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Diagnósticos diferenciais no abdome agudo

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P4 – MÓDULO DOR ABDOMINAL, DIARREIA, VÔMITO E ICTERÍCIA | Luíza Moura e Vitória Neves 
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS NO 
ABDOME AGUDO 
CAUSAS GASTROINTESTINAIS 
APENDICITE 
A apendicite á a principal causa de cirurgias 
abdominais na urgência. 
 Acredita que a principal causa seja: 
→ Obstrução da luz do apêndice, seguida da 
inflamação, infecção secundária e 
necrose evoluindo para a perfuração do 
órgão. 
QUADRO CLÍNICO 
Inclui apresentação: 
→ Típica; e 
→ Atípica; 
APRESENTAÇÃO TÍPICA 
O paciente procura atendimento médico com: 
→ História de dor abdominal periumbilical: 
causado pela obstrução da luz 
apendicular e a distensão da parede; 
→ Irradiação para fossa ilíaca direita: 
correspondendo à inflamação e infecção 
do apêndice, geralmente associada a 
náuseas e vômitos, inapetência e febre 
baixa. 
A!! Este processo pode evoluir em poucas horas 
ou até um dia. 
Neste momento, pode encontrar (no): 
1. Ausência de leucocitose; e 
2. Exame físico: 
→ Blumberg: dor a descompressão brusca no 
ponto de McBurney; 
→ Rovsing: dor referida na fossa ilíaca direita 
após compressão do hemiabdômen 
esquerdo, levando a distensão do ceco. 
Para a apendicite aguda, o exame físico aliado à 
história clínica tem uma acurácia de cerca de 95% 
no diagnóstico. 
→ Esta apresentação típica ocorre em cerca 
de 66% dos casos. 
APRESENTAÇÃO ATÍPICA 
Outras formas variadas podem ocorrer (formas 
atípicas), sendo associadas a: 
→ Alterações anatômicas do apêndice: 
retro-cecais, pélvicos, retro-vesicais; e em 
→ Imunossupressão: pacientes gestantes e 
idosos. 
Nestes casos as evoluções podem ser desastrosas, 
com: 
→ Peritonites fecais; 
→ Abscessos intra cavitários; e 
→ Sepse, elevando a morbidade neste grupo. 
DIAGNÓSTICO 
Usa-se: 
→ USG abdominal: sensibilidade de 75 a 
90% e especificidade de 86 a 100% 
→ TC abdominal: sensibilidade de 90 a 
100% e especificidade de 91 a 99%. 
Nos casos típicos, os exames de imagem não 
acrescentam muito, porém nos casos duvidosos 
podem auxiliar no diagnóstico. 
TRATAMENTO 
Pra os casos iniciais: 
→ Intervenção cirúrgica e ressecção do 
apêndice; 
→ Não necessitando de tratamento 
adjuvante. 
 
 
P4 – MÓDULO DOR ABDOMINAL, DIARREIA, VÔMITO E ICTERÍCIA | Luíza Moura e Vitória Neves 
Para casos avançados, com: 
→ Necrose do apêndice; 
→ Peritonites; 
→ Perfuração e abscessos. 
...é necessário o tratamento com antibióticos 
após a ressecção do apêndice que pode durar 
alguns dias. 
 Não existe consenso na literatura sobre a 
duração da antibioticoterapia pós-
cirúrgica. 
A videolaparoscopia é indicada em casos de 
dúvida diagnóstica, permitindo a melhor 
exploração da pelve e órgãos ginecológicos, ou 
ainda em pacientes selecionados que irão se 
beneficiar pela via de acesso, principalmente os 
pacientes obesos. 
CAUSAS GINECOLÓGICAS 
DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA 
(DIP) 
O diagnóstico clínico é a abordagem mais 
importante na DIP, apesar do amplo espectro de 
apresentações clínicas. 
→ Cerca de 65% dos casos podem ser 
oligossintomáticos e assintomáticos e, 
mais tarde, apresentarem infertilidade por 
fator tubário. 
O curso temporal é tipicamente agudo e se 
desenvolve por vários dias; 
→ Mas, pode ocorrer apresentação mais 
extensa por semanas ou meses. 
QUADRO CLÍNICO 
Os sintomas, quando presentes, podem incluir: 
→ Febre; 
→ Dor abdominal; 
→ Dor pélvica; 
→ Dispareunia; 
→ Corrimento vaginal; e 
→ Disúria ou polaciúria. 
