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Aula 10 - Remuneração e Salário

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Prof. Diego Nieto
@profdiegonieto
diegonieto84@gmail.com
▪ Remuneração é o conceito mais geral,
envolve o salário e as gorjetas.
Remuneração = Salário + Gorjetas (art.
457 CLT).
Gorjetas: Embora integram a
remuneração, não servem de base de
cálculo para horas extras, adicional
noturno, repouso semanal remunerado,
aviso prévio (Súmula 354 TST) - HARA
http://www.meusgastos.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/01/dinheiro_real_tratada_04.jpg
Salário = Salário Básico + Sobre-Salário.
▪ O salário básico pode ser simples (puro) = aquele
pago exclusivamente em dinheiro; ou composto
(misto) = aquele pago uma parte em dinheiro e
outra em utilidades.
▪ As utilidades poderão ser alimentação,
habitação, vestuário ou outras que a empresa
fornecer por força de contrato ou de costume,
sempre com habitualidade ao empregado, não
sendo permitido o pagamento com bebidas
alcoólicas ou drogas nocivas. Súmula 367 do TST
também proíbe o pagamento com cigarro em
face da sua nocividade à saúde do empregado.
Salário em dinheiro +
Salário in natura
(salário-utilidade).
Integra como complemento do salário
básico. São as hipóteses dos §1º e §2º do
art. 457 da CLT: todas as gratificações legais
e comissões pagas pelo empregador.
Nesse caso a parte em 
dinheiro deve respeitar no 
mínimo 30%.
Habitação e Alimentação
não poderão exceder,
respectivamente, 25% e
20% do salário-contratual
(§3º do art. 458 da CLT).
OBS: Rural (lei 5889/73),
os percentuais são ao
contrário (art. 9).
Não é salário: §2º do art. 458 da CLT:
I- vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos
empregados e utilizados no local de trabalho para prestação do
serviço;
II- educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros,
compreendendo os valores relativos a matrícula, mensalidade,
anuidade, livros e material didático;
III- transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno,
em percurso servido ou não por transporte público;
IV- assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente
ou mediante seguro-saúde; V- seguros de vida e de acidentes
pessoais; VI- previdência privada; VII – Vetado; VIII- o valor
correspondente ao vale-cultura.
OBS: A doutrina estabeleceu um critério para definir se a prestação
fornecida pelo empregador é salário utilidade ou não: A regra do
PARA e PELO.
▪ Se a utilidade for fornecida para a prestação do serviço estará fora a
natureza de salário. Ex: EPI’s para o trabalho, moradia cedida ao
caseiro ou zelador para tomar conta do local.
▪ Se a utilidade for fornecida pela prestação do serviço, será salário.
Ex: automóvel fornecido pela empresa que o empregado também se
utiliza nos finais de semana. Representa uma vantagem ao obreiro.
E também não compõe o salário (indenizações)
- §1º e §2º do 457
a) ajudas de custo para cobrir despesas do
trabalho (mero reembolso);
b) auxílio-alimentação sem ser em dinheiro;
c) diária para viagem;
d) prêmios e abonos;
e) pagamentos de natureza previdenciária;
f) pagamentos realizados por direitos
intelectuais (direito do autor).
OBS: O que são prêmios?
§4º do 457: “...as liberalidades concedidas pelo
empregador em forma de bens, serviços ou
valor em dinheiro a empregado ou a grupo de
empregados, em razão de desempenho
superior ao ordinariamente esperado no
exercício de suas atividades.”
Equiparação: busca-se a equiparação salarial com
base no princípio da igualdade (art. 7, XXX, CF/88).
E a CLT (art. 461) estabelece os parâmetros:
✓Identidade de função (caput): os empregados
devem desempenhar as mesmas tarefas pouco
importando os nomes dos cargos – S. 202 do STF;
✓Trabalho de igual valor (caput): §1º explica
conceito:
a) Igual produtividade técnica.
b) Entre pessoas que diferença de tempo no
serviço para o mesmo empregador não seja
maior que 4 anos.
c) E a diferença de tempo na função não seja
maior que 2 anos.
