3) curva suave CU>4 – bem graduada 6 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) - Solos granulares 7 Geotecnia I - 2013 Teor de finos > 12%: a característica secundária f (finos) e não mais a uniformidade de granulometria usar a Carta de Plasticidade (GC, SC, GM ou SM); Teor de finos entre 5% e 12%: recomenda-se que sejam apresentadas as duas características intermediárias (ex.: SP-SC, ou seja, areia malgraduada, argilosa); 7 SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) - Solos finos Silte; Argila ou Orgânico 8 Geotecnia I - 2013 Se a fração fina é predominante classificação em f(índices de consistência) e não da % das frações granulométricas silte ou argila. Casagrande → CARTA DE PLASTICIDADE Solos de comportamento argiloso acima da Linha A Solos orgânicos e siltosos abaixo da Linha A. Característica complementar dos solos finos: compressibilidade Quanto maior o wL mais compressível o solo; A linha B delimita esse comportamento. wL > 50% alta compre. (H); wL < 50% baixa compre. (L). O que determina o comportamento argiloso do solo não é só o teor de argila, mas também sua atividade Solos ORGÂNICOS distinguem pelo seu aspecto visual (marrom-escuro; cinza escuro; preto) 8 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) - Solos finos 9 Geotecnia I - 2013 CARTA DE PLASTICIDADE Linha A Linha B 9 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) - Solos finos 10 Geotecnia I - 2013 CARTA DE PLASTICIDADE Ex: wL= 70 IP=40 70 CH: argila de alta compressibilidade 10 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) - Solos finos 11 Geotecnia I - 2013 - Índices próximos das Linhas A ou B (ou sobre a faixa de IP 4 a 7), consistem em classificações intermediárias e as duas classificações são apresentadas (ex. SC-SM, CL-CH); 11 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) - Solos finos 12 Geotecnia I - 2013 Para a classificação pela SUCS é necessário: Porcentagem de pedregulho – a fração que passa pela #76,2mm e é retida na #4,75mm (N° 4); Porcentagem de areia – a fração que passa na #4,75mm e é retida na #0,075 (N° 200); Porcentagem de silte e argila – a fração mais fina que a #0,075mm; Coeficiente de uniformidade (Cu) e coeficiente de curvatura (Cc); Limite de liquidez e índice de plasticidade da fração do solo que passa na # 4,75mm. 12 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) - Solos finos 13 Geotecnia I - 2013 Para a classificação pela SUCS é necessário: Fração fina: porcentagem que passa na # N°200; Fração grossa: porcentagem retida na # N° 200; Fração de pedregulho: porcentagem retida na # N° 4; Fração de areia: porcentagem retida na # N° 200 – porcentagem retida na # N°4. 