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Portifólio Clínica 1 RADIOGRAFIAS: • Para a paciente dessa segunda-feira foi dito que é necessário possíveis radiografias para verificar sua situação dos molares superiores e inferiores. 1. Radiografias interproximais: • É uma radiografia a qual não se visualiza a raiz do dente e sim suas coroas. • Pode mostrar dentes superiores e inferiores em uma só radiografia. • O tamanho do seu filme é o mesmo utilizado na radiografia periapical. • É uma radiografia que vai passar entre as faces próximas dos dentes (mesial e distal). Indicações para radiografia interproximal: ➢ visualização das coroas dos dentes superiores e inferiores numa mesma imagem; ➢ relação entre dentes decíduos e germes dos permanentes; ➢ visualização de possíveis mudanças na cavidade pulpar e canal radicular; ➢ visualização de cáries oclusais e interproximais (PRINCIPAL); ➢ identificação de excessos marginais; ➢ avaliação do estado periodontal; ➢ visualização de cálculos dentais; ➢ visualização das cristas ósseas; ➢ visualização de perdas ósseas; ➢ pesquisa de cálculo gengival; ➢ reincidência de cáries; lesões de furcas; ➢ Pode ser usada para avaliar a eficácia de alguns tratamentos, como as restaurações. Esta técnica é feita SEMPRE com o posicionador. Esse tipo de radiografia é feita SOMENTE para dentes posteriores. • Erros mais frequentes na radiografia interproximal: - Cilindro posicionado errado. - Filme posicionado errado. - Posicionado colocado em dentes errados. 2. RADIOGRAFIA PERIAPICAL: Deve-se ver: ➢ Órgão dental por inteiro: coroa, raiz e periápice. ➢ Região periapical e as estruturas próximas a essas regiões. ➢ Estruturas contiguas, regiões por perto. • Indicações: ➢ Avaliações de lesão de carie. - Para os dentes posteriores, a radiografia mais indicada para diagnostico de cárie e a interproximal. ➢ Checar excesso de materiais restauradores. ➢ Número de raízes. ➢ Fraturas dentárias. ➢ Avaliação endodôntica. ➢ Avaliação periodontal. ➢ Presença de dentes inclusos. ➢ Processo de erupção dentaria. ➢ Anomalias dentárias. ➢ Relação dentes decídua/ permanente. ➢ Mineralização e nódulos pulpares. ➢ Reabsorção radicular int/ ext. • Para tratamentos endodônticos utiliza-se também o localizar periapical que funciona como um sensor de ré, não deixando prejudicar o dente: • Essa radiografia pode ser registrada de duas formas: ➢ Radiografia convencional: um filme, que é feito de material mais pesado com composição de prata, também é necessário que seja mergulhado em soluções para que seja revelado. - Filme adulto: 31x41mm (3x4). - Filme infantil: 22x35mm (2x3). ➢ Radiografia digital: um sensor radiográfico que envia a imagem direto para o computador. O lado bom do sensor é que ele não é feito de nenhum material pesado ou prejudicial. Pode ser reutilizado muitas vezes. -Existe também a possibilidade de se transformar uma radiografia convencional em digital, a partir de algum scanner especifico. - Esse sensor pode ser Direto= possui um fio que liga no computador e a imagem já vai diretamente. Indireto= não possui um fio então não aparece diretamente. • Para se fazer essas técnicas radiográficas pode-se se utilizar duas técnicas: ➢ Técnica da Bissetriz. ➢ Técnica do paralelismo. - Das duas o objetivo a partir de um principio e gerar uma imagem mais semelhante ao dente original possível com o mesmo tamanho e largura. RASPAGEM SUPRAGENGIVAL Depois do exame, faz-se a remoção dos cálculos, uma limpeza, que podem ser utilizados os instrumentos: ➢ FOICES: - Para superfícies planas e duas margens cortantes que convergem em uma ponta aguda e afilada. - Remoção de cálculo supragengival, pois danifica os tecidos sebgengivais e causa ranhuras na superfície radicular. ➢ CURETAS: - Para a remoção do cálculo supra e subgengival, remoção do cemento alterado e remoção do revestimento de tecido mole da bolsa. - É mais delicada que as foices, pois a foice possui uma ponta afilada, já a cureta tem ponta arredondada. - Existem dois tipos de cureta: INSTRUÇÃO DE HIENE ORAL: • Por conta da situação de carie que se encontra nos molares da paciente faz-se necessário uma boa instrução de higiene oral. • Iremos então mostrar a paciente possíveis formas de escovação: • Porque remover o biofilme dental: ➢ Controle de biofilme afeta o crescimento e a composição do biofilme gengival. ➢ Redução do biofilme subgengival e d número de periodonto- patógenos. ➢ Forma efetiva de tratar e prevenir gengivas e doenças periodontais. SOBRE AS ESCOVAS DE DENTE: • Foram idealizadas no ano de 1600. • Foram inventadas na china. • Antigamente seus cabos eram de madeira e cerdas feitas de pelo de porco selvagem. • Em 1857 nos EUA geraram suas patentes e ela foi mudando seu formato. • Em 1938 foram feitas escovas com cervas de Nylon. • Suas cerdas são agrupadas em tufos. • A dureza de uma escova é inversamente proporcional ao diâmetro das cerdas. METODOS DE ESCOVAÇÃO: ➢ Escovação horizontal/ Scrub. • Indicada para pacientes com pouca coordenação motora. ➢ Escovação vertical (técnica de Lenard). • Movimento de cervical para incisal. • Indicada para pacientes com pouca coordenação motora. ➢ Escovação circular (técnica de Fones). • Indicada para pacientes, sendo crianças ou adultos com perda de coordenação motora. ➢ Escovação sulcular (técnica de Bass). • É método mais indicado para pacientes com gengivite e periodontite. • Indicada para remoção de biofilmena área próxima à margem gengival. • Posiciona a escova 45 graus na região cervical para que ela penetre na região sulcular. ➢ Escovação vibratória (técnica de Chaters). • Indicada para pacientes com casos de recessão gengival, após cirurgias periodontais e áreas com perda de papila interproximal. • Escova com as cerdas voltadas para as incisais em oclusais, vibrando-a sem arrastar.
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