✓Mesmo empregador e mesmo estabelecimento
(caput);
✓Inexistência de quadro de pessoal
organizado em carreira (§2º);
✓Paradigma não ser trabalhador
readaptado (§3º);
✓Simultaneidade na prestação dos
serviços entre paradigma e
paragonado
§6º Acréscimo de medida como uma
proteção à não discriminação (multa):
§ 6o No caso de comprovada
discriminação por motivo de sexo ou
etnia, o juízo determinará, além do
pagamento das diferenças salariais
devidas, multa, em favor do
empregado discriminado, no valor de
50% (cinquenta por cento) do limite
máximo dos benefícios RGPS.
• Não exige mais qualquer
registro/homologação (§2º)
• As promoções poderão ser feitas
por merecimento e por
antiguidade, ou por apenas um
destes critérios, dentro de cada
categoria profissional (§3º)
§5º A equiparação salarial só será
possível entre empregados
contemporâneos no cargo ou na
função, ficando vedada a indicação
de paradigmas remotos, ainda que o
paradigma contemporâneo tenha
obtido a vantagem em ação judicial
própria.
Descontos: Art. 462 – Vedado qualquer
desconto, salvo adiantamentos, lei, ou
contrato coletivo.
Danos: §1º Dano do empregado, o desconto
só será lícito: acordada ou dolo do
empregado.
...
§4º é vedado às empresas limitar, por
qualquer forma, a liberdade dos empregados
de dispor do seu salário.
OJ 160 SDI1 TST - É inválida a presunção de
vício de consentimento resultante do fato
de ter o empregado anuído expressamente
com descontos salariais na oportunidade da
admissão. É de se exigir demonstração
concreta do vício de vontade.
OJ 251 SDI1 TST - É lícito o desconto salarial 
referente à devolução de cheques sem 
fundos, quando o frentista não observar as 
recomendações previstas em instrumento 
coletivo.
PN 118 SDC TST - Não se permite o desconto 
salarial por quebra de material, salvo nas 
hipóteses de dolo ou recusa de 
apresentação dos objetos danificados, ou 
ainda, havendo previsão contratual, de 
culpa comprovada do empregado.
Comissões: Art. 466 – Pagamento só exigível
depois de ultimada a transação.
§1º Transações com prestações sucessivas, é
exigível o pagamento proporcional à
respectiva liquidação.
§2º Cessação do CT não prejudica o
recebimento.
...
§4º é vedado às empresas limitar, por
qualquer forma, a liberdade dos empregados
de dispor do seu salário.
PN 5 SDC TST - O empregador é obrigado
a anotar, na CTPS, o percentual das
comissões a que faz jus o empregado.
PN 15 SDC TST - Se não obrigado por
contrato a efetuar cobranças, o
vendedor receberá comissões por esse
serviço, respeitadas as taxas em vigor
para os demais cobradores.
PN 97 SDC TST - Ressalvada a hipótese
prevista no art. 7º da Lei nº 3207/1957
(insolvência do comprador), fica vedado
às empresas o desconto ou estorno das
comissões do empregado, incidentes
sobre mercadorias devolvidas pelo
cliente, após a efetivação de venda.
(FGV/OAB XXIII Exame) A sociedade empresária Gardênia Azul Ltda. aprovou
acordo coletivo junto ao sindicato de classe dos seus empregados prevendo um
plano de cargos e salários. Nele, as promoções seriam feitas no máximo a cada
dois anos, exclusivamente pelo critério de antiguidade. No período de vigência
dessa norma, Walter ajuizou uma ação requerendo equiparação salarial a
Fernando, referente ao período do acordo coletivo.
Diante da situação concreta e da jurisprudência consolidada do TST, assinale a
afirmativa correta.
A) O pedido de equiparação salarial não é possível juridicamente porque a
sociedade empresária possui plano de cargos e salários.
B) A equiparação salarial é possível se atendidos os demais requisitos legais,
porque o plano de cargos e salários em questão não tem validade.