13 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 14 Exercício 1: Com os dados apresentados a seguir, classifique os Solos A e B por meio do SUCS. Solo A: wL= 30%, wP = 22%; Solo B: wL= 26%, wP = 20%. Distribuição granulométrica dos solos SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) - Solos finos 0,075mm Pedregulho (2 a 60) mm Areia (0,06 a 2) mm SOLO A Areia (S); CC = 1,33 (D30=0,12; D10=0,09; D60=0,12) ; CU = 1,33 Mal Graduada (P) SP CARTA DE PLASTICIDADE IP = 8 acima da linha A SC SOLO A SP-SC (areia malgraduada, argilosa) SOLO B CARTA DE PLASTICIDADE IP = 6 sobre a faixa IP (4 a 7) CL ou ML (argila de baixa compressibilidade ou silte de baixa compressibilidade) 14 15 Geotecnia I - 2013 Exercício 1: Da curva tem-se: Solo A %Passa#200 =8 %Passa#4 (4,8mm)=100 Cu=0,135/0,085 Cu=1,59<6 Cc=(0,12)^2/(0,135.0,085) Cc=1,25 > 1 WL=30 IP=30-22 IP=8 (maior que 7- acima da Linha A) (SUCS) - Solos finos Cu=D60/D10 Cc=D30^2/D60*D10 Da curva tem-se: Solo A %Passa#200 =8 %Retida#4 (4,8mm)=0 Cu=0,135/0,085 Cu=1,59<6 Cc=(0,12)^2/(0,135.0,085) Cc=1,25 > 1 WL=30 IP=30-22 IP=8 (maior que 7- acima da Linha A) 15 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO 16 Geotecnia I - 2012 SOLO A = SP-SC Areia mal graduada com argila 16 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 17 Geotecnia I - 2012 SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS (SUCS) - Solos finos 17 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO (AASTHO*), (HRB), (TRB) 18 Geotecnia I - 2012 Empregado na engenharia rodoviária Também baseado na granulometria e nos Limites. São classificados em sete grupos principais: A-1 a A-7. Os grupos A-1, A-2 e A-3 (materiais granulares) 35% ou menos passam na # 0,075 mm - Os grupos A-4, A-5, A-6 e A-7 (materiais mais finos) mais de 35% passam na # 0,075 mm *American Association of State Highway and Transportation. American association of state highway and transportation. 18 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO (AASTHO), (HRB), (TRB) 19 Geotecnia I - 2012 *O solo será classificado no 1º Grupo de encaixe de cima para baixo American association of state highway and transportation. 19 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO (AASTHO), (HRB), (TRB) 20 Geotecnia I - 2012 Critérios para classificação:Tamanho dos grãos Pedregulho= fração que passa na # 75 mm e fica retida na 2 mm; Areia= fração que passa na # 2 mm e fica retida na # 0,075mm; Silte e argila= fração que passa na # 0,075mm. -Plasticidade O termo siltoso é aplicado quando as frações finas do solo têm um IP ≤ 10, já o argiloso IP ≥ 11. Se seixos e pedras (>75mm) Registra-se sua presença, mas são excluídos pra classificação. American association of state highway and transportation. 20 SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO 21 Geotecnia I - 2012 *O solo será classificado no 1º Grupo de encaixe da esq. para direita 21 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO (AASTHO), (HRB), (TRB) 22 Geotecnia I - 2012 Avaliação da qualidade do subleito → Índice de grupo (IG) com os grupos e subgrupos do solo. Este índice vem entre parênteses após a designação do grupo e subgrupo. Se Eq. < 0 (valor negativo) IG = 0; IG = número inteiro; IG (A-1-a, A-1-b, A-2-4, A-2-5 e A-3) = 0; O IG dos A-2-6 e A-2-7 são calculados só com a segunda parcela da Equação. 