Em um teço ou mais dos casos, observa-se 
sangramento uterino anormal, exemplo: 
→ Sangramento pós-coital; 
→ Sangramento intermenstrual; 
→ Menorragia. 
O aparecimento recente de dor abdominal ou 
pélvica, ou ambas, que se intensifica durante o 
coito ou durante movimentação vigorosa, pode 
ser o único sintoma. 
O início da dor durante ou logo após a 
menstruação é particularmente sugestivo. 
Minoria das mulheres peritonite ou abscesso 
pélvico; 
→ Estes, geralmente, se manifestam por dor 
mais intensa, maior sensibilidade ao 
exame e características sistêmicas, como 
febre. 
Raramente, ocorre extensão até a cápsula 
hepática, causando perihepatite (síndrome de Fitz-
Hugh Curtis) ou septicemia, ou ambas. 
O exame clínico deve incluir: 
→ Aferição de sinais vitais; 
→ Exame abdominal; 
→ Exame especular vaginal, com inspeção do 
colo de útero para friabilidade 
(sangramento fácil) e corrimento 
mucopurulento cervical; 
→ Toque vaginal bimanual, com mobilização 
do colo; e 
→ Palpação dos anexos (ovários e trompas 
uterinas). 
As sequelas são: 
→ Dor pélvica crônica; (em 25% das mulheres 
com DIP) 
→ Gravidez ectópica; (em 10 a 50% das 
mulheres com DIP) 
→ Infertilidade, geralmente por cicatriz e 
aderência nas trompas (em 15 a 60% das 
mulheres com DIP) 
 
P4 – MÓDULO DOR ABDOMINAL, DIARREIA, VÔMITO E ICTERÍCIA | Luíza Moura e Vitória Neves 
Há também relatos de que a DIP pode estar 
associada a um maior risco de: 
→ AVC; 
→ CA de ovário; e 
→ Obstrução aguda do intestino delgado. 
GRAVIDEZ ECTÓPICA (GE) 
Corresponde à nidação do ovo fora da cavidade 
uterina, e incide em 1,5 a 2% de todas as gestações. 
• A gravidez tubária responde por 95% dos casos. 
Toda gravidez com implantação e 
desenvolvimento fora da cavidade endometrial. 
Incidência: 
→ 1-2% das gestações; e 
→ 10-15% das mortes maternas no 1º 
trimestre. 
Fatores de risco: 
→ Cirurgias Tubárias prévias; 
→ Antecedente de laqueadura ou reconstrução 
tubária 
→ GE prévia; 
→ DIP; 
→ Uso de DIU; 
→ Idade entre 25 e 34 anos; 
→ Fumante ≥ 20 cigarros por dia; 
→ Infertilidade (risco 4 vezes maior) 
→ Técnicas de reprodução assistida; 
→ Endometriose. 
Localização pode ser: 
1. Fora do útero, pode se desenvolver em: 
→ Trompas: 95 a 96% (istmica, ampular, 
infundibular ou fimbriária); 
→ Peritônio (abdominal): 1%; 
→ Ligamento largo (intraligamentar); e 
→ Ovário: 3% (ovariana). 
2. No útero, fora do seu corpo, pode se implantar 
em: 
→ Colo (cervical); e 
→ Interstício tubário (intersticial ou cornual). 
QUADRO CLÍNICO 
As manifestações clínicas, normalmente, surgem 
entre 6 e 8 semanas após o último período 
menstrual normal; 
→ Mas podem ocorrer mais tardiamente se 
a gravidez estiver fora da trompa. 
Os sintomas da gravidez inicial normal também 
estão presentes: 
→ Aumento da sensibilidade mamária; 
→ Náuseas; 
→ Polaciúria. 
A!! Na maioria das vezes a prenhez tubária 
íntegra é assintomática e só se manifesta na 
ocasião da rotura. Já a prenhez abdominal pode 
evoluir até alcançar o termo. 
A partir da gravidade, a o quadro clínico se divide 
em: 
→ Gravidez ectópica íntegra; e 
→ Gravidez ectópica rota. 
GRAVIDEZ ECTÓPICA ÍNTERGRA 
Atraso menstrual ou irregularidade (nem sempre 
presente); 
Dor em baixo ventre (geralmente unilateral e 
progressiva); 
Sangramento genital discreto e escuro-
acastanhado (pode estar ausente); 
Útero amolecido ao toque; 
Volume uterino menor que o esperado para o 
tempo de amenorreia; 
Presença de massa anexial dolorosa à palpação. 