C) A observância ou não ao acordo ficará a cargo de cada juiz, porque inexiste
previsão legal ou jurisprudencial a respeito.
D) O plano de cargos e salários, por ser fruto de negociação coletiva e atender
aos requisitos legais, precisa ser observado pelo magistrado.
Letra A– §2º do art. 
461 CLT
Das Atividades Insalubres (arts. 189/192 da CLT)
Art. 189 - Serão consideradas atividades ou operações
insalubres aquelas que, por sua natureza, condições
ou métodos de trabalho, exponham os empregadosa
agentes nocivos à saúde, acima dos limites de
tolerância fixados em razão da natureza e da
intensidade do agente e do tempo de exposição aos
seus efeitos.
Quadro de atividades:
Art.190 - O Ministério do Trabalho aprovará o quadro
das atividades e operações insalubres e adotará
normas sobre os critérios de caracterização da
insalubridade, os limites de tolerância aos agentes
agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de
exposição do empregado a esses agentes.
Parágrafo único - As normas referidas neste artigo
incluirão medidas de proteção do organismo do
trabalhador nas operações que produzem
aerodispersóides tóxicos, irritantes, alérgicos ou
incômodos.
Eliminação/neutralização:
Art. 191 - A eliminação ou a neutralização da
insalubridade ocorrerá:
I- com a adoção de medidas que conservem o ambiente
de trabalho dentro dos limites de tolerância;
II - com a utilização de equipamentos de proteção
individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade
do agente agressivo a limites de tolerância;
Parágrafo único - Caberá às Delegacias Regionais do
Trabalho, comprovada a insalubridade, notificar as
empresas, estipulando prazos para sua eliminação ou
neutralização, na forma deste artigo.
Graus:
Art. 192 - O exercício de trabalho em condições
insalubres, acima dos limites de tolerância
estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a
percepção de adicional respectivamente de 40%
(quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez
por cento) do salário-mínimo da região, segundo se
classifiquem nos graus máximo, médio e mínimo.
Das Atividades Perigosas (arts. 193/197 da CLT)
Art. 193. São consideradas atividades ou operações
perigosas, na forma da regulamentação aprovada
pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que,
por sua natureza ou métodos de trabalho,
impliquem risco acentuado em virtude de exposição
permanente do trabalhador a:
I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;
II - roubos ou outras espécies de violência física nas
atividades profissionais de segurança pessoal ou
patrimonial.
§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade
assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta
por cento) sobre o salário sem os acréscimos
resultantes de gratificações, prêmios ou participações
nos lucros da empresa.
§ 2º - O empregado poderá optar pelo adicional de
insalubridade que porventura lhe seja devido.
§ 3º Serão descontados ou compensados do
adicional outros da mesma natureza eventualmente
já concedidos ao vigilante por meio de acordo
coletivo.
§ 4o São também consideradas perigosas as
atividades de trabalhador em motocicleta.
Art.194 - O direito do empregado ao adicional de
insalubridade ou de periculosidade cessará com a
eliminação do risco à sua saúde ou integridade
física, nos termos desta Seção e das normas
expedidas pelo Ministério do Trabalho.
Art. . 195 - A caracterização e a classificação da
insalubridade e da periculosidade, segundo as
normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através
de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou
Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério
do Trabalho.
§ 1º - É facultado às empresas e aos sindicatos das
categorias profissionais interessadas requererem ao
Ministério do Trabalho a realização de perícia em
estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de
caracterizar e classificar ou delimitar as atividades
insalubres ou perigosas.
§ 2º - Arguida em juízo insalubridade ou
periculosidade, seja por empregado, seja por
Sindicato em favor de grupo de associado, o juiz
designará perito habilitado na forma deste artigo, e,
onde não houver, requisitará perícia ao órgão
competente do Ministério do Trabalho.
Art.196 - Os efeitos pecuniários decorrentes do
trabalho em condições de insalubridade ou
periculosidade serão devidos a contar da data da
inclusão da respectiva atividade nos quadros
aprovados pelo Ministro do Trabalho, respeitadas
as normas do artigo 11.