22 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO (AASTHO), (HRB), (TRB) 23 Geotecnia I - 2012 A qualidade do desempenho de um solo como subleito é inversamente proporcional ao IG. IG=0 solo ótimo quanto a capacidade de suporte IG=20 solo péssimo quanto à capacidade de suporte subleito 23 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO (AASTHO), (HRB), (TRB) 24 Geotecnia I - 2012 Exercício 2: Classifique os solos pelo sistema TRB (calcule IG) e SUCS. Descrição Solo A Solo B Solo C % passante na peneira n. 10 (2,0 mm) 83 100 48 % passante na peneira n. 40 (0,42 mm) 48 92 28 % passante na peneira n. 200 (0,075 mm) 20 86 6 wL(%) 20 70 - IP (%) 5 32 NP 24 SISTEMA RODOVIÁRIO DE CLASSIFICAÇÃO 25 Geotecnia I - 2012 *O solo será classificado no 1º Grupo de encaixe da esq. para direita A-1-B SOLO A - SOLO B A-7-5 (33) - SOLO C A-1-a (0) 25 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS COMPARAÇÃO ENTRE TRB E SUCS 26 Geotecnia I - 2012 G = pedregulho W = bem graduado S = areia P = mal graduado M = silte H = alta compressibilidade C = argila L = baixa compressibilidade O = orgânico Pt = turfa 26 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS COMPARAÇÃO ENTRE SUCS E TRB 27 Geotecnia I - 2012 27 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A SUA ORIGEM 28 Geotecnia I - 2012 Quanto a origem dos solos pode-se classifica em dois grandes grupos: Solos residuais - encontram-se no próprio local que se formaram solos residual jovem (saprolítico), solo residual maduro, rocha alterada. Solos transportados - são aqueles que foram levados ao seu atual local por algum agente de transporte Solo coluvionar, solo aluvionar, solos eólicos, drifts. 28 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A SUA ORIGEM 29 Geotecnia I - 2012 Solos residuais 29 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A SUA ORIGEM 30 Geotecnia I - 2012 Solos residuais -solo residual maduro Superficial ou sotoposto a um horizonte “poroso” ou “húmico”, e que perdeu toda a estrutura original da rocha-mãe. -solo saprolítico (residual jovem ou solo de alteração de rocha) Solo que mantém que a estrutura original da rocha-mater, mas perdeu a consistência / resistência de rocha. -rocha alterada Horizontes com fraturas e regiões de menor resistência, existem grandes blocos de rocha original - Sotoposto que esta abaixo de 30 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A SUA ORIGEM 31 Geotecnia I - 2012 Solos residuais 31 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A SUA ORIGEM 32 Geotecnia I - 2012 Solos residuais - saprolítico 32 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A SUA ORIGEM 33 Geotecnia I - 2012 Solos residuais – rocha alterada 33 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A SUA ORIGEM 34 Geotecnia I - 2012 Solos transportados -solo coluvionar Solos formados por ação da gravidade -solo aluvionar Solos resultantes do carreamento pela água fluvial. -solo eólico Solos transportados pelo vento. -drifts Solos transportados por geleiras. 