GRAVIDEZ ECTÓPICA ROTA 
Atraso menstrual ou irregularidade (nem sempre 
presente); 
Geralmente útero menor que o esperado para o 
tempo de amenorreia; 
 
P4 – MÓDULO DOR ABDOMINAL, DIARREIA, VÔMITO E ICTERÍCIA | Luíza Moura e Vitória Neves 
Dor abdominal intensa, súbita (inicialmente em 
baixo ventre); 
Escapulalgia: dor irradiada para ombro 
(irritação do nervo frênico); 
→ Sinal de Lafond. 
Instabilidade hemodinâmica, hipotensão, 
taquicardia em ortostase e choque hipovolêmico; 
Palpação abdominal dolorosa com reação 
abdominal; 
Dor aguda ao toque do fundo de saco de Douglas 
→ Sinal de Proust. 
Equimose periumbilical; 
→ Sinal de Cullen. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
P4 – MÓDULO DOR ABDOMINAL, DIARREIA, VÔMITO E ICTERÍCIA | Luíza Moura e Vitória Neves 
ENDOMETRIOSE 
A endometriose é definida como a presençade 
tecido endometrial (glândula endometrial e 
estroma) fora do útero, o que induz uma reação 
crônica, inflamatória 
A patogênese da endometriose é explicada por 
diversas teorias que apontam para a 
multicausalidade, associando fatores genéticos, 
anormalidades imunológicas e disfunção 
endometrial. 
QUADRO CLÍNICO 
A endometriose é caracterizada geralmente por 6 
grupos de sintomas a serem investigados: 
1. Dismenorreia: 
→ Pode ser: primária ou secundária, 
progressiva ou não; 
→ É forte o suficiente para limitação da 
qualidade de vida e isolamento social e 
absenteísmo; 
2. Dor pélvica crônica não cíclica: 
→ É importante correlacionar com causas 
multifatoriais da dor pélvica crônica, 
como: Síndrome da Bexiga dolorosa e 
síndrome miofascial; 
3. Dispareunia: 
→ Principalmente relacionada à 
profundidade e determinadas posições 
durante o ato sexual; 
→ Se for superficial deve-se pensar em 
outras causas associadas como contratura 
do assoalho pélvico e vulvodínea; 
4. Sintomas urinários no período menstrual, que 
simulam infecções do trato urinário baixo: 
→ Urgência; 
→ Aumento da frequência urinária; 
→ Disúria; 
→ Hematúria (raro). 
5. Sintomas intestinais durante o período 
menstrual: 
→ Constipação; 
→ Tenesmo; 
→ Diarreia; 
→ Disquezia. 
6. Infertilidade, em sua maioria primária. 
A!! Podem ser encontrados sintomas relacionados 
a localizações atípicas do tecido endometrial: 
→ Dor pleurítica; 
→ Hemoptise; 
→ Cefaleias ou convulsões; 
→ Lesões dolorosas em cicatrizes cirúrgicas 
com dor; 
→ Edema e sangramento local. 
O exame físico pouco auxilia no diagnóstico, pois 
não há achado patognomônico. 
Alguns dos achados ao exame físico: 
→ Dor à palpação de fundo de saco e de 
ligamentos uterossacros, 
→ Palpação de nódulos ou massas anexiais; 
→ Útero ou anexos fixos em posição 
retrovertida etc. 
TORÇÃO ANEXIAL 
A torção anexial consiste na rotação das 
estruturas anexais (ovário e/ou trompa), em torno 
dos ligamentos infundíbulopélvico e 
úterovárico, com consequente comprometimento 
vascular. 
→ Pode envolver ambas as estruturas ou 
cada uma isoladamente, sendo que a 
torção exclusiva da trompa é rara. 
EPIDEMIOLOGIA 
É a 5ª emergência ginecológica mais comum 
(2.7%) e a um dos subdiagnósticos mais 
frequentes no serviço de urgência, uma vez que a 
maioria dos casos é apenas diagnosticada 
durante a cirurgia. 
 
P4 – MÓDULO DOR ABDOMINAL, DIARREIA, VÔMITO E ICTERÍCIA | Luíza Moura e Vitória Neves 
QUADRO CLÍNICO 
Uma boa anamnese e exame físico, são essenciais 
para o diagnóstico, pois metade dos casos de 
torção ovárica não é diagnosticada inicialmente. 
O sintoma mais comum: Dor abdominal aguda 
nos quadrantes inferiores (82-100% das 
pacientes). 