Acidente de Trabalho: art. 19 da Lei nº
8.213/91,
"acidente de trabalho é o que ocorre pelo
exercício do trabalho a serviço da empresa ou
pelo exercício do trabalho dos segurados
referidos no inciso VII do art. 11 desta lei,
provocando lesão corporal ou perturbação
funcional que CAUSE A MORTE ou a perda ou
redução, permanente ou temporária, da
CAPACIDADE PARA O TRABALHO“
...
§ 3º É dever da empresa prestar informações
pormenorizadas sobre os riscos da operação a
executar e do produto a manipular.
...
Art. 20. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos
do artigo anterior, as seguintes entidades mórbidas:
I - doença profissional, assim entendida a produzida ou
desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a
determinada atividade e constante da respectiva relação
elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência
Social;
II - doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou
desencadeada em função de condições especiais em que
o trabalho é realizado e com ele se relacione
diretamente, constante da relação mencionada no inciso
I.
§ 1º Não são consideradas como doença do trabalho:
a) a doença degenerativa;
b) a inerente a grupo etário;
c) a que não produza incapacidade laborativa;
d) a doença endêmica adquirida por segurado habitante
de região em que ela se desenvolva, salvo comprovação
de que é resultante de exposição ou contato direto
determinado pela natureza do trabalho;
§ 2º Em caso
excepcional,
constatando-se que a
doença não incluída na
relação prevista nos
incisos I e II deste artigo
resultou das condições
especiais em que o
trabalho é executado e
com ele se relaciona
diretamente, a
Previdência Social deve
considerá-la acidente
do trabalho.
Equiparações: Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do
trabalho, para efeitos desta Lei
I - o acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a
causa única, haja contribuído diretamente para a morte do
segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o
trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua
recuperação;
II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do
trabalho, em consequência de:
a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro
ou companheiro de trabalho;
b) ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de
disputa relacionada ao trabalho;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou
de companheiro de trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou
decorrentes de força maior;
c) ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiro ou
de companheiro de trabalho;
d) ato de pessoa privada do uso da razão;
e) desabamento, inundação, incêndio e outros casos fortuitos ou
decorrentes de força maior;
III - a doença proveniente de contaminação acidental do
empregado no exercício de sua atividade;
IV - o acidente sofrido pelo segurado ainda que fora do local e
horário de trabalho:
a) na execução de ordem ou na realização de serviço sob a
autoridade da empresa;
b) na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para
lhe evitar prejuízo ou proporcionar proveito;
c) em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando
financiada por esta dentro de seus planos para melhor
capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de
locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do
segurado;
d) no percurso da residência para o local de trabalho ou deste
para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive
veículo de propriedade do segurado.
MP 905/19 
(11.11.19) – revogou 
esse dispositivo –
fim do acidente de 
trajeto
(FGV/OAB VII Exame) Determinado empregado, durante quatro anos
consecutivos, percebeu pagamento de adicional de insalubridade, já que
desenvolvia seu mister exposto a agentes nocivos à saúde. A empregadora, após
sofrer fiscalização do Ministério do Trabalho, houve por bem fornecer a todos os
seus empregados equipamento de proteção individual (EPI) aprovado pelo órgão
competente do Poder Executivo, eliminando, definitivamente, os riscos à higidez
físicados trabalhadores. Diante do relatado, assinale a opção INCORRETA:
A) Enquanto percebido, o adicional de insalubridade integra a remuneração para
todos os efeitos legais.
B) Tendo o empregado recebido adicional de insalubridade com habitualidade, a
rubrica não pode ser suprimida, ainda que o empregador promova a eliminação
dos riscos à integridade física do empregado.
C) O trabalhador somente faz jus ao pagamento do adicional de insalubridade
enquanto permanecer exposto a agentes de risco à sua saúde,
independentemente do tempo em que percebeu o aludido adicional.
D) A eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá com a adoção de
medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância
ou com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que
diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância.
Letra B

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