34 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A SUA ORIGEM 35 Geotecnia I - 2012 Solos transportados - solos coluvionares Solo coluvionar Solo residual 35 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A SUA ORIGEM 36 Geotecnia I - 2012 Solos transportados - solos aluvionares 36 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A SUA ORIGEM 37 Geotecnia I - 2012 Solos transportados - solos eólicos 37 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS QUANTO A SUA ORIGEM 38 Geotecnia I - 2012 Solos transportados - drifts - Frequentes na Europa e EUA 38 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS CLASSIFICAÇÃO MCT - Miniatura, Compactado, Tropical 39 Geotecnia I - 2012 Solos tropicais x Solos temperados Limitações das classificações tradicionais: - Condições ambientais diferentes das encontradas no Brasil; Podem classificar solos de gênese diferente como sendo pertencentes à mesma classe; - Limitações quanto à correlação entre as propriedades-índices 39 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS CLASSIFICAÇÃO MCT - Miniatura, Compactado, Tropical 40 Geotecnia I - 2012 - NOGAMI E VILLIBOR (1980) Comportamento peculiar dos solos tropicais 40 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 41 Geotecnia I - 2012 SOLO LATERÍTICO - Solo superficial, típicos de partes bem drenadas das regiões tropicais úmidas; Solo residual ou não, intemperizado em condições tropicais, rico em minerais de argila. Compõe a camada superficial chamada de horizonte laterítico; - Predomínio de caulinita e elevado teor de óxidos e hidróxidos de ferro e alumínio; Estes últimos normalmente fazem o recobrimento ou ligações entre os argilominerais e presença de quartzo, que é resistente a intemperização; Quando compactado apresentam: elevada resistência, baixa permeabilidade e baixa deformabilidade. 41 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 42 Geotecnia I - 2012 SOLO SAPROLÍTICO Resulta da decomposição ou desagregação in situ da rocha mantendo ainda, de maneira nítida, a estrutura da rocha que lhe deu origem; Geralmente corresponde a camada mais profunda do perfil do solo tropical; Podem predominar outros argilominerais como a ilita e montmorilonita e minerais primários na zona menos intemperizada; - Importante!!!!! Os argilominerais nestes solos não se encontram recobertos por óxidos e hidróxidos de ferro e de alumínio. 42 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 43 Geotecnia I - 2012 SOLO LATERÍTICO E SAPROLÍTICO Solo saprolítico Solo laterítico 43 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS Agregações dos Solos Lateríticos 44 Geotecnia I - 2012 44 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 45 Geotecnia I - 2012 Ensaios de laboratório – Solo Laterítico? - Método expedito (Método da Pastilha); - Compactação mini-MCV e Perda de massa por imersão 45 CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS 46 Geotecnia I - 2012 46 Gráf1 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 99.7589853493 99.7589853493 99.3241870746 99.3241870746 96.9183032877 98.4256039735 91.3094055435 