→ Pode ser constante ou intermitente (o 
ovário pode torcer e destorcer durante a 
evolução do quadro); 
→ Tem duração é variável: desde horas a 
meses - nos casos de subtorção - grave); 
→ A presença de dor crônica, está associada 
a torção parcial ou intermitente. 
Sintomas adicionais recorrentes: 
→ Náuseas (67-70%); 
→ Vómitos (62-65%); 
→ Febre (8-55%). 
Sintomas menos frequentes: 
→ Alterações da micção (16,2%): 
→ Disúria; 
→ Retenção urinária; 
→ Urgência miccional; e 
→ Dor lombar. 
Muito raramente, os pacientes podem ser 
assintomáticos, principalmente quando da 
distorção espontânea ou perda funcional do 
ovário. 
Ao exame físico, os achados são: 
→ Irritação peritoneal (25,1%); 
→ Temperatura subfebril. 
→ Palpação de massa abdominal (24,6%), 
nem sempre; 
→ Taquicardia ligeira e elevação tensional 
(situações de gravidade). 
A clínica é inespecífica, sendo possível encontrá-
la em outras entidades responsáveis por quadros 
de abdómen agudo, tais como gravidez ectópica, 
apendicite aguda, DIP, pielonefrite, colite, 
diverticulite, rotura de quisto ovárico, entre 
outras. 
CISTO OVARIANO ROTO 
Os cistos funcionais são os cistos ovarianos mais 
comuns e rompem-se com mais frequência que 
tumores benignos ou malignos; 
Cisto ovariano só causa dor se estiver: 
→ Torcido; 
→ Em expansão rápida; 
→ Infectado; ou 
→ Roto/hemorrágico; 
A dor associada à ruptura do folículo ovariano 
na ovulação é chamada de Mittleschmertz (dor do 
meio do ciclo) e é geralmente autolimitada. 
Teratomas císticos, cistoadenomas, 
endometriomas também podem romper dentro 
da cavidade peritoneal. 
QUADRO CLÍNICO 
Sintomas de corpo lúteo roto são similares ao da 
gravidez ectópica. 
O início da dor é abrupta e progride até dor 
abdominal generalizada. 
Caso haja hemoperitônio (sangue na cavidade 
abdominal) a paciente pode apresentar indícios de 
hipovolemia, como: 
→ Queda do hematócrito e hemoglobina; 
→ Agitação; 
→ Palidez; 
→ Tontura; 
→ Síncope; 
→ Choque hipovolêmico. 
Endometrioma roto costuma cursar com perda 
mínima de sangue; 
O abdômen pode estar moderadamente 
distendido com os ruídos hidroaéreos 
diminuídos. 
 
P4 – MÓDULO DOR ABDOMINAL, DIARREIA, VÔMITO E ICTERÍCIA | Luíza Moura e Vitória Neves 
CAUSA RETROPERITONIAL 
ANEURISMA DE AORTA ABDOMINAL 
(AAA) 
O diâmetro máximo normal da aorta abdominal 
é de 2,0 cm. 
A dilatação da aorta abdominal quando atinge 
um diâmetro 50% maior do que o esperado, ou 
3,0 cm nos adultos, é chamada de aneurisma. 
Os AAA são encontrados com frequência, 
sobretudo na população idosa, sendo responsáveis 
por 90% a 95% de todos os casos de aneurisma de 
aorta. 
É mais frequente em homens e está relacionado a 
fatores de risco como HAS e o tabagismo. 
O principal risco relacionado aos aneurismas é a 
ruptura, evento com alta letalidade e deve ser 
tratado em caráter emergencial através de cirurgia 
aberta ou endoprótese. 
QUADRO CLÍNICO 
Inicialmente pode ser assintomático e 
diagnosticado na realização de um exame 
complementar para avaliação de outra estrutura ou 
se houver complicação, como ruptura. 
Se sintomático, a principal manifestação é a dor 
torácica pela expansão e compressão de 
estruturas vizinhas. Havendo, também, outros 
sinais de instabilidade hemodinâmica, pode ser 
possível o diagnóstico ou a hipótese clínica de 
aneurisma de aorta. 
RUPTURA 
Manifesta-se com diferentes sinais, dependendo 
do local para onde houve o sangramento. 
→ Dor de alta intensidade na porção inferior 
do abdômen e nas costas; 
→ Além da sensibilidade na região sobre o 
aneurisma. 
Pode ocorrer choque, se a hemorragia interna 
for grave. 
O rompimento do AAA é frequentemente fatal e, 
se não for tratado, sempre será fatal. 
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