96.3675588064 79.2944798848 90.0774770984 63.8011680282 79.1060672991 44.8149766978 62.5982261347 44.225369857 57.4819150347 43.0693021572 55.1697796351 39.6010990577 51.7015765356 29.1964897592 48.2333734361 15.3236773613 45.9212380364 13.8889973458 43.6091026368 12.7329296459 41.2969672371 12.4543173303 37.6030761923 11.2982496305 34.1348730928 10.1421819306 31.5970277874 7.830046531 29.2848923877 7.2728218996 26.7470251196 Sem defloculante Com defloculante Diâmetro das partículas (mm) % passa Granulometria Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia ENSAIO DE GRANULOMETRIA - Com Defloculante Amostra: 02 - Areia Argilosa com Silte, Vermelha Local: Campo Experimental de GeotecniaUnB Furo: 01 Cota: - 2 m Operador: Renato Data: 09/02/99 Umidade higroscópica Massa especifica dos grãos # 2mm Capsula N° 17 51 93 Picnômetro N° 1 2 3 tara (g) 39.70 41.16 41.65 Temperatura (°C) 28.5 28.5 28.5 tara + SH (g) 71.65 81.81 73.24 Pic. + água (g) 629.78 623.34 634.34 tara + SS (g) 71.11 81.13 72.72 Pic.+água+solo(g) 660.60 654.05 665.30 Umidade (%) 1.72 1.70 1.67 2.67 2.65 2.69 w (%): 1.70 2.680 1000.0 983.3 Peneiramento Grosso Peneira Abertura(mm) Solo retido(g) Solo ret. acum.(g) % material passa 2" 50.8 0.00 0.00 100.0 1 1/2" 38.1 0.00 0.00 100.0 1" 25.4 0.00 0.00 100.0 3/4" 19.1 0.00 0.00 100.0 3/8" 9.5 0.00 0.00 100.0 4 4.76 0.00 0.00 100.0 10 2.00 2.37 2.37 99.8 Peneiramento Fino Peneira Abertura(mm) Solo retido(g) Solo ret. acum.(g) % material passa 16 1.19 0.30 0.30 99.3 30 0.59 0.62 0.92 98.4 40 0.42 1.42 2.34 96.4 60 0.25 4.34 6.68 90.1 100 0.149 7.57 14.25 79.1 200 0.074 11.39 25.64 62.6 SEDIMENTAÇÃO 70.00 Densímetro N° :783 tempo tempo (s) temp. (°C) L (g/cm^3) Ld (g/cm^3) a (cm) QS (%) d (mm) 30 s 30 27.0 1.028 1.0031 10.1 57.5 0.0562 1 min. 60 27.0 1.027 1.0031 10.4 55.2 0.0402 2 min. 120 27.0 1.026 1.0031 10.8 51.7 0.0290 4 min. 240 27.0 1.024 1.0031 9.9 48.2 0.0196 8 min. 480 27.0 1.023 1.0031 10.2 45.9 0.0141 15 min. 900 27.0 1.022 1.0031 10.4 43.6 0.0104 30 min. 1800 27.0 1.021 1.0031 10.7 41.3 0.0075 1 h 3600 26.5 1.020 1.0032 11.1 37.6 0.0054 2 h 7200 26.5 1.018 1.0032 11.5 34.1 0.0039 4 h 14400 26.0 1.017 1.0033 11.7 31.6 0.0028 8 h 28800 26.0 1.016 1.0033 12.0 29.3 0.0020 24 h 86400 25.5 1.015 1.0034 12.3 26.7 0.0012 d (mm) % mat. passa % mat.ret. % do material d (mm) com defloculante Sem defloculante CD-SD 50.80 100.0 0.0 50.8000 0.0 0.0 0.0 38.10 100.0 0.0 0.0 38.1000 0.0 0.0 0.0 25.40 100.0 0.0 25.4000 0.0 0.0 0.0 19.10 100.0 0.0 0.0 19.1000 0.0 0.0 0.0 9.52 100.0 0.0 9.5200 0.0 0.0 0.0 4.76 100.0 0.0 0.2 4.7600 0.2 0.2 0.0 2.00 99.8 0.2 2.0000 0.4 0.4 0.0 1.190 99.3 0.7 1.3 1.1900 0.9 2.4 -1.5 -1.5073006858 0.590 98.4 1.6 0.5900 2.1 5.6 -3.6 -3.6 0.420 96.4 3.6 13.8 0.4200 6.3 12.0 -5.7 -5.7 0.250 90.1 9.9 0.2500 11.0 15.5 -4.5 -4.5219020573 0.149 79.1 20.9 26.1 0.1490 16.5 19.0 -2.5 -2.478350166 0.074 62.6 37.4 0.0740 5.1 0.6 4.5 4.5267042592 0.0562 57.5 42.5 0.0562 2.3 1.2 1.2 1.1560676998 0.0402 55.2 44.8 0.0402 3.5 3.5 -0.0 0.0290 51.7 48.3 0.0290 3.5 10.4 -6.9 -6.9 0.0196 48.2 51.8 0.0196 2.3 13.9 -11.6 -11.5606769983 0.0141 45.9 54.1 0.0141 2.3 1.4 0.9 0.9 0.0104 43.6 56.4 29.3 0.0104 2.3 1.2 1.2 1.2 0.0075 41.3 58.7 0.0075 3.7 0.3 3.4 3.4 0.0054 37.6 62.4 0.0054 3.5 1.2 2.3 2.3121353997 0.0039 34.1 65.9 0.0039 2.5 1.2 1.4 1.3817776056 0.0028 31.6 68.4 0.0028 2.3 2.3 0.0 0 0.0020 29.3 70.7 0.0020 2.5 0.6 2.0 2.0 0.0012 26.7 73.3 29.3 0.0012 26.7 7.3 19.5 19.5 100.0 100.0 -36.2803326342 36.2803326342 Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia ENSAIO DE GRANULOMETRIA - Sem Defloculante Amostra: 02 - Areia Argilosa com Silte, Vermelha Local: Campo Experimental de Geotecnia UnB Furo: 01 Cota: - 2 m Operador: Renato Data: 09/02/99 Umidade higroscópica Massa especifica dos grãos # 2mm Capsula N° 17 51 93 Picnômetro N° 1 2 3 tara (g) 39.70 41.16 41.65 Temperatura (°C) 28.5 28.5 28.5 tara + SH (g) 71.65 81.81 73.24 Pic. + água (g) 629.57 622.78 634.10 tara + SS (g) 71.11 81.13 72.72 Pic.+água+solo(g) 660.60 654.05 665.30 Umidade (%) 1.72 1.70 1.67 2.701 2.737 2.726 w (%): 1.70 2.680 1000.0 983.3 Peneiramento Grosso Peneira Abertura(mm) Solo retido(g) Solo ret. acum.(g) % material passa 2" 50.8 0.00 0.00 100.0 1 1/2" 38.1 0.00 0.00 100.0 1" 25.4 0.00 0.00 100.0 3/4" 19.1 0.00 0.00 100.0 3/8" 9.5 0.00 0.00 100.0 4 4.76 0.00 0.00 100.0 10 2.00 2.37 2.37 99.8 Peneiramento Fino Peneira Abertura(mm) Solo retido(g) Solo ret. acum.(g) % material passa 16 1.19 0.30 0.30 99.3 30 0.59 1.66 1.96 96.9 40 0.42 3.87 5.83 91.3 60 0.25 8.29 14.12 79.3 100 0.149 10.69 24.81 63.8 200 0.074 13.10 37.91 44.8 SEDIMENTAÇÃO 70.00 Densímetro N° : 783 tempo tempo (s) temp. (°C) L (g/cm^3) Ld (g/cm^3) a (cm) QS (%) d (mm) 30 s 30 27.5 1.016 0.9964 13.4 44.2 0.0643 1 min. 60 27.5 1.015 0.9964 13.5 43.1 0.0457 2 min. 120 27.5 1.014 0.9964 13.9 39.6 0.0328 4 min. 240 27.5 1.009 0.9964 13.8 29.2 0.0231 8 min. 480 27.5 1.003 0.9964 15.4 15.3 0.0172 15 min. 900 27.0 1.002 0.9965 15.5 13.9 0.0127 30 min. 1800 27.0 1.002 0.9965 15.7 12.7 0.0090 1 h 3600 26.5 1.002 0.9966 15.7 12.5 0.0064 2 h 7200 26.5 1.002 0.9966 15.8 11.3 0.0046 4 h 14400 26.5 1.001 0.9966 15.9 10.1 0.0032 8 h 28800 26.5 1.000 0.9966 16.2 7.8 0.0023 24 h 86400 25.5 1.000 0.9969 16.2 7.3 0.0013 d (mm) % mat. passa % mat.ret. % do material 50.80 100.0 0.0 38.10 100.0 0.0 0.0 25.40 100.0 0.0 19.10 100.0 0.0 0.0 9.52 100.0 0.0 4.76 100.0 0.0 0.2 2.00 99.8 0.2 1.190 99.3 0.7 2.8 0.590 96.9 3.1 0.420 91.3 8.7 25.3 0.250 79.3 20.7 0.149 63.8 36.2 0.074 44.8 55.2 27.7 0.0643 44.2 55.8 0.0457 43.1 56.9 0.0328 39.6 60.4 0.0231 29.2 70.8 0.0172 15.3 84.7 0.0127 13.9 86.1 36.3 0.0090 12.7 87.3 0.0064 12.5 87.5 0.0046 11.3 88.7 0.0032 10.1 89.9 0.0023 7.8 92.2 0.0013 7.3 92.7 7.7 Granulometria Diâmetro das partículas (mm) % passa Granulometria - UnB ( 02 m - com defloculante ) Plan8 Diâmetro das partículas (mm) % passa Granulometria - UnB ( 02 m - sem defloculante ) Inter Agreg. Com Defloculante Sem Defloculante Diâmetro das partículas (mm) % passa Granulometria - UnB ( 02 m - comparação ) e IntAgr Colapso 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 com defloculante sem defloculante Diâmetro das partículas (mm) % passa % retida em cada fração Coesao Sem defloculante Com defloculante Diâmetro das partículas (mm) % passa Plan12 Ps= 1000g Gs=2.68 eo=1.52 Vst= 373.13 Vv= 567.2 Ps agrgados= 362.8 36.2803326342 Vsa= 135.3731343284 Sr,microp= 100% p/ w=19,48% pw=vw=194,8cm3 Vva=Vwa=194,8 Vv= e x Vstotal 1.52 x 373.13 567.1576 Vvma= Vv-Vva 567.15-194.8 372.3576 ea= Vva/Vsa 1.439018985 Va=Vva+Vsa 135.37+194.8= 330.17 Vsna=Vst-Vsa 237.76 ema= Vvma/Vsna 1.5660991337 1.5199944558 Ps= 1000g Gs=2.731 eo=1.57 Vst= 366.17 Vv= 574.9 Ps agrgados= 362.8 36.2803326342 Vsa= 132.8451116807 Sr,microp= 100% p/ w=19,48% pw=vw=194,8cm3 Vva=Vwa=194,8 Vv= e x Vstotal 1.57 x 366.17 574.8869 Vvma= Vv-Vva 574.8869-194.8 380.0869 ea= Vva/Vsa 1.466369346 Va=Vva+Vsa 135.37+194.8= 327.645112 Vsna=Vst-Vsa 233.32 ema= Vvma/Vsna 1.6290290708 1.5700161226 Ps= 1000g Gs= 2.731 eo= 1.57 %agregado= 0.214 Vst= 366.17 Vv= 574.9 Ps agrgados= 214 Vsa= 78.3595752472 Sr,microp= 100% p/ w=20% pw=vw=200cm3 Vva=Vwa= 180 Vv= e x Vstotal 574.8809959722 Vvma= Vv-Vva 394.8809959722 ea= Vva/Vsa 2.2971028037 Va=Vva+Vsa 258.3595752472 Vsna=Vst-Vsa 287.81 ema= Vvma/Vsna 1.3720356234 nmi= 0.1912762646 n/eo 0.3003037354 0.9591050584 nma= 0.419618677 n/eo 0.658801323 Ps= 1000g Gs= 2.731 eo= 1.57 %agregado= 0.586 Vst= 366.17 Vv= 574.9 Ps agrgados= 586 Vsa= 214.573416331 Sr,microp= 100% p/ w=20% pw=vw=200cm3 Vva=Vwa= 180 Vv= e x Vstotal 574.8809959722 Vvma= Vv-Vva 394.8809959722 ea= Vva/Vsa 0.8388737201 Va=Vva+Vsa 394.573416331 Vsna=Vst-Vsa151.59 ema= Vvma/Vsna 2.6048792271 e inter agreg. 0.7230051355 287.5283778836 e inter agreg. 0.4395823531 Plan13 Ps= 1000g Gs= 2.731 eo= 1.57 %agregado= 0.363 Vst= 366.17 Vv= 574.9 Ps agrgados= 363 Vsa= 132.9183449286 Sr,microp= 100% p/ w=20% pw=vw=200cm3 Vva=Vwa= 180 Vv= e x Vstotal 574.8809959722 Vvma= Vv-Vva 394.8809959722 ea= Vva/Vsa 1.354214876 Va=Vva+Vsa 312.9183449286 Vsna=Vst-Vsa 233.25 ema= Vvma/Vsna 1.692967033 e inter agreg. 0.7230051355 178.1105822043 e inter agreg. 0.7289864238 emi 1.354214876 0.8469948645 Plan14 Ps= 1000g Gs= 2.731 eo= 1.130243 %agregado= 0.363 Vst= 366.17 Vv= 413.9 Ps agrgados= 363 Vsa= 132.9183449286 Sr,microp= 100% p/ w=20% pw=vw=200cm3 Vva=Vwa= 180 Vv= e x Vstotal 413.8568290004 Vvma= Vv-Vva 233.8568290004 ea= Vva/Vsa 1.354214876 Va=Vva+Vsa 312.9183449286 Vsna=Vst-Vsa 233.25 ema= Vvma/Vsna 1.002610675 e inter agreg. 0.4281788439 178.1105822043 e inter agreg. 0.4331366639 emi 1.354214876 0.7020641561 Plan15 Ps= 1000g Gs= 2.731 eo= 1.482 %agregado= 0.363 Vst= 366.17 Vv= 542.7 Ps agrgados= 363 Vsa= 132.9183449286 Sr,microp= 100% p/ w=20% pw=vw=200cm3 Vva=Vwa= 180 Vv= e x Vstotal 542.6583668986 Vvma= Vv-Vva 362.6583668986 ea= Vva/Vsa 1.354214876 Va=Vva+Vsa 312.9183449286 Vsna=Vst-Vsa 233.25 ema= Vvma/Vsna 1.5548194662 e inter agreg. 0.6640072943 178.1105822043 e inter agreg. 0.6697837758 emi 1.354214876 0.8179927057 Plan16
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